CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Autópsia de Kim é 'ilegal e imoral', diz mídia estatal da Coreia do Norte
22/02/2017 - 21h52min
A mídia estatal norte-coreana criticou na quinta-feira a Malásia por uma autópsia "ilegal e imoral" no corpo de um homem que acredita-se ser o meio-irmão do líder Kim Jong-Un.
"A Malásia é obrigada a entregar o corpo ao lado da Coreia do Norte, visto que fez uma autópsia e um exame forense do mesmo de maneira ilegal e imoral", informou o Comitê de Juristas da Coreia do Norte à agência oficial norte-coreana, KCNA.
* AFP
22/02/2017 - 21h52min
A mídia estatal norte-coreana criticou na quinta-feira a Malásia por uma autópsia "ilegal e imoral" no corpo de um homem que acredita-se ser o meio-irmão do líder Kim Jong-Un.
"A Malásia é obrigada a entregar o corpo ao lado da Coreia do Norte, visto que fez uma autópsia e um exame forense do mesmo de maneira ilegal e imoral", informou o Comitê de Juristas da Coreia do Norte à agência oficial norte-coreana, KCNA.
* AFP
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Arma química foi usada para matar irmão de Kim, diz polícia da Malásia
VX é um gás tóxico que ataca o sistema nervoso central e é classificado pela ONU como um tipo de arma de destruição de massa
O Estado de S.Paulo
24 Fevereiro 2017 | 00h04
Foto: Shizuo Kambayashi/AP
Arma química foi usada para matar irmão de Kim, diz polícia da Malásia
Kim Jong-nam vivia no exílio desde que foi preterido no comando do país
KUALA LUMPUR - A polícia da Malásia identificou nesta quinta-feira, 23, o componente químico usado para matar Kim Jong-nam, meio-irmão do ditador norte-coreano Kim Jong-un, como o agente nervoso VX.
O VX é um gás tóxico que ataca o sistema nervoso central e é classificado pela ONU como um tipo de arma de destruição de massa. Duas mulheres são acusadas de praticar a ação. Outros dois homens estão presos por envolvimento no crime, enquanto a polícia malaia procura por outros sete.
A polícia afirmou que traços do VX foram identificados nos olhos e na face da vítima. Os dados aparecem em um relatório preliminar de análise forense.
Kim Jong-nam foi morto no aeroporto de Kuala Lumpur no dia 13 de fevereiro após uma mulher ter borrifado um líquido em seu rosto. O governo norte-coreano acusa a Malásia conduzir com má-fé a investigação.
Nascido em 1971, Kim Jong-nam era o filho primogênito do falecido ditador norte-coreano Kim Jong-il.
Conhecido por se pronunciar publicamente contra o controle dinástico de sua família sobre o governo do país, ele vivia na China. Em 2001, foi preso quando chegou ao Japão com um passaporte falso numa suposta tentativa de visitar a Disney de Tóquio.
Um ex-agente de inteligência americano que monitorou por anos as atividades de Kim Jong-nam avaliou que ele era um potencial alvo do governo de seu país após o meio-irmão ter assumido o poder em 2011 e conseguido se consolidar como novo líder supremo. / REUTERS
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001677789
VX é um gás tóxico que ataca o sistema nervoso central e é classificado pela ONU como um tipo de arma de destruição de massa
O Estado de S.Paulo
24 Fevereiro 2017 | 00h04
Foto: Shizuo Kambayashi/AP
Arma química foi usada para matar irmão de Kim, diz polícia da Malásia
Kim Jong-nam vivia no exílio desde que foi preterido no comando do país
KUALA LUMPUR - A polícia da Malásia identificou nesta quinta-feira, 23, o componente químico usado para matar Kim Jong-nam, meio-irmão do ditador norte-coreano Kim Jong-un, como o agente nervoso VX.
O VX é um gás tóxico que ataca o sistema nervoso central e é classificado pela ONU como um tipo de arma de destruição de massa. Duas mulheres são acusadas de praticar a ação. Outros dois homens estão presos por envolvimento no crime, enquanto a polícia malaia procura por outros sete.
A polícia afirmou que traços do VX foram identificados nos olhos e na face da vítima. Os dados aparecem em um relatório preliminar de análise forense.
Kim Jong-nam foi morto no aeroporto de Kuala Lumpur no dia 13 de fevereiro após uma mulher ter borrifado um líquido em seu rosto. O governo norte-coreano acusa a Malásia conduzir com má-fé a investigação.
Nascido em 1971, Kim Jong-nam era o filho primogênito do falecido ditador norte-coreano Kim Jong-il.
Conhecido por se pronunciar publicamente contra o controle dinástico de sua família sobre o governo do país, ele vivia na China. Em 2001, foi preso quando chegou ao Japão com um passaporte falso numa suposta tentativa de visitar a Disney de Tóquio.
Um ex-agente de inteligência americano que monitorou por anos as atividades de Kim Jong-nam avaliou que ele era um potencial alvo do governo de seu país após o meio-irmão ter assumido o poder em 2011 e conseguido se consolidar como novo líder supremo. / REUTERS
http://internacional.estadao.com.br/not ... 0001677789
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Se a NK tem VX então tá explicado porque a deixaram em paz mesmo após aquele xabu nuclear: se mesmo naquele momento, quando demonstraram que ainda não conseguiam fazer uma ogiva decente a tigrada recuou por medo de quê? Tá explicado...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Não é um gás fácil de ser feito, se a CN o faz é por ter um parque químico de respeito...Túlio escreveu:Se a NK tem VX então tá explicado porque a deixaram em paz mesmo após aquele xabu nuclear: se mesmo naquele momento, quando demonstraram que ainda não conseguiam fazer uma ogiva decente a tigrada recuou por medo de quê? Tá explicado...
Invenção inglesa, veio ao mundo na década de 50 do século passado, possuindo na atropina um antídoto eficiente...
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Sujeito deve ir para o inferno mesmo tomando atropina pra desintoxicar disso aí.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Mas já aparece uma bela razão para a NK não querer que o sujeito (pretendente ao trono) fosse examinado em outro lugar...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Rex Tillerson em Seul à procura de uma “nova abordagem” para fazer frente à Coreia do Norte
17.03.2017 às 10h12
Uma semana depois de o Supremo Tribunal da Coreia do Sul ter destituído a Presidente Park Geun-hye, abrindo a porta a uma viragem política mais favorável a Pyongyang, secretário de Estado norte-americano viaja até ao país para negociar alteração da estratégia conjunta face ao Norte, depois de “20 anos de diplomacia falhada”
O chefe da diplomacia norte-americana aterrou esta sexta-feira na capital da Coreia do Sul para negociar uma "nova abordagem" à Coreia do Norte distinta do que classifica como "duas décadas de esforços diplomáticos falhados" para desmantelar o programa nuclear do mais hermético Estado do mundo. Esta manhã, Rex Tillerson visitou a Zona Desmilitarizada (DMZ), a linha fronteiriça que divide as duas Coreias desde a assinatura do armistício de 1953.
O ex-executivo do petróleo sem experiência diplomática que Donald Trump nomeou Secretário de Estado (o correspondente ao ministro dos Negócios Estrangeiros) deu início a um périplo pela Ásia na quarta-feira, dia em que chegou ao Japão; foi dali, da base aérea de Osan, que partiu para Seul e depois para a DMZ, onde esta sexta-feira se encontrou com o comandante das 28 mil tropas norte-americanas estacionadas na Coreia do Sul para defender o território e toda a região de potenciais ameaças de Pyongyang. Amanhã parte para a China.
Em Tóquio, Tillerson tinha dito aos jornalistas que os últimos 20 anos de esforços diplomáticos e de outra índole — incluindo o período em que os EUA forneceram um pacote de ajuda externa à Coreia do Norte que totalizou 1,35 mil mlhões de dólares na tentativa de "seguir um caminho diferente" — não resultaram em nada de concreto ou produtivo. "Perante esta ameaça em constante escalada, fica claro que é precisa abordagem diferente", disse em conferência de imprensa. "A minha visita a esta região serve em parte para discutir as minhas visões sobre essa nova abordagem."
Não é certo até que ponto é que a Coreia do Sul concorda com a proposta de Tillerson, cujos contornos ainda não são conhecidos. Isto depois de, na semana passada, o Tribunal Constitucional do país ter confirmado a destituição da Presidente eleita em 2012, Park Geun-hye, por causa de um escândalo de corrupção e abuso de poder que abalou a nação e que conduziu aos maiores protestos pacíficos dos últimos 35 anos no país. A decisão abriu a possibilidade de, nas próximas eleições, que têm de ser convocadas até meados de maio, uma maioria dos sul-coreanos apostar as fichas na oposição a Park, mais favorável a uma aproximação a Pyongyang e também à China, numa altura de crescentes tensões com os Estados Unidos por causa de disputas de soberania sobre o Mar do Sul da China.
Rob McBride, correspondente da Al-Jazeera em Seul, diz que Tillerson aproveitou a visita desta manhã à DMZ para tentar negociar mais cooperação entre os aliados asiáticos e os EUA contra o país do norte da península coreana. "Tillerson disse que os EUA, o Japão e a Coreia do Sul devem reforçar a sua parceria trilateral face ao que vêem como uma agressão crescente da Coreia do Norte", explica o jornalista.
O regime de Kim Jong-un continua investido nas suas ambições de fazer da Coreia do Norte uma potência nuclear, tendo levado a cabo o primeiro teste atómico em 2006. Desde então, tem desafiado a comunidade internacional com uma série de testes de mísseis, mesmo depois de duas rondas de sanções aprovadas pela ONU. Desde o início do ano já conduziu dois testes nucleares e uma série de testes de mísseis balísticos, o último deles na semana passada, quando lançou quatro mísseis que caíram muito perto da costa noroeste do Japão.
Os Estados Unidos também estão a tentar pressionar a China para que faça mais no sentido de controlar o programa nuclear e de mísseis da Coreia do Norte, entre outras coisas através de sanções unilaterais contra Pyongyang semelhantes às que a ONU já adotou. Contudo, Pequim continua em pé-de-guerra com os EUA por causa do escudo antimísseis que o país instalou na Coreia do Sul — um que o governo chinês diz ser uma ameaça à sua segurança.
http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... a-do-Norte
17.03.2017 às 10h12
Uma semana depois de o Supremo Tribunal da Coreia do Sul ter destituído a Presidente Park Geun-hye, abrindo a porta a uma viragem política mais favorável a Pyongyang, secretário de Estado norte-americano viaja até ao país para negociar alteração da estratégia conjunta face ao Norte, depois de “20 anos de diplomacia falhada”
O chefe da diplomacia norte-americana aterrou esta sexta-feira na capital da Coreia do Sul para negociar uma "nova abordagem" à Coreia do Norte distinta do que classifica como "duas décadas de esforços diplomáticos falhados" para desmantelar o programa nuclear do mais hermético Estado do mundo. Esta manhã, Rex Tillerson visitou a Zona Desmilitarizada (DMZ), a linha fronteiriça que divide as duas Coreias desde a assinatura do armistício de 1953.
O ex-executivo do petróleo sem experiência diplomática que Donald Trump nomeou Secretário de Estado (o correspondente ao ministro dos Negócios Estrangeiros) deu início a um périplo pela Ásia na quarta-feira, dia em que chegou ao Japão; foi dali, da base aérea de Osan, que partiu para Seul e depois para a DMZ, onde esta sexta-feira se encontrou com o comandante das 28 mil tropas norte-americanas estacionadas na Coreia do Sul para defender o território e toda a região de potenciais ameaças de Pyongyang. Amanhã parte para a China.
Em Tóquio, Tillerson tinha dito aos jornalistas que os últimos 20 anos de esforços diplomáticos e de outra índole — incluindo o período em que os EUA forneceram um pacote de ajuda externa à Coreia do Norte que totalizou 1,35 mil mlhões de dólares na tentativa de "seguir um caminho diferente" — não resultaram em nada de concreto ou produtivo. "Perante esta ameaça em constante escalada, fica claro que é precisa abordagem diferente", disse em conferência de imprensa. "A minha visita a esta região serve em parte para discutir as minhas visões sobre essa nova abordagem."
Não é certo até que ponto é que a Coreia do Sul concorda com a proposta de Tillerson, cujos contornos ainda não são conhecidos. Isto depois de, na semana passada, o Tribunal Constitucional do país ter confirmado a destituição da Presidente eleita em 2012, Park Geun-hye, por causa de um escândalo de corrupção e abuso de poder que abalou a nação e que conduziu aos maiores protestos pacíficos dos últimos 35 anos no país. A decisão abriu a possibilidade de, nas próximas eleições, que têm de ser convocadas até meados de maio, uma maioria dos sul-coreanos apostar as fichas na oposição a Park, mais favorável a uma aproximação a Pyongyang e também à China, numa altura de crescentes tensões com os Estados Unidos por causa de disputas de soberania sobre o Mar do Sul da China.
Rob McBride, correspondente da Al-Jazeera em Seul, diz que Tillerson aproveitou a visita desta manhã à DMZ para tentar negociar mais cooperação entre os aliados asiáticos e os EUA contra o país do norte da península coreana. "Tillerson disse que os EUA, o Japão e a Coreia do Sul devem reforçar a sua parceria trilateral face ao que vêem como uma agressão crescente da Coreia do Norte", explica o jornalista.
O regime de Kim Jong-un continua investido nas suas ambições de fazer da Coreia do Norte uma potência nuclear, tendo levado a cabo o primeiro teste atómico em 2006. Desde então, tem desafiado a comunidade internacional com uma série de testes de mísseis, mesmo depois de duas rondas de sanções aprovadas pela ONU. Desde o início do ano já conduziu dois testes nucleares e uma série de testes de mísseis balísticos, o último deles na semana passada, quando lançou quatro mísseis que caíram muito perto da costa noroeste do Japão.
Os Estados Unidos também estão a tentar pressionar a China para que faça mais no sentido de controlar o programa nuclear e de mísseis da Coreia do Norte, entre outras coisas através de sanções unilaterais contra Pyongyang semelhantes às que a ONU já adotou. Contudo, Pequim continua em pé-de-guerra com os EUA por causa do escudo antimísseis que o país instalou na Coreia do Sul — um que o governo chinês diz ser uma ameaça à sua segurança.
http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... a-do-Norte
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Military action against North Korea an 'option': Tillerson
Military action by the United States against nuclear-armed North Korea is an "option on the table" if the threat from the rogue regime escalates, Washington's top diplomat Rex Tillerson said Friday.
The strong comments from the secretary of state, in Asia for his first foray into crisis management, appear to signal a sea change in American policy towards the isolated country.
Tillerson's tour comes after a missile launch last week that Pyongyang described as a drill for an attack on US bases in Japan.
The US has 28,000 troops stationed in South Korea to defend it from the North, but the capital Seoul is within range of Pyongyang's artillery and analysts believe any conflict could risk rapid escalation and heavy casualties.
Even so, Tillerson announced the end of United States' "strategic patience" -- the stance of the previous administration under Barack Obama.
Under the earlier policy, the US ruled out diplomatic engagement with the North until it made a tangible commitment to denuclearisation, hoping that internal stresses in the isolated country would bring about change.
"We are exploring a new range of diplomatic, security, economic measures. All options are on the table," Tillerson told reporters at a joint press conference with his South Korean counterpart Yun Byung-Se.
"Certainly we do not want to, for things to get to military conflict," he said. "If they elevate the threat of their weapons programme to a level that we believe requires action, then, that option's on the table."
But in separate remarks Russia's deputy foreign minister called for an end to a "vicious circle" of tough US reactions to nuclear tests by Pyongyang, which in turn further escalate tensions on the peninsula.
"We suggest looking at the situation in a multi-dimensional way in order to break the vicious circle of tensions," Igor Morgulov told Japan's JiJi Press in an interview posted on the foreign ministry's site Friday.
"Certainly we do not want to, for things to get to military conflict," he said. "If they elevate the threat of their weapons programme to a level that we believe requires action, then, that option's on the table."
But in separate remarks Russia's deputy foreign minister called for an end to a "vicious circle" of tough US reactions to nuclear tests by Pyongyang, which in turn further escalate tensions on the peninsula.
"We suggest looking at the situation in a multi-dimensional way in order to break the vicious circle of tensions," Igor Morgulov told Japan's JiJi Press in an interview posted on the foreign ministry's site Friday.
North Korea has a long-standing ambition to be recognised as a nuclear power, saying it needs to be able to defend itself, and conducted its first underground atomic test in 2006, in the teeth of global opposition.
Four more test blasts have followed, two of them last year.
- China is key -
Tillerson's remarks came a day after he said in Tokyo that 20 years of efforts to denuclearise the North had "failed" and promised a new approach, without giving specifics.
The United Nations has imposed multiple sets of sanctions on the North over its nuclear and missile programmes, but Pyongyang's main diplomatic protector and trade partner China is accused of not fully enforcing them.
The accusation that China is not doing enough was repeated by Donald Trump Friday, when the US president said on Twitter: "North Korea is behaving very badly. They have been 'playing' the United States for years. China has done little to help!"
On Saturday Tillerson will head to Beijing to press it to do more.
Beijing shares US concerns over Pyongyang's attempts to build an arsenal of nuclear devices, but has also blamed Washington for escalating tensions.
The issue is also made more complicated by the deployment of the US Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) anti-missile system to South Korea.
Washington and Seoul say it is for purely defensive purposes, but Beijing fears it could undermine its own nuclear deterrent and has reacted with fury, imposing a series of measures seen as economic retaliation in the South.
Its reaction was "unnecessary" and "troubling", Tillerson said.
- North's gaze -
Earlier, Tillerson toured the Panmunjom joint security area in the Demilitarized Zone, guarded by both North Korea and the US-led United Nations Command since the Korean War ended with an armistice in 1953.
North Korean soldiers watched from their side of the demarcation line -- marked by cement blocks -- and at one point were only a few feet from Tillerson, with one pointing a camera towards him.
US officials have been spooked by North Korea's accelerating progress towards building an intercontinental ballistic missile that could threaten US mainland cities.
Analysts said that Tillerson's comments could signal a sweeping change in Washington's stance.
"It could be rhetoric to pressure both North Korea and China but considering the current atmosphere in Washington, it doesn't seem like it will end as 'just words'," said Choi Kang of the Seoul-based Asan Institute for Policy Studies.
"We will have to see how far they will be willing to go with the military option," he added. "But what he is trying to show is that Washington is not interested in engaging in dialogue with North Korea."
Trump stirred concern in the region during his White House campaign by suggesting allies like Japan and South Korea need to do more to defend themselves.
But Tillerson has sought to reassure Tokyo and Seoul of Washington's backing in the event of an attack by the North.
https://www.afp.com/en/news/15/military ... -tillerson
Military action by the United States against nuclear-armed North Korea is an "option on the table" if the threat from the rogue regime escalates, Washington's top diplomat Rex Tillerson said Friday.
The strong comments from the secretary of state, in Asia for his first foray into crisis management, appear to signal a sea change in American policy towards the isolated country.
Tillerson's tour comes after a missile launch last week that Pyongyang described as a drill for an attack on US bases in Japan.
The US has 28,000 troops stationed in South Korea to defend it from the North, but the capital Seoul is within range of Pyongyang's artillery and analysts believe any conflict could risk rapid escalation and heavy casualties.
Even so, Tillerson announced the end of United States' "strategic patience" -- the stance of the previous administration under Barack Obama.
Under the earlier policy, the US ruled out diplomatic engagement with the North until it made a tangible commitment to denuclearisation, hoping that internal stresses in the isolated country would bring about change.
"We are exploring a new range of diplomatic, security, economic measures. All options are on the table," Tillerson told reporters at a joint press conference with his South Korean counterpart Yun Byung-Se.
"Certainly we do not want to, for things to get to military conflict," he said. "If they elevate the threat of their weapons programme to a level that we believe requires action, then, that option's on the table."
But in separate remarks Russia's deputy foreign minister called for an end to a "vicious circle" of tough US reactions to nuclear tests by Pyongyang, which in turn further escalate tensions on the peninsula.
"We suggest looking at the situation in a multi-dimensional way in order to break the vicious circle of tensions," Igor Morgulov told Japan's JiJi Press in an interview posted on the foreign ministry's site Friday.
"Certainly we do not want to, for things to get to military conflict," he said. "If they elevate the threat of their weapons programme to a level that we believe requires action, then, that option's on the table."
But in separate remarks Russia's deputy foreign minister called for an end to a "vicious circle" of tough US reactions to nuclear tests by Pyongyang, which in turn further escalate tensions on the peninsula.
"We suggest looking at the situation in a multi-dimensional way in order to break the vicious circle of tensions," Igor Morgulov told Japan's JiJi Press in an interview posted on the foreign ministry's site Friday.
North Korea has a long-standing ambition to be recognised as a nuclear power, saying it needs to be able to defend itself, and conducted its first underground atomic test in 2006, in the teeth of global opposition.
Four more test blasts have followed, two of them last year.
- China is key -
Tillerson's remarks came a day after he said in Tokyo that 20 years of efforts to denuclearise the North had "failed" and promised a new approach, without giving specifics.
The United Nations has imposed multiple sets of sanctions on the North over its nuclear and missile programmes, but Pyongyang's main diplomatic protector and trade partner China is accused of not fully enforcing them.
The accusation that China is not doing enough was repeated by Donald Trump Friday, when the US president said on Twitter: "North Korea is behaving very badly. They have been 'playing' the United States for years. China has done little to help!"
On Saturday Tillerson will head to Beijing to press it to do more.
Beijing shares US concerns over Pyongyang's attempts to build an arsenal of nuclear devices, but has also blamed Washington for escalating tensions.
The issue is also made more complicated by the deployment of the US Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) anti-missile system to South Korea.
Washington and Seoul say it is for purely defensive purposes, but Beijing fears it could undermine its own nuclear deterrent and has reacted with fury, imposing a series of measures seen as economic retaliation in the South.
Its reaction was "unnecessary" and "troubling", Tillerson said.
- North's gaze -
Earlier, Tillerson toured the Panmunjom joint security area in the Demilitarized Zone, guarded by both North Korea and the US-led United Nations Command since the Korean War ended with an armistice in 1953.
North Korean soldiers watched from their side of the demarcation line -- marked by cement blocks -- and at one point were only a few feet from Tillerson, with one pointing a camera towards him.
US officials have been spooked by North Korea's accelerating progress towards building an intercontinental ballistic missile that could threaten US mainland cities.
Analysts said that Tillerson's comments could signal a sweeping change in Washington's stance.
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"We will have to see how far they will be willing to go with the military option," he added. "But what he is trying to show is that Washington is not interested in engaging in dialogue with North Korea."
Trump stirred concern in the region during his White House campaign by suggesting allies like Japan and South Korea need to do more to defend themselves.
But Tillerson has sought to reassure Tokyo and Seoul of Washington's backing in the event of an attack by the North.
https://www.afp.com/en/news/15/military ... -tillerson
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Opa, os EUA cogitando atacar um país que tem armas atômicas? 2017 promete!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Isso aí é conversa mole pra boi dormir. Se SEM nukes a NK passou batida, COM nukes (e possivelmente VX) nem se fala...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Com um doido como o Trump, nunca digas nunca.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Se fosse DOIDO mesmo, já tinha saído da OTariAN, do mesmo modo que mandou a TPP pra PQP! Não, o cara (e grupo por trás dele) tem uma AGENDA...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ex-presidente da Coreia do Sul é interrogada pela primeira vez na prisão
04/04/2017 08h04
Seúl
Da Agência EFE
Os promotores começaram hoje (4) a interrogar a ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, pela primeira vez desde que ela foi presa preventivamente na última sexta (31), por sua participação no esquema de corrupção que ficou conhecido como "Rasputina". A informação é da Agência EFE.
Os investigadores seguiram para o Centro de Detenção, a cerca de 15 quilômetros de Seul, e começaram a interrogar Park - que perdeu a imunidade presidencial ao ser destituída pelo Tribunal Constitucional no último dia 10 de março.
A promotoria decidiu fazer o interrogatório na prisão com o objetivo de evitar o esquema de segurança necessário para que a ex-presidente, a primeira mulher a comandar o país, se deslocasse até o centro da capital.
Antes de começar o interrogatório, os representantes do Ministério Público explicaram, em declarações citadas pela imprensa sul-coreana, que por causa dos horários da prisão, a sessão de perguntas de hoje não poderá durar mais do que oito horas.
A promotoria informou que planeja interrogá-la mais três ou quatro vezes, antes de oficializar as acusações contra ela, por volta do dia 15, para evitar que o processo coincida com o início, no dia 17, da campanha para as eleições presidenciais.
No dia 21 de março, Park, que sempre negou participação no caso, foi interrogada pela primeira vez pelos promotores durante mais de 20 horas.
Dez dias depois, um tribunal de Seul a interrogou durante mais nove horas, antes de conceder o mandado de prisão preventiva, solicitado pela promotoria.
Os promotores devem apresentar 13 acusações contra a ex-presidente, entre elas a de abuso de poder, coação e suborno, crime em que, na Coreia do Sul, a pena é de, no mínimo, dez anos de prisão, chegando à prisão perpétua.
Os investigadores consideram que Park confabulou com sua amiga Choi Soon-sil, conhecida como a "Rasputina" por sua influência sobre a ex-presidente, para criar uma rede que extorquiu US$ 70 milhões de empresas.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/interna ... ira-vez-na
04/04/2017 08h04
Seúl
Da Agência EFE
Os promotores começaram hoje (4) a interrogar a ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, pela primeira vez desde que ela foi presa preventivamente na última sexta (31), por sua participação no esquema de corrupção que ficou conhecido como "Rasputina". A informação é da Agência EFE.
Os investigadores seguiram para o Centro de Detenção, a cerca de 15 quilômetros de Seul, e começaram a interrogar Park - que perdeu a imunidade presidencial ao ser destituída pelo Tribunal Constitucional no último dia 10 de março.
A promotoria decidiu fazer o interrogatório na prisão com o objetivo de evitar o esquema de segurança necessário para que a ex-presidente, a primeira mulher a comandar o país, se deslocasse até o centro da capital.
Antes de começar o interrogatório, os representantes do Ministério Público explicaram, em declarações citadas pela imprensa sul-coreana, que por causa dos horários da prisão, a sessão de perguntas de hoje não poderá durar mais do que oito horas.
A promotoria informou que planeja interrogá-la mais três ou quatro vezes, antes de oficializar as acusações contra ela, por volta do dia 15, para evitar que o processo coincida com o início, no dia 17, da campanha para as eleições presidenciais.
No dia 21 de março, Park, que sempre negou participação no caso, foi interrogada pela primeira vez pelos promotores durante mais de 20 horas.
Dez dias depois, um tribunal de Seul a interrogou durante mais nove horas, antes de conceder o mandado de prisão preventiva, solicitado pela promotoria.
Os promotores devem apresentar 13 acusações contra a ex-presidente, entre elas a de abuso de poder, coação e suborno, crime em que, na Coreia do Sul, a pena é de, no mínimo, dez anos de prisão, chegando à prisão perpétua.
Os investigadores consideram que Park confabulou com sua amiga Choi Soon-sil, conhecida como a "Rasputina" por sua influência sobre a ex-presidente, para criar uma rede que extorquiu US$ 70 milhões de empresas.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Caraca!!!! Essa presepada toda na Coréia do Sul foi por misseros US$ 70 milhões??? Fiquei com vergonha agora.
Presidente impeachmada, primavera coreana, Putin trolando a CIA nas eleições americanas, simpatizantes de aproximação com Pyongyang com chances reais de vencer eleição, China abrindo a carteira para o baixinho acelerar seu programa nuclear e mandando banana para os EUA. Os comunistas aprendem rápido, esse mundo está ficando perigoso para tanta cagada diplomática. Como bem disse o Juarez, aqui se faz aqui se paga. Abriram a caixa de pandora, agora aguentem. Será que os sacos pretos tem zíper interno??
Gostei da ideia de abordagem diferente com a NK. Tenho duas sugestões: Oferecer a Beonce, a Jéssica Alba e a Jennifer Lawrence como escravas sexuais em um gesto de boa vontade e nomear o Denis Rodman como embaixador local, garanto que ele consegue meia hora de atenção do baixinho.
Presidente impeachmada, primavera coreana, Putin trolando a CIA nas eleições americanas, simpatizantes de aproximação com Pyongyang com chances reais de vencer eleição, China abrindo a carteira para o baixinho acelerar seu programa nuclear e mandando banana para os EUA. Os comunistas aprendem rápido, esse mundo está ficando perigoso para tanta cagada diplomática. Como bem disse o Juarez, aqui se faz aqui se paga. Abriram a caixa de pandora, agora aguentem. Será que os sacos pretos tem zíper interno??
Gostei da ideia de abordagem diferente com a NK. Tenho duas sugestões: Oferecer a Beonce, a Jéssica Alba e a Jennifer Lawrence como escravas sexuais em um gesto de boa vontade e nomear o Denis Rodman como embaixador local, garanto que ele consegue meia hora de atenção do baixinho.