Programa Espacial Brasileiro
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
23 de Janeiro, 2017 - 14:00 ( Brasília )
Brasil assume de vez negociação espacial com os EUA
Planalto já prepara minuta de proposta para que EUA usem Centro de Lançamento de Alcântara
Gabriela Valente, Eliane Oliveira e Roberto Maltchik - Agência O Globo
Após o fracasso na parceria com os ucranianos para o uso comercial do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, que causou prejuízo de pelo menos meio bilhão de reais ao Brasil, o Palácio do Planalto está pronto para negociar o uso da base com os Estados Unidos. A ideia é oferecer aos americanos acesso ao centro de lançamento, cobiçado por sua localização rente à Linha do Equador, que diminui o gasto de propelente em cada empreitada especial, para, em troca, utilizar equipamentos fabricados pelos potenciais parceiros.
O uso dos modernos sistemas espaciais dos Estados Unidos, jamais obtidos pela indústria nacional, porém, não significará transferência tecnológica ao setor privado brasileiro. Pelo contrário: para que a negociação avance, o Brasil terá que aprovar uma lei que indique de forma técnica e pormenorizada a proteção que será dada a todo componente tecnológico manipulado em solo brasileiro.
O mesmo texto precisa ser avalizado pelo Congresso americano. Se parte das exigências dos EUA forem alteradas pelos parlamentares do Brasil, e as mesmas forem consideradas insatisfatórias pelos congressistas americanos, não tem negócio.
O tema sempre esbarra na proteção à soberania nacional, uma vez que setores do Centro de Lançamento de Alcântara poderiam ficar inacessíveis aos técnicos brasileiros justamente pela proteção à propriedade intelectual do país parceiro.
Foi esta a argumentação, que provoca polêmica entre diferentes setores dentro e fora do governo, que impediu o avanço da primeira tentativa de acordo, costurada ainda no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Proposta anterior emperrou
À época, a proposta não avançou no Congresso Nacional. Os parlamentares consideravam o acordo desequilibrado e conflitante com as leis brasileiras. A maior crítica é que o governo dos EUA manteria controle sobre áreas segregadas em território brasileiro.
Agora, o país deve apresentar uma nova versão de Acordo de Salvaguardas Tecnológica ao Parlamento. O Ministério das Relações Exteriores avalia junto aos ministérios da Defesa. Ciência e Tecnologia e Agência Espacial Brasileira os termos que podem ser oferecidos aos americanos. A ideia é ser pragmático e propor um acordo que permita acelerar um acordo definitivo.
José Serra, ministro das Relações Exteriores, confirmou que oferecerá aos americanos um acordo. Segundo ele, esta é uma das primeiras providências nas relações com o novo presidente americano, Donald Trump.
— Vamos tomar a iniciativa de propor a reabertura de negociação em torno de vários acordos e tratados que não se concretizaram. Um deles se refere à base de Alcântara. O assunto foi muito debatido no passado e, agora, vamos tentar uma parceria — revelou José Serra.
O primeiro passo para que o diálogo avance foi dado com uma medida prática: o Planalto obteve vitória no Congresso para retirar da Casa o texto rejeitado há quase 15 anos. Como os Estados Unidos sempre foram resistentes à ideia de uma negociação que flexibilize o acesso de brasileiros aos locais sensíveis à proteção tecnológica, os diplomatas daqui devem entregar uma proposta sem tantas exigências. Assim, acreditam, o dispositivo de segurança nacional tem maior chance de não ser derrubado pelos parlamentares americanos.
Em dezembro, o plenário da Câmara de Deputados aprovou o fim da tramitação do texto antigo. Já neste mês, os ministério das Relações Exteriores e da Defesa começaram a elaboração de um novo acordo.
Em 2004, logo depois do incêndio nunca totalmente esclarecido que matou 21 técnicos e engenheiros que trabalhavam no lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) brasileiro, e, em 2012, quando o acordo com os ucranianos já dava os primeiros sinais de fracasso, o Brasil tentou retomar o acordo com os americanos. O Itamaraty fez as tratativas em absoluto sigilo, mas, em julho de 2013, entretanto, esse início de negociação foi suspenso.
As conversas estariam estavam avançadas, mas naufragaram por causa da redução no ritmo do diálogo bilateral entre o governo Dilma Rousseff e os americanos, depois da revelação que o serviço de inteligência dos Estados Unidos espionou o governo brasileiro.
— Há disposição para buscar soluções alternativas. A assunção de novo governo nos EUA poderia representar oportunidade para uma reavaliação do cenário, buscando-se ambiente de flexibilidade de lado a lado, em que novos entendimentos possam prosperar — contou um técnico do governo a par do assunto.
Sem citar nomes, José Serra criticou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que optou por um acordo com a Ucrânia, para o lançamento de satélites da base de Alcântara, que ainda enfrenta obstáculos domésticos. O principal deles é a resistência das comunidades locais à expansão do centro de lançamento, hoje dentro do perímetro da base militar.
O acordo com a Ucrânia foi rompido e ainda deixou um problema para o Brasil: como houve denúncia unilateral do tratado, ou seja, o Brasil optou sozinho por não prosseguir na empreitada com o país europeu, a Ucrânia pode — e já ameaçou fazer — exigir ressarcimento pelos prejuízos causados pela parceria mal sucedida.
http://www.defesanet.com.br/br_usa/noti ... om-os-EUA/
abs.
arcanjo
Brasil assume de vez negociação espacial com os EUA
Planalto já prepara minuta de proposta para que EUA usem Centro de Lançamento de Alcântara
Gabriela Valente, Eliane Oliveira e Roberto Maltchik - Agência O Globo
Após o fracasso na parceria com os ucranianos para o uso comercial do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, que causou prejuízo de pelo menos meio bilhão de reais ao Brasil, o Palácio do Planalto está pronto para negociar o uso da base com os Estados Unidos. A ideia é oferecer aos americanos acesso ao centro de lançamento, cobiçado por sua localização rente à Linha do Equador, que diminui o gasto de propelente em cada empreitada especial, para, em troca, utilizar equipamentos fabricados pelos potenciais parceiros.
O uso dos modernos sistemas espaciais dos Estados Unidos, jamais obtidos pela indústria nacional, porém, não significará transferência tecnológica ao setor privado brasileiro. Pelo contrário: para que a negociação avance, o Brasil terá que aprovar uma lei que indique de forma técnica e pormenorizada a proteção que será dada a todo componente tecnológico manipulado em solo brasileiro.
O mesmo texto precisa ser avalizado pelo Congresso americano. Se parte das exigências dos EUA forem alteradas pelos parlamentares do Brasil, e as mesmas forem consideradas insatisfatórias pelos congressistas americanos, não tem negócio.
O tema sempre esbarra na proteção à soberania nacional, uma vez que setores do Centro de Lançamento de Alcântara poderiam ficar inacessíveis aos técnicos brasileiros justamente pela proteção à propriedade intelectual do país parceiro.
Foi esta a argumentação, que provoca polêmica entre diferentes setores dentro e fora do governo, que impediu o avanço da primeira tentativa de acordo, costurada ainda no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Proposta anterior emperrou
À época, a proposta não avançou no Congresso Nacional. Os parlamentares consideravam o acordo desequilibrado e conflitante com as leis brasileiras. A maior crítica é que o governo dos EUA manteria controle sobre áreas segregadas em território brasileiro.
Agora, o país deve apresentar uma nova versão de Acordo de Salvaguardas Tecnológica ao Parlamento. O Ministério das Relações Exteriores avalia junto aos ministérios da Defesa. Ciência e Tecnologia e Agência Espacial Brasileira os termos que podem ser oferecidos aos americanos. A ideia é ser pragmático e propor um acordo que permita acelerar um acordo definitivo.
José Serra, ministro das Relações Exteriores, confirmou que oferecerá aos americanos um acordo. Segundo ele, esta é uma das primeiras providências nas relações com o novo presidente americano, Donald Trump.
— Vamos tomar a iniciativa de propor a reabertura de negociação em torno de vários acordos e tratados que não se concretizaram. Um deles se refere à base de Alcântara. O assunto foi muito debatido no passado e, agora, vamos tentar uma parceria — revelou José Serra.
O primeiro passo para que o diálogo avance foi dado com uma medida prática: o Planalto obteve vitória no Congresso para retirar da Casa o texto rejeitado há quase 15 anos. Como os Estados Unidos sempre foram resistentes à ideia de uma negociação que flexibilize o acesso de brasileiros aos locais sensíveis à proteção tecnológica, os diplomatas daqui devem entregar uma proposta sem tantas exigências. Assim, acreditam, o dispositivo de segurança nacional tem maior chance de não ser derrubado pelos parlamentares americanos.
Em dezembro, o plenário da Câmara de Deputados aprovou o fim da tramitação do texto antigo. Já neste mês, os ministério das Relações Exteriores e da Defesa começaram a elaboração de um novo acordo.
Em 2004, logo depois do incêndio nunca totalmente esclarecido que matou 21 técnicos e engenheiros que trabalhavam no lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) brasileiro, e, em 2012, quando o acordo com os ucranianos já dava os primeiros sinais de fracasso, o Brasil tentou retomar o acordo com os americanos. O Itamaraty fez as tratativas em absoluto sigilo, mas, em julho de 2013, entretanto, esse início de negociação foi suspenso.
As conversas estariam estavam avançadas, mas naufragaram por causa da redução no ritmo do diálogo bilateral entre o governo Dilma Rousseff e os americanos, depois da revelação que o serviço de inteligência dos Estados Unidos espionou o governo brasileiro.
— Há disposição para buscar soluções alternativas. A assunção de novo governo nos EUA poderia representar oportunidade para uma reavaliação do cenário, buscando-se ambiente de flexibilidade de lado a lado, em que novos entendimentos possam prosperar — contou um técnico do governo a par do assunto.
Sem citar nomes, José Serra criticou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que optou por um acordo com a Ucrânia, para o lançamento de satélites da base de Alcântara, que ainda enfrenta obstáculos domésticos. O principal deles é a resistência das comunidades locais à expansão do centro de lançamento, hoje dentro do perímetro da base militar.
O acordo com a Ucrânia foi rompido e ainda deixou um problema para o Brasil: como houve denúncia unilateral do tratado, ou seja, o Brasil optou sozinho por não prosseguir na empreitada com o país europeu, a Ucrânia pode — e já ameaçou fazer — exigir ressarcimento pelos prejuízos causados pela parceria mal sucedida.
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arcanjo
- Lucas Lasota
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Sofremos mais uma perda no mundo dos assuntos espaciais brasileiros:
Descontinuação do blog Panorama Espacial
http://panoramaespacial.blogspot.ru/201 ... acial.html
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http://panoramaespacial.blogspot.ru/201 ... acial.html
- LeandroGCard
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Podendo apenas postar más notícias ou trivialidades era óbvio que não poderia durar muito tempo mesmo... .Lucas Lasota escreveu:Sofremos mais uma perda no mundo dos assuntos espaciais brasileiros:
Descontinuação do blog Panorama Espacial
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Leandro G. Card
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
O negócio é dar uma força pro Duda do Brazilian Space...
http://brazilianspace.blogspot.com.br/
sds.
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Leandro, tem algum bom site/blog para acompanhar noticias "espaciais"?LeandroGCard escreveu:Podendo apenas postar más notícias ou trivialidades era óbvio que não poderia durar muito tempo mesmo... .Lucas Lasota escreveu:Sofremos mais uma perda no mundo dos assuntos espaciais brasileiros:
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Do Brasil? Não que eu conheça, dada a falta de notícias que prestem. O Panorama espacial bem que tentava, era talvez o mais sério de todos, mas provavelmente por isso mesmo desistiu, não dá para ser sério noticiando sobre uma piadas. O Brazilianspace ainda tenta, mas ou as notícias se referem a outras áreas ou são só bobagens e desgraças, e o Duda nem tenta mais esconder o tom amargurado.mmatuso escreveu:Leandro, tem algum bom site/blog para acompanhar noticias "espaciais"?LeandroGCard escreveu:Podendo apenas postar más notícias ou trivialidades era óbvio que não poderia durar muito tempo mesmo... .
Leandro G. Card
Já lá fora tem vários, principalmente em inglês. Eu gosto do Spacedaily, o segmento de Space Exploration do Science Daily, o Space Exploration News, o Sky and Telescope, o Space.com e o Universe Today. Os sites oficiais da ISRO e da JAXA também são interessantes.
Leandro G. Card
- Lucas Lasota
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
O mais interessante, em minha opinião, é o blog espanhol Eureka. Muito completo e atualizado.
http://danielmarin.naukas.com/
Sobre o programa espacial russo, gosto muito deste aqui:
http://www.russianspaceweb.com/
http://danielmarin.naukas.com/
Sobre o programa espacial russo, gosto muito deste aqui:
http://www.russianspaceweb.com/
- EduClau
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Inpe desenvolve combustível à base de etanol para foguetes
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) desenvolveu um combustível limpo e mais barato para foguetes e motores de satélites usando etanol e água oxigenada. O combustível foi desenvolvido no LCP (Laboratório Associado de Combustão e Propulsão) do Inpe, em Cachoeira Paulista.
A mistura utiliza uma combinação de etanol e etanolamina --composto orgânico-- que reage com peróxido de hidrogênio, a popular água oxigenada, concentrado a 90%. A mescla desses elementos, catalisada por sais de cobre, entra em combustão espontaneamente, culminando na propulsão do estágio satélite. Detalhe: sem a necessidade de uma fonte de ignição externa.
“A eficiência é próxima a dos propelentes tradicionalmente utilizados em propulsão, a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio. Porém, os nossos propelentes não são nocivos à saúde, ao contrário dos outros dois”, disse Ricardo Vieira, chefe do LCP.
Custo. O novo combustível pode ser usado em motores de apogeu, quando da transferência de órbita de satélites, ou em últimos estágios de veículos lançadores. Mas o destaque da nova mistura é o custo.
A importação de hidrazina e de tetróxido de nitrogênio custa R$ 712 e R$ 1.340 o quilo, respectivamente. O peróxido de hidrogênio 90% é preparado no LCP a um custo aproximado de R$ 15 o quilo e o combustível à base de etanol/etanolamina, de R$ 35 o quilo.
“Descobrimos que o etanol funciona muito bem nessa reação. Com ele, o atraso de ignição é bem menor, aumenta o desempenho do motor e reduz os custos do combustível. A decomposição do peróxido a 90% eleva muito a temperatura do sistema, o que facilita na ignição do motor”, explicou Vieira.
http://www.ovale.com.br/inpe-desenvolve ... s-1.752600
Mais uma boa notícia mas eu queria saber quando é que tanto esforço e dinheiro dispendido vai se materializar na realização da Missão Espacial Completa Brasileira conforme foi planejada lá em 1978...
sds
O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) desenvolveu um combustível limpo e mais barato para foguetes e motores de satélites usando etanol e água oxigenada. O combustível foi desenvolvido no LCP (Laboratório Associado de Combustão e Propulsão) do Inpe, em Cachoeira Paulista.
A mistura utiliza uma combinação de etanol e etanolamina --composto orgânico-- que reage com peróxido de hidrogênio, a popular água oxigenada, concentrado a 90%. A mescla desses elementos, catalisada por sais de cobre, entra em combustão espontaneamente, culminando na propulsão do estágio satélite. Detalhe: sem a necessidade de uma fonte de ignição externa.
“A eficiência é próxima a dos propelentes tradicionalmente utilizados em propulsão, a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio. Porém, os nossos propelentes não são nocivos à saúde, ao contrário dos outros dois”, disse Ricardo Vieira, chefe do LCP.
Custo. O novo combustível pode ser usado em motores de apogeu, quando da transferência de órbita de satélites, ou em últimos estágios de veículos lançadores. Mas o destaque da nova mistura é o custo.
A importação de hidrazina e de tetróxido de nitrogênio custa R$ 712 e R$ 1.340 o quilo, respectivamente. O peróxido de hidrogênio 90% é preparado no LCP a um custo aproximado de R$ 15 o quilo e o combustível à base de etanol/etanolamina, de R$ 35 o quilo.
“Descobrimos que o etanol funciona muito bem nessa reação. Com ele, o atraso de ignição é bem menor, aumenta o desempenho do motor e reduz os custos do combustível. A decomposição do peróxido a 90% eleva muito a temperatura do sistema, o que facilita na ignição do motor”, explicou Vieira.
http://www.ovale.com.br/inpe-desenvolve ... s-1.752600
Mais uma boa notícia mas eu queria saber quando é que tanto esforço e dinheiro dispendido vai se materializar na realização da Missão Espacial Completa Brasileira conforme foi planejada lá em 1978...
sds
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
E quanto impulso por quilo desse combustível ai?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Aí já é dificil...se alguém tiver maiores informações eu também gostaria de saber.
“A eficiência é próxima a dos propelentes tradicionalmente utilizados em propulsão, a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio."
A mesma nota pelo MCTI, tem links para uns vídeos lá :
http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_ ... -satelites
sds
“A eficiência é próxima a dos propelentes tradicionalmente utilizados em propulsão, a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio."
A mesma nota pelo MCTI, tem links para uns vídeos lá :
http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_ ... -satelites
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- EduClau
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Propulsão verde
Inpe e Aeronáutica desenvolvem motor e combustível sustentável para uso em foguetes e satélites
http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/0 ... tecnologia
sds
Inpe e Aeronáutica desenvolvem motor e combustível sustentável para uso em foguetes e satélites
http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/0 ... tecnologia
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Quem tá por dentro, o VLM sai mesmo próximo ano?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Se o Brasil aportar o $$$ sai em 2019, um híbrido de propulsão e fuselagem brasileiras com sistemas de injeção e navegação tedescos.
sds
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- Lucas Lasota
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Realidade brasileira atual no espaço
Brig Rossato deixa claro como estamos no espaço: a coisa ta feia
http://www.defesanet.com.br/space/notic ... overnanca/
Apresentação muito esclarecedora
https://www.scribd.com/book/356496376/S ... Brasileiro
Brig Rossato deixa claro como estamos no espaço: a coisa ta feia
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Apresentação muito esclarecedora
https://www.scribd.com/book/356496376/S ... Brasileiro
- Lucas Lasota
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Re: A Evolução do Programa Espacial Brasileiro
Boa notícia!
Os japoneses colocaram em órbita baixa o menor lançador orbital do mundo.
SS-520-5: el lanzador orbital más pequeño del mundo alcanza la órbita
http://danielmarin.naukas.com/2018/02/0 ... more-65764
(...) La versión orbital del SS-520 tiene una longitud de 9,65 metros, 0,52 metros de diámetro y una masa al lanzamiento de tan solo 2,6 toneladas. O sea, que estas son las características mínimas de un vector que quiera llegar a la órbita. Las tres etapas del SS-520-5 queman combustible sólido y su capacidad de carga en órbita baja es de unos impresionantes 4 kg. Como comparación, el cohete sonda SS-520 normal de dos etapas tenía una masa de 2,1 toneladas y era capaz de lanzar una carga útil de 140 kg en una trayectoria suborbital con un apogeo de 800 kilómetros. La primera etapa del SS-520-5 —de 1.587 kg de masa, 18 toneladas de empuje y estabilizada mediante giro— funcionó durante 31,7 segundos, mientras que la segunda (de 325 kg) y tercera fases (de 78 kg) lo hicieron durante 24,4 y 25,6 segundos, respectivamente. Estas últimas etapas están controladas mediante un sistema de propulsión a base de nitrógeno gaseoso.
No obstante, [destacar]muchos países están llevando a cabo esfuerzos similares para desarrollar micro y nanolanzadores con fines militares. De esta forma en caso de guerra se podrían lanzar satélites que repongan rápidamente los destruidos o inutilizados en las primeras etapas del conflicto[/destacar]. No hay indicios de que el SS-520 sea un proyecto que vaya en esta línea, pero es indudable que se trata de una ventaja estratégica que es mejor tener y no necesitar que al revés.
Cubesat 3U Tricom 1R (3 kg) conducts Earth observation using its main camera and five sub cameras.
A AEB juntamente com os órgãos da FAB tinham de estudar seriamente a utilização de microsatélites. Deixar de lado os planos mirabolantes trilhonários de comprar satélite no exterior a preço de ouro e passar a usar uma constelação destes pequenos satélites.
Não é o mais charmoso acesso ao espaço todavia se parece promissor, barato e efetivo.
Os japoneses colocaram em órbita baixa o menor lançador orbital do mundo.
SS-520-5: el lanzador orbital más pequeño del mundo alcanza la órbita
http://danielmarin.naukas.com/2018/02/0 ... more-65764
(...) La versión orbital del SS-520 tiene una longitud de 9,65 metros, 0,52 metros de diámetro y una masa al lanzamiento de tan solo 2,6 toneladas. O sea, que estas son las características mínimas de un vector que quiera llegar a la órbita. Las tres etapas del SS-520-5 queman combustible sólido y su capacidad de carga en órbita baja es de unos impresionantes 4 kg. Como comparación, el cohete sonda SS-520 normal de dos etapas tenía una masa de 2,1 toneladas y era capaz de lanzar una carga útil de 140 kg en una trayectoria suborbital con un apogeo de 800 kilómetros. La primera etapa del SS-520-5 —de 1.587 kg de masa, 18 toneladas de empuje y estabilizada mediante giro— funcionó durante 31,7 segundos, mientras que la segunda (de 325 kg) y tercera fases (de 78 kg) lo hicieron durante 24,4 y 25,6 segundos, respectivamente. Estas últimas etapas están controladas mediante un sistema de propulsión a base de nitrógeno gaseoso.
No obstante, [destacar]muchos países están llevando a cabo esfuerzos similares para desarrollar micro y nanolanzadores con fines militares. De esta forma en caso de guerra se podrían lanzar satélites que repongan rápidamente los destruidos o inutilizados en las primeras etapas del conflicto[/destacar]. No hay indicios de que el SS-520 sea un proyecto que vaya en esta línea, pero es indudable que se trata de una ventaja estratégica que es mejor tener y no necesitar que al revés.
Cubesat 3U Tricom 1R (3 kg) conducts Earth observation using its main camera and five sub cameras.
A AEB juntamente com os órgãos da FAB tinham de estudar seriamente a utilização de microsatélites. Deixar de lado os planos mirabolantes trilhonários de comprar satélite no exterior a preço de ouro e passar a usar uma constelação destes pequenos satélites.
Não é o mais charmoso acesso ao espaço todavia se parece promissor, barato e efetivo.