Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

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Qual a nacionalidade favorita do seu carro ?

Japonesa
89
34%
Americana
29
11%
Européia
118
46%
Francesa, esses covardes (Talha mode)
23
9%
 
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6316 Mensagem por Bourne » Ter Fev 14, 2017 10:07 pm

Renault (ou Dacia) Captur lançando com estardalhaço. As cores lindas, o acabamento interno em um nível bem acima do que é vendido aqui pela Renault, o exterior agradável.
Só que quando olha a ficha técnica e histórico do projeto percebe que é um Duster maquiado. A versão básica vem com motor 1.6 16V igual ao Sandero. Já na versão mais sofisticada vem o 2.0 16V e câmbio automático de quatro marchas. Ambos defasados e igual do Duster. O resultado consumo dispara e o desempenho ficam aquém dos concorrentes e nem tão longe da versão 1.6 manual. Esse carro merecia um câmbio CVT em todas as versões e um motor 2.0 que equipa o Sentra/Fluence por cá.
A versão Zen vem equipada com o recém-lançado motor 1.6 16V SCe, em configuração de 118/120 cv de potência e 16,2 kgfm de torque, aliado exclusivamente ao câmbio manual de cinco marchas. Acelera de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos e chega à máxima de 169 km/h, com consumo médio de 7,6 km/l na cidade e 8 km/l na estrada (etanol). Com gasolina, esses números passam a 10,9 km/l e 11,3 km/l, respectivamente, segundo dados do Inmetro.

Já a versão Intense traz o conhecido 2.0 16V de 143/148 cv de potência e 20,2/20,9 kgfm de torque, este somente com o antigo câmbio automático de quatro marchas – um tanto defasado diante dos CVTs e dos automáticos de seis marchas da concorrência. Chega aos 100 km/h em 11,1 segundos e atinge máxima de 179 km/h, com consumo de 6,2 km/l na cidade e 7,3 km/l na estrada, com etanol. Com gasolina, registra 8,8 e 10,8 km/l, nesta ordem.

http://carplace.uol.com.br/renault-capt ... ipamentos/
Agora o preço. A Renault cobra a partir de R$ 78,9 mil versão de entrada com motor 1.6 e câmbio manual. Põe os adicionais que passa dos 85 mil fácil. Ainda com CVT que renault promete lançar fica de 90 mil. Já o 2.0 tem cara de fria. Mais caro, mais beberrão, câmbio defasado e mais caro. Se ama esse carro e quer automática, melhor esperar o 1.6 cvt.

Os preços e equipamentos são os seguintes:
Captur Zen 1.6 SCe (R$ 78.900): quatro airbags (dianteiros e laterais), controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (ASR), assistente de partida em rampas (HSA), freios com ABS, ISOFIX, direção eletro-hidráulica, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas aro 17 polegadas de liga leve, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave-cartão hands free, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), Luzes diurnas em LED, retrovisores rebatíveis, piloto automático com indicador e limitador de velocidade. Opcional: Media Nav + Câmera de Ré (R$ 1.990); pintura em dois tons (R$ 1.400).

Captur Intense 2.0 automático (R$ 88.490): adiciona rodas aro 17 polegadas de liga leve diamantadas, apoio de braço, Media Nav 7” touchscreen, câmera de ré, ar-condicionado automático, sensor de chuva, farol de neblina com função Cornering Light, sensor crepuscular. Opcional: bancos em couro (R$ 1.500) e pintura em dois tons (R$ 1.400).

* Durante a apresentação oficial, a Renault confirmou que a versão equipada com motor 1.6 16V e câmbio automático CVT estará disponível em até três meses.
No fim das contas, eu não compraria. Prefiro um Jeep Renegate, Chevrolet Tracker, Hyundai Creta ou até o 2008 do que Captur. Esses carro são mais bem acabados, seguros, mais modernos, econômicos e tem desempenho melhor. Além disso, tenho certeza que por 78,9 mil saio da loja com uma versão bem recheada.

Mas deve vender bem e capaz de canibalizar o Duster. E, por isso, a Renault colocou esse carro em um preço maior do que Duster. A Duster é um terror. A pessoinha que compra aquilo é que por ganhou superdescontão ou não liga para carro.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6317 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Fev 14, 2017 10:28 pm

Bourne escreveu:Aguardo ansiosamente o inicio da venda do Peugeot Astra no Brasil.

Mais uma boa nas costas da FCA. Pelo menos, andam vendendo muito Jeep pelo mundo a fora e no Brasil.
GM deve vender Opel e Vauxhall para a PSA

Não é de hoje que a GM se queixa de que a Opel só dá prejuízo. Assim como sua irmã britânica, a Vauxhall. Mas as coisas pareciam estar melhores, com o novo Astra vendendo horrores, o novo Insignia agradando em cheio e por aí afora. Mas eis que chega a notícia de que tanto a Opel quanto a Vauxhall vão mudar de dono. E a compradora não é ninguém menos do que a PSA, que andou ela mesma no bico do corvo há não muito tempo. Será possível?

Não bastasse a fonte ser forte, ela veio em dobro. Tanto a agência Reuters quanto a Deutsche Press Agency (DPA) divulgaram a informação de que as negociações estão em estágio avançado, ainda que a GM não tenha se disposto a comentar nada. Um porta-voz da PSA, porém, confirmou que as negociações estão avançadas.

Ainda aguardamos por mais informações sobre o negócio, mas ele certamente tem um parceiro oculto, a Dongfeng, que ajudou a salvar a PSA do buraco em que ela estava e a desenvolver sua nova plataforma compacta, a CMP. O interesse da chinesa em ter mais marcas fortes em seu portfólio é certamente um componente forte da aquisição. Neste caso, parece que a PSA, mais do que uma sócia, seria o elemento aparente da negociação.

Se a venda se concretizar, talvez vejamos Sergio Marchionne arrancando os cabelos e dizendo: “Por que não pensei nisso?”. O CEO da FCA já disse várias vezes que queria uma fusão com a GM para produzir pelo menos 6 milhões de carros por ano. Só uma produção nesta escala daria tranquilidade à empresa para o longo prazo. Com produção de 3.248.108 unidades em 2016, a PSA chegará bem perto da FCA (4.906.685) em produção com a aquisição da Opel e da Vauxhall. Só a Opel produziu 1,1 milhão de carros em 2015 e ainda não informou a produção em 2016, que foi bem melhor.

Imagem

http://carplace.uol.com.br/gm-deve-vend ... ara-a-psa/
Esse mundo corporativo me dá náuseas, se não fosse a Opel a GM já tinha ido para o buraco a décadas. Quase todas as plataformas modernas que ela teve a partir do século XXI, incluindo os luxuosos e lucrativos Cadillacs, tem arquitetura derivada dá Opel. Os motores GM mais modernos, com exceção dos V8 são Opel. Até essas bostas coreanas da Daewoo, principalmente o Cruze, tem origem no Astra. Eles vão fazer uma cagada monumental, vão perder o mercado europeu e de quebra vão ficar para trás em tecnologia.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6318 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Fev 15, 2017 9:11 am

Bourne escreveu:Renault (ou Dacia) Captur lançando com estardalhaço. As cores lindas, o acabamento interno em um nível bem acima do que é vendido aqui pela Renault, o exterior agradável.
Só que quando olha a ficha técnica e histórico do projeto percebe que é um Duster maquiado. A versão básica vem com motor 1.6 16V igual ao Sandero. Já na versão mais sofisticada vem o 2.0 16V e câmbio automático de quatro marchas. Ambos defasados e igual do Duster. O resultado consumo dispara e o desempenho ficam aquém dos concorrentes e nem tão longe da versão 1.6 manual. Esse carro merecia um câmbio CVT em todas as versões e um motor 2.0 que equipa o Sentra/Fluence por cá.

Mas olha que esse aí é um Renault de verdade e não um Dacia. Os preços por cá não têm a ver nada um com o outro, as dimensões também são diferentes, o peso também, as motorizações (por cá) também são diferentes. Enfim, se for o mesmo projecto, foi bastante modificado pela Renault.

Para além disso compara:

http://www.euroncap.com/en/results/renault/captur/8888

http://www.euroncap.com/en/results/dacia/duster/10968




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6319 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Fev 15, 2017 9:17 am

Juniorbombeiro escreveu:Esse mundo corporativo me dá náuseas, se não fosse a Opel a GM já tinha ido para o buraco a décadas. Quase todas as plataformas modernas que ela teve a partir do século XXI, incluindo os luxuosos e lucrativos Cadillacs, tem arquitetura derivada dá Opel. Os motores GM mais modernos, com exceção dos V8 são Opel. Até essas bostas coreanas da Daewoo, principalmente o Cruze, tem origem no Astra. Eles vão fazer uma cagada monumental, vão perder o mercado europeu e de quebra vão ficar para trás em tecnologia.
A GM na Europa é a Opel... eles ainda vendiam a Daewoo como Chevrolet nos primeiros anos em que adquiriram essa marca Sul-Coreana, mas depois como os produtos eram muito competitivos (baratos), eles deixaram de comercializar a dita marca. Ou seja, hoje em dia ou é Opel ou não se compra viaturas do grupo GM.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6320 Mensagem por Juniorbombeiro » Qua Fev 15, 2017 2:19 pm

cabeça de martelo escreveu:
Juniorbombeiro escreveu:Esse mundo corporativo me dá náuseas, se não fosse a Opel a GM já tinha ido para o buraco a décadas. Quase todas as plataformas modernas que ela teve a partir do século XXI, incluindo os luxuosos e lucrativos Cadillacs, tem arquitetura derivada dá Opel. Os motores GM mais modernos, com exceção dos V8 são Opel. Até essas bostas coreanas da Daewoo, principalmente o Cruze, tem origem no Astra. Eles vão fazer uma cagada monumental, vão perder o mercado europeu e de quebra vão ficar para trás em tecnologia.
A GM na Europa é a Opel... eles ainda vendiam a Daewoo como Chevrolet nos primeiros anos em que adquiriram essa marca Sul-Coreana, mas depois como os produtos eram muito competitivos (baratos), eles deixaram de comercializar a dita marca. Ou seja, hoje em dia ou é Opel ou não se compra viaturas do grupo GM.
Exatamente, os Daewoo surgiram como produtos de qualidade inferior, simplificados, derivados das plataformas da Opel. O que é vendido aqui no Brasil, como Chevrolet, hoje é quase tudo de origem Daewoo, há quinze anos atrás era Opel, apesar de serem depenados em equipamentos aqui na Banânia, ao menos tinham uma qualidade construtiva superior. hoje além de depenados, são fabricados em uma plataforma inferior, apesar de derivadas da Opel. O Cruze só deslanchou aqui quando sua aparência e qualidade foram aproximadas do atual Astra. Mesmo assim, comparar um Cruze com um Astra é a quase como comparar um Jetta com um Audi A3.
Apesar da GM ter se tornado líder de vendas no Brasil, com as bostas da Daewoo, pq brasileiro não compra carro, compra carnê de prestação com tela multimídia e rodão, na Europa é totalmente diferente, a GM pode dar adeus ao mercado europeu, e eu temo pelo futuro dela a longo prazo no mercado Americano, pois quase todos os seus produtos, excetuando a divisão comercial/pick-ups e o Corvette, são de origem Opel, até os SUV's de concepção monobloco são de origem Opel, sem falar nos motores que não são V8. A GM vai matar a galinha dos ovos de ouro.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6321 Mensagem por Juniorbombeiro » Qua Fev 15, 2017 3:22 pm

Olha o histórico de origem dos produtos Chevrolet no Brasil ao longo dos tempos:
Pickups Marta Rocha - Chevrolet USA
Pickups C10/A10/D10 e Veraneio - Chevrolet USA
Impala (importados) - Chevrolet USA
Opala - Opel Rekord com motores americanos adaptados das pickups.
Chevette - Opel Kadett de primeira geração Alemanha
Monza - Opel Ascona Alemanha
C20/D20/A20 Veraneio segunda geração - Chevrolet Silverado USA
Kadett - Opel Kadett Alemanha
Omega - Opel Omega (a partir da segunda geração Holden Commodore Austrália)
Vectra - Opel Vectra (com a exceção da última geração que tivemos aqui, que era um Astra)
S-10 e Blazer- Isuzu BK Japão
Silverado e Grand Blazer - Chevrolet Silverado USA
Astra - Opel Astra Alemanha
Corsa - Opel Corsa a partir da segunda geração até a terceira Alemanha
Zafira - Opel Zafira Alemanha

Até aí tinhamos produtos mais ou menos alinhados com o resto do mundo, aí começou a Putaria.

Celta - Pé de boi desenvolvido aqui em cima da plataforma Corsa de segunda geração.
Meriva - Minivan desenvolvida aqui na plataforma do Corsa terceira geração e exportada da a Europa, único produto digno de nota.
Agile - Uma gambiarra feita em cima da plataforma do Corsa de segunda geração, praticamente um carro médio feito em cima de uma plataforma de um compacto defasado, fabricado na Argentina ainda por cima.
Sonic - Daewoo, importado da Coreia do Sul, feito em cima do Corsa de 5 geração, que não tivemos aqui, enganava bem, visto que estávamos no Corsa de terceira geração, mas inferior ao produto original, não emplacou aqui por causa do preço.
Cruze - Um Astra piorado fabricado pela Daewoo, chegou para substituir o Vectra (que aqui não era mais Vectra, mas na verdade um Astra Sedan). Seu principal defeito é o peso demasiado.
Onix - O grande sucesso da Chevrolet Brasil, líder de vendas, é um Sonic simplificado, depenado e fabricado aqui para baratear, e com cara de VW Gol.
Classic - Sem comentários, um Corsa Sedan de segunda geração, vendido até o ano passado.
Montana - Pickup compacta derivada do Agile.
Cobalt - Versão Sedan pseudo médio do Onix, está para a Chevrolet como o Logan está para a Renault, veio substituir o Astra (um sacrilégio).
Spin - Versão SUV do Sonic, substituiu a Meriva e a Zafira (outro sacrilégio) ao mesmo tempo, na minha opinião, a coisa mais horrorosa
Tracker - Versão SUV do Sonic, importado do Mexico.
Captiva - Melhor produto da linha na minha opinião, apesar de não gostar de SUV, é o que tinha de mais moderno até lançarem o new Cruze. Projeto Opel e Holden, será substituída por um SUV derivado do new Cruze (Equinox), também importado do México.
New Cruze - Sucessor espiritual do Astra, desenvolvido sobre sua plataforma mais atual, aqui substituiu ele e o Vectra, que na Europa virou Ensígnia (aliás, que carro lindo). O Hatch é feito aqui e o Sedan na Argentina, deve ganhar uma versão SUV importada do México para substituir a Captiva.
Camaro - Plataforma derivada dos Holden Australianos que evoluíram do último Opel Omega. Aliás, a GM também deve fechar essa divisão, que era herdeira dos grandes sedãs Opel de tração traseira que brigavam com BMW e Mercedes-Benz. Esse legado ficará com a Cadillac, que na minha opinião, atualmente são horríveis. Flag Car da marca no Brasil, importado dos EUA, custa "um nêgo e um cachimbo".
Nova S-10 e Trail Blazer - Mesmo esquema da primeira geração, derivado de projeto Isuzu, mas da filial Tailandesa. Melhor custo benefício nas Pickups médias atualmente, principalmente com o motor Otto 2.5 de injeção direta (Projeto Opel, obviamente), quase tão econômico quanto o Diesel, mas muito mais barato. Disponível na versão Diesel 2.8, excelente motor de origem FIAT FPT, antiga parceira da GM, e 3.6 V6 na Trail Blazer (motor também Opel).




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6322 Mensagem por joao fernando » Qua Fev 15, 2017 3:55 pm

Juniorbombeiro escreveu:Olha o histórico de origem dos produtos Chevrolet no Brasil ao longo dos tempos:
Pickups Marta Rocha - Chevrolet USA
Pickups C10/A10/D10 e Veraneio - Chevrolet USA
Impala (importados) - Chevrolet USA
Opala - Opel Rekord com motores americanos adaptados das pickups.
Chevette - Opel Kadett de primeira geração Alemanha
Monza - Opel Ascona Alemanha
C20/D20/A20 Veraneio segunda geração - Chevrolet Silverado USA
Kadett - Opel Kadett Alemanha
Omega - Opel Omega (a partir da segunda geração Holden Commodore Austrália)
Vectra - Opel Vectra (com a exceção da última geração que tivemos aqui, que era um Astra)
S-10 e Blazer- Isuzu BK Japão
Silverado e Grand Blazer - Chevrolet Silverado USA
Astra - Opel Astra Alemanha
Corsa - Opel Corsa a partir da segunda geração até a terceira Alemanha
Zafira - Opel Zafira Alemanha

Até aí tinhamos produtos mais ou menos alinhados com o resto do mundo, aí começou a Putaria.

Celta - Pé de boi desenvolvido aqui em cima da plataforma Corsa de segunda geração.
Meriva - Minivan desenvolvida aqui na plataforma do Corsa terceira geração e exportada da a Europa, único produto digno de nota.
Agile - Uma gambiarra feita em cima da plataforma do Corsa de segunda geração, praticamente um carro médio feito em cima de uma plataforma de um compacto defasado, fabricado na Argentina ainda por cima.
Sonic - Daewoo, importado da Coreia do Sul, feito em cima do Corsa de 5 geração, que não tivemos aqui, enganava bem, visto que estávamos no Corsa de terceira geração, mas inferior ao produto original, não emplacou aqui por causa do preço.
Cruze - Um Astra piorado fabricado pela Daewoo, chegou para substituir o Vectra (que aqui não era mais Vectra, mas na verdade um Astra Sedan). Seu principal defeito é o peso demasiado.
Onix - O grande sucesso da Chevrolet Brasil, líder de vendas, é um Sonic simplificado, depenado e fabricado aqui para baratear, e com cara de VW Gol.
Classic - Sem comentários, um Corsa Sedan de segunda geração, vendido até o ano passado.
Montana - Pickup compacta derivada do Agile.
Cobalt - Versão Sedan pseudo médio do Onix, está para a Chevrolet como o Logan está para a Renault, veio substituir o Astra (um sacrilégio).
Spin - Versão SUV do Sonic, substituiu a Meriva e a Zafira (outro sacrilégio) ao mesmo tempo, na minha opinião, a coisa mais horrorosa
Tracker - Versão SUV do Sonic, importado do Mexico.
Captiva - Melhor produto da linha na minha opinião, apesar de não gostar de SUV, é o que tinha de mais moderno até lançarem o new Cruze. Projeto Opel e Holden, será substituída por um SUV derivado do new Cruze (Equinox), também importado do México.
New Cruze - Sucessor espiritual do Astra, desenvolvido sobre sua plataforma mais atual, aqui substituiu ele e o Vectra, que na Europa virou Ensígnia (aliás, que carro lindo). O Hatch é feito aqui e o Sedan na Argentina, deve ganhar uma versão SUV importada do México para substituir a Captiva.
Camaro - Plataforma derivada dos Holden Australianos que evoluíram do último Opel Omega. Aliás, a GM também deve fechar essa divisão, que era herdeira dos grandes sedãs Opel de tração traseira que brigavam com BMW e Mercedes-Benz. Esse legado ficará com a Cadillac, que na minha opinião, atualmente são horríveis. Flag Car da marca no Brasil, importado dos EUA, custa "um nêgo e um cachimbo".
Nova S-10 e Trail Blazer - Mesmo esquema da primeira geração, derivado de projeto Isuzu, mas da filial Tailandesa. Melhor custo benefício nas Pickups médias atualmente, principalmente com o motor Otto 2.5 de injeção direta (Projeto Opel, obviamente), quase tão econômico quanto o Diesel, mas muito mais barato. Disponível na versão Diesel 2.8, excelente motor de origem FIAT FPT, antiga parceira da GM, e 3.6 V6 na Trail Blazer (motor também Opel).
Perfeito. GM Brasil é Opel. O resto é resto. Alias o Opala veio com o motor antigo por economia, pq o Opel era bem superior.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6323 Mensagem por Bourne » Qua Fev 15, 2017 4:40 pm

cabeça de martelo escreveu:
Mas olha que esse aí é um Renault de verdade e não um Dacia. Os preços por cá não têm a ver nada um com o outro, as dimensões também são diferentes, o peso também, as motorizações (por cá) também são diferentes. Enfim, se for o mesmo projecto, foi bastante modificado pela Renault.

Para além disso compara:

http://www.euroncap.com/en/results/renault/captur/8888

http://www.euroncap.com/en/results/dacia/duster/10968
É um Dacia Duster maquiado. A Renault Brasil tem essa prática como forma de reduzir custos. Ou seja, o Captur brasileiro não tem nada a ver com o europeu. Ainda que a Renault tenha se esforçado na maquiagem para parecer que é o europeu, ter aquela aura de superior, mas não é. Pode ver como ele é grande, maior que Duster e bem maior que captur europeu, proposital por que o Br huehue gosta do carro grande, imponente e com rodonas, mesmo que não seja lá essas coisas.

O produto está aquém dos concorrentes na área de SUVs compactos. Por exemplo, o Jeep Renegate é tão ou mais manco que o Duster 2.0 AT4, mas é um carro bem feito e com interior que tem qualidade. Outro exemplo, o Hyundai Creta que é mesmo europeu. Nissan .

A Renault há muitos anos vende produto Dacia que seja barato e grande. Além de fazer adaptações de motor, câmbio e plataforma já conhecidos e pagos que mantenham o custo baixo. O único carro hoje no Brasil que pode dizer de alta qualidade é o Renault Fluence. Ainda assim, tenho amigos que acham que o Fluence é um Duster disfarçado, tal a má fama da Renault-Dacia entre os que entendem de carro.

No Brasil, o Caput nacional deve vender bem. Mas acho que fica longe da liderança por que tem coisa melhor, com mais nome e no mesmo preço. No fim das contas, se tomarem cacete dos outros, baixam o preço para nível da Duster e menor que concorrentes.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6324 Mensagem por Bourne » Qui Fev 16, 2017 10:29 pm

Está aí Cabeça, o que é o Captur do br huehue
Bonito e bem equipado, modelo peca pela mecânica defasada na versão 2.0; 1.6 agrada

O ano de 2017 no mercado automotivo brasileiro começa do mesmo jeito que terminou 2016: com o lançamento de mais um SUV compacto! A bola da vez é o Renault Captur, mostrado no último Salão do Automóvel como aposta da marca para o efervescente segmento liderado por Honda HR-V e Jeep Renegade. Rodamos com as versões Intense 2.0 automática, que a Renault acredita que será a mais vendida num primeiro momento, e com a Zen 1.6 manual. Veja o que achamos.

Imagem

O que é?
Apesar do nome Captur, o "nosso" SUV tem muito pouco a ver com o modelo homônimo europeu. Lá, ele usa plataforma do Clio IV, um carro compacto, e tem dimensões reduzidas. Em estudos, a Renault percebeu que teria de desenvolver algo diferente para outros mercados. Assim, coube à engenharia brasileira criar o Captur "2", uma versão ampliada e mais robusta do modelo da Europa. Além do Brasil e América Latina, o projeto também já foi apresentado na Rússia e em breve chegará à Índia.

Do Captur europeu, o brasileiro só usa os faróis, portas dianteiras e tampa do porta-malas. Nem o capô é o mesmo, por conta da maior largura do carro daqui. Isso porque o Captur de cá usa a plataforma do Duster, uma solução para ampliar o espaço interno e o porta-malas. O modelo ficou cerca de 20 cm mais longo que o europeu, principalmente por conta do entreeixos (2,673 m) e balanço traseiro alongados. Medindo 4,329 m de comprimento, o Captur é (por pouco) o maior dos SUVs compactos à venda no Brasil.

Usar a base do Duster também reforçou o lado SUV do modelo, com amplos 212 mm de altura livre do solo e, segundo a Renault, os melhores ângulos de entrada e saída do segmento, com 23 e 31 graus, respectivamente. Ainda de acordo com a marca, o Captur também possui o ponto H (quadril do motorista) mais alto da categoria, com 708 mm. Também do Duster vieram o sistema de freios, o eixo traseiro de torção e a cremalheira da direção.

Na parte frontal, toda a suspensão e sub-chassi foram recriados, não só por conta das rodas aro 17" (o Duster usa no máximo 16"), mas também por questões de segurança. O Captur traz uma nova estrutura de deformação em impactos, além de aços de alta resistência em pontos estratégicos da carroceria. Outra preocupação foi com a aerodinâmica e o isolamento acústico, fazendo com que o Captur recebesse tratamento específico na parte inferior do assoalho, com coberturas e defletores para guiar o ar. No fim, somado à carroceria mais arredondada, o Captur ficou com coeficiente aerodinâmico (Cx) bem mais eficiente, de 0,37, contra 0,45 do Duster.

Embora aproveite o eixo traseiro do irmão mais velho, a suspensão recebeu uma calibração específica de molas e amortecedores, bem como um acerto próprio para a direção eletro-hidráulica. Sim, o Captur ainda usa um sistema de direção com bomba hidráulica, mas com um motor elétrico para tocá-la. Também nesta conta entrou o alternador pilotado, que só entra em funcionamento quando a bateria mais precisa, aliviando o trabalho do motor - solução já adotada por Duster e Oroch.

A herança do Duster trouxe também alguns inconvenientes, como a mecânica antiquada na versão Intense. Trata-se, basicamente, do motor 2.0 F4R com bloco de ferro e o câmbio automático de quatro marchas que são usados desde os tempos da... Scénic nacional. Daí você me pergunta: "Mas porque não usaram a caixa CVT do Fluence?". Simples: o motor 2.0 do Fluence é outro, de origem Nissan, o mesmo do Sentra. Na versão Zen, o motor do Captur é o novo 1.6 SCe ligado ao câmbio de 5 marchas, agora com sistema de acionamento por cabos em vez do antigo varão (mudança feita também na linha Logan/Sandero).

Como anda?
À primeira vista, o Captur se destaca pelo estilo. Ele traz finalmente para a gama brasileira as últimas tendências de estilo dos Renault da Europa - essa dianteira, inclusive, vai inspirar a versão reestilizada do Captur europeu, que será apresentada em março no Salão de Genebra. Charme maior do modelo, a pintura "biton" é um opcional de R$ 1.400 que deixa o teto em cor diferente da carroceria. O vão livre do solo parece um pouco exagerado, mas o aumento no comprimento não interferiu na harmonia das linhas. E veio até com uma vantagem: como a janela espia lateral é maior, a visibilidade para trás foi beneficiada. As rodas, sempre de aro 17", também possuem desenho interessante, especialmente na versão Intense.

Ao abrir as portas, porém, o Captur gera um misto de sensações. O painel tem desenho bonito e com melhor ergonomia que o do Duster, com a central multimídia e os comandos do ar-condicionado em posição elevada, bem à mão. Os bancos também são bacanas, bem grandes e cômodos. O porém fica por conta do acabamento: é muito plástico rígido para um carro que pode superar os R$ 90 mil, incluindo painel, console central e portas. Não há sequer um tecidinho nas portas traseiras, enquanto a tampa do porta-objetos no alto do painel dá impressão de fragilidade. Por fim, o revestimento do teto também não condiz com a imagem que a Renault quer vender do Captur.

A posição de dirigir é boa, sem aquela impressão de "caminhão", apesar da altura elevada. Gostei do quadro de instrumentos, com layout moderno, que mescla instrumentos analógicos com o velocímetro digital bem no centro. Mas, quando vou ajustar a direção, "bum": o volante despenca no colo - e não ajusta em profundidade. É o tipo de coisa que você releva num Sandero, mas que no Captur não deveria acontecer.

Em termos de espaço, o Captur lembra muito o Duster, o que é bom, mas seus bancos espessos roubam alguns centímetros das pernas de quem viaja atrás. No porta-malas, o acabamento das laterais em plástico melhora a qualidade percebida, mas tira alguns litros de capacidade. Ainda assim, o Captur conta com bons 437 litros de porta-malas, empatando com o Honda HR-V na liderança do segmento neste aspecto.

Dirigimos primeiro a versão Intense 2.0. Por mais que o visual interno seja diferente, a sensação é de se estar num Duster com bancos e suspensão melhores. O Captur tem rodar mais firme que o do irmão mais velho, no que contribuem as rodas aro 17" com pneus 215/60, mas sem ser "pula-pula" nos buracos. Também é nítido o melhor isolamento acústico do modelo, tanto em termos de ruídos de vento quanto de incômodos provenientes do piso. Mas a direção é um tanto pesada em baixas velocidades se comparada aos sistemas elétricos dos rivais.

Dinamicamente, o Captur fica mais à vontade que o Duster na estrada e nas curvas, com um pouco menos de rolagem da carroceria, que também é mais rígida. Os freios parecem bem dimensionados, mesmo com tambores na traseira. A direção ganha peso acertado em velocidade, mas peca por dar um tranco nas mãos quando o carro pega uma ondulação no asfalto na curva - exatamente como acontece no Duster.

Outro ponto que remete ao Duster é o desempenho apenas mediano. O motor 2.0 rende 148 cv e 20,9 kgfm de torque com etanol, números até razoáveis, mas ele demora para subir de giro e o câmbio automático de quatro marchas não ajuda. As passagens de marcha são suaves, mas, mesmo na cidade, é perceptível o grande degrau que há entre as relações, com acentuada queda de giros do motor nas trocas. Assim, o Captur não ganha velocidade como um Creta 2.0 ou mesmo como um HR-V 1.8, assim como não demonstra a mesma vivacidade dos rivais nas ultrapassagens. A Renault fala em aceleração de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos, o que vamos verificar em breve num teste completo.

O consumo também sai prejudicado com esse conjunto mecânico: o Inmetro indica 6,2 km/l na cidade e 7,3 km/l na estrada, com etanol, passando a 8,8 km/l e 10,8 km/l, respectivamente, com gasolina. Durante nossa avaliação, que mesclou circuito urbano e rodoviário, nossa média com gasolina ficou em 8,3 km/l.

Quanto custa?
Antes da estreia do Captur, havia expectativa de como a marca ira posicionar o Duster para não gerar conflito interno. Pois bem: a Renault disse que cerca de 80% das vendas do Duster são da versão 1.6 manual, com preço ao redor dos R$ 67 mil. Ou seja, ele continua como a opção de "primeiro SUV". Já as versões mais caras serão destinadas mais para vendas diretas, pois acabam esbarrando no Captur.

Renault Captur 2018 BR Renault Captur 2018 BR
Por quase R$ 80 mil, o Captur de "entrada" vem com itens interessantes, como controle de estabilidade, quatro airbags e chave presencial do tipo cartão, além dos LEDs nos faróis para condução diurna. Veja a lista completa de equipamentos e preços abaixo:

Captur Zen 1.6 SCe (R$ 78.900): quatro airbags (dianteiros e laterais), controle eletrônico de estabilidade (ESP), controle eletrônico de tração (ASR), assistente de partida em rampas (HSA), freios com ABS, ISOFIX, direção eletro-hidráulica, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas de aro 17" de liga leve, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave-cartão hands free, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), luzes diurnas em LED, retrovisores rebatíveis, piloto automático com indicador e limitador de velocidade. Opcionais: Media Nav + Câmera de Ré (R$ 1.990); pintura em dois tons (R$ 1.400).

Captur Intense 2.0 automático (R$ 88.490): adiciona rodas de aro 17" de liga leve diamantadas, apoio de braço, Media Nav 7” touchscreen, câmera de ré, ar-condicionado automático, sensor de chuva, farol de neblina com função Cornering Light, sensor crepuscular. Opcionais: bancos em couro (R$ 1.500) e pintura em dois tons (R$ 1.400).

Olhando para o segmento em geral, os preços do Captur estão, digamos, na média (inflacionada) dos SUVs compactos. Pelo menos a versão mais cara ainda fica a uma boa distância dos R$ 100 mil, que o Creta 2.0 atinge e o HR-V EXL ultrapassa. Mas, pelo que sentimos nesta primeira avaliação, o Captur mais interessante ainda está por vir. É o 1.6 com câmbio automático CVT da mesma família do usado no "primo" Nissan Kicks. Pelo que apuramos, a novidade chegará em cerca de três meses e estará disponível tanto no acabamento Zen quanto no Intense.

Texto e fotos: Daniel Messeder

http://br.motor1.com/reviews/136185/vol ... do-duster/




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6325 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Fev 17, 2017 9:51 am

Tinhas razão, não tem nada a ver com o modelo europeu.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6326 Mensagem por Matheus » Sex Fev 17, 2017 11:13 am

Eu, se fosse a Renault, traria o motor TCE 130 (1.2 turbo e injeção direta com 130CVs) com versão manual e versão CVT, para o Captur. Colocar motor e câmbio de MEGANE, cuja concepção tem uns 20 anos, vai afundar o modelo. Além disso, como opcional, um pacote com dois airbags de cortina.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6327 Mensagem por nveras » Sex Fev 17, 2017 11:33 am

Matheus escreveu:Eu, se fosse a Renault, traria o motor TCE 130 (1.2 turbo e injeção direta com 130CVs) com versão manual e versão CVT, para o Captur. Colocar motor e câmbio de MEGANE, cuja concepção tem uns 20 anos, vai afundar o modelo. Além disso, como opcional, um pacote com dois airbags de cortina.
Só no Brasil mesmo. Um belo carro com motor e câmbio defasado e outro, o Tracker, com um excelente motor 1.4 turbo e sem controle de estabilidade e tração. Vai entender.




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6328 Mensagem por Matheus » Sex Fev 17, 2017 2:07 pm

nveras escreveu:
Matheus escreveu:Eu, se fosse a Renault, traria o motor TCE 130 (1.2 turbo e injeção direta com 130CVs) com versão manual e versão CVT, para o Captur. Colocar motor e câmbio de MEGANE, cuja concepção tem uns 20 anos, vai afundar o modelo. Além disso, como opcional, um pacote com dois airbags de cortina.
Só no Brasil mesmo. Um belo carro com motor e câmbio defasado e outro, o Tracker, com um excelente motor 1.4 turbo e sem controle de estabilidade e tração. Vai entender.
Economia porca...




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6329 Mensagem por nveras » Sex Fev 17, 2017 3:25 pm

Matheus escreveu:
nveras escreveu: Só no Brasil mesmo. Um belo carro com motor e câmbio defasado e outro, o Tracker, com um excelente motor 1.4 turbo e sem controle de estabilidade e tração. Vai entender.
Economia porca...
Eu diria burra :mrgreen:




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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos

#6330 Mensagem por Bourne » Sex Fev 17, 2017 4:03 pm

cabeça de martelo escreveu:Tinhas razão, não tem nada a ver com o modelo europeu.
É a Captur versão país subdesenvolvido. Vai bombar no Brasil (e América Latina), Rússia e India :mrgreen: :lol:

O mais triste é que boa parte da imprensa automotiva quer vender ele como se fosse o Captur europeu. E não um irmão ou filho do Duster.

In cá, o Duster 1.6, o mais vendido, caiu de preço. De 77 mil para 65 mil. Será que a Renault está tomando prejuízo nesse preço? Duvido.




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