cheque mate.joao fernando escreveu:Me intriga como com tantos especialistas não tenhamos PA, navios nem bosta nenhuma. O Brasil é cheio de especialistas em porra nenhuma. Todo mundo sabe, apita, mas na prática...
MAlmeida
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cheque mate.joao fernando escreveu:Me intriga como com tantos especialistas não tenhamos PA, navios nem bosta nenhuma. O Brasil é cheio de especialistas em porra nenhuma. Todo mundo sabe, apita, mas na prática...
nada q uns 6 F-35B (unica opção ) n resolvaJ.Ricardo escreveu:O Garibald nem aviões pra ele existem mais, se quiser PA tem que ser novo ou nada...
Não precisa consultar profetas, eles, técnicos sabem , ao contrário de ti que afirma tacitamente sem saber que dois mais dois é quatro(provavelmente fruto da lavagem cerebral promovida pelo babalorixá de Garanhuns que insistiu durante muito tempo que poderia ser cinco e deu no que deu), que para um navio com aquele deslocamento, com espaço disponível na salda de máquinas para receber grandes motores de propulsão é praticamente impossível imprimir a velocidade necessária somente como com os motores diesel, sendo necessário o funcionamento em linha das turbinas a gás.Juniorbombeiro escreveu:Não brinca??? Ainda bem que o sr. me avisou, eu já estava quase comprando uma farda de almirante. Mas como o sr. é um profundo conhecedor, estamos aguardando nos brindar com doses cavalares de conhecimento.
Qual a parte, de sob certas condições que tu não entendeu??? Não é possível que meu português seja tão ruim assim.
Não brinca Juarez!!!! Se não fosse assim não seria necessário nem catapulta, nem corrida de decolagem...Bastava soltar as amarras do avião e ele sairia flutuando como um helicóptero.Para o teu saber, o Tracker modernizado precisa de mais vento relativo q e a soma do vento rei ante no TO mais o gerador pela velocidade do navio.
Parece que a MB e a DCNS ao conceberem a modernização do navio, e determinar a nova velocidade do mesmo, esqueceram de consultar certos profetas, e isso é imperdoável. Nem vai sair mesmo, sabemos, mas não é isso que está sendo discutido.
Estamos tentando conversar e debater aqui, de preferência com um português inteligível, cada um que tire suas conclusões.
Provavelmente por que se passaram 13 anos sem o desgoverno Brasil e por duas administrações desastrosas e que levaram a MB aonde ela está, em ouvir ou dar credito a opinião destes "especialistas" que durante todo este tempo avisaram que poderíamos chegar aonde chegamos, ao fundo poço.joao fernando escreveu:Me intriga como com tantos especialistas não tenhamos PA, navios nem bosta nenhuma. O Brasil é cheio de especialistas em porra nenhuma. Todo mundo sabe, apita, mas na prática...
Para um cara que não sabe nem ler português, falar que os outros tem mente deturpada (que palavra bonita não??? dicionário é ótimo para enriquecer o vocabulário mas não ensina a interpretar texto), me soa cômico, pior é associar isso a política, e ainda um sujeito que acredita que saber fazer uma raiz quadrada ou uma fórmula de báscara é uma grande coisa, a área de cálculo é muito mais abrangente que isso. Os tempos mudaram, esse tipo de preconceito é ridículo, mas cada um com suas opiniões. O São Paulo, considerando que poderia ser modernizado, apenas falando em tese, teria uma ala aérea de asa fixa muito limitada, somado a já limitada operacionalidade da MB, iria fazer uso das turbinas muito pouco tempo, então não seria nem um fim de mundo. Não seria esse dreno de recursos que você exageradamente falou. Faria umas 4 ou 5 campanhas por ano de manutenção de instrução entre a Bahia da Guanabara e Santos, sendo bem otimista, o resto é porta helicópteros. Pode-se questionar a utilidade disso, mas era o que a MB queria e a forma mais barata de conseguir seria modernizando o São Paulo. As catapultas Mitchell Brown BS-5, segundo o fabricante, podem acelerar 33000 lbs (15 tons arredondadinho) a 140 knts, se estiverem em perfeitas condições claro, isso da quase para jogar um A-4 no ar mesmo com o navio ancorado.juarez castro escreveu:Não precisa consultar profetas, eles, técnicos sabem , ao contrário de ti que afirma tacitamente sem saber que dois mais dois é quatro(provavelmente fruto da lavagem cerebral promovida pelo babalorixá de Garanhuns que insistiu durante muito tempo que poderia ser cinco e deu no que deu), que para um navio com aquele deslocamento, com espaço disponível na salda de máquinas para receber grandes motores de propulsão é praticamente impossível imprimir a velocidade necessária somente como com os motores diesel, sendo necessário o funcionamento em linha das turbinas a gás.Juniorbombeiro escreveu:Não brinca??? Ainda bem que o sr. me avisou, eu já estava quase comprando uma farda de almirante. Mas como o sr. é um profundo conhecedor, estamos aguardando nos brindar com doses cavalares de conhecimento.
Qual a parte, de sob certas condições que tu não entendeu??? Não é possível que meu português seja tão ruim assim.
Não brinca Juarez!!!! Se não fosse assim não seria necessário nem catapulta, nem corrida de decolagem...Bastava soltar as amarras do avião e ele sairia flutuando como um helicóptero.
Parece que a MB e a DCNS ao conceberem a modernização do navio, e determinar a nova velocidade do mesmo, esqueceram de consultar certos profetas, e isso é imperdoável. Nem vai sair mesmo, sabemos, mas não é isso que está sendo discutido.
Estamos tentando conversar e debater aqui, de preferência com um português inteligível, cada um que tire suas conclusões.
Caso seja muito difícil para o ter cérebro deturpado pela ideologia compreender, eu faço um desenho com ilustrações coloridas.
G abraço
Sem querer duvidar da matéria, não acredito no interesse de outras marinhas no Ocean. Não só pq o Principe das Asturias ficou disponivel um tempão e vai virar sucata, mas pq países do Oriente Médio podem comprar (quando quiserem) LPHs mais rápidos e bem armados. Nem Belgica, nem Holanda fariam o investimento necessário para criar um grupo aéreo. Idem Portugal, mas eu deixo para nossos colegas de além-mar confirmar.
Tu estás te dando conta das asneiras que estás dizendo?Juniorbombeiro escreveu:Para um cara que não sabe nem ler português, falar que os outros tem mente deturpada (que palavra bonita não??? dicionário é ótimo para enriquecer o vocabulário mas não ensina a interpretar texto), me soa cômico, pior é associar isso a política, e ainda um sujeito que acredita que saber fazer uma raiz quadrada ou uma fórmula de báscara é uma grande coisa, a área de cálculo é muito mais abrangente que isso. Os tempos mudaram, esse tipo de preconceito é ridículo, mas cada um com suas opiniões. O São Paulo, considerando que poderia ser modernizado, apenas falando em tese, teria uma ala aérea de asa fixa muito limitada, somado a já limitada operacionalidade da MB, iria fazer uso das turbinas muito pouco tempo, então não seria nem um fim de mundo. Não seria esse dreno de recursos que você exageradamente falou. Faria umas 4 ou 5 campanhas por ano de manutenção de instrução entre a Bahia da Guanabara e Santos, sendo bem otimista, o resto é porta helicópteros. Pode-se questionar a utilidade disso, mas era o que a MB queria e a forma mais barata de conseguir seria modernizando o São Paulo. As catapultas Mitchell Brown BS-5, segundo o fabricante, podem acelerar 33000 lbs (15 tons arredondadinho) a 140 knts, se estiverem em perfeitas condições claro, isso da quase para jogar um A-4 no ar mesmo com o navio ancorado.juarez castro escreveu: Não precisa consultar profetas, eles, técnicos sabem , ao contrário de ti que afirma tacitamente sem saber que dois mais dois é quatro(provavelmente fruto da lavagem cerebral promovida pelo babalorixá de Garanhuns que insistiu durante muito tempo que poderia ser cinco e deu no que deu), que para um navio com aquele deslocamento, com espaço disponível na salda de máquinas para receber grandes motores de propulsão é praticamente impossível imprimir a velocidade necessária somente como com os motores diesel, sendo necessário o funcionamento em linha das turbinas a gás.
Caso seja muito difícil para o ter cérebro deturpado pela ideologia compreender, eu faço um desenho com ilustrações coloridas.
G abraço
A questão não é essa, era a própria MB que queria isso, desde a época do Minas Gerais que se faz isso aliás, os Tracker da FAB operavam de maneira precária, o São Paulo (quando operou) foi sempre de maneira precária. Então vá chamar os Almirantes da MB que idealizaram esse projeto de idiotas, não eu.juarez castro escreveu:Tu estás te dando conta das asneiras que estás dizendo?Juniorbombeiro escreveu: Para um cara que não sabe nem ler português, falar que os outros tem mente deturpada (que palavra bonita não??? dicionário é ótimo para enriquecer o vocabulário mas não ensina a interpretar texto), me soa cômico, pior é associar isso a política, e ainda um sujeito que acredita que saber fazer uma raiz quadrada ou uma fórmula de báscara é uma grande coisa, a área de cálculo é muito mais abrangente que isso. Os tempos mudaram, esse tipo de preconceito é ridículo, mas cada um com suas opiniões. O São Paulo, considerando que poderia ser modernizado, apenas falando em tese, teria uma ala aérea de asa fixa muito limitada, somado a já limitada operacionalidade da MB, iria fazer uso das turbinas muito pouco tempo, então não seria nem um fim de mundo. Não seria esse dreno de recursos que você exageradamente falou. Faria umas 4 ou 5 campanhas por ano de manutenção de instrução entre a Bahia da Guanabara e Santos, sendo bem otimista, o resto é porta helicópteros. Pode-se questionar a utilidade disso, mas era o que a MB queria e a forma mais barata de conseguir seria modernizando o São Paulo. As catapultas Mitchell Brown BS-5, segundo o fabricante, podem acelerar 33000 lbs (15 tons arredondadinho) a 140 knts, se estiverem em perfeitas condições claro, isso da quase para jogar um A-4 no ar mesmo com o navio ancorado.
Não??
Vou te ajudar.
Tu propõe que a MB coloque um bilhão de dólares num navio, para colocar meia dúzia A 4 a bordo dois Tracker com 50 anos e meia dúzia de helicópteros para fazer treinamento na costa??
É isto?
Bom, se é, realmente tu assinou o teu atestado de insanidade em assuntos de defesa. Tchê, doutrina de asa fixa embarcada só se mantém e se aprimora treinando e treinando muito e o mais perto possível da realidade, com escoltas manobrando junto com NAE em alta velocidade, simulando um embate com subs, realizando CAPs e ataques simultâneos, realizando fainas de reabastecimento, não é só o NAE, é o custo operacional das escoltas, do AOR, dos Sub que vai simular os ataques, das anvs orgânicas e baseadas em terra, em fim.
agora se tu quiser brincar de faz de conta, a gente pega um chata, coloca na baía da Guanabara, puxa para cima e para baixo com um rebocador e de vez em quando faz um esquilo pousar nela, dá no mesmo que tu estás propondo.
A propósito, tuses quantos tons de Marpol o Lm 2500 consome full power??
Não, da uma olhadinha lá na Wiki, vai te ajudar a pensar melhor.....
G abraço