Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
Eu não sei se deixar tudo o que voa com a FAB e partir para a integração é realmente o melhor caminho, nada que tenha dois chefes funciona bem.
Dito isso, a atual forma de divisão também está muito longe do ideal, acho que pela falta de conflitos ninguém por lá tem ideia clara do que a força aérea deveria fazer.
Dito isso, a atual forma de divisão também está muito longe do ideal, acho que pela falta de conflitos ninguém por lá tem ideia clara do que a força aérea deveria fazer.
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: 2. Projeto Helo Leve Emprego Geral: sem previsão de encontrar termo no curto/médio prazo. Helibrás e AW estão no páreo e já tiveram seus modelos testados in loco pela MB. A Bell corre por fora também mas aparentemente a MB ainda não testou o novo B-429 sem os esquis.
Testou sim carvalho
http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... da-Aldeia/
Abraços!
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Re: Aviação Naval Brasileira
Se considerarmos aviões de transporte de uso comercial, mesmo que em versões de uso militar, acho que não é tão criticoZeca escreveu:Tanto a MB quanto o EB querem ter suas próprias aeronaves de asas fixas para transporte, claramente a FAB não está atendendo as bem as forças co-irmãs. Eu acredito que nós deveríamos seguir o modelo canadense, com todas as aeronaves operadas pela FAB, inclusive as embarcadas. E a FAB revendo a distribuição de suas aeronaves e como atende o serviço de transporte militar. A integração das forças parecem estar indo para o lado contrário, cada uma tenta ser o mais independente possível. Isso é ruim, é caro, é desinteligente.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Sim, 16 KC-390 Multi-role (MPA/SAR/REVO/Transporte) apoiando os P-3AM seria ótimo.FCarvalho escreveu:
O KC-390 SAR pode cumprir todas as missões de REVO e Transporte necessárias a MB. Ele terá capacidade multi-role como se diz por aí. Estimo que 16 aeronaves já seriam mais que suficientes.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Concordo em gênero, numero e grau contigo Carlos.Carlos Lima escreveu:P-3 com problemas nas asas e longarinas serem transferidos para a MB...
Ninguem merece isso
[]s
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Mas cá entre nós, tu achas mesmo que a MB vai querer pagar esse mico para si? Eu duvido.
Se a FAB se comprometer a fazer as mudanças necessárias nas aeronaves, e entregá-las totalmente operacionais, aí sim é negocio.
A gestão atual da MB tem como prioridade hoje manter o pouco que se possui funcionando e não arranjar mais problemas para si. Inclusive na aviação naval.
Cedo ou tarde os P-3AM vão acabar indo para a AN, mas não de qualquer jeito. Mesmo porque a marinha sequer teria no curto/médio prazo recursos material, financeiro, e principalmente humano, para operá-los na integra. Por isso penso que os C-1A serão importantes nesse cenário.
Não temos um Nae mas ainda teremos a capacidade de formar e treinar o pessoal da asa fixa a custo razoável. Haverá ainda também a possibilidade de formação dos novos aviadores navais junto à FAB.
Para a MB poder operar P-3 vai levar no mínimo uns 10 anos. Antes disso, é formar e treinar pessoal junto com a FAB. Depois se pensa em voar com eles nas cores da MB.
Infelizmente, presumo, uma aeronave nova de patrulha para nós não sai antes de 2030.
Talvez seja até melhor assim, pois teremos tempo para a aviação naval poder se reorganizar de novo.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
O P-3 não é negócio para ninguém.
E se a MB for operar o P-3 daqui a 10 anos!!! Estamos falando de 2027!!!!!!!!! Aí é que a coisa só piora.
Mais sucata não, por favor.
[]s
CB
E se a MB for operar o P-3 daqui a 10 anos!!! Estamos falando de 2027!!!!!!!!! Aí é que a coisa só piora.
Mais sucata não, por favor.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Este modelo não nos serve. Tanto é que EB e MB não abrem mão de suas própria aviações, seja pela especificidade das necessidades de cada uma, seja pela abrangência de sua operações que não podem ser atendidas integralmente pela FAB.Zeca escreveu:Tanto a MB quanto o EB querem ter suas próprias aeronaves de asas fixas para transporte, claramente a FAB não está atendendo as bem as forças co-irmãs. Eu acredito que nós deveríamos seguir o modelo canadense, com todas as aeronaves operadas pela FAB, inclusive as embarcadas. E a FAB revendo a distribuição de suas aeronaves e como atende o serviço de transporte militar. A integração das forças parecem estar indo para o lado contrário, cada uma tenta ser o mais independente possível. Isso é ruim, é caro, é desinteligente.
O ideal é que todas as aviações possam dispor dos meios necessários para compor as sua frotas, de forma a complementar a atuação da FAB, de forma a integrar as ações de todas elas.
Não é nenhum bicho de sete cabeças esta integração, mas é extremante importante que cada força possa ser dotada dos próprios meios aéreos.
Há tempos a FAB já deu mostras de que não consegue cumprir todas as missões de apoio as demais forças co-irmãs. Nesse sentido ela foi uma das que mais apoiou a criação da Avex e da asa asa fixa da aviação naval.
Temos de pensar em integração e não em soluções que já se mostraram ineficazes e insuficientes para nós.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Carlos não tem jeito. Estamos no Brasil. E aqui tudo em defesa pode ficar para depois. Como sempre.Carlos Lima escreveu:O P-3 não é negócio para ninguém.
E se a MB for operar o P-3 daqui a 10 anos!!! Estamos falando de 2027!!!!!!!!! Aí é que a coisa só piora.
Mais sucata não, por favor.
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É como eu disse, não tem como a MB assumir esse troço agora. A logística dos P-3AM ainda vai durar mais uns anos. Creio que este não será dos nossos problemas, o maior.
Os bandeirulhas vão durar mais de 40 anos e ninguém por aqui acha ruim.
Então, operar P-3 por mais uns 10/15 não será nenhuma surpresa para os nossos padrões. Pelo contrário.
A MB não tem hoje como assumir isso. Falta pessoal, material, logística de apoio, etc... e isso vai levar muito tempo, e dinheiro, que não temos nem previsão de se se vai conseguir dispor no futuro. Na verdade estamos falando apenas de hipóteses. Nada garante que os P-3 saiam mesmo da FAB.
É esperar para ver.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Obrigado Tikuna, passei batido nessa.Tikuna escreveu:Testou sim carvalhoFCarvalho escreveu: 2. Projeto Helo Leve Emprego Geral: sem previsão de encontrar termo no curto/médio prazo. Helibrás e AW estão no páreo e já tiveram seus modelos testados in loco pela MB. A Bell corre por fora também mas aparentemente a MB ainda não testou o novo B-429 sem os esquis.
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Abraços!
O teste foi ainda em 2014! Portanto há 3 anos!
E nada de decisão por simples helo leve que não devem custar mais que US$ 2 a 4 milhões a unde. Uma situação no mínimo constrangedora.
Esse Bell me lembra uma coisa que sempre pensei e defendi nas ffaa's: helicoteros para emprego geral e utilitários - principalmente transporte, MMI, medvac, ligação e comando - nos esquadrões das aviações de cada força. Geralmente nestas missões acabam sendo utilizados os helos disponíveis na hora, mesmo que sejam um H225M ou BH. Inadequados e muito custosos para tal tipo de serviço.
Não vejo porque se dispor de aeronaves leves ou médio-leves capazes de realizar estas missões com muito mais desenvoltura por uma fração do custo. E nem seria necessário uma frota gigantesca, embora o custo destas permitam uma frota maior.
No caso da marinha, os 4 HU's que operam os Esquilo, via de regra são o pau pra toda obra da AN em todos os rincões do Brasil poderiam ser dotados de mais aeronaves ou que se adotasse um modelo um pouco maior.
Sabe-se que hoje tanto a Avex quanto os esquadrões do 8o Gav não tem aeronaves específicas para este tipo de trabalho. Seria bom começar a pensar em algo comum para todo mundo neste sentido. Uma esquadrilha por Bavex no EB ou esquadrão na FAB seriam muito úteis. E as ffaa' sabem bem disso.
Só não sei porque nunca tentaram tirar a idéia do papel... ou melhor dizendo, da cabeça.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Com certeza. O tempo dirá o que nos aguarda no futuro.pmicchi escreveu:Sim, 16 KC-390 Multi-role (MPA/SAR/REVO/Transporte) apoiando os P-3AM seria ótimo.FCarvalho escreveu: O KC-390 SAR pode cumprir todas as missões de REVO e Transporte necessárias a MB. Ele terá capacidade multi-role como se diz por aí. Estimo que 16 aeronaves já seriam mais que suficientes.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
O que não pode é nos enganarmos.FCarvalho escreveu:Carlos não tem jeito. Estamos no Brasil. E aqui tudo em defesa pode ficar para depois. Como sempre.Carlos Lima escreveu:O P-3 não é negócio para ninguém.
E se a MB for operar o P-3 daqui a 10 anos!!! Estamos falando de 2027!!!!!!!!! Aí é que a coisa só piora.
Mais sucata não, por favor.
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É como eu disse, não tem como a MB assumir esse troço agora. A logística dos P-3AM ainda vai durar mais uns anos. Creio que este não será dos nossos problemas, o maior.
Os bandeirulhas vão durar mais de 40 anos e ninguém por aqui acha ruim.
Então, operar P-3 por mais uns 10/15 não será nenhuma surpresa para os nossos padrões. Pelo contrário.
A MB não tem hoje como assumir isso. Falta pessoal, material, logística de apoio, etc... e isso vai levar muito tempo, e dinheiro, que não temos nem previsão de se se vai conseguir dispor no futuro. Na verdade estamos falando apenas de hipóteses. Nada garante que os P-3 saiam mesmo da FAB.
É esperar para ver.
abs.
Esses aviões são velhos e estarão muito mais 'batidos' daqui a 10 anos.
Ter uma FA ou Av Naval velharia não ajuda em nada. Já chega o exemplo do Sampa e dos A-4.
Já passou da hora de aprendermos essa lição.
[]s
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Re: Aviação Naval Brasileira
Carlos Lima escreveu:O que não pode é nos enganarmos.
Esses aviões são velhos e estarão muito mais 'batidos' daqui a 10 anos.
Ter uma FA ou Av Naval velharia não ajuda em nada. Já chega o exemplo do Sampa e dos A-4.
Já passou da hora de aprendermos essa lição.
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Concordo contigo novamente, mas o ponto é: qual ou quais as alternativas temos no curto/médio prazo?
Se nem o SIGAAZ que deveria ser, no planejamento da MB, o sistema onde se encontraria os recursos para se obter os novos patrulheiros foi para o beleléu sem sabermos se volta, imagina tentar comprar aviões novos só porque a MB quer ou precisa.
E daí? Quem liga para o que a MB ou as ffaa's precisam neste país tupiniquim?
O fato é que a MB não tem dinheiro e nem planejamento agora e nem em qualquer prazo para assumir a patrulha naval. Vamos de P-3 na FAB enquanto eles durarem, sejam, 10, 15, 20 ou 30 anos. Pouco importa.
Talvez quando um ou mais caírem e matarem toda a tripulação, então alguém no planalto querendo evitar más repercussões a sua própria imagem resolva tirar mais um daqueles planos mirabolantes governamentais do tipo salvador da pátria e depois colocar na propaganda da tv... quem sabe aí tenhamos alguma novidade antes de 2030.
Até lá é trabalhar duro e esperar que o pior não aconteça. Porque também se acontecer, duvido que haja algum tipo de comoção em quem quer que seja. Gente de farda quando morre no Brasil o pessoal por aqui acha que devia até dar orgulho.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Eu penso de forma contrária. Na minha visão, quando uma força busca tornar-se independente da outra, isso chama-se desintegração. Eu acho que a relação entre as forças precisa ser repensada, parece que cada força atira pra um lado. Veja o caso dos 3 planos estratégicos, não serviu pra nada, mas deixou claro que cada força pensa sua própria operação independente da outra. Sobre retornar a um modelo que não deu certo, na verdade, eu proponho um modelo novo, um modelo integrado de uma forma nunca feita antes. Eu acho que a MB e o EB têm razão em reclamar, eles não abrem mão de sua aviação porque a FAB deixou a desejar. Eu cansei de ver Caravans apodrecendo em bases aéreas Brasil a fora enquanto os pelotões de fronteira na amazônia sofriam pela falta de suprimento aéreo. A própria FAB resiste a ideia de tornar-se prestadora de serviços aéreos militares com medo de tornar-se secundária. O final, parece ser uma discussão mais corporativista do que operacional. Eu só acho que a solução não passa pela criação de 3 mini ministérios da defesa, o caminho é justamente o lado contrário.FCarvalho escreveu:Este modelo não nos serve. Tanto é que EB e MB não abrem mão de suas própria aviações, seja pela especificidade das necessidades de cada uma, seja pela abrangência de sua operações que não podem ser atendidas integralmente pela FAB.Zeca escreveu:Tanto a MB quanto o EB querem ter suas próprias aeronaves de asas fixas para transporte, claramente a FAB não está atendendo as bem as forças co-irmãs. Eu acredito que nós deveríamos seguir o modelo canadense, com todas as aeronaves operadas pela FAB, inclusive as embarcadas. E a FAB revendo a distribuição de suas aeronaves e como atende o serviço de transporte militar. A integração das forças parecem estar indo para o lado contrário, cada uma tenta ser o mais independente possível. Isso é ruim, é caro, é desinteligente.
O ideal é que todas as aviações possam dispor dos meios necessários para compor as sua frotas, de forma a complementar a atuação da FAB, de forma a integrar as ações de todas elas.
Não é nenhum bicho de sete cabeças esta integração, mas é extremante importante que cada força possa ser dotada dos próprios meios aéreos.
Há tempos a FAB já deu mostras de que não consegue cumprir todas as missões de apoio as demais forças co-irmãs. Nesse sentido ela foi uma das que mais apoiou a criação da Avex e da asa asa fixa da aviação naval.
Temos de pensar em integração e não em soluções que já se mostraram ineficazes e insuficientes para nós.
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Re: Aviação Naval Brasileira
A questão é, a MB precisa de um heli de treinamento e apoio geral (substitutos para o Jet Ranger e Esquilo).FCarvalho escreveu:Carlos Lima escreveu:O que não pode é nos enganarmos.
Esses aviões são velhos e estarão muito mais 'batidos' daqui a 10 anos.
Ter uma FA ou Av Naval velharia não ajuda em nada. Já chega o exemplo do Sampa e dos A-4.
Já passou da hora de aprendermos essa lição.
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Concordo contigo novamente, mas o ponto é: qual ou quais as alternativas temos no curto/médio prazo?
Se nem o SIGAAZ que deveria ser, no planejamento da MB, o sistema onde se encontraria os recursos para se obter os novos patrulheiros foi para o beleléu sem sabermos se volta, imagina tentar comprar aviões novos só porque a MB quer ou precisa.
E daí? Quem liga para o que a MB ou as ffaa's precisam neste país tupiniquim?
O fato é que a MB não tem dinheiro e nem planejamento agora e nem em qualquer prazo para assumir a patrulha naval. Vamos de P-3 na FAB enquanto eles durarem, sejam, 10, 15, 20 ou 30 anos. Pouco importa.
Talvez quando um ou mais caírem e matarem toda a tripulação, então alguém no planalto querendo evitar más repercussões a sua própria imagem resolva tirar mais um daqueles planos mirabolantes governamentais do tipo salvador da pátria e depois colocar na propaganda da tv... quem sabe aí tenhamos alguma novidade antes de 2030.
Até lá é trabalhar duro e esperar que o pior não aconteça. Porque também se acontecer, duvido que haja algum tipo de comoção em quem quer que seja. Gente de farda quando morre no Brasil o pessoal por aqui acha que devia até dar orgulho.
abs.
Precisa se livrar dos A-4 e o fim daquela lei absurda e ter alguns A-29 em seu inventário até que essa fase ruim termine.
Além disso precisa receber os S. Lynx reformados e os novos Ec-725. Se ficar por aí está ótimo.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Poís é. Antes de se partir para um novo empreendimento é preciso dar solução - que não seja de continuidade - aos problemas atuais. E estes, pelas perspectivas vão demorar muito ainda para serem resolvidos. Existem prioridades. No momento é resolver os problemas que já temos. E isso por sí só já é um desafio para lá de grande e sem prazos definidos e identificáveis para ganhar solução.Carlos Lima escreveu:A questão é, a MB precisa de um heli de treinamento e apoio geral (substitutos para o Jet Ranger e Esquilo).FCarvalho escreveu: Concordo contigo novamente, mas o ponto é: qual ou quais as alternativas temos no curto/médio prazo?
Se nem o SIGAAZ que deveria ser, no planejamento da MB, o sistema onde se encontraria os recursos para se obter os novos patrulheiros foi para o beleléu sem sabermos se volta, imagina tentar comprar aviões novos só porque a MB quer ou precisa.
E daí? Quem liga para o que a MB ou as ffaa's precisam neste país tupiniquim?
O fato é que a MB não tem dinheiro e nem planejamento agora e nem em qualquer prazo para assumir a patrulha naval. Vamos de P-3 na FAB enquanto eles durarem, sejam, 10, 15, 20 ou 30 anos. Pouco importa.
Talvez quando um ou mais caírem e matarem toda a tripulação, então alguém no planalto querendo evitar más repercussões a sua própria imagem resolva tirar mais um daqueles planos mirabolantes governamentais do tipo salvador da pátria e depois colocar na propaganda da tv... quem sabe aí tenhamos alguma novidade antes de 2030.
Até lá é trabalhar duro e esperar que o pior não aconteça. Porque também se acontecer, duvido que haja algum tipo de comoção em quem quer que seja. Gente de farda quando morre no Brasil o pessoal por aqui acha que devia até dar orgulho.
abs.
Precisa se livrar dos A-4 e o fim daquela lei absurda e ter alguns A-29 em seu inventário até que essa fase ruim termine.
Além disso precisa receber os S. Lynx reformados e os novos Ec-725. Se ficar por aí está ótimo.
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