Essa afirmação não faz o menor sentido.juarez castro escreveu:Nenhum.Tikuna escreveu:Qual seria o fenestron adequado para pouso a bordo?
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Re: Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
Das 53 undes de A-1 que a FAB possui/possuía, menos da metade disso deve passar para o padrão M.osolamaalua escreveu:O A1 é mais caro de operar que o A4, tem dificuldades de manutenção que o A4 por ser uma aeronave mais simples em termos de construção. A marinha deve manter 6 duzia de A4 até o ano de 2020 pelo menos. Existe alguns aviadores navais que defendem a compra de 8 a 12 T45 americanos. Acredito ser uma boa opçao. O que existe hoje é um zumzum de se passar a atividade de patrulha para a marinha. Esta ja sinalizou que não tem recursos para isso a curto prazo. Acredito que é o certo a MB assumir esse papel. Acho que a FAB tem que adaptar os harpoon no gripen. Mas patrulha deveria ser da MB na minha opiniao.
Não vejo porque o A-1 não possa substituir o A-4 nas missões que citei.
Não digo que sejam todos transferidos à AN, mas de 8 a 12 undes, apenas para manter o VF-1 operacional.
As missões podem ser adaptadas de acordo com a realidade/necessidades.
Ponto para apoio logístico e de manutenção comuns com as 2 OM's da FAB que seguirão operando aquele vetor.
Quanto a patrulha naval e os P-3, concordo plenamente. Agora é só questão de tempo.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
O A-1 não serve para operar em Nae. Eles serviriam apenas para substituir os A-4 e gerar comunalidade logística para FAB e MB, a fim de manter o VF-1 até dias melhores.LeandroGCard escreveu:O que ouvi quando estagiava na Embraer (na época em que o A1 estava em final de desenvolvimento) e fiz a mesma pergunta para os engenheiros de lá é que o problema para o A1 operar em NAe's se devia à concepção do avião como um penetrador de baixa altura, o que implicava em maior peso estrutural (em boa medida devido à blindagem) e na asa relativamente pequena e elevada carga alar do avião. O resultado foram elevadas velocidades de decolagem e pouso e a necessidade de longas pistas, o que seria incompatível com o uso embarcado.osolamaalua escreveu:O A1 é mais caro de operar que o A4, tem dificuldades de manutenção que o A4 por ser uma aeronave mais simples em termos de construção. A marinha deve manter 6 duzia de A4 até o ano de 2020 pelo menos. Existe alguns aviadores navais que defendem a compra de 8 a 12 T45 americanos. Acredito ser uma boa opçao. O que existe hoje é um zumzum de se passar a atividade de patrulha para a marinha. Esta ja sinalizou que não tem recursos para isso a curto prazo. Acredito que é o certo a MB assumir esse papel. Acho que a FAB tem que adaptar os harpoon no gripen. Mas patrulha deveria ser da MB na minha opiniao.
A título de comparação o A-4, com aproximadamente o mesmo porte, tem duas toneladas de peso vazio a menos que o A1 e 3 metros quadrados a mais de área alar. Mas ele não pode voar baixo em alta velocidade por muito tempo, devido a vibração excessiva causada pelo ar turbulento das baixas altitudes, e tem bem menor resistência ao fogo AAe (o A1 é blindado até contra o calibre 12,5mm em todo o avião, e até 30mm em volta da cabine e no para-brisa dianteiro).
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Aliás, não vejo porque a AN não poder contemplar uma aviação de patrulha e de caça naval a partir de terra. São missões complementares e não concorrentes.
Tirando o fato da questão financeira de sempre, como temos uma linha costeira e uma ZEE, para não falar da nossa zona SAR no Atlântico Sul, imensas, e a FAB também dificilmente terá caças em quantidade suficiente para apoiar a esquadra nas missões que a aviação naval faria, bem, entendo que a existência de ambas na MB é fato necessário.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Me parece mais fácil transferir os pilotos para FAB do que transferir os A-1 para MB. E os vetores de patrulha fariam o caminho contrário, vindo para MB.
Vetores de patrulha maritima e ASW pedem uma integração muito grande com os meios navais e a transferencia para MB ajuda muito nisso. Missões de defesa aérea e ataque podem ser realizadas pela FAB sem a necessidade aeronaves dedicadas.
Salvo engano meu, o último operador militar de A-4 é a Argentina. Esse seria o melhor destino para os nossos A-4 (modernizados ou não). Ao menos recuperamos os gastos com modernização dos mesmos.
Vetores de patrulha maritima e ASW pedem uma integração muito grande com os meios navais e a transferencia para MB ajuda muito nisso. Missões de defesa aérea e ataque podem ser realizadas pela FAB sem a necessidade aeronaves dedicadas.
Salvo engano meu, o último operador militar de A-4 é a Argentina. Esse seria o melhor destino para os nossos A-4 (modernizados ou não). Ao menos recuperamos os gastos com modernização dos mesmos.
Editado pela última vez por pmicchi em Ter Abr 25, 2017 9:47 am, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Essa solução mista entre patrulha naval e caça naval não gera oposição entre si, pelo contrário, são complementares. O problema é que nunca temos verba suficiente para manter sequer o minimo do mínimo, imagine-se então manter tal solução dual.J.Ricardo escreveu:Não vejo muito sentido em manter uma aviação de caça e alegar não ter recurso para a patrulha, no meu entender, a prioridade da MB sem PA (e sem previsão de ter), deveria ser justamente a 2ª opção, esta sim, faz muita diferença para sua operação.
Inclusive investir em um programa de mísseis baseados na costa, um AV-TM 300 AN, adquirindo inclusive mais plataformas ASTROS 2020.
Outros países com grandes linhas costeiras e ZEE's dispõe desta solução. Para a MB é uma necessidade imperiosa, pois o emprego da caça naval diz respeito à missões que para a FAB são, a priori, secundárias, ao contrário das que justificam a existência do VF-1.
No mais, a artilharia de costa do EB deveria ser ressuscitada e operar versão do Astros 2020 na função. Mas artilharia por aqui nunca esteve em alta.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Os Pantera K do EB tem um modelo de fenestron antigo de 11 pás. Os últimos fenestron adotados nos Panther (inclusive na modernização dos Pantera K2 do EB) e Dalphin são iguais aos das versões navais, dez pás de material composto em espaçamento assimétrico para reduzir ruído, com um rotor de 1,1 m de diâmetro.
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Re: Aviação Naval Brasileira
abs.juarez castro escreveu:Tchê, colocar mais uma anv de manutenção totalmente diferente do que se tem, em uma OM que já tem problemas e mal e porcamente consegue operar um , é um suicídio doutrinário e operacional. O VF 1 acabou, todo mundo dentro da av naval sabe disto, é mesma situação do SP, estava lá, mas literalmente "não existia", era um "enfeite".
A ideia é substituir e não complementar. Ganhos em logística comum poderia facilitar a operação daquele caça na MB e ainda suprir as missões que sugeriste.
Aqui tem dois caminhos:
1. Dar baixa o quanto antes nos A 4 e analisar se querem continuar com o esquadrão com outras missões, outra doutrina operacional e por conseguinte outra anv.
Se a resposta for sim, a sugestão é adotar o ST para manter doutrina, concluir a formação de aviadores navais de asa fixa, efetuar missões de COIN/CAS e usar como anv de parametrização de radares de busca aéreas dos navios da esquadra.
Diante do quadro atual de pindaíba orçamentária, que é de longo prazo, diga-se, entendo esta proposta como a mais factível, caso a MB se decida por manter o VF-1 enquanto unde de caça naval. Mas se a MB pode operar A-29 nestas missões, porque não o A-1?
2. Iniciar os preparativos e os planejamentos para assumir gradual e lentamente a patrulha, preparando equipagens para adoção de UAV de grande alcance no lugar dos P95 e para assumir os P3, o que será praticamente inevitável até 2020.
Concordo. Isso para mim agora é só questão de tempo. E temos solução internas para isso. Essa transição poderia marcar a entrada dos E-2 para a patrulha marítima, enquanto o VANT Caçador (Heron fabricado sob licença aqui) ou o Hermes 1500 (Elbit) poderiam substituir os P-95. Em complemento, os C-105 SAR também poderiam ir para a MB, contratando-se mais 5 undes das originalmente planejadas. Ou pensar no KC-390 nessa missão.
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu:Essa solução mista entre patrulha naval e caça naval não gera oposição entre si, pelo contrário, são complementares. O problema é que nunca temos verba suficiente para manter sequer o minimo do mínimo, imagine-se então manter tal solução dual.J.Ricardo escreveu:Não vejo muito sentido em manter uma aviação de caça e alegar não ter recurso para a patrulha, no meu entender, a prioridade da MB sem PA (e sem previsão de ter), deveria ser justamente a 2ª opção, esta sim, faz muita diferença para sua operação.
Inclusive investir em um programa de mísseis baseados na costa, um AV-TM 300 AN, adquirindo inclusive mais plataformas ASTROS 2020.
Outros países com grandes linhas costeiras e ZEE's dispõe desta solução. Para a MB é uma necessidade imperiosa, pois o emprego da caça naval diz respeito à missões que para a FAB são, a priori, secundárias, ao contrário das que justificam a existência do VF-1.
No mais, a artilharia de costa do EB deveria ser ressuscitada e operar versão do Astros 2020 na função. Mas artilharia por aqui nunca esteve em alta.
abs.
Aviões de patrulha maritima e ASW são aeronaves muito especializadas. Praticamente só tem utilidade para MB.
Aviação de caça pode executar várias missões, inclusive apoio a operações navais. O vetores da FAB podem fazer isso.
Me parece razoável deixar os primeiros com a MB e deixar a FAB responsável pela segunda.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Poder eles podem, mas estarão sempre disponíveis quando, onde e como a MB precisar?pmicchi escreveu:Aviões de patrulha maritima e ASW são aeronaves muito especializadas. Praticamente só tem utilidade para MB.
Aviação de caça pode executar várias missões, inclusive apoio a operações navais. O vetores da FAB podem fazer isso.
Me parece razoável deixar os primeiros com a MB e deixar a FAB responsável pela segunda.
Lembre-se que a FAB nunca possuiu em toda a sua história caças em quantidade e qualidade sequer para dar conta das próprias missões primárias, como então ela teria condições de dispor de caças suficientes para apoiar o que para ela são missões secundárias?
Para a MB a aviação de caça naval não é um simples luxo, é uma necessidade. Seja operando de terra ou a partir de Nae.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Esqueci de colocar a foto de um operador importante que, por sinal, o Juarez vai adorar...Juniorbombeiro escreveu:Os Pantera K do EB tem um modelo de fenestron antigo de 11 pás. Os últimos fenestron adotados nos Panther (inclusive na modernização dos Pantera K2 do EB) e Dalphin são iguais aos das versões navais, dez pás de material composto em espaçamento assimétrico para reduzir ruído, com um rotor de 1,1 m de diâmetro.
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Re: Aviação Naval Brasileira
G abraçoFCarvalho escreveu:abs.juarez castro escreveu:Tchê, colocar mais uma anv de manutenção totalmente diferente do que se tem, em uma OM que já tem problemas e mal e porcamente consegue operar um , é um suicídio doutrinário e operacional. O VF 1 acabou, todo mundo dentro da av naval sabe disto, é mesma situação do SP, estava lá, mas literalmente "não existia", era um "enfeite".
A ideia é substituir e não complementar. Ganhos em logística comum poderia facilitar a operação daquele caça na MB e ainda suprir as missões que sugeriste.
Não vai agregar absolutamente nada, não tem radar, não tem capacidade de emprego de armamento inteligente, não vai agregar nada, a não ser despesas com uma nova linha logística a ser criada, treinada e mantida.
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1. Dar baixa o quanto antes nos A 4 e analisar se querem continuar com o esquadrão com outras missões, outra doutrina operacional e por conseguinte outra anv.
Se a resposta for sim, a sugestão é adotar o ST para manter doutrina, concluir a formação de aviadores navais de asa fixa, efetuar missões de COIN/CAS e usar como anv de parametrização de radares de busca aéreas dos navios da esquadra.
Diante do quadro atual de pindaíba orçamentária, que é de longo prazo, diga-se, entendo esta proposta como a mais factível, caso a MB se decida por manter o VF-1 enquanto unde de caça naval. Mas se a MB pode operar A-29 nestas missões, porque não o A-1?
Pelo simples fato de que não haverão células suficientes para operar porque as linhas de sobressalentes que são fabricados na Itália fecharam as linhas com a desativação dele pela AMI, a partir de agora é só o que se tem prateleira e depois comente com scrapper.
2. Iniciar os preparativos e os planejamentos para assumir gradual e lentamente a patrulha, preparando equipagens para adoção de UAV de grande alcance no lugar dos P95 e para assumir os P3, o que será praticamente inevitável até 2020.
Concordo. Isso para mim agora é só questão de tempo. E temos solução internas para isso. Essa transição poderia marcar a entrada dos E-2 para a patrulha marítima, enquanto o VANT Caçador (Heron fabricado sob licença aqui) ou o Hermes 1500 (Elbit) poderiam substituir os P-95. Em complemento, os C-105 SAR também poderiam ir para a MB, contratando-se mais 5 undes das originalmente planejadas. Ou pensar no KC-390 nessa missão.
Não há e não haverão recursos para nos próximos dez anos se desenvolver uma versão ASW dos E 2, a Embraer não vai botar o dela com certeza. A Mb vai de P 3 e UAV. o 295 SAR continuarão coma FAB. Não adianta colocar muita diversidade na recriação da av naval de patrulha que vai terminar mal, assim como a embarcada, tudo tem de ser feito de forma gradual, paulatina e pragmática.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Anvs de asa rotativa com sistema Fenestron não são ideias para operações aéreas embarcadas, principalmente em convoos de navios escolta, patrulhas e etc...Bolovo escreveu:Esqueci de colocar a foto de um operador importante que, por sinal, o Juarez vai adorar...Juniorbombeiro escreveu: Os Pantera K do EB tem um modelo de fenestron antigo de 11 pás. Os últimos fenestron adotados nos Panther (inclusive na modernização dos Pantera K2 do EB) e Dalphin são iguais aos das versões navais, dez pás de material composto em espaçamento assimétrico para reduzir ruído, com um rotor de 1,1 m de diâmetro.
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Re: Aviação Naval Brasileira
De fato, uma afirmativa como esta pede uma explicação.juarez castro escreveu: Anvs de asa rotativa com sistema Fenestron não são ideias para operações aéreas embarcadas, principalmente em convoos de navios escolta, patrulhas e etc...
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Faço minhas as palavras de nosso colega Marechal: Porquê?
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Re: Aviação Naval Brasileira
Com o devido respeito que tu merece, deixarei para os nossos experts, afinal de contas "esta afirmação não faz o menor sentido" e como nós bem sabemos, estes conhecem operações embarcadas melhor que qualquer outro.Marechal-do-ar escreveu:Mas, por que?
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