Moderador: Conselho de Moderação
O Exército eu não sei, mas os fuzileiros navais da Infantaria da Marina usam a AK-103 e a... Minimi 5.56!Clermont escreveu:Aliás, o Exército venezuelano utiliza AK-103 cal. 7,62 x 39 mm, mas o que eles utilizam como metralhadora leve? O RPK?
Valeu, Bolovo.Bolovo escreveu:O Exército eu não sei, mas os fuzileiros navais da Infantaria da Marina usam a AK-103 e a... Minimi 5.56!Clermont escreveu:Aliás, o Exército venezuelano utiliza AK-103 cal. 7,62 x 39 mm, mas o que eles utilizam como metralhadora leve? O RPK?
Ah, e não recordo bem quem disse dias atrás que extrair petróleo não era problema para a PDVSA, parece que não é bem assim:firma naviera rusa incauta crudo venezolano en el Caribe
En octubre, la estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) envió un tanquero petrolero al Caribe con la expectativa de que su carga recaudara unos 20 millones de dólares, dinero que el país que atraviesa una aguda crisis económica necesita sin demoras para importar alimentos y medicamentos escasos.
Pero en lugar de descargar, los propietarios del buque Aframax NS Columbus -que forma parte de la flota del conglomerado estatal ruso Sovcomflot- incautaron el crudo alegando que PDVSA les debía 30 millones de dólares.
La estrecha cooperación entre Venezuela y Rusia no impidió que Sovcomflot demandara a PDVSA en Sint Maarten, la parte holandesa de una pequeña isla de San Martín en el extremo nororiental del mar Caribe.
"Los propietarios de los buques (...) impusieron el embargo en la mencionada carga petrolera", se lee en la decisión tomada en marzo por un tribunal de la isla. "Tienen reclamos por facturas no pagadas por PDVSA, relacionadas con el alquiler de sus barcos".
Cinco meses después de cruzar el Caribe, el petrolero descargó el crudo en un terminal de almacenamiento en San Eustaquio, una isla al sur de Sint Maarten, famosa por su historia colonial, el buceo y las cabras salvajes.
Pero PDVSA, que lucha para pagar sus cuentas, también debe millones de dólares a varios terminales en el Caribe, incluyendo el de San Eustaquio, propiedad de la firma estadounidense NuStar Energy, según un ejecutivo de PDVSA y una fuente en una de las instalaciones.
La disputa con Sovcomflot, que se ventila en el Tribunal del Almirantazgo de Reino Unido, destaca cómo las compañías navieras se están volviendo cada vez más agresivas en el cobro de deudas a PDVSA.
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http://lta.reuters.com/article/domestic ... dChannel=0
Um dos motivos para os protestos.La rectora del Consejo Nacional Electoral (CNE), Tania D'Amelio, anunció que mientras se realice la renovación de organizaciones con fines políticos queda “interrumpido el proceso de elecciones regionales”.
En entrevista para el programa A tiempo transmitido por Unión Radio, dijo que la sentencia emitida el pasado 21 de octubre de 2016 señala que los partidos políticos no legitimados deben ir a un proceso de renovación, por lo que el proceso electoral queda “suspendido” hasta que no concluya dicha legitimación ya que “no se puede violar el derecho de las organizaciones con fines políticos que deseen postularse”.
http://www.eluniversal.com/noticias/pol ... dos_639111
Do jeito que os venezuelanos estão fugindo por qualquer brecha que eles encontram hoje, eu tenho dúvidas de que qualquer país vizinho vá escapar de ter de lidar com massas de expatriados em evasão.jumentodonordeste escreveu:Nesse caso até sobraria um pouco pra gente sim. Mas a maioria iria para Colombia, Caribe ou tentaria entrar nos EUA. Maior parte do problema ficaria mesmo na vida nas cidades que fazem fronteira com a Venezuela.FCarvalho escreveu:Ainda bem que se os lunáticos bolivarianos lá resolverem se pegar em armas para não abrir mão da pechincha petroleira das testas estatais e dos dólares do tráfico, estão do outro lado da cordilheira.
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Fui eu que disse, e não é mesmo, o problema é vender. Se olharmos a curva do gráfico (um trabalho malandro de edição), vemos que caiu de pouco menos de 2,4 milhões de barris para em 2014 para 2 milhões esse ano, nenhuma tragédia, ainda mais se levarmos em conta a situação geoeconômica e política do período, não vamos esquecer que houve um recuo gigante nos preços e que o Irã voltou ao mercado, despejando petróleo barato e de qualidade. Mas o petróleo Venezuelano continua sendo barato (a qualidade é que não é das melhores), se eles quiserem ou precisarem e o mercado melhorar, dá para acelerar a produção com quase zero de investimento.EduClau escreveu:Os caras estão tão quebrados que até os russos andam tomando óleo deles pra garantir pagamento:
Ah, e não recordo bem quem disse dias atrás que extrair petróleo não era problema para a PDVSA, parece que não é bem assim:firma naviera rusa incauta crudo venezolano en el Caribe
En octubre, la estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) envió un tanquero petrolero al Caribe con la expectativa de que su carga recaudara unos 20 millones de dólares, dinero que el país que atraviesa una aguda crisis económica necesita sin demoras para importar alimentos y medicamentos escasos.
Pero en lugar de descargar, los propietarios del buque Aframax NS Columbus -que forma parte de la flota del conglomerado estatal ruso Sovcomflot- incautaron el crudo alegando que PDVSA les debía 30 millones de dólares.
La estrecha cooperación entre Venezuela y Rusia no impidió que Sovcomflot demandara a PDVSA en Sint Maarten, la parte holandesa de una pequeña isla de San Martín en el extremo nororiental del mar Caribe.
"Los propietarios de los buques (...) impusieron el embargo en la mencionada carga petrolera", se lee en la decisión tomada en marzo por un tribunal de la isla. "Tienen reclamos por facturas no pagadas por PDVSA, relacionadas con el alquiler de sus barcos".
Cinco meses después de cruzar el Caribe, el petrolero descargó el crudo en un terminal de almacenamiento en San Eustaquio, una isla al sur de Sint Maarten, famosa por su historia colonial, el buceo y las cabras salvajes.
Pero PDVSA, que lucha para pagar sus cuentas, también debe millones de dólares a varios terminales en el Caribe, incluyendo el de San Eustaquio, propiedad de la firma estadounidense NuStar Energy, según un ejecutivo de PDVSA y una fuente en una de las instalaciones.
La disputa con Sovcomflot, que se ventila en el Tribunal del Almirantazgo de Reino Unido, destaca cómo las compañías navieras se están volviendo cada vez más agresivas en el cobro de deudas a PDVSA.
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http://lta.reuters.com/article/domestic ... dChannel=0
sds
com a nova lei de imigração vocês estão ferrados aí em cima...FCarvalho escreveu:Do jeito que os venezuelanos estão fugindo por qualquer brecha que eles encontram hoje, eu tenho dúvidas de que qualquer país vizinho vá escapar de ter de lidar com massas de expatriados em evasão.jumentodonordeste escreveu: Nesse caso até sobraria um pouco pra gente sim. Mas a maioria iria para Colombia, Caribe ou tentaria entrar nos EUA. Maior parte do problema ficaria mesmo na vida nas cidades que fazem fronteira com a Venezuela.
No nosso caso, como de praxe, para o povo aí do sul, tanto fez tanto faz se o pessoal parar em Roraima, ou se muito, ficar por aqui em Manaus. Agora, se descer a Belém-Brasília aí a coisa começa a mudar de figura.
De qualquer jeito, isso poderia parecer muito com o que hoje ocorre na Europa. Só que aqui, se algum disse para construir muro ou colocar arame farpado ou mesmo der pernada em refugiado da melhor idade, bem, já sabemos como são as coisas neste nosso mundinho tupiniquim politicamente correto...
abs.
Outra curiosidade... o lança-granadas acoplado aos AK-103 venezuelanos é o... M203!Clermont escreveu:Valeu, Bolovo.Bolovo escreveu: O Exército eu não sei, mas os fuzileiros navais da Infantaria da Marina usam a AK-103 e a... Minimi 5.56!
Curiosa mistura de armamentos, esta.
Então tá, talvez a Petrobrás devesse se espelhar na eficiencia da PDVSA.Juniorbombeiro escreveu:Fui eu que disse, e não é mesmo, o problema é vender. Se olharmos a curva do gráfico (um trabalho malandro de edição), vemos que caiu de pouco menos de 2,4 milhões de barris para em 2014 para 2 milhões esse ano, nenhuma tragédia, ainda mais se levarmos em conta a situação geoeconômica e política do período, não vamos esquecer que houve um recuo gigante nos preços e que o Irã voltou ao mercado, despejando petróleo barato e de qualidade. Mas o petróleo Venezuelano continua sendo barato (a qualidade é que não é das melhores), se eles quiserem ou precisarem e o mercado melhorar, dá para acelerar a produção com quase zero de investimento.
