https://www.formula1.com/en/latest/feat ... ralia.htmlFernando the fighter
Despite the brutal disappointment of technical retirement within sight of an unexpected point, having held 10th place from lap 14 to 51, Fernando Alonso was upbeat and described his race in glowing terms.
"It was probably the best race of my life until that moment," the McLaren driver surmised. “There are few times I've had such an uncompetitive car, without any winter preparation, having to save fuel in a brutal way - I think we had to lift about a second per lap - and even so we were in the points.
"It was a pretty big surprise, what we were doing, but in the end we couldn't complete it. But it was probably one of the best races I've had."
Regardless of the lack of a result, he was a winner all the way.
NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Tenho pena do gajo, a sério
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Não tenha pena. Ele está pagando os pecados.
Em 2018 não fica na McLaren. Já que o casamento McLaren-Honda deve acabar e não vai ter mais como pagar o salário do Alonso.
Outra cois, a Mclaren pode estar trabalhando com a hipótese de que Liberty e o Ross Brawn toquem mudanças no regulamento que permitam uma equipe vencedora sem necessidade de uma montadora ou que se torne mais atrativo atrair uma montadora que seja competitiva.
Em 2018 não fica na McLaren. Já que o casamento McLaren-Honda deve acabar e não vai ter mais como pagar o salário do Alonso.
Outra cois, a Mclaren pode estar trabalhando com a hipótese de que Liberty e o Ross Brawn toquem mudanças no regulamento que permitam uma equipe vencedora sem necessidade de uma montadora ou que se torne mais atrativo atrair uma montadora que seja competitiva.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Ouvi esses dias sobre Melbourne que "a Formula 1 é assim mesmo, a corrida foi emocionante, vi muita gente falando bem, quem não gosta que troque de esporte".
Acho que esse é um caminho que anda sendo seguido por muita gente. Incluindo os expectadores, o público nos autódromos, as montadoras e os patrocinadores. Além das novas gerações que ignoram a categoria. Vejo isso ao meu redor. Do pessoal que falo se tiver dois ou três que realmente acompanham é muito. Mais novo que eu nenhum. Uns até gostam de corrida, mas dizem que a F1 é chata, só tem playboy mimado.
A crise de dinheiro na F1 não é só provocado por fatores externos, mas como a categoria se vende e como é administrada. Por que se não tem apelo de público e de investimento, também não tem dinheiro e não sustenta o modelo de negócio. Em 2016 teve o risco real de ficar com 16 carro por que Force India e Sauber estão quebradas. A distância entre as equipes em 2017 é brutal. Não tem competição na pista ou em estratégia com essa composição de forças. O normal é Mercedes, Ferrari, RedBull e Williams, salvo alguma barbeiragem ou quebra. A gente sabe que isso varia muito pouco em relação ás pistas e não tem como tirar a distância pelas restrições no regulamento.
Hoje, a Renault é mais preocupada em mostrar que está na Formula E do que na F1. Outro exemplo, as grandes montadoras de GT estão todas no WEC e categorias regionais para mostrar tecnologia e como seus carros são bons.
Mas ainda há esperança. Existe gente que não está feliz e viu problemas. Por exemplo, o Jean Todt.
Acho que esse é um caminho que anda sendo seguido por muita gente. Incluindo os expectadores, o público nos autódromos, as montadoras e os patrocinadores. Além das novas gerações que ignoram a categoria. Vejo isso ao meu redor. Do pessoal que falo se tiver dois ou três que realmente acompanham é muito. Mais novo que eu nenhum. Uns até gostam de corrida, mas dizem que a F1 é chata, só tem playboy mimado.
A crise de dinheiro na F1 não é só provocado por fatores externos, mas como a categoria se vende e como é administrada. Por que se não tem apelo de público e de investimento, também não tem dinheiro e não sustenta o modelo de negócio. Em 2016 teve o risco real de ficar com 16 carro por que Force India e Sauber estão quebradas. A distância entre as equipes em 2017 é brutal. Não tem competição na pista ou em estratégia com essa composição de forças. O normal é Mercedes, Ferrari, RedBull e Williams, salvo alguma barbeiragem ou quebra. A gente sabe que isso varia muito pouco em relação ás pistas e não tem como tirar a distância pelas restrições no regulamento.
Hoje, a Renault é mais preocupada em mostrar que está na Formula E do que na F1. Outro exemplo, as grandes montadoras de GT estão todas no WEC e categorias regionais para mostrar tecnologia e como seus carros são bons.
Mas ainda há esperança. Existe gente que não está feliz e viu problemas. Por exemplo, o Jean Todt.
Presidente da FIA afirma que falta de ultrapassagens é “preço que temos de pagar” por carros mais rápidos
Presidente da FIA, Jean Todt avaliou que a falta de ultrapassagens é o preço por carros mais largos e com mais aerodinâmica. Dirigente considerou que a dificuldade de ultrapassar é uma velha característica do esporte a motor
Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt avaliou que a falta de ultrapassagens pode ser um preço que vale a pena pagar por carros mais rápidos.
O GP da Austrália, prova que abriu a temporada 2017 da F1, viu um número baixo de ultrapassagens. Nico Hülkenberg, por exemplo, avaliou que era impossível ultrapassar em Melbourne e se queixou de muita turbulência.
Segundo colocado na Austrália, Lewis Hamilton foi ainda mais longe e disse que a atual situação é a pior que ele enfrentou em seus dez anos de carreira na F1.
“É fundamental da forma como são os carros desde que estou na F1, mas é, provavelmente, pior agora do que jamais foi”, disse Hamilton ao se referir as dificuldades de ultrapassagem. “Definitivamente, não vai melhorar. Vai ser a mesma coisa pelo resto da temporada”, previu.
Falando a um grupo de jornalistas antes do GP da Austrália, Todt reconheceu que é possível que a F1 tenha menos ultrapassagens em 2017, mas disse não acreditar que isso seja uma coisa negativa para o esporte.
“Ultrapassar sempre foi um problema no esporte a motor”, disse Todt. “Me lembro de corridas 20 ou 30 anos atrás quando um carro com pneus novos que era 3 ou 4s mais rápido não podia ultrapassar um carro com pneus usados, porque as ultrapassagens eram difíceis”, recordou.
“Claramente, podemos prever que as ultrapassagens serão mais difíceis neste ano. Mas tentamos encontrar uma maneira de torná-las mais fáceis com o DRS e outras tecnologias”, ponderou. “Talvez o novo regulamento torne as ultrapassagens mais difíceis, mas talvez esse seja o preço que temos de pagar por carros mais largos com mais aerodinâmica”, comentou.
Mesmo assim, o dirigente admitiu que no futuro a F1 talvez tenha de rever seu conceito aerodinâmico para que os carros possam andar mais próximos.
“É uma coisa que precisamos abordar quando formos conversar sobre o futuro regulamento, sobre se esse é um bom compromisso”, concluiu.
http://grandepremio.uol.com.br/f1/notic ... is-rapidos
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
A curva aos 1 minuto é insana.
http://www.youtube.com/watch?v=4mtjC9DozXs
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Polícia italiana prende grupo de 34 narcotraficantes que planejava roubar restos mortais de Enzo Ferrari
Um crime quase surreal estava sendo orquestrado em Modena, no norte da Itália. 34 criminosos, ligados ao narcotráfico, planejava roubar os restos mortais de Enzo Ferrari, morto em 1988. O grupo planeava entrar em contato com a família de Enzo e cobrar pelo resgate do corpo.
A polícia de Modena, cidade localizada no norte da Itália, se deparou com um crime quase surreal. Um grupo de 34 narcotraficantes planejava roubar um corpo velado no cemitério San Cataldo, principal da cidade. E não era um corpo qualquer: os criminosos queriam os restos mortais de Enzo Ferrari, fundador da famosa marca italiana, morto em 1988.
De acordo com as autoridades de Modena, o grupo já tinha feito diversas visitas ao cemitério. Conhecendo a área, os criminosos já tinham até escolhido métodos para extrair o corpo do túmulo. Depois, a ideia era entrar em contato com membros da família Ferrari, cobrando resgate milionário pela entrega dos restos mortais.
O túmulo de Enzo Ferrari, em Modena
A principal operação do grupo é relacionada ao tráfico de armas e drogas. Uma verdadeira gangue. De acordo com a polícia, alguns também têm ligações com roubo de caixas eletrônicos. Para controlar os 34 criminosos, agora presos, a Força Armada e a Unidade Investigativa de Modena precisaram de 300 agentes. As informações são da revista italiana ‘Autosprint’.
Alguns grandes nomes do automobilismo estão enterrados no cemitério de San Cataldo. Alfredo ‘Dino’ Ferrari, filho de Enzo, divide o túmulo com o pai. Gilles Villeneuve, lendário piloto da Ferrari, também está por lá, assim como Tazio Nuvolari, lenda do automobilismo pré-Segunda Guerra Mundial.
http://grandepremio.uol.com.br/f1/notic ... zo-ferrari
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Audi to attend next F1 engine meeting!
Volkswagen will be sending an Audi representative to an upcoming meeting hosted by the FIA to debate the future of the sport's engine regulations.
That is the claim of the German-language Spox.com, which says the meeting will take place in Paris on Friday to discuss what the next engine formula might look like beyond 2021.
Tasked with shaping the future of Formula 1, sporting director Ross Brawn is still in the process of defining overall concepts, among which figure the future architecture of Ftomorrow's F1 power unit.
FIA president Jean Todt has already ruled out a return to the more popular and louder V10s of the past. But the Frenchman is open to change.
"I realise this is a sensitive subject," he told the Italian newspaper La Repubblica.
"F1 is the flagship of the motor sport industry, and it must be in line with the technological developments of the industry.
"On the other hand it must be a balance to keep it sustainable. The machines today are too sophisticated," said Todt.
He also thinks the current cars are too expensive, although Red Bull chief Christian Horner thinks the emphasis of the next F1 engines should actually be the sound.
"The best sounding car in Melbourne was a 12-year-old Minardi that had the worst sounding engine then and was hopelessly uncompetitive," mocked Horner, referring to the old Minardi's demo laps last weekend in Australia.
Even Toto Wolff, boss of Mercedes who have dominated throughout the current 'power unit' era, does not disagree.
"If we look into a future generation of engines, I think in the past there wasn't enough emphasis on the sound.
"So if we can combine great, affordable technology with a lot of horse power and a good sound, that would be really ticking a box," he said.
Regardless of Audi's future intentions, as an exercise, team livery artist Sean Bull (https://twitter.com/seanbulldesign) penned a beautiful rendering of what a car from Ingolstadt could look like. Come on Audi, join the party!
http://en.f1i.com/news/263462-audi-atte ... eting.html
Volkswagen will be sending an Audi representative to an upcoming meeting hosted by the FIA to debate the future of the sport's engine regulations.
That is the claim of the German-language Spox.com, which says the meeting will take place in Paris on Friday to discuss what the next engine formula might look like beyond 2021.
Tasked with shaping the future of Formula 1, sporting director Ross Brawn is still in the process of defining overall concepts, among which figure the future architecture of Ftomorrow's F1 power unit.
FIA president Jean Todt has already ruled out a return to the more popular and louder V10s of the past. But the Frenchman is open to change.
"I realise this is a sensitive subject," he told the Italian newspaper La Repubblica.
"F1 is the flagship of the motor sport industry, and it must be in line with the technological developments of the industry.
"On the other hand it must be a balance to keep it sustainable. The machines today are too sophisticated," said Todt.
He also thinks the current cars are too expensive, although Red Bull chief Christian Horner thinks the emphasis of the next F1 engines should actually be the sound.
"The best sounding car in Melbourne was a 12-year-old Minardi that had the worst sounding engine then and was hopelessly uncompetitive," mocked Horner, referring to the old Minardi's demo laps last weekend in Australia.
Even Toto Wolff, boss of Mercedes who have dominated throughout the current 'power unit' era, does not disagree.
"If we look into a future generation of engines, I think in the past there wasn't enough emphasis on the sound.
"So if we can combine great, affordable technology with a lot of horse power and a good sound, that would be really ticking a box," he said.
Regardless of Audi's future intentions, as an exercise, team livery artist Sean Bull (https://twitter.com/seanbulldesign) penned a beautiful rendering of what a car from Ingolstadt could look like. Come on Audi, join the party!
http://en.f1i.com/news/263462-audi-atte ... eting.html
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Se preparem para o motor 4 cilindros turbão e hibrido. Não é brincadeira
O vai determinar se Audi estaria dentro ou não são as regras de motores em relação ao custo, tempo de desenvolvimento, utilização dos componentes em carros de rua e, principalmente, se seriam competitivos.
E olho em quem potencialmente pode usar os motores audi. A RedBull estava muito interessada na parceria até que virou fumaça com dieselgate.
O vai determinar se Audi estaria dentro ou não são as regras de motores em relação ao custo, tempo de desenvolvimento, utilização dos componentes em carros de rua e, principalmente, se seriam competitivos.
E olho em quem potencialmente pode usar os motores audi. A RedBull estava muito interessada na parceria até que virou fumaça com dieselgate.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
OFF: Indy revela primeiras imagens do carro de 2018 com kit aerodinâmico padrão e fala em “visual arrojado”
As primeiras imagens do novo carro da Indy destacam um visual bem diferente – “arrojado”, nas palavras do chefão Jay Frye. O bólido vai ser usado em 2018 e terá kits aerodinâmicos universais para Chevrolet e Honda
A Indy revelou as primeiras imagens de seu novo chassi nesta quarta-feira (29). E, à primeira vista, o modelo já chama atenção: o bólido de 2018, desenvolvido pela Dallara, vai trazer linhas e características muito diferentes das atuais.
O carro vai ser menor. Tanto na dianteira quanto na traseira: o bico perde em tamanho, sendo menos espichado do que atualmente é. Além disso, as questionáveis calotas localizadas atrás dos pneus traseiros deixam de existir. É um modelo mais compacto, apesar de a distância entre eixos ser a mesma.
Outro ponto que muda é a tampa do motor. E radicalmente: em essência, vai sobrar apenas o santantônio acima da cabeça do piloto. Ainda não é certo como vai funcionar o refrigeração do motor sem a entrada de ar.
“Estamos trabalhando para que a aerodinâmica se adeque ao visual, e não o contrário. É um visual mais tradicional da Indy”, resumiu Tino Belli, diretor de desenvolvimento aerodinâmico da Indy. A categoria não esconde que tomou os antigos carros da CART como inspiração.
A ilustração acima compara o carro de 2018 com o de 2017. Os traços brancos representam as linhas aplicadas atualmente.
“O trabalho segue em progresso, mas estamos confiantes com a situação atual do desenvolvimento dos carros de 2018”, disse Jay Frye, chefão da Indy. “O carro tem um visual arrojado, os dados de performance do simulador estão atingindo nossos objetivos e os avanços de segurança são substanciais”, seguiu.
Uma característica importante do modelo é a padronização dos kits aerodinâmicos. Chevrolet e Honda não vão poder dar sequência ao desenvolvimento da aerodinâmica nos carros da Indy.
O carro de 2018 deve ir à pista pela primeira vez por volta de julho, em testes promovidos pela própria Indy.
FONTE: http://grandepremio.uol.com.br/indy/not ... l-arrojado
As primeiras imagens do novo carro da Indy destacam um visual bem diferente – “arrojado”, nas palavras do chefão Jay Frye. O bólido vai ser usado em 2018 e terá kits aerodinâmicos universais para Chevrolet e Honda
A Indy revelou as primeiras imagens de seu novo chassi nesta quarta-feira (29). E, à primeira vista, o modelo já chama atenção: o bólido de 2018, desenvolvido pela Dallara, vai trazer linhas e características muito diferentes das atuais.
O carro vai ser menor. Tanto na dianteira quanto na traseira: o bico perde em tamanho, sendo menos espichado do que atualmente é. Além disso, as questionáveis calotas localizadas atrás dos pneus traseiros deixam de existir. É um modelo mais compacto, apesar de a distância entre eixos ser a mesma.
Outro ponto que muda é a tampa do motor. E radicalmente: em essência, vai sobrar apenas o santantônio acima da cabeça do piloto. Ainda não é certo como vai funcionar o refrigeração do motor sem a entrada de ar.
“Estamos trabalhando para que a aerodinâmica se adeque ao visual, e não o contrário. É um visual mais tradicional da Indy”, resumiu Tino Belli, diretor de desenvolvimento aerodinâmico da Indy. A categoria não esconde que tomou os antigos carros da CART como inspiração.
A ilustração acima compara o carro de 2018 com o de 2017. Os traços brancos representam as linhas aplicadas atualmente.
“O trabalho segue em progresso, mas estamos confiantes com a situação atual do desenvolvimento dos carros de 2018”, disse Jay Frye, chefão da Indy. “O carro tem um visual arrojado, os dados de performance do simulador estão atingindo nossos objetivos e os avanços de segurança são substanciais”, seguiu.
Uma característica importante do modelo é a padronização dos kits aerodinâmicos. Chevrolet e Honda não vão poder dar sequência ao desenvolvimento da aerodinâmica nos carros da Indy.
O carro de 2018 deve ir à pista pela primeira vez por volta de julho, em testes promovidos pela própria Indy.
FONTE: http://grandepremio.uol.com.br/indy/not ... l-arrojado
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Aposto que que esse "motor mais simples" vai ser um quatro cilindros em linha e preserva a litragem 1.6. Ou, como alternativa, vão para um V6 ou V8 maior de 2.0 ou 2.4. Já que atualmente se observa que motores muito pequenos não são tão desejáveis em desempenho e aspectos ambientais.
Nos dois casos deve ser um motor relativamente simples, sem materiais nobres que qualquer montadora poderia construir sem muito esforço técnico e financeiro. O motivo é que não tem o que fazer em relação ao motor à combustão, chegou no limite e não tem mais atrativos para industria automobilistica em geral. Talvez turbo já que pode ser uma configuração que pode ser dispensável. Porém, o principal, vai ser o sistema hibrido muito mais aberto para desenvolvimento que é o grande interesse da industria automobilistica atual. Além de ser bem mais barato de desenvolver do que o motor a combustão.
Nos dois casos deve ser um motor relativamente simples, sem materiais nobres que qualquer montadora poderia construir sem muito esforço técnico e financeiro. O motivo é que não tem o que fazer em relação ao motor à combustão, chegou no limite e não tem mais atrativos para industria automobilistica em geral. Talvez turbo já que pode ser uma configuração que pode ser dispensável. Porém, o principal, vai ser o sistema hibrido muito mais aberto para desenvolvimento que é o grande interesse da industria automobilistica atual. Além de ser bem mais barato de desenvolver do que o motor a combustão.
FIA quer simplicidade na F1 antes de reunião sobre motores
Prestes a se encontrar com fabricantes, presidente da FIA, Jean Todt, diz que os carros da categoria atualmente são muito caros, complexos e confiáveis
A FIA irá se reunir com as principais fabricantes de automóveis do mundo em Paris nesta sexta-feira (31) para discutir as regras de motores a partir de 2020, com a entidade considerando que os carros pecisam ficar mais simples, baratos e menos confiáveis.
Com opiniões divididas quanto aos rumos que a categoria deve tomar – se a tecnologia híbrida deveria ser mantida ou se devem ser adotados novamente motores mais simples e barulhentos –, as discussões não devem ser muito simples.
A FIA convidou todas as fabricantes atuais da F1, mais algumas outras que atualmente não estão envolvidas com a categoria, para sondá-los a respeito de qual caminho seguir a partir de 2021.
Stefano Domenicali, ex-chefe da Ferrari e atual diretor executivo da Lamborghini, irá ao encontro como representante do Grupo Volkwsagen. A gigante alemã observa há tempos as reuniões que discutem as regras de motores.
Menos tecnologia
O presidente da FIA, Jean Todt, indicou que gostaria de ver a F1 adotando um rumo diferente, onde a tecnologia seria reduzida a fim de melhorar o espetáculo.
“Olhando um carro de F1, acho que eles são sofisticados demais, provavelmente exagerados em termos de tecnologia, o que não é necessário para o esporte”, disse Todt.
“É uma questão muito sensível, porque, por um lado, o setor automotivo está evoluindo e seria difícil dizer que o topo do automobilismo competitivo não está seguindo essa evolução. Não estou pensando em ter carros autônomos ou conectados na F1, mas é isso que o mundo está vendo no momento, é isso que as montadoras estão enfrentando com a eletrônica e unidade de potência, o que é completamente diferente. Então, precisamos ver como podemos traduzir isso ao automobilismo de competição, e, claro, na F1.”
“Mesmo assim, acho que isso é caro demais, complicado e muito confiável. Fiquei chocado quando vi o primeiro dia de testes em Barcelona. Lembro que, no meu tempo, quando conseguíamos dar cinco voltas, a reação era: ‘Fantástico, demos cinco voltas’. Vi carros que deram 70 ou 80 voltas. Estão construindo laboratórios nas fábricas onde ninguém tem acesso.”
O futuro elétrico
Uma questão que as fabricantes deverão decidir é a quantidade de potência elétrica que estará nos motores da F1 no futuro. Enquanto que as montadoras estão de olho nesta rota, Todt não está convencido de que ter um carro totalmente elétrico seria ideal para a categoria.
“A grande limitação dos carros elétricos é a autonomia e o tempo de recarga. O melhor carro, independentemente do que é dito do lado do marketing, tem autonomia de 200 km, com a recarga entre seis a oito horas. Então vejo um grande futuro nos carros elétricos nas cidades, e, por acaso, é por isso que estamos promovendo um campeonato de carros elétricos nas cidades.”
“Muitos carros ainda usam diesel, muitos são híbridos, com motores menores e turbo com recuperação de energia, e também vejo muito nas células de combustível.”
“Provavelmente, a célula de combustível requer uma tecnologia completamente diferente, onde vários carros podem andar de 600 a 1000 km, com uma recarga de três minutos. Estamos considerando introduzir a célula de combustível em alguma categoria no futuro, mas, se falarmos de F1, ela ainda deveria usar um motor mais convencional. Isso não significa que voltaremos ao que tínhamos 10 anos atrás. Isso não vai acontecer.”
https://br.motorsport.com/f1/news/fia-q ... es-888290/
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Di Grassi finalmente vai pilotar para a Ferrari
Di Grassi fecha acordo com AF Corse e corre de Ferrari edição 2017 das 24 Horas de Le Mans
Apesar da saída da Audi do WEC, Lucas Di Grassi conseguiu assegurar participação na edição 2017 das 24 Horas de Le Mans. O brasileiro assinou contrato com a AF Corse e vai correr de Ferrari na classe GTE
Piloto da F-E e ex-representante da Audi no WEC, Lucas Di Grassi vai disputar a edição 2017 das 24 Horas de Le Mans pela equipe AF Corse Ferrari na classe GTE. O anúncio foi feito nesta manhã de sexta-feira (31). O brasileiro de 32 anos, que terminou três vezes no pódio na clássica corrida francesa, já vinha sendo cotado para uma vaga no grid depois que a montadora alemã decidiu deixar o Mundial de Endurance no final da temporada passada.
Agora, Di Grassi vai guiar uma Ferrari e terá como companheiros James Calado e Alessandro Pier Guidi no carro #51.
"Estou muito feliz por estar de volta às 24 Horas de Le Mans", afirmou o piloto, atualmente vice-líder da categoria dos carros elétricos.
"Todo piloto profissional deseja fazer parte da história e correr pela Ferrari significa muito para mim. E acho que este é o melhor lugar para mim depois dos meus quatro anos na classe LMP1", completou.
Além de Lucas, o Brasil terá em Le Mans neste ano mais cinco brasileiros: André Negrão, Nelsinho Piquet, Bruno Senna, Rubens Barrichello e Pipo Derani.
Só que antes de disputar a famosa corrida em Sarthe, Di Grassi vai ao México para a quarta etapa da temporada 2016/2017 da F-E. O piloto está 29 pontos atrás do líder Sébastien Buemi.
http://grandepremio.uol.com.br/enduranc ... de-le-mans
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Estão comentando que a Honda vai fechar com a Sauber, a intenção seria ampliar a coleta de dados para acelerar o desenvolvimento.
Além de procurar uma preparadora parece que estão querendo contratar o Mario Illien que poderia ajudar na aceleração no desenvolvimento do novo sistema de combustão a Mercedes e Ferrari utilizam um novo sistema a 3 anos e a Renault instalou o novo sistema no motor este ano, a Honda promete o mesmo sistema somente para o próximo ano, este novo sistema além de ampliar a potencia economiza mais combustível.
http://www.youtube.com/watch?v=hKJpsJhT5uc
Sem gastar muito a Honda poderia pedir ajuda para Mugen na preparação de motores…
Apesar das coisas não parecerem boas entre a Honda e Mclaren a Honda não parece nem um pouco preocupada com o desempenho na F1 já que entre 2014 a 2016 as vendas de veículos da marca subiu 20% na Europa e mesmo com desempenho ridículo a Toyota por exemplo cresceu apenas 4% no mesmo período na Europa.
https://headlines.yahoo.co.jp/hl?a=2017 ... 0-rcg-moto
No Japão estão dizendo que o chassi da Mclaren deste ano e uma porcaria, os problemas de vibrações vem do gearbox que foi desenvolvido pela Mclaren nas trocas de marcas o motor da uns trancos por isto em retomada em curvas o carro parece meio arisco além de claro se perde tempo nas trocas de marchas.
Além de procurar uma preparadora parece que estão querendo contratar o Mario Illien que poderia ajudar na aceleração no desenvolvimento do novo sistema de combustão a Mercedes e Ferrari utilizam um novo sistema a 3 anos e a Renault instalou o novo sistema no motor este ano, a Honda promete o mesmo sistema somente para o próximo ano, este novo sistema além de ampliar a potencia economiza mais combustível.
http://www.youtube.com/watch?v=hKJpsJhT5uc
Sem gastar muito a Honda poderia pedir ajuda para Mugen na preparação de motores…
Apesar das coisas não parecerem boas entre a Honda e Mclaren a Honda não parece nem um pouco preocupada com o desempenho na F1 já que entre 2014 a 2016 as vendas de veículos da marca subiu 20% na Europa e mesmo com desempenho ridículo a Toyota por exemplo cresceu apenas 4% no mesmo período na Europa.
https://headlines.yahoo.co.jp/hl?a=2017 ... 0-rcg-moto
No Japão estão dizendo que o chassi da Mclaren deste ano e uma porcaria, os problemas de vibrações vem do gearbox que foi desenvolvido pela Mclaren nas trocas de marcas o motor da uns trancos por isto em retomada em curvas o carro parece meio arisco além de claro se perde tempo nas trocas de marchas.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Oras pois, é o sinal que o desempenho na F1 não faz muita diferença para quem o consumidor que compra o carro.
No "motorsport.com" comentam que a coisa é maior. Algo como transformar a Sauber na parceira oficial da Honda e dizer adeus a McLaren.
A Honda já está em outra fase do problema do motor. O novo motor entra em 2021, assim o desenvolvimento começa em 2019/2020. É daqui duas temporadas. As reuniões para definição começam agora. Não tem mais motivação para desenvolver o motor nas regras atuais. O caminho seria olhar para 2021.
A discussão sobre regras de motores vai ser fundamental para definir o que a Honda fará e outras também. Por que da discussão pode sair configurações de motor bem diferentes e mais simples, como FIA, Liberty media e Brawn desejam. Ao mesmo tempo, abrir desenvolvimento de outras áreas como parte hibrida.
No "motorsport.com" comentam que a coisa é maior. Algo como transformar a Sauber na parceira oficial da Honda e dizer adeus a McLaren.
A Honda já está em outra fase do problema do motor. O novo motor entra em 2021, assim o desenvolvimento começa em 2019/2020. É daqui duas temporadas. As reuniões para definição começam agora. Não tem mais motivação para desenvolver o motor nas regras atuais. O caminho seria olhar para 2021.
A discussão sobre regras de motores vai ser fundamental para definir o que a Honda fará e outras também. Por que da discussão pode sair configurações de motor bem diferentes e mais simples, como FIA, Liberty media e Brawn desejam. Ao mesmo tempo, abrir desenvolvimento de outras áreas como parte hibrida.
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Brawn diz que, se preciso, brigará com times para ter ultrapassagens de volta na F1
Antes dirigente de equipe, hoje diretor esportivo da F1, britânico monta grupo para melhorar competição na categoria: "Estamos no momento certo para definir um novo rumo para a F1"
Brawn diz que, se preciso, brigará com times para ter ultrapassagens de volta na F1 Brawn diz que, se preciso, brigará com times para ter ultrapassagens de volta na F1
Por Livio Oricchio, Nice, França
31/03/2017 08h48 Atualizado há 7 horas
Em Paris, na sede da Federação Internacional de Automobilismo, na Place de la Concorde, representantes das quatro construtoras das unidades motrizes da Fórmula 1, Ferrari, Mercedes, Renault e Honda, e de outras montadoras envolvidas com competições começam a discutir, nesta sexta-feira, os caminhos tecnológicos das unidades motrizes a serem seguidos a partir de 2021. Ao menos na F1, até 2020 fica como está, depois do acertado no ano passado entre a FIA e os times.
Agora do longo para o curto prazo. Muito importante para a F1 foi a postura do diretor esportivo do Liberty Media para o evento, Ross Brawn, diretor técnico, por exemplo, da Benetton na época dos dois títulos de Michael Schumacher, em 1994 e 1995, e nos cinco mundiais vencidos pelo alemão pela Ferrari de 2000 a 2004. Portanto, sabe o que diz. Depois do GP da Austrália, domingo, Brawn afirmou com todas as letras: “Acredito que com esses carros a F1 seguiu direção equivocada quanto às ultrapassagens”.
Quase todos os pilotos sinalizaram ser “quase impossível” ultrapassar os adversários ao longo das 57 voltas no Circuito Albert Park, em Melbourne, conforme haviam previsto nos testes da pré-temporada, em Barcelona. A perda de pressão aerodinâmica no seu carro os impede de seguir o concorrente de perto para depois tentar a manobra.
O bom para a F1 é que Brawn tem a responsabilidade de pensar globalmente o que é melhor para a competição e já fez o seu raio X da F1 versão 2017. Corridas onde quem larga na frente só perde, em condições normais, se o piloto errar ou o carro apresentar um problema são um desastre para o interesse do esporte.
Mais: a filosofia dos norte-americanos do Liberty Media, novos donos dos direitos comerciais da F1, é oposta. Pela sua própria cultura, eles desejam que várias escuderias tenham possibilidade de vitória e, essencialmente, os resultados não sejam conhecidos antes de a competição começar.
Brawn falou mais. “Precisamos estudar o que fazer, introduzir mudanças novamente. Vou montar um grupo de engenheiros a fim de que trabalhem para mim visando encontrar soluções para esse problema.” O inglês foi contratado por Chase Carey, o diretor geral designado pelo Liberty Media para cuidar dos seus interesses na F1, para exercer exatamente essa função, fazer do evento um espetáculo mais grandioso para o fã, esteja em sintonia com o que a torcida deseja e não a ignore, como é a política elitista da F1 hoje.
Moral alta
Repare que Brawn não questiona sequer a adoção do conjunto de alterações a ser definido por seu grupo. Em outros tempos, antes do Liberty Media pagar parte importante dos US$ 8 bilhões pela compra dos direitos comerciais, dia 23 de janeiro, e literalmente dispensar Bernie Ecclestone, uma revisão do regulamento dessa natureza era bem mais difícil. Brawn parece saber que irá implementá-la.
O curioso é que a mecânica de aprovação das mudanças das regras não mudou, segue o mesmo procedimento desde 2013. Elas nascem no Grupo de Estratégia. Neles, apenas Ferrari, Mercedes, RBR, Williams, McLaren e a melhor colocada entre os construtores, fora as cinco, fazem parte, além de Jean Todt, presidente da FIA, e um representante da Formula One Management (FOM). Com a saída de Ecclestone, Brawn assumiu seu papel no Grupo de Estratégia.
O aprovado no Grupo de Estratégia segue para a Comissão de F1, onde todas as escuderias têm representação, além FIA, FOM, de promotores de Gps, patrocinadores e fornecedores de componentes. A última etapa é o Conselho Mundial da FIA. Em geral a Comissão de F1 acata o Grupo de Estratégia e o Conselho Mundial apenas homologa o que chegou pronto da Comissão de F1.
O tom do discurso de Brawn revela que a direção das equipes parece estar aceitando mais, hoje, a orientação emanada do Liberty Media. Brawn é um líder forte e com lastro. Ecclestone era o diretor executivo da FOM designado por Donald Mackenzie, sócio e diretor do grupo de investimento inglês CVC, proprietários anteriores dos direitos comerciais, para representá-lo. Ecclestone reclamava da forma como a F1 se organizou, com decisões colegiadas: “Excesso de democracia. Não funciona para a F1”. Brawn emite sinais de que, se preciso, enfrentará de energia os interesses contrários ao evento.
Veja o que disse Brawn sobre o tema da ultrapassagens: “No passado, apenas os times propunham mudanças e às vezes é difícil para seus representantes serem completamente transparentes a respeito dos motivos (de defenderem esta ou aquela medida). Teremos um grupo ativo para estudar como facilitar as ultrapassagens e melhorar cada aspecto da F1”.
Se existe um lugar onde os diretores técnicos procuram puxar a brasa para a sua sardinha é a F1. Num nível impensável. Se determinada medida será favorável a sua equipe, farão de tudo para aprová-la, mesmo que para o evento, como um todo, seja desastroso. Não existe o menor desprendimento quanto a isso na F1.
O próprio Brawn agia assim no seu tempo de diretor técnico. Aliás, era uma das suas especialidades. Em 2007, Brawn deixou a Ferrari. Milionário, foi cuidar da saúde, de um problema cardíaco, e pescar, sua grande paixão. Mas não se ausentou totalmente da F1. Trabalhou para o então presidente da FIA, Max Mosley, na elaboração do regulamento a ser implantado na F1 a partir de 2009, com profundas restrições aerodinâmicas. Corte de 40% na geração de pressão aerodinâmica.
Lobo tomar conta do rebanho
Acontece que Brawn recebeu uma proposta irrecusável da Honda, em 2008, para ser não apenas o diretor técnico, mas decidir tudo na equipe. Exatamente o que mais desejava. Consciente das janelas abertas pelo texto do regulamento de 2009, de quem foi seu principal mentor, Brawn orientou, em 2008, o projeto da Honda de 2009, concebido para explorar uma das áreas obscuras, não especificadas, em detalhes, pelo regulamento: a do difusor. Brawn o fez duplo.
A Honda se retirou da F1 por causa da crise mundial, em 2008, como fizeram BMW e Toyota, mas os japoneses cederam tudo o que tinham para Ross Brawn, que chamou a escuderia de Brawn GP, e ainda lhe depositaram 80 milhões de euros (R$ 270 milhões) para disputar o campeonato.
O carro da Brawn GP tinha não somente um difusor duplo como fora concebido para tirar proveito desse fabuloso conceito destinado a gerar maior pressão aerodinâmica. Resultado: BGP01-Mercedes era, no início, quase dois segundos mais rápido que todos os demais. No fim da temporada, Jenson Button, seu piloto, conquistou o título e a Brawn GP, o de construtores. Ross Brawn ficou ainda mais rico.
Jenson Button foi campeão em 2009 pela Brawn GP (Foto: Getty Images)
Onde nasceu essa supereficiência do carro da Brawn GP? Da mente treinada de Ross Brawn para puxar a brasa para sua sardinha.
Do outro lado, agora
É esse homem que hoje conversa com os diretores técnicos e diretores gerais das escuderias visando tornar a F1 mais atrativa. É como se uma associação de bancos contratasse um especialista brilhante que capitalizava muito com as falhas de seus sistemas para combater exatamente os cidadãos, ou empresas, que tentam fazer o mesmo. A F1 está, portanto, em ótimas mãos.
“Como engenheiro, eu queria que as mudanças no regulamento garantissem a minha equipe a melhor oportunidade (de conquistas). Agora, porém, quero que as novas regras privilegiem o esporte, o façam ser grande novamente”, afirmou Brawn. Não se pode dizer que não assume a postura esquiva, onde os verdadeiros interesses por trás de uma decisão não eram, na maioria das vezes, os declarados.
“Estamos no momento certo para definir um novo rumo para a F1. As decisões (do Grupo de Estratégia) eram (ou ainda são?) voltadas para os interesses dos diretores técnicos. Vamos lutar para que se destinem a melhorar as corridas”, afirmou Brawn.
A parte final da conversa com a imprensa é reveladora do que vem aí pela frente. Se necessário, partir para a briga. “Se detectamos problemas com esses carros, seremos a voz mais forte para mudá-los. Os times hão de reconhecer os problemas e trabalhar conosco para solucioná-los.”
Pensar em algo a curto prazo parece ser muito difícil. Implicaria rever o projeto dos modelos de 2017 como um todo. As equipes não vão sequer discutir a questão. Mas estudar algo para ser adotado já em 2018 sugere ser possível diante da postura firma, forte, altiva, respeitada de Brawn e do desejo, nesse instante, de os representantes das escuderias manterem uma relação cordial com Chase Carey, o homem forte do Liberty Media para a F1, o profissional que assumiu parte das funções de Ecclestone.
http://globoesporte.globo.com/motor/for ... a-f1.ghtml
Antes dirigente de equipe, hoje diretor esportivo da F1, britânico monta grupo para melhorar competição na categoria: "Estamos no momento certo para definir um novo rumo para a F1"
Brawn diz que, se preciso, brigará com times para ter ultrapassagens de volta na F1 Brawn diz que, se preciso, brigará com times para ter ultrapassagens de volta na F1
Por Livio Oricchio, Nice, França
31/03/2017 08h48 Atualizado há 7 horas
Em Paris, na sede da Federação Internacional de Automobilismo, na Place de la Concorde, representantes das quatro construtoras das unidades motrizes da Fórmula 1, Ferrari, Mercedes, Renault e Honda, e de outras montadoras envolvidas com competições começam a discutir, nesta sexta-feira, os caminhos tecnológicos das unidades motrizes a serem seguidos a partir de 2021. Ao menos na F1, até 2020 fica como está, depois do acertado no ano passado entre a FIA e os times.
Agora do longo para o curto prazo. Muito importante para a F1 foi a postura do diretor esportivo do Liberty Media para o evento, Ross Brawn, diretor técnico, por exemplo, da Benetton na época dos dois títulos de Michael Schumacher, em 1994 e 1995, e nos cinco mundiais vencidos pelo alemão pela Ferrari de 2000 a 2004. Portanto, sabe o que diz. Depois do GP da Austrália, domingo, Brawn afirmou com todas as letras: “Acredito que com esses carros a F1 seguiu direção equivocada quanto às ultrapassagens”.
Quase todos os pilotos sinalizaram ser “quase impossível” ultrapassar os adversários ao longo das 57 voltas no Circuito Albert Park, em Melbourne, conforme haviam previsto nos testes da pré-temporada, em Barcelona. A perda de pressão aerodinâmica no seu carro os impede de seguir o concorrente de perto para depois tentar a manobra.
O bom para a F1 é que Brawn tem a responsabilidade de pensar globalmente o que é melhor para a competição e já fez o seu raio X da F1 versão 2017. Corridas onde quem larga na frente só perde, em condições normais, se o piloto errar ou o carro apresentar um problema são um desastre para o interesse do esporte.
Mais: a filosofia dos norte-americanos do Liberty Media, novos donos dos direitos comerciais da F1, é oposta. Pela sua própria cultura, eles desejam que várias escuderias tenham possibilidade de vitória e, essencialmente, os resultados não sejam conhecidos antes de a competição começar.
Brawn falou mais. “Precisamos estudar o que fazer, introduzir mudanças novamente. Vou montar um grupo de engenheiros a fim de que trabalhem para mim visando encontrar soluções para esse problema.” O inglês foi contratado por Chase Carey, o diretor geral designado pelo Liberty Media para cuidar dos seus interesses na F1, para exercer exatamente essa função, fazer do evento um espetáculo mais grandioso para o fã, esteja em sintonia com o que a torcida deseja e não a ignore, como é a política elitista da F1 hoje.
Moral alta
Repare que Brawn não questiona sequer a adoção do conjunto de alterações a ser definido por seu grupo. Em outros tempos, antes do Liberty Media pagar parte importante dos US$ 8 bilhões pela compra dos direitos comerciais, dia 23 de janeiro, e literalmente dispensar Bernie Ecclestone, uma revisão do regulamento dessa natureza era bem mais difícil. Brawn parece saber que irá implementá-la.
O curioso é que a mecânica de aprovação das mudanças das regras não mudou, segue o mesmo procedimento desde 2013. Elas nascem no Grupo de Estratégia. Neles, apenas Ferrari, Mercedes, RBR, Williams, McLaren e a melhor colocada entre os construtores, fora as cinco, fazem parte, além de Jean Todt, presidente da FIA, e um representante da Formula One Management (FOM). Com a saída de Ecclestone, Brawn assumiu seu papel no Grupo de Estratégia.
O aprovado no Grupo de Estratégia segue para a Comissão de F1, onde todas as escuderias têm representação, além FIA, FOM, de promotores de Gps, patrocinadores e fornecedores de componentes. A última etapa é o Conselho Mundial da FIA. Em geral a Comissão de F1 acata o Grupo de Estratégia e o Conselho Mundial apenas homologa o que chegou pronto da Comissão de F1.
O tom do discurso de Brawn revela que a direção das equipes parece estar aceitando mais, hoje, a orientação emanada do Liberty Media. Brawn é um líder forte e com lastro. Ecclestone era o diretor executivo da FOM designado por Donald Mackenzie, sócio e diretor do grupo de investimento inglês CVC, proprietários anteriores dos direitos comerciais, para representá-lo. Ecclestone reclamava da forma como a F1 se organizou, com decisões colegiadas: “Excesso de democracia. Não funciona para a F1”. Brawn emite sinais de que, se preciso, enfrentará de energia os interesses contrários ao evento.
Veja o que disse Brawn sobre o tema da ultrapassagens: “No passado, apenas os times propunham mudanças e às vezes é difícil para seus representantes serem completamente transparentes a respeito dos motivos (de defenderem esta ou aquela medida). Teremos um grupo ativo para estudar como facilitar as ultrapassagens e melhorar cada aspecto da F1”.
Se existe um lugar onde os diretores técnicos procuram puxar a brasa para a sua sardinha é a F1. Num nível impensável. Se determinada medida será favorável a sua equipe, farão de tudo para aprová-la, mesmo que para o evento, como um todo, seja desastroso. Não existe o menor desprendimento quanto a isso na F1.
O próprio Brawn agia assim no seu tempo de diretor técnico. Aliás, era uma das suas especialidades. Em 2007, Brawn deixou a Ferrari. Milionário, foi cuidar da saúde, de um problema cardíaco, e pescar, sua grande paixão. Mas não se ausentou totalmente da F1. Trabalhou para o então presidente da FIA, Max Mosley, na elaboração do regulamento a ser implantado na F1 a partir de 2009, com profundas restrições aerodinâmicas. Corte de 40% na geração de pressão aerodinâmica.
Lobo tomar conta do rebanho
Acontece que Brawn recebeu uma proposta irrecusável da Honda, em 2008, para ser não apenas o diretor técnico, mas decidir tudo na equipe. Exatamente o que mais desejava. Consciente das janelas abertas pelo texto do regulamento de 2009, de quem foi seu principal mentor, Brawn orientou, em 2008, o projeto da Honda de 2009, concebido para explorar uma das áreas obscuras, não especificadas, em detalhes, pelo regulamento: a do difusor. Brawn o fez duplo.
A Honda se retirou da F1 por causa da crise mundial, em 2008, como fizeram BMW e Toyota, mas os japoneses cederam tudo o que tinham para Ross Brawn, que chamou a escuderia de Brawn GP, e ainda lhe depositaram 80 milhões de euros (R$ 270 milhões) para disputar o campeonato.
O carro da Brawn GP tinha não somente um difusor duplo como fora concebido para tirar proveito desse fabuloso conceito destinado a gerar maior pressão aerodinâmica. Resultado: BGP01-Mercedes era, no início, quase dois segundos mais rápido que todos os demais. No fim da temporada, Jenson Button, seu piloto, conquistou o título e a Brawn GP, o de construtores. Ross Brawn ficou ainda mais rico.
Jenson Button foi campeão em 2009 pela Brawn GP (Foto: Getty Images)
Onde nasceu essa supereficiência do carro da Brawn GP? Da mente treinada de Ross Brawn para puxar a brasa para sua sardinha.
Do outro lado, agora
É esse homem que hoje conversa com os diretores técnicos e diretores gerais das escuderias visando tornar a F1 mais atrativa. É como se uma associação de bancos contratasse um especialista brilhante que capitalizava muito com as falhas de seus sistemas para combater exatamente os cidadãos, ou empresas, que tentam fazer o mesmo. A F1 está, portanto, em ótimas mãos.
“Como engenheiro, eu queria que as mudanças no regulamento garantissem a minha equipe a melhor oportunidade (de conquistas). Agora, porém, quero que as novas regras privilegiem o esporte, o façam ser grande novamente”, afirmou Brawn. Não se pode dizer que não assume a postura esquiva, onde os verdadeiros interesses por trás de uma decisão não eram, na maioria das vezes, os declarados.
“Estamos no momento certo para definir um novo rumo para a F1. As decisões (do Grupo de Estratégia) eram (ou ainda são?) voltadas para os interesses dos diretores técnicos. Vamos lutar para que se destinem a melhorar as corridas”, afirmou Brawn.
A parte final da conversa com a imprensa é reveladora do que vem aí pela frente. Se necessário, partir para a briga. “Se detectamos problemas com esses carros, seremos a voz mais forte para mudá-los. Os times hão de reconhecer os problemas e trabalhar conosco para solucioná-los.”
Pensar em algo a curto prazo parece ser muito difícil. Implicaria rever o projeto dos modelos de 2017 como um todo. As equipes não vão sequer discutir a questão. Mas estudar algo para ser adotado já em 2018 sugere ser possível diante da postura firma, forte, altiva, respeitada de Brawn e do desejo, nesse instante, de os representantes das escuderias manterem uma relação cordial com Chase Carey, o homem forte do Liberty Media para a F1, o profissional que assumiu parte das funções de Ecclestone.
http://globoesporte.globo.com/motor/for ... a-f1.ghtml
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Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Burst of color: Gallery of Jordan F1 race cars
Samuel Reiman
Mar 30, 2017 at 5:44p ET
1991 Jordan 191
Jordan Grand Prix made its debut in F1 in 1991, and was the team with which Michael Schumacher broke into the sport when he qualified seventh at the Belgian GP.
1992 Jordan 192
Jordan switched from Ford to Yamaha power for 1992. The team endured a rough season, with Stefano Mondena (pictured) scoring a lone point for the team in the season finale.
1993 Jordan 193
Jordan switched to Hart power in 1993, and it started to pay off by the end of the year when the cars finished fifth and sixth at the Japanese GP.
1994 Jordan 194
Rubens Barrichello (pictured) gave the team its first podium finish at the 1994 Pacific Grand Prix.
1995 Jordan 195
Rubens Barrichello (pictured) and teammate Eddie Irvine continued to enjoy success in 1995 with Peugeot power, with both drivers finishing on the podium at the Canadian GP.
1996 Jordan 196
Jordan switched to a yellow livery in 1996, with Martin Brundle now teaming with Rubens Barrichello. While the team finished fifth in the constructors’ standings, they were unable to build on their tally of podium finishes.
1997 Jordan 197
In what is considered one of the best F1 car liveries of all time, Giancarlo Fisichella (pictured) and teammate Ralf Schumacher got the team back up on the podium in 1997.
1998 Jordan 198
With Mugen-Honda power, Damon Hill led teammate Ralf Schumacher home to the team’s first win and 1-2 finish at the chaotic 1998 Belgian GP.
1999 Jordan 199
1999 was the team’s best year in Formula One, with Heinz-Harald Frentzen (pictured) winning two races. Frentzen finished third in the driver standings; Jordan finished third in the constructor standings.
2000 Jordan EJ10
Jordan was unable to return to its winning ways in 2000, although Heinz-Harald Frentzen (pictured) was able to bring home two podium finishes.
2001 Jordan EJ11
2001 marked the first time since 1996 that Jordan failed to score a podium finish. Here, Jarno Trulli races en route to a fourth-place finish at Indianapolis in the Honda-powered EJ11.
2002 Jordan EJ12
2002 marked the team’s last year with Honda power after Giancarlo Fisichella and Takuma Sato failed to finish higher than fifth in a race.
2003 Jordan EJ13
After a switch to Ford power, Giancarlo Fisichella gave Jordan Grand Prix its last win at the chaotic 2003 Brazilian GP.
2004 Jordan EJ14
Jordan began to turn into a backmarker team in its final years. Nick Heidfeld (pictured) and Timo Glock could manage no better than seventh in a race.
2005 Jordan EJ15
After a switch to Toyota power for its final season, Jordan’s last hurrah came at the United States Grand Prix when just six cars started and Tiago Monteiro brought home a third-place finish.
http://www.foxsports.com/motor/gallery/ ... ars-033017
Samuel Reiman
Mar 30, 2017 at 5:44p ET
1991 Jordan 191
Jordan Grand Prix made its debut in F1 in 1991, and was the team with which Michael Schumacher broke into the sport when he qualified seventh at the Belgian GP.
1992 Jordan 192
Jordan switched from Ford to Yamaha power for 1992. The team endured a rough season, with Stefano Mondena (pictured) scoring a lone point for the team in the season finale.
1993 Jordan 193
Jordan switched to Hart power in 1993, and it started to pay off by the end of the year when the cars finished fifth and sixth at the Japanese GP.
1994 Jordan 194
Rubens Barrichello (pictured) gave the team its first podium finish at the 1994 Pacific Grand Prix.
1995 Jordan 195
Rubens Barrichello (pictured) and teammate Eddie Irvine continued to enjoy success in 1995 with Peugeot power, with both drivers finishing on the podium at the Canadian GP.
1996 Jordan 196
Jordan switched to a yellow livery in 1996, with Martin Brundle now teaming with Rubens Barrichello. While the team finished fifth in the constructors’ standings, they were unable to build on their tally of podium finishes.
1997 Jordan 197
In what is considered one of the best F1 car liveries of all time, Giancarlo Fisichella (pictured) and teammate Ralf Schumacher got the team back up on the podium in 1997.
1998 Jordan 198
With Mugen-Honda power, Damon Hill led teammate Ralf Schumacher home to the team’s first win and 1-2 finish at the chaotic 1998 Belgian GP.
1999 Jordan 199
1999 was the team’s best year in Formula One, with Heinz-Harald Frentzen (pictured) winning two races. Frentzen finished third in the driver standings; Jordan finished third in the constructor standings.
2000 Jordan EJ10
Jordan was unable to return to its winning ways in 2000, although Heinz-Harald Frentzen (pictured) was able to bring home two podium finishes.
2001 Jordan EJ11
2001 marked the first time since 1996 that Jordan failed to score a podium finish. Here, Jarno Trulli races en route to a fourth-place finish at Indianapolis in the Honda-powered EJ11.
2002 Jordan EJ12
2002 marked the team’s last year with Honda power after Giancarlo Fisichella and Takuma Sato failed to finish higher than fifth in a race.
2003 Jordan EJ13
After a switch to Ford power, Giancarlo Fisichella gave Jordan Grand Prix its last win at the chaotic 2003 Brazilian GP.
2004 Jordan EJ14
Jordan began to turn into a backmarker team in its final years. Nick Heidfeld (pictured) and Timo Glock could manage no better than seventh in a race.
2005 Jordan EJ15
After a switch to Toyota power for its final season, Jordan’s last hurrah came at the United States Grand Prix when just six cars started and Tiago Monteiro brought home a third-place finish.
http://www.foxsports.com/motor/gallery/ ... ars-033017