A-12
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Re: A-12
Bem, vcs nao sao caso único, consta que Portugal tem mais Almirantes que a USN
Triste sina ter nascido português
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Re: A-12
Podemos seguir o meu plano original.joao fernando escreveu:Vai abandonar os sonhos Lulisticos e ser uma marinha de pescaria de fim de semana.J.Ricardo escreveu:Tomara que a MB acorde de seus sonhos lulísticos e comece a levar mais a sério a produção dos NP500 e NPO, esses sim estão fazendo muita falta. A Amazônia também esta precisando de mais atenção, a situação lá e "passa boi, passa boiada", lembrando que até madeira é contrabandeada usando os rios da Amazônia...
Subs Nucleares com mísseis de cruzeiro.
E quem sabe umas ogivas nucleares.
I can dream, you know...
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"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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Re: A-12
Bem, por essa lógica, vamos fechar o Fórum.joao fernando escreveu:Todos estamos carecas de saber que a grana do SP vai acabar. Sem meios, sem verbas. Qual politico vc acha que fará algum a coisa? Não me venha com Bozonaro pq se ele fosse mesmo fodão pegava a familia e ia pro Espirito Santo ou subia algum morro carioca estilo Rambo pai e Rambo filho.J.Ricardo escreveu:Se abandonar os lulismania significar ser uma ótima guarda costeira, já vai fazer mais pelo Brasil do que faz hoje...
Se tendo um meio ineficaz que consome parte substancial da verba da marinha temos recursos ou então sem esse meio nauseabundo não temos verba, então não haverá solução...
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Re: A-12
MB.joao fernando escreveu:Acho muita velocidade, não precisamos de tanta velocidade.Túlio escreveu:Sempre vou preferir o que só BOM ao que é só BONITO. 33 nós, POWS!!!
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Re: A-12
Túlio escreveu:Estaremos vendo o surgimento da Mini-MB? Primeiro trocaram Fragatas de 6.000 tons por umas trapizongas com pouco mais de um terço do deslocamento (que fim levou aquela charla de "aço é barato e ar é grátis"?), agora falam em Mini-NAe. Seguindo essa linha, acabaremos tendo um Mini-CFN composto por ANÕES!!!
O futuro da MB
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Re: A-12
Já houveram propostas ao longo dos anos para que tanto prefeituras de municípios ao longo da costa pudessem ter um serviço naval especializado, assim como possibilitar à PF e às PM's também lançar mão deste mesmo expediente. O DPF hoje possui incumbências do ponto de vista legal sobre o exercício de polícia judiciária dentro das 12 milhas e ao longo da linha costeira. Mas nunca teve, ou tem, as mínimas condições para isso, e muito menos interesse, além, propriamente contar com toda a contrariedade,e uma certa concorrência da MB com as capitanias dos portos...J.Ricardo escreveu:É a criação de uma PMN (Polícia Militar Naval) poderia muito bem ocupar o lugar de uma guarda costeira, sem os salários de um PF, mas acho que isso também significaria a morte da MB aos poucos...
Ademais, a criação de uma guarda costeira a partir da infra-estrutura que a MB já possui no país faria com que ela, no mínimo, fosse reduzida a metade do que é hoje. Obviamente que isso levaria em conta muitos fatores diferentes, mas entende que o principal deles seria a separação dos orçamentos, e por consequência, do custeio e das prioridades e capacidades - e capacitações - de cada força.
E isso não significaria em hipótese nenhuma a morte da MB, pelo contrário, lhe permitiria sim investir naquilo que lhe é essencial, e primário em termos de missão, deixando à guarda costeira o peso de arcar com as onipresentes e insistentes petições do mundo político por "ajuda" em diversos questões e querelas que definitivamente jamais deveria ser objeto de uso de uma força armada.
Com menos gente e menos assuntos secundários para dar conta, sobre com certeza mais tempo e recursos para investir naquilo que é o básico: ser uma marinha de águas azuis. Com o tempo claro.
abs.
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Re: A-12
Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Como coloquei no post anterior, o que se pode, e o que deveria ser feito, penso, é começar ou recomeçar pelo básico. investir na frota de helos, dividir o trabalho, e o peso dos custos, com uma guarda costeira, e investir na formação de uma aviação de patrulha e geral a partir de terra. Além disso, usar os A-4 até quando der, junto com os A-29, mantendo-se assim a existência ativa do VF-1 e dando-lhe condições de continuar formando novos caçadores navais e manter os que já estão lá, ao longo do tempo até que tenhamos uma solução para a questão do Nae.
E iria mais longe. Quem disse que precisamos navalizar, neste momento, o Gripen E/F para ele poder operar no VF-1?
Lembre que vamos desenvolver a versão F do cito caça. Nada mais natural que a AN participar de perto deste desenvolvimento e ir definindo junto com a FAB os seus requisitos. Queriam 48 para dois Nae's no PEAMB I.Beleza. Porque não podemos comprar 12 agora, e formar um esquadrão naval operando a partir de terra? Marinhas como a russa e chinesa para citar exemplos clássicos, fazem isso com seus caças e ninguém aqui, e nem em outro canto ao que eu saiba, jamais questionou a validade disso na aviação naval deles, e seus Su-30. Que nada mais é que um caça multifuncional. Ou seja, exatamente o que o Gripen F será. Se eles podem com Su-30, porque não nós com o Gripen F? Para se questionar mesmo.
No mais, a SAAB está as voltas com a concorrência indiana para 57 caças navais. Vai que acontece deles ganharem?
abs.
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Re: A-12
Prezados,
Eu a priori não sou nem um pouco a favor de cortar mão de obra. De qualquer forma acho que nossas FFAA tem claros problemas de gestão e racionalidade. Forças mal distribuídas no território nacional, muita gente em áreas administrativas (lá em Brasília tem 03 prédios com os comandos de cada força singular e cada força ainda tem suas instalações de comando - so no DF o EB tem o espaço na esplanada e o Forte Apache). O papo pode ser redundante mas a forma que nossas FFAA têm sido administradas não condizem com nossa realidade. Muitas coisas podem ser feitas sem traumas. A tradição, entretanto, precisa ser subvertida. Além disso, projetos factíveis e sensatos precisam ganhar vez. Do fuzil ao PA, passando por mísseis e blindados, o que se vê é muita exortação patriótica e pouco ou nada de resultados práticos.
Eu a priori não sou nem um pouco a favor de cortar mão de obra. De qualquer forma acho que nossas FFAA tem claros problemas de gestão e racionalidade. Forças mal distribuídas no território nacional, muita gente em áreas administrativas (lá em Brasília tem 03 prédios com os comandos de cada força singular e cada força ainda tem suas instalações de comando - so no DF o EB tem o espaço na esplanada e o Forte Apache). O papo pode ser redundante mas a forma que nossas FFAA têm sido administradas não condizem com nossa realidade. Muitas coisas podem ser feitas sem traumas. A tradição, entretanto, precisa ser subvertida. Além disso, projetos factíveis e sensatos precisam ganhar vez. Do fuzil ao PA, passando por mísseis e blindados, o que se vê é muita exortação patriótica e pouco ou nada de resultados práticos.
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Re: A-12
Também acho que essa é a saída. Só não vejo lógica no A-29. Faz a formação básica pela FAB e vai pros Gripen F. Cria uma guarda costeira com recursos próprios para não tirar orçamento da MB. Esqueça, por enquanto, Nae, até ter aquisições de escoltas decentes.FCarvalho escreveu:Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Como coloquei no post anterior, o que se pode, e o que deveria ser feito, penso, é começar ou recomeçar pelo básico. investir na frota de helos, dividir o trabalho, e o peso dos custos, com uma guarda costeira, e investir na formação de uma aviação de patrulha e geral a partir de terra. Além disso, usar os A-4 até quando der, junto com os A-29, mantendo-se assim a existência ativa do VF-1 e dando-lhe condições de continuar formando novos caçadores navais e manter os que já estão lá, ao longo do tempo até que tenhamos uma solução para a questão do Nae.
E iria mais longe. Quem disse que precisamos navalizar, neste momento, o Gripen E/F para ele poder operar no VF-1?
Lembre que vamos desenvolver a versão F do cito caça. Nada mais natural que a AN participar de perto deste desenvolvimento e ir definindo junto com a FAB os seus requisitos. Queriam 48 para dois Nae's no PEAMB I.Beleza. Porque não podemos comprar 12 agora, e formar um esquadrão naval operando a partir de terra? Marinhas como a russa e chinesa para citar exemplos clássicos, fazem isso com seus caças e ninguém aqui, e nem em outro canto ao que eu saiba, jamais questionou a validade disso na aviação naval deles, e seus Su-30. Que nada mais é que um caça multifuncional. Ou seja, exatamente o que o Gripen F será. Se eles podem com Su-30, porque não nós com o Gripen F? Para se questionar mesmo.
No mais, a SAAB está as voltas com a concorrência indiana para 57 caças navais. Vai que acontece deles ganharem?
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Re: A-12
Deixo esclarecer um detalhe quando digo "navalizar" um Gripen não quero dizer adapta-lo para operar em Nae, mas sim adaptar para operar longas distâncias sobre o mar, em termos de comunicações, transponders de emergência e balsa inflável que funcionem caso o avião caia no mar, tratamento anti corrosão, limpeza de acumulo de sal no para-brisas. aviônicos de navegação para o oceano, radio altímetro para voar rente ao mar. etc. Coisinhas necessárias para voar sobre o mar rasante.FCarvalho escreveu:Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae.JL escreveu:Eu modestamente gostaria de que em um futuro a Marinha fosse completada com um esquadrão de Gripen navalizados com RBS 15 para uso em bases em terra, para que ela pudesse ter a sua aviação de ataque com pelo menos no alcance destes caças como fator dissuador. Mas isso é devaneio.
Como coloquei no post anterior, o que se pode, e o que deveria ser feito, penso, é começar ou recomeçar pelo básico. investir na frota de helos, dividir o trabalho, e o peso dos custos, com uma guarda costeira, e investir na formação de uma aviação de patrulha e geral a partir de terra. Além disso, usar os A-4 até quando der, junto com os A-29, mantendo-se assim a existência ativa do VF-1 e dando-lhe condições de continuar formando novos caçadores navais e manter os que já estão lá, ao longo do tempo até que tenhamos uma solução para a questão do Nae.
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Re: A-12
Acompanhando a discussão me surgiu uma pergunta meio ingênua.
Já que a força está nessa situação, não seria melhor ficar pensando em navios já que é a marinha ?
SDS.
Já que a força está nessa situação, não seria melhor ficar pensando em navios já que é a marinha ?
SDS.
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Re: A-12
FATO! Uma Marinha que está à beira de um "apagão de Escoltas" vai ficar esquentando a cabeça com avião, ainda mais com Gripen Naval, Super Tucano naval & quetales? A meu ver a ingenuidade não é bem de tua parte não...EduClau escreveu:Acompanhando a discussão me surgiu uma pergunta meio ingênua.
Já que a força está nessa situação, não seria melhor ficar pensando em navios já que é a marinha ?
SDS.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: A-12
As casas nao se costumam começar a construir pelo telhado...
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Re: A-12
Sonhos úmidos de grande país quando não passamos de um país grande.
É que eu também queria ver umas 3 dúzias de Su-30 com Brahmos, ou outro vetor moderno nas cores da MB, nem precisa ser embarcado, distribuidos numas duas bases no litoral já seria suficiente...
Mas... antes eu queria ver uma esquadra crível, também nem precisava ser muito, tipo aquelas duas esquadras e dezenas de navios sonhados para daqui a não sei quantas décadas quando provavelmente nem vou estar vivo pra ver.
Por enquanto podiam ser só as Tamandaré planejadas, os Scorpenne, o Bahia e mais alguns patrulhas e, claro, fragatas modernas de defesa de área. Seria menos do queremos, mas mais do que merecemos.
sds.
É que eu também queria ver umas 3 dúzias de Su-30 com Brahmos, ou outro vetor moderno nas cores da MB, nem precisa ser embarcado, distribuidos numas duas bases no litoral já seria suficiente...
Mas... antes eu queria ver uma esquadra crível, também nem precisava ser muito, tipo aquelas duas esquadras e dezenas de navios sonhados para daqui a não sei quantas décadas quando provavelmente nem vou estar vivo pra ver.
Por enquanto podiam ser só as Tamandaré planejadas, os Scorpenne, o Bahia e mais alguns patrulhas e, claro, fragatas modernas de defesa de área. Seria menos do queremos, mas mais do que merecemos.
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Re: A-12
O papel do A-29 iria muito além de um mero treinador. Isso a MB já faz de fato com a FAB, na formação inicial dos seus pilotos. Ele na verdade faria o trabalho de não deixar o esquadrão morrer em termos operacionais, posto que os A-4 terão sua vida, e talvez sua modernização, encurtados aquém do necessário. Vai ficar difícil manter o VF-1 em dia com uma aeronave dos anos 50's sem maiores melhorias que permitam alguma modernidade, além da questão da segurança de voo.Matheus escreveu:Também acho que essa é a saída. Só não vejo lógica no A-29. Faz a formação básica pela FAB e vai pros Gripen F. Cria uma guarda costeira com recursos próprios para não tirar orçamento da MB. Esqueça, por enquanto, Nae, até ter aquisições de escoltas decentes.FCarvalho escreveu: Peguei apenas esta parte do seu comentário JL porque me parece que o pessoal anda esquecendo uma coisa muito simples aqui nesta discissão toda. A aviação naval de asa fixa, para existir na MB não depende da obrigatoriedade da existência de um Nae...
Quanto a um novo Nae, isso é algo apenas para 2030 em diante.
abs.
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