O CERATO tinha na geração passada uma versão duas portas, o Koup, mas na atual não tem mais. Tenho um colega que tem um, tiozão divorciado com crise de meia idade, bem o perfil do Túlio , é lindaço, parece um Camaro em miniatura, mas usado não sei se vale a pena não. Ele gostava do carro, tinha um Vectra antes, e segundo ele, as primeiras revisões eram mais baratas que as do Vectra, agora que o carro já está com uns 4 anos, começou a ter algumas dificuldades, começou a ficar caro e, principalmente, a faltar peças. A última revisão que ele fez, ficou quase duas semanas sem o carro por falta de peça. Não cheguei a entrar em detalhes, mas era engraçado, ele é bem cri-cri e fala alto pra caralho, ele ligava para a concessionária todos os dias, fazia um interrogatório e metia os cachorros sem dó, ele é técnico de manutenção a mais de 30 anos, não tem como enrolar, os caras devem ter dado graças a Deus quando o carro ficou pronto.prp escreveu:Acho que o CERATO tem versão duas portas. Top demais.Túlio escreveu: Exato! Pior, é o ÚNICO defeito que notei nela, por estes anos que tenho (nem conhece interior de oficina). Pior ainda, me viciou em banco de couro, pra completar o estrago.
Mas cedo ou tarde vou ter que trocar e duas portas...NECAS!
Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Camaradas, vivemos tempos loucos.
Páginas atrás reclamei sobre a Renault-Dacia ter lançado a versão de terceiro mundo do Captur. Esqueça, Aquele carro com motor 1.6 e câmbio CVT ficará muito competitivo no mercado atual.
O Fit versão aventureira por 83 mil na versão dignidade. Está no preço de versões intermediárias do Jeep Renegate, Chevrolet Tracker, Nissan Kicks, Ford Eco Sport, 2008. Isso só nos SUVs de entrada. Sem falar dos sedans. Mas se considerar já entra VW Jetta, Mitsubishi Lancer, Chevrolet Cruze, Nissan Sentra, Ford Focus e Citroen C4.
O assustador não é isso. Mas saber que tenho gente próxima que quer esse carro e está na fila de espera. Realmente, acredita que Honda é Honda. Se o Honda Fit já era caro pelo que oferecia, esse tal WR-V é absurdo. Não pelo carro, mas pela faixa de preço.
O risco é que as outras montadoras percebam isso e transformem seus mini aventureiros em SUVs de entrada para competir nesse segmento que a Gonda criou. Para isso, usando elevar preços das versões aventureiras e, mais ainda, dos SUVs de entrada que é capaz de até mudarem de nome de categoria. Por exemplo, SUVs premium compactos.
Páginas atrás reclamei sobre a Renault-Dacia ter lançado a versão de terceiro mundo do Captur. Esqueça, Aquele carro com motor 1.6 e câmbio CVT ficará muito competitivo no mercado atual.
O Fit versão aventureira por 83 mil na versão dignidade. Está no preço de versões intermediárias do Jeep Renegate, Chevrolet Tracker, Nissan Kicks, Ford Eco Sport, 2008. Isso só nos SUVs de entrada. Sem falar dos sedans. Mas se considerar já entra VW Jetta, Mitsubishi Lancer, Chevrolet Cruze, Nissan Sentra, Ford Focus e Citroen C4.
O assustador não é isso. Mas saber que tenho gente próxima que quer esse carro e está na fila de espera. Realmente, acredita que Honda é Honda. Se o Honda Fit já era caro pelo que oferecia, esse tal WR-V é absurdo. Não pelo carro, mas pela faixa de preço.
O risco é que as outras montadoras percebam isso e transformem seus mini aventureiros em SUVs de entrada para competir nesse segmento que a Gonda criou. Para isso, usando elevar preços das versões aventureiras e, mais ainda, dos SUVs de entrada que é capaz de até mudarem de nome de categoria. Por exemplo, SUVs premium compactos.
Valor de R$ 79.400 para a versão EX e de R$ 83.400 para a EXL do novo Honda assustou os clientes
Basta uma olhada rápida nos comentários de nossa avaliação do WR-V para ver qual é a maior polêmica em torno do novo modelo da Honda. Não é sobre estilo, como foi em sua apresentação no Salão do Automóvel. Nem mesmo a classificação do modelo como SUV, mas sim o preço. Vendido a R$ 79.400 na versão EX e a R$ 83.400 na EXL, mais completa, o WR-V não é da Elma Chips, mas foi considerado salgadinho por uma quantidade enorme de leitores. Isso é fato ou não? Só conseguimos saber comparando com a concorrência.
Por mais que o WR-V tenha sofrido modificações, com um belo trabalho de suspensão, ele não se desvincula totalmente do Fit como o HR-V, por exemplo. Ele usa o mesmo motor e transmissão, e tem exatamente a mesma cabine. Ele acaba então ficando num meio termo entre os aventureiros e os SUVs. Assim, o WR-V pega não só o cara que não tem grana para um HR-V como também quer fisgar o consumidor de Hyundai HB20X, Renault Sandero Stepway, Chevrolet Onix Activ e VW CrossFox. Todos em suas versões automáticas, já que o WR-V só vem com a caixa CVT.
Quem chega mais perto do WR-V nesta turma é o HB20X. Com bancos de couro (que o WR-V não oferece nem como opcional), transmissão automática de 6 marchas e central blueMedia, ele sai por R$ 70.735. E essa é sua versão mais cara. Mas é possível pegar a versão Style por R$ 64.145. Na sequência vem o VW CrossFox com câmbio i-Motion: R$ 69.650. O Renault Sandero Stepway surpreende e aparece em terceiro. Com câmbio Easy'R, um automatizado de embreagem simples, ele custa R$ 64.150. Com rodas de aro 16" (R$ 890), o preço sobe para R$ 65.040. O Chevrolet Onix Activ acaba sendo a "pechincha" entre os aventureiros. Com transmissão automática de 6 marchas, ele é vendido por R$ 63.590.
Diante destes preços, fica fácil entender por que a Honda chama o WR-V de "SUV". Se fosse vendido como aventureiro, o modelo custaria pelo menos R$ 8.665 a mais do que seu concorrente mais caro. Se o WR-V é um "SUV", nada mais justo então do que colocá-lo diante dos concorrentes. Ou melhor, dos crossovers de mesmo porte, inclusive de seu irmão, o HR-V, e do único SUV de verdade do segmento, o Jeep Renegade.
Se tomarmos apenas os preços como referência, o WR-V soa barato, mas nem tanto. O Ford EcoSport SE com câmbio Powershift sai a R$ 78.800. E ainda deve ter desconto, considerando a reestilização iminente. O Chevrolet Tracker LT custa R$ 79.900, 500 mangos a mais do que o WR-V. Mas é maior e tem motor turbo.
Parta para a versão mais cara, a EXL, e muitos concorrentes mais sofisticados custam um pouco a mais. O Nissan Kicks SV sai a R$ 84.900, o Hyundai Creta Pulse 1.6, a R$ 85.240, o Ford EcoSport Freestyle AT, a R$ 85.300 e o Jeep Renegade Sport automático, a R$ 86.990. Tem ainda o próprio Honda HR-V LX CVT a R$ 86.800. Sem nos esquecermos do Chevrolet Tracker LTZ (R$ 89.990) e do Renault Captur Intense (R$ 88.490). Considere o porte dos modelos mencionados e o do WR-V. Para o comprador deste tipo de carro, "fazer vista" é fator relevante. Fora a parte técnica.
Nenhum dos concorrentes usa motor menor do que 1.6 a não ser o Tracker (1.4), que compensa a menor cilindrada com um turbocompressor. O Renegade é 1.8 (na verdade, 1.747 cm³, ou 1.7), o HR-V é 1.8 e o Captur é 2.0. O HR-V pode não ter 6 airbags, mas tem controle de estabilidade e de tração. Os crossovers são mais altos, têm pneus maiores e porta-malas mais generosos (com exceção do Jeep).
Em resumo, a Honda poderá ter dificuldade emplacar o WR-V como um SUV capaz de encarar estes competidores. Mesmo assim, a meta da marca é vender 17 mil unidades somente neste ano. A conferir.
http://br.motor1.com/news/139085/em-que ... correntes/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
E enquanto isso o Golf anota mais uma nota máxima no crashtest do LatinNCAP, desta vez em versão nacional e com novos critérios mais severos, e o pessoal fica pagando ágio para esses compactos de salto alto empiriquitados, vai entender.Bourne escreveu:Camaradas, vivemos tempos loucos.
Páginas atrás reclamei sobre a Renault-Dacia ter lançado a versão de terceiro mundo do Captur. Esqueça, Aquele carro com motor 1.6 e câmbio CVT ficará muito competitivo no mercado atual.
O Fit versão aventureira por 83 mil na versão dignidade. Está no preço de versões intermediárias do Jeep Renegate, Chevrolet Tracker, Nissan Kicks, Ford Eco Sport, 2008. Isso só nos SUVs de entrada. Sem falar dos sedans. Mas se considerar já entra VW Jetta, Mitsubishi Lancer, Chevrolet Cruze, Nissan Sentra, Ford Focus e Citroen C4.
O assustador não é isso. Mas saber que tenho gente próxima que quer esse carro e está na fila de espera. Realmente, acredita que Honda é Honda. Se o Honda Fit já era caro pelo que oferecia, esse tal WR-V é absurdo. Não pelo carro, mas pela faixa de preço.
O risco é que as outras montadoras percebam isso e transformem seus mini aventureiros em SUVs de entrada para competir nesse segmento que a Gonda criou. Para isso, usando elevar preços das versões aventureiras e, mais ainda, dos SUVs de entrada que é capaz de até mudarem de nome de categoria. Por exemplo, SUVs premium compactos.
Valor de R$ 79.400 para a versão EX e de R$ 83.400 para a EXL do novo Honda assustou os clientes
Basta uma olhada rápida nos comentários de nossa avaliação do WR-V para ver qual é a maior polêmica em torno do novo modelo da Honda. Não é sobre estilo, como foi em sua apresentação no Salão do Automóvel. Nem mesmo a classificação do modelo como SUV, mas sim o preço. Vendido a R$ 79.400 na versão EX e a R$ 83.400 na EXL, mais completa, o WR-V não é da Elma Chips, mas foi considerado salgadinho por uma quantidade enorme de leitores. Isso é fato ou não? Só conseguimos saber comparando com a concorrência.
Por mais que o WR-V tenha sofrido modificações, com um belo trabalho de suspensão, ele não se desvincula totalmente do Fit como o HR-V, por exemplo. Ele usa o mesmo motor e transmissão, e tem exatamente a mesma cabine. Ele acaba então ficando num meio termo entre os aventureiros e os SUVs. Assim, o WR-V pega não só o cara que não tem grana para um HR-V como também quer fisgar o consumidor de Hyundai HB20X, Renault Sandero Stepway, Chevrolet Onix Activ e VW CrossFox. Todos em suas versões automáticas, já que o WR-V só vem com a caixa CVT.
Quem chega mais perto do WR-V nesta turma é o HB20X. Com bancos de couro (que o WR-V não oferece nem como opcional), transmissão automática de 6 marchas e central blueMedia, ele sai por R$ 70.735. E essa é sua versão mais cara. Mas é possível pegar a versão Style por R$ 64.145. Na sequência vem o VW CrossFox com câmbio i-Motion: R$ 69.650. O Renault Sandero Stepway surpreende e aparece em terceiro. Com câmbio Easy'R, um automatizado de embreagem simples, ele custa R$ 64.150. Com rodas de aro 16" (R$ 890), o preço sobe para R$ 65.040. O Chevrolet Onix Activ acaba sendo a "pechincha" entre os aventureiros. Com transmissão automática de 6 marchas, ele é vendido por R$ 63.590.
Diante destes preços, fica fácil entender por que a Honda chama o WR-V de "SUV". Se fosse vendido como aventureiro, o modelo custaria pelo menos R$ 8.665 a mais do que seu concorrente mais caro. Se o WR-V é um "SUV", nada mais justo então do que colocá-lo diante dos concorrentes. Ou melhor, dos crossovers de mesmo porte, inclusive de seu irmão, o HR-V, e do único SUV de verdade do segmento, o Jeep Renegade.
Se tomarmos apenas os preços como referência, o WR-V soa barato, mas nem tanto. O Ford EcoSport SE com câmbio Powershift sai a R$ 78.800. E ainda deve ter desconto, considerando a reestilização iminente. O Chevrolet Tracker LT custa R$ 79.900, 500 mangos a mais do que o WR-V. Mas é maior e tem motor turbo.
Parta para a versão mais cara, a EXL, e muitos concorrentes mais sofisticados custam um pouco a mais. O Nissan Kicks SV sai a R$ 84.900, o Hyundai Creta Pulse 1.6, a R$ 85.240, o Ford EcoSport Freestyle AT, a R$ 85.300 e o Jeep Renegade Sport automático, a R$ 86.990. Tem ainda o próprio Honda HR-V LX CVT a R$ 86.800. Sem nos esquecermos do Chevrolet Tracker LTZ (R$ 89.990) e do Renault Captur Intense (R$ 88.490). Considere o porte dos modelos mencionados e o do WR-V. Para o comprador deste tipo de carro, "fazer vista" é fator relevante. Fora a parte técnica.
Nenhum dos concorrentes usa motor menor do que 1.6 a não ser o Tracker (1.4), que compensa a menor cilindrada com um turbocompressor. O Renegade é 1.8 (na verdade, 1.747 cm³, ou 1.7), o HR-V é 1.8 e o Captur é 2.0. O HR-V pode não ter 6 airbags, mas tem controle de estabilidade e de tração. Os crossovers são mais altos, têm pneus maiores e porta-malas mais generosos (com exceção do Jeep).
Em resumo, a Honda poderá ter dificuldade emplacar o WR-V como um SUV capaz de encarar estes competidores. Mesmo assim, a meta da marca é vender 17 mil unidades somente neste ano. A conferir.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tio Túlio, quanto a sua crise de meia idade, digo, vontade de ter um carro duas portas.
Se não fizeres questão de um carro zero km, te recomendaria um Volvo C30. Pq??? Pq é um carro bonito, charmoso (a mulherada curte), com um design atemporal, seguro pra caramba, com um acabamento e qualidade construtiva fora de série e tem um pulo do gato interessante. Caso, não estejamos falando da versão top, que tem um motor turbo de cinco cilindros e tração nas quatro rodas, é um carro que tem plataforma e mecânica de Focus, pois a Volvo era dá Ford, peças de suspensão e motorização não deverão ser problemas no futuro, até pq os carros de hoje em dia são poucos problemas, mas peças de desgaste natural serão bem mais fáceis de achar. Já as peças de lataria e acabamento tendem a ser um pouco mais complicadas, mas não se pode ter tudo, também não é muito espaçoso, mas neste quesito, ganha de lavada do Audi A1 (um gol de grife) e do Fiat 500 (carrinho bonito, principalmente na versão conversível, mas muito pequeno).
Se não fizeres questão de um carro zero km, te recomendaria um Volvo C30. Pq??? Pq é um carro bonito, charmoso (a mulherada curte), com um design atemporal, seguro pra caramba, com um acabamento e qualidade construtiva fora de série e tem um pulo do gato interessante. Caso, não estejamos falando da versão top, que tem um motor turbo de cinco cilindros e tração nas quatro rodas, é um carro que tem plataforma e mecânica de Focus, pois a Volvo era dá Ford, peças de suspensão e motorização não deverão ser problemas no futuro, até pq os carros de hoje em dia são poucos problemas, mas peças de desgaste natural serão bem mais fáceis de achar. Já as peças de lataria e acabamento tendem a ser um pouco mais complicadas, mas não se pode ter tudo, também não é muito espaçoso, mas neste quesito, ganha de lavada do Audi A1 (um gol de grife) e do Fiat 500 (carrinho bonito, principalmente na versão conversível, mas muito pequeno).
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Bonito, distribuição de lucros!
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... dor-137517
Agora para quem compra...
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... rro-135115
Nota mental, enviar CV à Porche para arranjar emprego na fábrica na Alemanha!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Engraçado, mas tive um vizinho que comprou recentemente um Volvo V40 (com motor de 120 cv a diesel) e ofereceram-lhe 4000€ em equipamentos (extras). O resultado final foi um carro que dá ares de ser muito mais do que o VW Golf 1.9 TDI que ele tinha e que foi mais barato do que se ele adquiri-se o mesmo carro. Para além disso um Volvo é relativamente mais exclusivo do que um VW Golf que se vende aos milhares todos os anos.Juniorbombeiro escreveu:Tio Túlio, quanto a sua crise de meia idade, digo, vontade de ter um carro duas portas.
Se não fizeres questão de um carro zero km, te recomendaria um Volvo C30. Pq??? Pq é um carro bonito, charmoso (a mulherada curte), com um design atemporal, seguro pra caramba, com um acabamento e qualidade construtiva fora de série e tem um pulo do gato interessante. Caso, não estejamos falando da versão top, que tem um motor turbo de cinco cilindros e tração nas quatro rodas, é um carro que tem plataforma e mecânica de Focus, pois a Volvo era dá Ford, peças de suspensão e motorização não deverão ser problemas no futuro, até pq os carros de hoje em dia são poucos problemas, mas peças de desgaste natural serão bem mais fáceis de achar. Já as peças de lataria e acabamento tendem a ser um pouco mais complicadas, mas não se pode ter tudo, também não é muito espaçoso, mas neste quesito, ganha de lavada do Audi A1 (um gol de grife) e do Fiat 500 (carrinho bonito, principalmente na versão conversível, mas muito pequeno).
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Chegou a hora de trocar de carro, estou pensando seriamente em um SUVinho...
Estou pensando no Duster automático, é maior e mais barato que HR-V, Kicks, Renegade (este nem porta-malas tem direito).
Condordo com o Bourne, a honda do BB pegou a doença da honda motos e cobra o "olha da cara" por porcaria...
Eu procuraria um sedan, mas preciso de algo tipo "perua" por isso estou pensando na Duster.
Estou pensando no Duster automático, é maior e mais barato que HR-V, Kicks, Renegade (este nem porta-malas tem direito).
Condordo com o Bourne, a honda do BB pegou a doença da honda motos e cobra o "olha da cara" por porcaria...
Eu procuraria um sedan, mas preciso de algo tipo "perua" por isso estou pensando na Duster.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Câmbio automatico do Duster é uma b... câmbio velho, 4 marchas, associado há um motor construídos há mais de 15 anos.J.Ricardo escreveu:Chegou a hora de trocar de carro, estou pensando seriamente em um SUVinho...
Estou pensando no Duster automático, é maior e mais barato que HR-V, Kicks, Renegade (este nem porta-malas tem direito).
Condordo com o Bourne, a honda do BB pegou a doença da honda motos e cobra o "olha da cara" por porcaria...
Eu procuraria um sedan, mas preciso de algo tipo "perua" por isso estou pensando na Duster.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Mas nessas características esta difícil achar algo do tipo...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu daria uma olhada no Creta, se for pagar 85 num Duster, gastaria um pouco mais para um carro bem mais moderno. E se porta malas não for problema, olharia o Tracker.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Túlio, também sinto falta deste tipo de carro, legal era a época dos Santanas, Monzas, Opalas 2 portas, hoje tudo é carro de velho...Túlio escreveu:O que eu não entendo é essa mania de uns anos para cá de só lançarem carro 4 portas, será que todo mundo virou pai de família de uma hora pra outra? Coisas assim vão me impedir de comprar carro zero por muitos e muitos anos, pelo jeito...
Tenho vontade de fazer como alguns amigos que tem como 3º carro um opala, maverick (este hj é muito caro), ou chevette (chevectra!), meu sonho de consumo é um PUMA GTB 82, mas esse então, além de mosca branca e mosca de ouro $$$$!
Um cara na minha cidade comprou um Corcel II (dos últmos) e colocou mecânica AP (e mais algumas coisinhas), pensa num carro lindão!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tive um Chevette nos 90 e era uma delícia, a direção era tão macia que parecia hidráulica. ADORAVA o carrinho, mas dae casei e...4 portas ni mim.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Versão top de linha do Creta (construído sobre a base do Elantra, com motor moderno e câmbio auto de 6 marchas), pra mim, deixa o Sanderão no chinelo por 15 mil a mais.
"A versão topo de linha do Creta, comercializada por R$ 99.490, vem equipada com airbags frontais, laterais e do tipo cortina, monitoramento de pressão de pneus, isofix, trio elétrico, alarme volumétrico, bancos de couro marrom, volante de couro, sistema start stop, ar-condicionado automático digital, banco do motorista com ventilação, ajuste de altura e profundidade do volante, ajuste de altura do banco do motorista, direção elétrica, computador de bordo, sistema Blue Audio com rádio AM/FM, Bluetooth, USB, comandos no volante e tela sensível ao toque de 7 polegadas com Android Auto e Apple Carplay, controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (TCS), gerenciamento de estabilidade (VSM), assistente de partida em rampa (HAC), sinalização de frenagem de emergência (ESS), faróis de neblina, sensor de estacionamento, rodas diamantadas de 17 polegadas, grade frontal com acabamento cromado, controle de velocidade de cruzeiro com comandos no volante, encosto de cabeça e cinto de três pontos para todos os ocupantes, luzes diurnas (DRL) de led, farol com iluminação lateral, saída de ar para o banco traseiro, retrovisor rebatível eletricamente, acendimento automático dos faróis, partida por botão, chave presencial, GPS e câmera de ré."
"A versão topo de linha do Creta, comercializada por R$ 99.490, vem equipada com airbags frontais, laterais e do tipo cortina, monitoramento de pressão de pneus, isofix, trio elétrico, alarme volumétrico, bancos de couro marrom, volante de couro, sistema start stop, ar-condicionado automático digital, banco do motorista com ventilação, ajuste de altura e profundidade do volante, ajuste de altura do banco do motorista, direção elétrica, computador de bordo, sistema Blue Audio com rádio AM/FM, Bluetooth, USB, comandos no volante e tela sensível ao toque de 7 polegadas com Android Auto e Apple Carplay, controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (TCS), gerenciamento de estabilidade (VSM), assistente de partida em rampa (HAC), sinalização de frenagem de emergência (ESS), faróis de neblina, sensor de estacionamento, rodas diamantadas de 17 polegadas, grade frontal com acabamento cromado, controle de velocidade de cruzeiro com comandos no volante, encosto de cabeça e cinto de três pontos para todos os ocupantes, luzes diurnas (DRL) de led, farol com iluminação lateral, saída de ar para o banco traseiro, retrovisor rebatível eletricamente, acendimento automático dos faróis, partida por botão, chave presencial, GPS e câmera de ré."
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não precisa do top de linha.
A versão de entrada ou dignidade que fica na casa de 75-80 mil já é superior.
E percebam que o creta de entrada está matando as vendas do HB20S. Ou seja, ao invés de pagar uns 65 mil pelo sedan completinho derivado do HB20, os compradores preferem ir para o Creta e ter um carrão grandão por 70 e poucos.
A versão de entrada ou dignidade que fica na casa de 75-80 mil já é superior.
E percebam que o creta de entrada está matando as vendas do HB20S. Ou seja, ao invés de pagar uns 65 mil pelo sedan completinho derivado do HB20, os compradores preferem ir para o Creta e ter um carrão grandão por 70 e poucos.
Média mensal foi reduzida quase à metade depois que o SUV chegou às lojas
Lançado no "apagar das luzes" de 2016, o Hyundai Creta já fez uma vítima no mercado. Estamos falando do HB20S, sedã compacto que está sofrendo com o fogo amigo do SUV e viu suas vendas caírem quase pela metade neste primeiro trimestre de 2017, quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Em 2016, o HB20S estava numa confortável segunda posição no segmento, atrás somente do Chevrolet Prisma, tendo emplacado 11.217 unidades entre janeiro e março. Agora em 2017, faltando poucos dias para o fechamento do primeiro trimestre, o sedã está com apenas 6.118 unidades vendidas. Perdeu a segunda colocação do segmento para o VW Voyage (6.770) e já é ameaçado pelo Toyota Etios Sedan (5.726) e pelo Fiat Grand Siena (5.471). Neste mês de março, o Hyundai está ficando para trás também do Ford Ka+, com 1.367 unidades emplacadas até o dia 20, contra 1.412 do rival do oval azul.
Enquanto isso, o Creta já emplacou 5.313 unidades até o momento, lembrando que seu faturamento começou somente em meados de janeiro. Ele já figura na terceira colocação do segmento, só perdendo para o líder Honda HR-V (9.142) e o Jeep Renegade (7.865). No acumulado do ano ainda aparece atrás do Nissan Kicks (5.618), mas a média mensal do Hyundai faz supor que passar o Kicks é questão de tempo - principalmente com a chegada das versões 1.6, que passaram a ser faturadas a partir da segunda quinzena de fevereiro.
Além da movimentação natural do mercado favorecendo a novidade, outro fator que talvez explique a queda do HB20S é a própria Hyundai, que pode ter aproveitado a demanda pelo SUV para produzir o Creta no lugar do sedã na fábrica de Piracicaba (SP). Vale ficar de olho nos próximos meses.
Fonte; http://br.motor1.com/news/139939/mercad ... -do-creta/
Fotos: Divulgação/Arquivo Motor1