Quando será a cerimônia de descarte ao mar dos módulos já construídos??? Quero estar presente para ver o comandante da Marinha sendo açoitado no tronco por um oficial raso ou praça da US Navy (de preferência afro descendente ou hispânico) como punição pela ousadia e os franceses mandando uma banana junto com a fatura do contrato quebrado, vai ser lindo.Black Shaheen escreveu:Na matéria há várias imagens de documentos.
Odebrecht pagou 40 milhões de euros por contrato de submarinos
Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Julia Affonso
14 Abril 2017 | 05h00
Três executivos da Odebrecht relataram que lobista José Amaro Ramos recebeu valores não-contabilizados na conta de uma offshore, no Uruguai, entre 2010 e 2014
O chefe do setor de infraestrutura da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Junior confessou à Operação Lava Jato que a empresa pagou 40 milhões de euros para o lobista José Amaro Pinto Ramos para fechar o contrato de parceria com a gigante francesa DCNS para a construção de cinco submarinos – um deles, movido a energia nuclear – para a Marinha brasileira. O negócio teve propinas para o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luis Pinheiro da Silva e para o PT.
“Aprovei pagamentos a José Amaro Ramos no valor de aproximadamente EUR 40 milhões, com recursos não-contabilizados, os quais foram realizados em parcelas ao longo da execução do contrato”, revelou o executivo, em sua delação premiada, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O projeto de submarinos – quatro convencionais e um nuclear -, orçado inicialmente em 6,7 bilhões de euros, só saiu do papel após parceria com a França. Atualmente, a previsão é de R$ 31,8 bilhões de gastos. O programa foi entregue a um consórcio formado pela Odebrecht, pelo estaleiro francês DCNS, cujo principal acionista é o governo da França, e a Marinha brasileira.
“Os pagamentos foram operacionalizados pela equipe de Hilberto Silva (chefe do ‘setor de propinas’), que providenciou transferências bancárias para conta no exterior de José Amaro Ramos.”
Os repasses foram feitos entre 2010 e 2014. “Eu tenho ideia do que ele fazia com o dinheiro, mas ele nunca me disse. Os pagamentos foram feitos e eu sou o responsável e estão registrados no sistema Drousys (sistema de comunicação seguro do setor de propinas).”
BJ, como é conhecido o delator, afirmou que os pagamentos foram feitos para uma empresa de Amaro Ramos no Uruguai. Ele entregou para os procuradores da República da Lava Jato os extratos de transferências para contas do lobista e também os registros de liberação e ordenamento dos pagamentos para ele, identificado pelo codinome “Champagne”.
A offshore do lobista usada para receber os valores foi a Casu Trust & Management Services S.A.. Os documentos entregues pelo delator mostram que os valores saíram de uma conta de uma offshore da Odebrecht, a Strategic Project Planning. Segundo o delator, houve também pagamentos no Brasil.
Questionado pelos procuradores da Lava Jato, sobre qual motivo levou a Odebrecht a pagar 40 milhões de euros, ele afirmou que quando ele assinou a parceria com os franceses da DCNS, foi exigido que ele fizesse os pagamentos para o lobista.
BJ afirmou que foi José Amaro que o procurou no final de 2006 e começo de 2007 com a proposta de que a Odebrecht “fechasse uma parceria com a DCNS, na implantação da base e do estaleiro naval para construção de submarinos convencionais e nuclear financiados pela França”.
“Eu acredito que ele (José Amaro) deveria ter alguns almirantes da reserva que ajudaram na concepção do projeto nuclear envolvidos, deveria ter o Ohon porque ele me procurou depois para que eu ajustasse com ele um contrato de consultoria e eu percebi que ele tinha uma proximidade com os franceses.”
O delator afirmou que José Amaro opera no mercado de armas para o Brasil há muitos anos, como representante de indústrias do setor de defesa e que já esteve com ele em uma casa que ele tem em na 5ª Avenida, de frente para o Central Park.
Eletronuclear. Othon é o ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luis Pinheiro da Silva, que já foi preso pela Lava Jato, em Curitiba, por receber propinas nas obras da Usina Termonuclear de Angra 3. O delator afirmou que pagou por consultorias do ex-agente público.
“Orientei que Fabio Gandolfo operacionalizasse os referidos pagamentos. Os pagamentos para Othon Pinheiro foram realizados durante os anos de 2012, 2013 e 2014 com recursos de caixa 2 pela equipe de Hilberto Silva, com recursos não contabilizados”, disse o delator.
“Foram apurados pela Companhia pagamentos no montante de EUR 1,5 milhão, por meio de transferências bancárias em contas indicadas por Othon Pinheiro nos anos de 2012 e 2013 e, ainda, o valor aproximado de R$ 1,2 milhão no ano de 2014.”
O almirante é identificado nas planilhas da Odebrecht como “Mergulhador”. José Amaro tem relações de negócios com o ex-presidente da Eletronuclear, segundo já havia descoberto a Lava Jato. Uma empresa dele fou sócia da Aratec, usada por Othon para receber propinas de Angra 3.
PT. O delator afirmou que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto – preso pela Lava Jato, em Curitiba, desde abril de 2015 – também cobrou propina ao partido nesse contrato dos submarinos.
Ao PT, via Vaccari, teriam sido pagos R$ 17 milhões pelo Setor de Operações Estruturadas.
Segundo o executivo da Odebrecht, assim que foi fechado o acordo de cooperação com a DCNS e foi efetuada a liberação de um adiantamento de R$ 650 milhões, Vacarri o procurou no Rio “para solicitar que fossem realizados pagamentos ao PT por conta da conquista do projeto”.
“Informei que não concordava em realizar o pagamento, por não ter havido combinação prévia, mas ele insistiu.”
Segundo BJ, o assuntou foi levado a Marcelo Bahia Odebrecht, presidente afastado do grupo, que está preso desde junho de 2015, pela Lava Jato, em Curitiba.
Conta ‘Italiano’. Odebrecht afirmou à Justiça Eleitoral que a Odebrecht Infraestrutura ficou responsável por pagar R$ 50 milhões do montante acertado com o PT para a campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014, para que as liberações de dinheiro do governo no contrato de construção dos submarinos não parassem.
Odebrecht revelou que a empresa acertou, ao todo, R$ 150 milhões para a campanha de reeleição de Dilma. O ex-ministro Antonio Palocci, identificado sob o codinome “Italiano”, seria o principal interlocutor do empresário nas negociatas.
O programa foi lançado em 2008, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista chegou a assinar uma “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.
Segundo a Marinha, o Prosub engloba “três grandes empreendimentos modulares”. “A construção de uma infraestrutura industrial e de apoio para construção, operação e manutenção dos submarinos, a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear.”
“O Programa foi concebido por meio da parceria estratégica estabelecida entre o Brasil e a França, a partir de 23 de dezembro de 2008, quando foram firmados acordos de nível Político e Técnico e Comercial, com o valor inicial para a sua consecução de 6,7 bilhões de Euros. O valor estimado até o final do Programa, cadastrado no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal (SIOP), é de cerca de R$ 31,85 bilhões.
O Prosub havia sido citado em relatório da 36.ª fase da Lava Jato, denominada Ommertá. A citação se deu pelas anotações sobre o programa encontradas em celulares do presidente afastado da empreiteira Marcelo Odebrecht. No caso, segundo a Polícia Federal, o assunto Prosub estava relacionado à atuação do ex-ministro Antônio Palocci, que tratava com a empreiteira assuntos ligados ao projeto.
O caso foi enviado para a Justiça Federal no Rio de Janeiro, por não envolver alvos com foro privilegiado.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE JOSÉ AMARO RAMOS
O advogado Álvaro Luís Fleury Malheiros, que representa José Amaro Ramos, informou que seu cliente recebeu aproximadamente 17,5 milhões de euros – e não 40 milhões de euros, como informou o delator da Odebrecht Benedicto Júnior, o ‘BJ’.
Segundo Malheiros, o dinheiro foi pago pela empreiteira a título de honorários. Ramos, segundo seu advogado, recebeu porque levou para a Odebrecht um negócio importante, de grande porte, e também pela atuação intensa que promoveu entre duas sociedades que fecharam parceria.
O advogado esclareceu que a empresa francesa (DCNS) para a qual Ramos vinha trabalhando tinha intenção de fazer parceria com uma empreiteira também francesa no Brasil para construção do estaleiro e da base naval, necessários para implantação do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).
Malheiros destacou que Ramos fazia assessoria para a acionista principal e controladora da DCNS. “Ele mostrou que para a DCNS seria mais importante arrumar um parceiro que fosse uma empresa nacional. Aí apresentou esse projeto para a Odebrecht que acabou pagando honorários a ele.”
“O dr. Ramos foi fundamental para o avanço e o êxito desse projeto”, afirma Malheiros.
O advogado informou que Ramos declarou o recebimento dos valores. “Tudo está perfeitamente regularizado.”
Sobre o codinome Champagne, pelo qual Ramos era identificado numa planilha da empreiteira, o advogado declarou. “Essa questão de codinome é uma questão interna da Odebrecht.”
COM A PALAVRA, A MARINHA DO BRASIL
Por meio de nota, a Marinha do Brasil (MB) informou que “desconhece qualquer irregularidade sobre os pagamentos do contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (PROSUB)”.
“Por esse motivo, não há qualquer investigação (interna) em andamento”.
http://politica.estadao.com.br/blogs/fa ... ubmarinos/
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Talvez a coisa não siga por esse caminho. O que pode sim é caber uma multa pesada à Odebrecht e provavelmente à DCNS também. A obra não necessariamente pára e empresa corrupta não tem direito a multa de rescisão. Na verdade, se a DCNS abandonar o contrato e se recusar a pagar a penalidade por corrupção e superfaturamento, ela sim seria multada.
Obviamente, os franceses muito acostumados a "pagar bola" pelo mundo achem que isso não vai chegar à industria de defesa mas, convenhamos, o Sergio Moro foi muito mais longe que qualquer um de nós poderia imaginar. E se chegou na Eletronuclear, pode chegar na MB também.
Isso sim, seria lindo.
Obviamente, os franceses muito acostumados a "pagar bola" pelo mundo achem que isso não vai chegar à industria de defesa mas, convenhamos, o Sergio Moro foi muito mais longe que qualquer um de nós poderia imaginar. E se chegou na Eletronuclear, pode chegar na MB também.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Tu não vais ver isto, agora provavelmente verás "o cara certo" indo direto para o xadrez junto com um certo advogado de porta de cadeia de Maria,o Imperador, os Irmãos Viana do Acre vão ganhar mais um inquérito nas costas e provavelmente verás um certo cidadão do EB, de sobre nome Mercadante seguindo para Pinhais também....Juniorbombeiro escreveu:Quando será a cerimônia de descarte ao mar dos módulos já construídos??? Quero estar presente para ver o comandante da Marinha sendo açoitado no tronco por um oficial raso ou praça da US Navy (de preferência afro descendente ou hispânico) como punição pela ousadia e os franceses mandando uma banana junto com a fatura do contrato quebrado, vai ser lindo.Black Shaheen escreveu:Na matéria há várias imagens de documentos.
Odebrecht pagou 40 milhões de euros por contrato de submarinos
Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Julia Affonso
14 Abril 2017 | 05h00
Três executivos da Odebrecht relataram que lobista José Amaro Ramos recebeu valores não-contabilizados na conta de uma offshore, no Uruguai, entre 2010 e 2014
O chefe do setor de infraestrutura da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Junior confessou à Operação Lava Jato que a empresa pagou 40 milhões de euros para o lobista José Amaro Pinto Ramos para fechar o contrato de parceria com a gigante francesa DCNS para a construção de cinco submarinos – um deles, movido a energia nuclear – para a Marinha brasileira. O negócio teve propinas para o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luis Pinheiro da Silva e para o PT.
“Aprovei pagamentos a José Amaro Ramos no valor de aproximadamente EUR 40 milhões, com recursos não-contabilizados, os quais foram realizados em parcelas ao longo da execução do contrato”, revelou o executivo, em sua delação premiada, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O projeto de submarinos – quatro convencionais e um nuclear -, orçado inicialmente em 6,7 bilhões de euros, só saiu do papel após parceria com a França. Atualmente, a previsão é de R$ 31,8 bilhões de gastos. O programa foi entregue a um consórcio formado pela Odebrecht, pelo estaleiro francês DCNS, cujo principal acionista é o governo da França, e a Marinha brasileira.
“Os pagamentos foram operacionalizados pela equipe de Hilberto Silva (chefe do ‘setor de propinas’), que providenciou transferências bancárias para conta no exterior de José Amaro Ramos.”
Os repasses foram feitos entre 2010 e 2014. “Eu tenho ideia do que ele fazia com o dinheiro, mas ele nunca me disse. Os pagamentos foram feitos e eu sou o responsável e estão registrados no sistema Drousys (sistema de comunicação seguro do setor de propinas).”
BJ, como é conhecido o delator, afirmou que os pagamentos foram feitos para uma empresa de Amaro Ramos no Uruguai. Ele entregou para os procuradores da República da Lava Jato os extratos de transferências para contas do lobista e também os registros de liberação e ordenamento dos pagamentos para ele, identificado pelo codinome “Champagne”.
A offshore do lobista usada para receber os valores foi a Casu Trust & Management Services S.A.. Os documentos entregues pelo delator mostram que os valores saíram de uma conta de uma offshore da Odebrecht, a Strategic Project Planning. Segundo o delator, houve também pagamentos no Brasil.
Questionado pelos procuradores da Lava Jato, sobre qual motivo levou a Odebrecht a pagar 40 milhões de euros, ele afirmou que quando ele assinou a parceria com os franceses da DCNS, foi exigido que ele fizesse os pagamentos para o lobista.
BJ afirmou que foi José Amaro que o procurou no final de 2006 e começo de 2007 com a proposta de que a Odebrecht “fechasse uma parceria com a DCNS, na implantação da base e do estaleiro naval para construção de submarinos convencionais e nuclear financiados pela França”.
“Eu acredito que ele (José Amaro) deveria ter alguns almirantes da reserva que ajudaram na concepção do projeto nuclear envolvidos, deveria ter o Ohon porque ele me procurou depois para que eu ajustasse com ele um contrato de consultoria e eu percebi que ele tinha uma proximidade com os franceses.”
O delator afirmou que José Amaro opera no mercado de armas para o Brasil há muitos anos, como representante de indústrias do setor de defesa e que já esteve com ele em uma casa que ele tem em na 5ª Avenida, de frente para o Central Park.
Eletronuclear. Othon é o ex-presidente da Eletronuclear, Othon Luis Pinheiro da Silva, que já foi preso pela Lava Jato, em Curitiba, por receber propinas nas obras da Usina Termonuclear de Angra 3. O delator afirmou que pagou por consultorias do ex-agente público.
“Orientei que Fabio Gandolfo operacionalizasse os referidos pagamentos. Os pagamentos para Othon Pinheiro foram realizados durante os anos de 2012, 2013 e 2014 com recursos de caixa 2 pela equipe de Hilberto Silva, com recursos não contabilizados”, disse o delator.
“Foram apurados pela Companhia pagamentos no montante de EUR 1,5 milhão, por meio de transferências bancárias em contas indicadas por Othon Pinheiro nos anos de 2012 e 2013 e, ainda, o valor aproximado de R$ 1,2 milhão no ano de 2014.”
O almirante é identificado nas planilhas da Odebrecht como “Mergulhador”. José Amaro tem relações de negócios com o ex-presidente da Eletronuclear, segundo já havia descoberto a Lava Jato. Uma empresa dele fou sócia da Aratec, usada por Othon para receber propinas de Angra 3.
PT. O delator afirmou que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto – preso pela Lava Jato, em Curitiba, desde abril de 2015 – também cobrou propina ao partido nesse contrato dos submarinos.
Ao PT, via Vaccari, teriam sido pagos R$ 17 milhões pelo Setor de Operações Estruturadas.
Segundo o executivo da Odebrecht, assim que foi fechado o acordo de cooperação com a DCNS e foi efetuada a liberação de um adiantamento de R$ 650 milhões, Vacarri o procurou no Rio “para solicitar que fossem realizados pagamentos ao PT por conta da conquista do projeto”.
“Informei que não concordava em realizar o pagamento, por não ter havido combinação prévia, mas ele insistiu.”
Segundo BJ, o assuntou foi levado a Marcelo Bahia Odebrecht, presidente afastado do grupo, que está preso desde junho de 2015, pela Lava Jato, em Curitiba.
Conta ‘Italiano’. Odebrecht afirmou à Justiça Eleitoral que a Odebrecht Infraestrutura ficou responsável por pagar R$ 50 milhões do montante acertado com o PT para a campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014, para que as liberações de dinheiro do governo no contrato de construção dos submarinos não parassem.
Odebrecht revelou que a empresa acertou, ao todo, R$ 150 milhões para a campanha de reeleição de Dilma. O ex-ministro Antonio Palocci, identificado sob o codinome “Italiano”, seria o principal interlocutor do empresário nas negociatas.
O programa foi lançado em 2008, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista chegou a assinar uma “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.
Segundo a Marinha, o Prosub engloba “três grandes empreendimentos modulares”. “A construção de uma infraestrutura industrial e de apoio para construção, operação e manutenção dos submarinos, a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear.”
“O Programa foi concebido por meio da parceria estratégica estabelecida entre o Brasil e a França, a partir de 23 de dezembro de 2008, quando foram firmados acordos de nível Político e Técnico e Comercial, com o valor inicial para a sua consecução de 6,7 bilhões de Euros. O valor estimado até o final do Programa, cadastrado no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal (SIOP), é de cerca de R$ 31,85 bilhões.
O Prosub havia sido citado em relatório da 36.ª fase da Lava Jato, denominada Ommertá. A citação se deu pelas anotações sobre o programa encontradas em celulares do presidente afastado da empreiteira Marcelo Odebrecht. No caso, segundo a Polícia Federal, o assunto Prosub estava relacionado à atuação do ex-ministro Antônio Palocci, que tratava com a empreiteira assuntos ligados ao projeto.
O caso foi enviado para a Justiça Federal no Rio de Janeiro, por não envolver alvos com foro privilegiado.
COM A PALAVRA, A DEFESA DE JOSÉ AMARO RAMOS
O advogado Álvaro Luís Fleury Malheiros, que representa José Amaro Ramos, informou que seu cliente recebeu aproximadamente 17,5 milhões de euros – e não 40 milhões de euros, como informou o delator da Odebrecht Benedicto Júnior, o ‘BJ’.
Segundo Malheiros, o dinheiro foi pago pela empreiteira a título de honorários. Ramos, segundo seu advogado, recebeu porque levou para a Odebrecht um negócio importante, de grande porte, e também pela atuação intensa que promoveu entre duas sociedades que fecharam parceria.
O advogado esclareceu que a empresa francesa (DCNS) para a qual Ramos vinha trabalhando tinha intenção de fazer parceria com uma empreiteira também francesa no Brasil para construção do estaleiro e da base naval, necessários para implantação do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub).
Malheiros destacou que Ramos fazia assessoria para a acionista principal e controladora da DCNS. “Ele mostrou que para a DCNS seria mais importante arrumar um parceiro que fosse uma empresa nacional. Aí apresentou esse projeto para a Odebrecht que acabou pagando honorários a ele.”
“O dr. Ramos foi fundamental para o avanço e o êxito desse projeto”, afirma Malheiros.
O advogado informou que Ramos declarou o recebimento dos valores. “Tudo está perfeitamente regularizado.”
Sobre o codinome Champagne, pelo qual Ramos era identificado numa planilha da empreiteira, o advogado declarou. “Essa questão de codinome é uma questão interna da Odebrecht.”
COM A PALAVRA, A MARINHA DO BRASIL
Por meio de nota, a Marinha do Brasil (MB) informou que “desconhece qualquer irregularidade sobre os pagamentos do contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (PROSUB)”.
“Por esse motivo, não há qualquer investigação (interna) em andamento”.
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Agora que todos estes mereciam uma bela tunda de chicote, a mereciam;A propósito, no meu tempo nós iríamos conversar com o 5mm/380v trifásico e eles iriam contar até o que não fizeram, que saudades daqueles tempos, bons tempos...
G abraço
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Aham!!! Pois naquele tempo a Odebrecht e as outras já deitavam e rolavam. Otários a gente vê por aqui!!!!! Eu já estou quase desistindo de dar murro em ponta de faca, não sou eu que vou me ferrar nessa história mesmo, vou virar direita de viver de renda.juarez castro escreveu:Tu não vais ver isto, agora provavelmente verás "o cara certo" indo direto para o xadrez junto com um certo advogado de porta de cadeia de Maria,o Imperador, os Irmãos Viana do Acre vão ganhar mais um inquérito nas costas e provavelmente verás um certo cidadão do EB, de sobre nome Mercadante seguindo para Pinhais também....Juniorbombeiro escreveu: Quando será a cerimônia de descarte ao mar dos módulos já construídos??? Quero estar presente para ver o comandante da Marinha sendo açoitado no tronco por um oficial raso ou praça da US Navy (de preferência afro descendente ou hispânico) como punição pela ousadia e os franceses mandando uma banana junto com a fatura do contrato quebrado, vai ser lindo.
Agora que todos estes mereciam uma bela tunda de chicote, a mereciam;A propósito, no meu tempo nós iríamos conversar com o 5mm/380v trifásico e eles iriam contar até o que não fizeram, que saudades daqueles tempos, bons tempos...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Se tu tiver tempo e estômago para ver aquele velho trambiqueiro e sem vergonha, amigo do "amigo" falando, tem um vídeo que lá pelas tantas ele AFIRMA que a festa começou a uns 30 anos, coincidência ou não, foi mais ou menos na época em que nós fizemos a cagada de entregar este país nas mãos do poder civil novamente.
G abraço
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Correto, o Serge Dassault assumia que gostava de "dar mimos".pmicchi escreveu:
Obviamente, os franceses muito acostumados a "pagar bola" pelo mundo achem que isso não vai chegar à industria de defesa mas, convenhamos, o Sergio Moro foi muito mais longe que qualquer um de nós poderia imaginar. E se chegou na Eletronuclear, pode chegar na MB também.
Isso sim, seria lindo.
Esse lobista ligado ao setor de defesa no Brasil tinha proximidade com os franceses. Se a investigação for mais fundo vão ligar outras coisas bem suspeitas envolvendo os interesses franceses e o Governo Brasileiro no setor.
Vendas via FMS que correspondem a aproximadamente 95% das vendas de material americano. São adquiridas pelo Governo dos Estados Unidos, pagando o que eles pagam para eles, e revendidas para o país comprador. Isso faz com que reste pouca margem de manobra para subornos. É por isso que governos corruptos fogem de aquisições americanas. Mesmo quando alegam patriotismo. Governos corruptos não são patriotas. Seria contradição. São é demagogos.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O Emílio Odebrecht falou que passaram a subornar com o fim do regime militar.juarez castro escreveu:Se tu tiver tempo e estômago para ver aquele velho trambiqueiro e sem vergonha, amigo do "amigo" falando, tem um vídeo que lá pelas tantas ele AFIRMA que a festa começou a uns 30 anos, coincidência ou não, foi mais ou menos na época em que nós fizemos a cagada de entregar este país nas mãos do poder civil novamente.
G abraço
Mas a imprensa não divulga esse tipo de coisa.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Quando morei na Alemanha conheci um argelino (muito gente boa) que trabalhava na EADS. Dava até medo o que rola nesse mundo....Black Shaheen escreveu:Correto, o Serge Dassault assumia que gostava de "dar mimos".pmicchi escreveu:
Obviamente, os franceses muito acostumados a "pagar bola" pelo mundo achem que isso não vai chegar à industria de defesa mas, convenhamos, o Sergio Moro foi muito mais longe que qualquer um de nós poderia imaginar. E se chegou na Eletronuclear, pode chegar na MB também.
Isso sim, seria lindo.
Esse lobista ligado ao setor de defesa no Brasil tinha proximidade com os franceses. Se a investigação for mais fundo vão ligar outras coisas bem suspeitas envolvendo os interesses franceses e o Governo Brasileiro no setor.
Vendas via FMS que correspondem a aproximadamente 95% das vendas de material americano. São adquiridas pelo Governo dos Estados Unidos, pagando o que eles pagam para eles, e revendidas para o país comprador. Isso faz com que reste pouca margem de manobra para subornos. É por isso que governos corruptos fogem de aquisições americanas. Mesmo quando alegam patriotismo. Governos corruptos não são patriotas. Seria contradição. São é demagogos.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Me parece que vcs tem sérias dificuldades de entender as coisas, o que o Emílio falou é que se passou a contribuir com campanhas políticas nesse período, como antes não havia eleição, obviamente não havia campanha política, gênios. Ele não falou que não pagava propina para os militares. Quem é do meio da engenharia pesada sabe que sempre houve propina ou negociatas nas obras de infraestrutura, desde o tempo do império. Na época dos militares, com obras como Angra 1, Ponte Rio Niterói, Trans Amazônica, Itaipu, etc. Rolou propina a dar com pau, e não só isso, como as condições de trabalho eram bem mais precárias, muitos trabalhadores perderam a vida. Eu tive um professor que estagiou em Engenharia Civil na obra de Itaipu, segundo ele, dezenas de pedreiros que caíram ou ficaram presos nos mega blocos e galerias foram concretados vivos. A única preocupação das autoridades na época era se os cadáveres não iriam comprometer a resistência estrutural da obra, se não, tudo certo. A ponte Rio Niterói é outro cemitério gigante, as fundações feitas com técnicas de represamento e compensação de pressão tiraram muitas vidas de trabalhadores.Black Shaheen escreveu:O Emílio Odebrecht falou que passaram a subornar com o fim do regime militar.juarez castro escreveu:Se tu tiver tempo e estômago para ver aquele velho trambiqueiro e sem vergonha, amigo do "amigo" falando, tem um vídeo que lá pelas tantas ele AFIRMA que a festa começou a uns 30 anos, coincidência ou não, foi mais ou menos na época em que nós fizemos a cagada de entregar este país nas mãos do poder civil novamente.
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Mas a imprensa não divulga esse tipo de coisa.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Também entendi isso.
Caramba, terrível o fim que tiveram essas pessoas...
Caramba, terrível o fim que tiveram essas pessoas...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Literalmente a maior lápide do mundo.
Descansem em paz.
Abrços
Descansem em paz.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Maluf é o que?????????????juarez castro escreveu:Tu não vais ver isto, agora provavelmente verás "o cara certo" indo direto para o xadrez junto com um certo advogado de porta de cadeia de Maria,o Imperador, os Irmãos Viana do Acre vão ganhar mais um inquérito nas costas e provavelmente verás um certo cidadão do EB, de sobre nome Mercadante seguindo para Pinhais também....Juniorbombeiro escreveu: Quando será a cerimônia de descarte ao mar dos módulos já construídos??? Quero estar presente para ver o comandante da Marinha sendo açoitado no tronco por um oficial raso ou praça da US Navy (de preferência afro descendente ou hispânico) como punição pela ousadia e os franceses mandando uma banana junto com a fatura do contrato quebrado, vai ser lindo.
Agora que todos estes mereciam uma bela tunda de chicote, a mereciam;A propósito, no meu tempo nós iríamos conversar com o 5mm/380v trifásico e eles iriam contar até o que não fizeram, que saudades daqueles tempos, bons tempos...
G abraço
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Como é que é????? Não havia campanha política??Juniorbombeiro escreveu:Me parece que vcs tem sérias dificuldades de entender as coisas, o que o Emílio falou é que se passou a contribuir com campanhas políticas nesse período, como antes não havia eleição, obviamente não havia campanha política, gênios. Ele não falou que não pagava propina para os militares. Quem é do meio da engenharia pesada sabe que sempre houve propina ou negociatas nas obras de infraestrutura, desde o tempo do império. Na época dos militares, com obras como Angra 1, Ponte Rio Niterói, Trans Amazônica, Itaipu, etc. Rolou propina a dar com pau, e não só isso, como as condições de trabalho eram bem mais precárias, muitos trabalhadores perderam a vida. Eu tive um professor que estagiou em Engenharia Civil na obra de Itaipu, segundo ele, dezenas de pedreiros que caíram ou ficaram presos nos mega blocos e galerias foram concretados vivos. A única preocupação das autoridades na época era se os cadáveres não iriam comprometer a resistência estrutural da obra, se não, tudo certo. A ponte Rio Niterói é outro cemitério gigante, as fundações feitas com técnicas de represamento e compensação de pressão tiraram muitas vidas de trabalhadores.Black Shaheen escreveu: O Emílio Odebrecht falou que passaram a subornar com o fim do regime militar.
Mas a imprensa não divulga esse tipo de coisa.
Tchê, então os prefeitos, os deputados estaduais, os governadores, os deputados federais e o senadores eram eleitos por quem mesmo???
Por Marcianos??
Junior, tu és uma piada pronta.
Se tu quiser de mortos e cemitérios, podemos começar a falar de Celso Daniel, do Garçom que assiitiu, do cara disse que viu, todos morreram por "causas naturais".
G abraço
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Amigo do amigo, aquele que diz que o sítio não é dele, que o apartamento não e dele, que o cobertura em S.B Campo não é dele e que viaja em um jatinho que custa US$ 10.000,00 a hora de voo toda a semana, mas diz vive com dinheiro da aposentadoria de presidente.joao fernando escreveu:Maluf é o que?????????????juarez castro escreveu: Tu não vais ver isto, agora provavelmente verás "o cara certo" indo direto para o xadrez junto com um certo advogado de porta de cadeia de Maria,o Imperador, os Irmãos Viana do Acre vão ganhar mais um inquérito nas costas e provavelmente verás um certo cidadão do EB, de sobre nome Mercadante seguindo para Pinhais também....
Agora que todos estes mereciam uma bela tunda de chicote, a mereciam;A propósito, no meu tempo nós iríamos conversar com o 5mm/380v trifásico e eles iriam contar até o que não fizeram, que saudades daqueles tempos, bons tempos...
G abraço
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
juarez castro escreveu:Como é que é????? Não havia campanha política??Juniorbombeiro escreveu: Me parece que vcs tem sérias dificuldades de entender as coisas, o que o Emílio falou é que se passou a contribuir com campanhas políticas nesse período, como antes não havia eleição, obviamente não havia campanha política, gênios. Ele não falou que não pagava propina para os militares. Quem é do meio da engenharia pesada sabe que sempre houve propina ou negociatas nas obras de infraestrutura, desde o tempo do império. Na época dos militares, com obras como Angra 1, Ponte Rio Niterói, Trans Amazônica, Itaipu, etc. Rolou propina a dar com pau, e não só isso, como as condições de trabalho eram bem mais precárias, muitos trabalhadores perderam a vida. Eu tive um professor que estagiou em Engenharia Civil na obra de Itaipu, segundo ele, dezenas de pedreiros que caíram ou ficaram presos nos mega blocos e galerias foram concretados vivos. A única preocupação das autoridades na época era se os cadáveres não iriam comprometer a resistência estrutural da obra, se não, tudo certo. A ponte Rio Niterói é outro cemitério gigante, as fundações feitas com técnicas de represamento e compensação de pressão tiraram muitas vidas de trabalhadores.
Tchê, então os prefeitos, os deputados estaduais, os governadores, os deputados federais e o senadores eram eleitos por quem mesmo???
Por Marcianos??
Junior, tu és uma piada pronta.
Se tu quiser de mortos e cemitérios, podemos começar a falar de Celso Daniel, do Garçom que assiitiu, do cara disse que viu, todos morreram por "causas naturais".
G abraço
Obrigado pelo elogio, considero uma honra ser caluniado por burros.
Tudo candidato biônico dos dois únicos partidos permitidos pela ditadura, MDB e ARENA, que viraram o que hoje???Obviamente o "filtro" que a ditadura fazia nas candidaturas, proporcionava campanhas bem mais modestas, mas era tudo gente boa como o falecido marido da Senadora Ana Amélia, senador biônico pelo ARENA gaúcho que acumulou algumas fazendolas no centro oeste, e que acabaram custando para a "véia" um quase certo governo do RS, dos males o menor, ficamos com o Sartori .
MDB virou o PMDB, diretamente, que acabou dando cria ao PSDB. ARENA virou PDS, que depois virou PFL e de tanto trocar de nome por se envolverem em falcatruas, hoje são PP e DEM, os partidos dos maiores empresários, não por acaso os mais corruptos do Brasil Em resumo é isso, quer explicações mais detalhadas, pergunte para o Bolovo que é professor e pode te dar uma aula sobre isso.