INFORMÁTICA, GAMES, TECNOLOGIA, ETC...

[Grep]

Essa historia de importar celular da china criou um bando de chatos em sites de promoção, os "testemunhas de jeováexpress(ali express)", tudo que é promoção de celular postada eles aparecem e são agressivos.

[mmatuso]

Estou pesquisando sobre o tema.

Meu tablet e smathphone, ambos da Samsung, deram no que tinham que dar. Comprei no meio de 2013. A bateria do tablet se foi. E o smathphone tá lento e doido.

Ai fiz a listinha de possibilidades para comprar no br huehue

Alcatel Pop 4
LG X Style
LG K8
Asus Go (aquele de 2 gigas de ram)
Lenovo Vibe C2

A faixa de preço na casa de 500 a 600 reais. Estou de olho nas promoções. Os melhores preços achei no Alcatel Pop 4 que arrebenta em qualquer comparativo com os concorrentes e está com preço convidativo de 521 reais no site da Alcatel. Mas também estou com uma queda pelo LG X Style que se acha por 585 reais.

É claro que tem a opção desespero caso a verba tenha que ser contingenciada. Nesse grupo estão Lenovo Vibe B, LG K4 e Alcatel Pixi 5'. Mas ainda não optei por eles.

Além disso, estou no aguardo de alguma promoção mágica do Asus GO, Lenovo K5, Motolora G4, lenovo Idol ou outros de maior nível. Está mudando a geração, vai que aparece um negócio desses.

Tenho um Moto G1 e vou trocar por um Moto Maxx porque preciso dos androis novos, mas Motorola é um bom aparelho, update saem rápido e me parece estável para os Androids.

Apostaria em um algum Moto G3 ou G4.

[felipexion]

Estou pesquisando sobre o tema.

Meu tablet e smathphone, ambos da Samsung, deram no que tinham que dar. Comprei no meio de 2013. A bateria do tablet se foi. E o smathphone tá lento e doido.

Ai fiz a listinha de possibilidades para comprar no br huehue

Alcatel Pop 4
LG X Style
LG K8
Asus Go (aquele de 2 gigas de ram)
Lenovo Vibe C2

A faixa de preço na casa de 500 a 600 reais. Estou de olho nas promoções. Os melhores preços achei no Alcatel Pop 4 que arrebenta em qualquer comparativo com os concorrentes e está com preço convidativo de 521 reais no site da Alcatel. Mas também estou com uma queda pelo LG X Style que se acha por 585 reais.

É claro que tem a opção desespero caso a verba tenha que ser contingenciada. Nesse grupo estão Lenovo Vibe B, LG K4 e Alcatel Pixi 5'. Mas ainda não optei por eles.

Além disso, estou no aguardo de alguma promoção mágica do Asus GO, Lenovo K5, Motolora G4, lenovo Idol ou outros de maior nível. Está mudando a geração, vai que aparece um negócio desses.

Coloca mais 150 nessa conta e você poderá comprar um Zenfone 3 Max (valor promocional nessa semana no FastShop). É superior a qualquer um da sua lista.

[Bourne]

Não. Senhor Tecnologia

Meu Smartphone é esse modelo. Sou desse tempo. Vai fazer cinco anos comigo.

http://www.tudocelular.com/Samsung/fich ... t-Neo.html

A verba é 600 reais. Acabou. Não gasto mais que isso. Na minha situação atual, vai ser como pular de Chevrolet celta para um Chevrolet Cruze. Já atende minhas necessidades.

[Viktor Reznov]

Essa Alcatel, não conheço essa marca, e os tablets sempre foram bem mais baratos que a concorrência, eu não confio nisso. Quando a esmola é santa, o grande desconfia, ou algo assim.

Claro que conhece. É a francesa Alcatel-Lucent. Todo mundo já teve um modem Lucent 56k. Se não me engano, a Alcatel é hoje parte da Nokia.

Eram a mesma? Meus modems eram todos da US Robotics, nunca tive muita experiência com eles. Mas se os tablets forem bons memso então eu até vou comprar um, pq o meu atual de 2012, tá velho pacaralho.

[Túlio]

Tá, pulando fora da xaropada dos telemóveis, problema REAL:

Quero comprar uma "poltrona do papai", couro verdadeiro preto, reclinável, anatômica e giratória, com alguma brecha para instalar uma "bandeja" para botar cinzeiro, caneca, mouse e teclado (tenho extensões de 3 m para cada um) ou - de preferência - a dita "bandeja" já inclusa, capaz de girar para a esquerda (sou destro) quando eu quiser levantar para pegar um café, cigarro ou algo assim. Procurei no ML e necas, alguém aí sabe de marceneiro/carpinteiro no RS que possa fazer algo assim, sob encomenda? Nem é por causa do DB, pretendo recomeçar a escrever - e desta vez publicar - mas como estou agora é sodas (cadeira e mesa de PC), daria (testei com o que sobrou da "Fênix Negra") menos de uma página por dia, e quero NO MÍNIMO dez! Só muito mas MUITO confortável chego a isso.

Sugestões?

[Bourne]

O fim está próximo. A Globo mente. Ela será destruída.

Ai, os senhores, afirmam "mas disseram o mesmo sobre o rádio quando surgiu a televisão".

Tudo bem, só que são épocas diferentes. Hoje, se vê streaming de filmes, séries, eventos esportivos e programas em qualquer lugar, em variados aparelhos, a qualquer hora pela internet. Além de tudo, mais barato que tv por assinatura, sem propaganda e canais que nunca irá assistir.

O rádio caiu muito com a entrada dos serviços de streaming de música e podcasts. Por que eles tem a mesma vantagem dos serviços de vídeo. O que ainda pesa que a internet móvel não é tão barata e de qualidade em certos lugares como Brasil. No entanto, pode baixar e ouvir off-line onde quiser.

Eu, o Millennium, não tenho TV há uma década. Só sinto falta para assistir corrida, mas os streaming me suprem bem. O rádio que ouvia muito até idos de 2008, faz uns sete anos que não ouço. Principalmente, depois que descobrir os podcasts.

Explosão no consumo de vídeos online coloca em xeque o futuro da televisão

Vídeo online, que será responsável por mais de 80% do tráfego da internet até 2020, ameaça televisão tradicional; nativos digitais devem liderar transição da TV paga para o streaming

Hoje, o mundo todo assiste a mais de 1 bilhão de horas de vídeo todos os dias no YouTube, segundo o Google. É como se todos os 7,5 bilhões de habitantes da Terra tivessem uma cota diária de oito minutos de vídeos no serviço. Se a estatística considerar só os conectados – cerca de 3,4 bilhões de pessoas, segundo a União Internacional de Telecomunicações –, essa taxa salta para 17 minutos de vídeo por dia.

O serviço de streaming Netflix exibe séries e filmes por 116 milhões de horas todos os dias, enquanto a ferramenta de vídeo ao vivo do Facebook registra o consumo de mais 100 milhões de horas de vídeo diárias. As métricas das três empresas mostram o potencial da internet para o consumo de vídeos e como isso pode mudar profundamente nossa relação com a TV na próxima década.

Os números do vídeo online são tão impressionantes, que levaram Reed Hastings, presidente executivo da Netflix, a fazer uma previsão ousada. “Em dez ou 20 anos, 90% do que as pessoas vão assistir estará online”, disse ele na feira de tecnologia Mobile World Congress, realizada no fim de fevereiro em Barcelona, na Espanha.

Conectado. Nos Estados Unidos, há anos se discute um fenômeno chamado “cord cutter” (cortar o cabo, em tradução literal), que dá nome a um tipo de usuário que deixa de pagar pela TV por assinatura para assistir a vídeos apenas pela internet, seja em sites gratuitos, como o YouTube, ou serviços de streaming, como Netflix. Controverso, o conceito pode ganhar força com um novo tipo de serviço, oferecido por grupos como a operadora AT&T (DirecTV Now) e o próprio YouTube (YouTube TV).

Por uma assinatura mensal em torno de US$ 40, usuários podem assistir a um pacote de canais, como acontece hoje na TV paga, em transmissões em tempo real ou escolhendo vídeos sob demanda. A diferença? Tudo acontece pela internet, sem necessidade de cabos, antenas, satélites ou de visitas de instalação. “O YouTube TV é a TV reimaginada para a geração YouTube”, disse Christian Oestlien, diretor de produto do YouTube, ao anunciar a plataforma, em fevereiro. Os dois serviços estão disponíveis só nos EUA.

Por enquanto, porém, parece precipitado afirmar que todos estão “cortando” a TV paga. Hoje, a TV ainda é importante no entretenimento do País: segundo dados da Kantar Ibope Media, o brasileiro assistiu no ano passado, em média, 6 horas e 17 minutos de televisão por dia, entre TV aberta e fechada.

Recentemente, a TV paga tem perdido assinantes no País, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Porém, a queda acontece em tecnologias mais simples, como parabólicas e cabo, que sofrem cortes na crise econômica. Para Oscar Simões, presidente da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), o momento é de renovação, mas há espaço para a TV paga.

“Haverá uma coexistência: hoje, já temos 35 canais pagos no Brasil que também oferecem streaming, vinculados à assinatura de TV”, diz Simões. Há quem discorde. “O modelo dos pacotes com inúmeros canais não fica mais de pé”, diz Mauro Garcia, presidente da Bravi, entidade que representa produtores brasileiros de audiovisual.

Juventude. Em pesquisa global feita pela consultoria Nielsen no início de 2016, 72% dos entrevistados responderam que pagam por TV; apenas 26%, por sua vez, gastam com vídeo por demanda. “Para a maioria dos telespectadores, serviços tradicionais e vídeo online não são mutuamente excludentes, mas complementares”, diz José Calazans, consultor da Nielsen.

O mesmo estudo da Nielsen, porém, revela que um terço dos assinantes de TV paga pensa em trocar o serviço para apenas ver vídeos pela web. Essa fatia cresce entre os usuários de 15 a 20 anos (40%) e millennials (38%, de 21 a 34 anos), mas bem menor entre espectadores mais velhos – 15% entre usuários entre 50 e 64 anos e apenas 9% para quem tem mais de 65 anos. A intenção não se reverte, necessariamente, no fim da assinatura. Ainda assim, a disparidade impressiona.

“O jovem de hoje não entende o que é grade de programação. A criança simplesmente acessa o que quer ver no Netflix ou no YouTube”, explica Fábia Juliasz, diretora de medição da Kantar Ibope Media.

Hoje, esse público sintoniza o que pode ver de graça na web ou o pacote de TV paga dos pais. Em dez anos, não é difícil imaginar que poucos deles pagarão por TV por assinatura tradicional, mas poderão assinar serviço de vídeo pela internet. Nos EUA, esse grupo já ganhou nome: “cord never” – em tradução literal, “cabo, nunca”.

Algoritmo. Para os analistas ouvidos pelo Estado, a forma de transmissão será menos importante que o conteúdo. “Hoje, a melhor tela para assistir vídeo é a que está mais perto”, diz José Calazans, da Nielsen.

O que o YouTube tem hoje parece uma boa prévia do futuro: uma biblioteca enorme de vídeos, que pode ser explorada via busca ou por meio da recomendação de algoritmos capazes de aprender com as preferências do espectador.

Nos próximos anos, cada pessoa será seu próprio programador de TV: elas vão montar uma sequência de vídeos personalizada, sem obedecer a uma estrutura generalista. “Ainda vai demorar um tempo, mas o consumidor é quem vai ditar as regras”, diz Mauro Garcia, da Bravi.

TV aberta. No momento em que se prepara para realizar uma grande transição no País – deixando de lado o sinal analógico e partindo em definitivo para o mundo digital, a televisão aberta também olha com atenção o universo das transmissões pela internet.

A Globo optou por fazer voo solo em 2015, com o Globo Play. O aplicativo tem alguns vídeos gratuitos, mas capítulos inteiros de novelas e programas são exclusivos para assinantes, a R$ 14,20 por mês. Desde seu lançamento, já foi baixado mais de 10 milhões de vezes, e chegou até a antecipar a exibição de programas como a série Supermax.

No mercado, havia o temor de que as operações se canibalizassem, mas não foi o que aconteceu – segundo a empresa, a TV aberta teve crescimento de 5% no alcance diário desde o lançamento do aplicativo. “O Globo Play funciona como uma nova janela para quem não pode assistir ao conteúdo na TV”, declarou um porta-voz da empresa ao Estado.

Já o SBT tem apostado forte no YouTube, com mais de 40 canais dedicados a programas no site. O principal canal reúne mais de 3 milhões de usuários inscritos – que podem assistir aos programas um dia após sua exibição. “Nossa intenção é colocar todo o conteúdo premium numa rede de streaming paga”, diz Rodrigo Marti, diretor de multiplataformas do SBT.

Para Marti, a internet ameaça menos a TV aberta do que a TV paga. “Somos um meio de entretenimento muito barato: basta comprar uma televisão e sintonizar os canais”, diz.

http://link.estadao.com.br/noticias/ger ... 0001695828

[prp]

Tá, pulando fora da xaropada dos telemóveis, problema REAL:

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Sugestões?

Nunca vi com mesinha embutida.

Os youtubers gostam e dizem que são confortáveis esta marca aqui. São tops de linha.

http://www.dxracerbrasil.com.br/

6 anos de garantia

[Bourne]

Nessas recomendações dos youtubers, se paga uns mil reais a mais pela grife "gamer".

Um indicativo são as promoções. A empresa não vende por 50% do preço se tá perdendo dinheiro. Obviamente, que por 800 reais pode ser interessante.

http://www.dxracerbrasil.com.br/cadeira ... 01-en-p85/

Lembro dos tempos de lokão por jogo de corrida. Os coleguinhas gastavam com isso.

O que acontece com outros produtos como mouse, teclado, monitor, fone de ouvido e outros. Mesmo os xing-ling sem qualidade sobem de nível de preço só por ter gamer. Se for de marca famosa, o céu é o limite. Lembremos da Razer que faz mágicas com a marca e o nome gamer. Apesar de fones de ouvido a Sony, Phillips, JBL, SENNHEISER oferecem coisa melhor e pelo mesmo preço ou menos.

O senhor idoso parece querer uma poltrona para escrever suas memórias no seu MacBook Air. Ou está vendo muito xvideos. Lá tem muita coisa com a "poltrona do papai".

[Túlio]

Nunca vi com mesinha embutida.

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6 anos de garantia

Obrigado, mas não reclina (a bandeja eu tenho um cupincha que improvisa) e parece pouco confortável. É que minha WS me permite assistir TV (uso um sofá para assistir recostado ou mesmo deitado) e usar o PC (uso uma cadeira parecida com aquelas) no mesmo monitor, uma Smart 39 pol. Quero uma espécie de 2 em 1, com uma poltrona (bem) reclinável na qual eu possa fazer as duas coisas sem trocar de lugar, depois troco por outra Smart (mas abaixo de 50 pol, a distância entre minha cabeça e o monitor/TV fica em uns 3 metros, até 50 pol acho exagero)...

Acho que vou ter que continuar procurando quem construa, vivo pesquisando e não acho nada nem parecido...

[prp]

Nunca vi com mesinha embutida.

Os youtubers gostam e dizem que são confortáveis esta marca aqui. São tops de linha.

http://www.dxracerbrasil.com.br/

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Obrigado, mas não reclina (a bandeja eu tenho um cupincha que improvisa) e parece pouco confortável. É que minha WS me permite assistir TV (uso um sofá para assistir recostado ou mesmo deitado) e usar o PC (uso uma cadeira parecida com aquelas) no mesmo monitor, uma Smart 39 pol. Quero uma espécie de 2 em 1, com uma poltrona (bem) reclinável na qual eu possa fazer as duas coisas sem trocar de lugar, depois troco por outra Smart (mas abaixo de 50 pol, a distância entre minha cabeça e o monitor/TV fica em uns 3 metros, até 50 pol acho exagero)...

Acho que vou ter que continuar procurando quem construa, vivo pesquisando e não acho nada nem parecido...

Reclina sim, pode ser que dependa do modelo, ela reclina que fica totalmente na horizontal.
Pesquise no youtube reviws dela. Donde estou não consigo acessar youtube, chegando em casa te mando um link com um gordo testando a dele.

[Túlio]

Reclina sim, pode ser que dependa do modelo, ela reclina que fica totalmente na horizontal.
Pesquise no youtube reviws dela. Donde estou não consigo acessar youtube, chegando em casa te mando um link com um gordo testando a dele.

Mandes sim, por favor. Os outros links eu olhei tudo e não vi reclinação alguma. Gostei daquele modelo com suporte lombar e de pescoço, pelo preço é uma BARBADA, já que, pelo que pude ver, tem exatamente o ponto para instalar um braço dobrável com a bandeja de que falei, depois é só travar as rodinhas (preciso que GIRE, não que ANDE), basta um pinguinho de solda ou mesmo Super Bonder nos eixos e fica tudo travado.

No aguardo, cupincha!

[prp]

Reclina sim, pode ser que dependa do modelo, ela reclina que fica totalmente na horizontal.
Pesquise no youtube reviws dela. Donde estou não consigo acessar youtube, chegando em casa te mando um link com um gordo testando a dele.

Mandes sim, por favor. Os outros links eu olhei tudo e não vi reclinação alguma. Gostei daquele modelo com suporte lombar e de pescoço, pelo preço é uma BARBADA, já que, pelo que pude ver, tem exatamente o ponto para instalar um braço dobrável com a bandeja de que falei, depois é só travar as rodinhas (preciso que GIRE, não que ANDE), basta um pinguinho de solda ou mesmo Super Bonder nos eixos e fica tudo travado.

No aguardo, cupincha!

A partir dos 00:33:00

A dele é essa aqui, foda demais. Minha próxima aquisição, pode apostar.

[Túlio]

A partir dos 00:33:00

A dele é essa aqui, foda demais. Minha próxima aquisição, pode apostar.

POWS, tinha no ML, vi mas não notei que era reclinável e tinha apoio para as pernas (fica dobrado embaixo). Fiquei em dúvida apenas quanto ao conforto, o modelo que escolhi - exatamente o do filme - que é o CE120/XL/NW/FT (alternativamente, o N/FT, que parece menos "cheguei" ) é para pessoas com até 1,90, eu só tenho 1,75, pode dar rabo com a posição da cabeça (não vi ajuste ali e me orgulho de até hoje não ter um único problema cervical/lombar). Mas já me ajudaste muito, vou pesquisar mais e, se for o caso, entrar em contato com a DXRacer Brasil (achei até o Site), tem um "fale conosco" logo na entrada.

Obrigado MESMO! Vou tentar mudar meu projeto de arranjo da WS Mk2 ( ) para encaixar esta poltrona sem bandeja nem nada, vou ver se bolo algo separado, tipo adaptar um daqueles suportes de teclado (musical), usando as rodinhas da cadeira (que vem desmontada) para dar mobilidade, já que não preciso que a poltrona se mova. De resto, meu cupincha que lida com isso se mandou pra pescaria lá pras PQP - nem celular pega naqueles cafundós - e só volta perto do fim do mês, vou mostrar o que tiver até lá e confio que algo de muito bueno vai resultar.

Novamente obrigado!!!

[akivrx78]

http://www.youtube.com/watch?v=mQRhBbxKY4o
No meu trampo vários japoneses estão comprando o Bose mini soundlink 2 para escutar mp3/rádio via Smartfone/Bluetooth o speaker da Bose tem um som muito legal além de ser compacto porem o preço e bem salgado.


Pesquisando comprei um JBL Charge 3, apesar de ser um pouco maior que o soundlink 2, tem um desempenho de bateria maior, além de ser aprova de agua e ter um som relativamente um pouco mais forte que o da Bose, por um preço um pouco menor incluindo o valor de um case comprado separado.


Para escutar musica fora de casa eu utilizava um walkman da sony que da para ver TV, como já estava velho fui dar uma olhada em modelos novos e desisti depois de ver os preços já que um WM1A custa mais de US$1000 dólares…


Como o speaker da JBl apresentou um ótimo som, resolvi comprar na Amazon um fone de ouvido sem fio da JBL que parecia ser bom, me arrependi deveria ter ido em uma loja e testado antes de comprar o som do fone apresenta um grave bem fraquinho… e para atender ligações e um lixo.

Ontem fui a uma loja especializada e testei vários fones com e sem fio, inclusive uns de mais de US$1000 dólares que não me impressionou em nada o som, para dizer a verdade achei uns na faixa de US$30~50 dólares ( JVC-KENWOOD-HA-FX33X e Elecom EHP-CH3000) com desempenho similar a uns de US$300 dólares (XBA-300 XBA-N3 XBA-Z5), o único que me impressionou foi um da Audio-Technica (ATH-CKS1100iS) mas mesmo assim são US$200 dólares…

Depois de testar vários modelos com fio no Smartfone fui testar os modelos sem fio e a maioria obviamente apresentava um som mais fraco comparados com os que utilizam cabo, porem encontrei um da Sony com um som grave muito forte comparados com outros modelos da JBL,Bose,Panasonic,JVC, sem fio, foi um MDR-XB50BS paguei metade do preço do modelo da JBL com um som próximo de um ATH-CKS1100iS com fio.


Da para atender ligações sem ruído e escutar musicas tranquilamente, somente não gostei do acabamento do fone que parece ser frágil e o tamanho, de resto fiquei satisfeito com o som do fone.

Os fones foram testados em um sony z3 compact estou esperando sair o novo sony xz premium para trocar de smartfone vale lembrar que o hardware de algumas marcas são modificados para atender o consumidor de determinado mercado, por exemplo os smartfones da sony versão global tem hardware modificado dos modelos vendidos no Japão.

Eu não sei como funciona o sistema ai no Brasil, no Japão quando se troca de smartfone ao invés de se comprar o aparelho por conta própria eu compro direto da operadora que da descontos de ate 50% nos lançamentos, e se paga em 24 parcelas sem juros junto com a conta da operadora, porem se trocar de operadora nestes 24 meses se tem que pagar a multa dos 50% de desconto, por causa deste descontos dados pelas operadoras pouco importa se o smartfone custa US$1000 ou US$500 dolares já que as parcelas são bem pequenas, se for estes smartfones de baixo custo US$200 tem operadoras que nem cobram nada pelo aparelho eles apenas exigem a utilização da mesma operadora por 2 anos.

Tem o seguro que se paga para a operadora se quiser, o valor e de cerca de 3 dólares por mês com este seguro 1 vez por ano eu posso trocar o aparelho usado por um novo do mesmo modelo pagando uma taxa extra de cerca de 50 dólares, não importa se o modelo custa US$1000 ou US$500 dólares o valor e fixo para troca, geralmente se pede para trocar por um novo antes de se trocar por um novo modelo assim da para vender se quiser o aparelho antigo sem uso por um valor que se aproxima a de um aparelho novo oferecido com desconto pela operadora.