O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
S-300 e o delírio não tem fim e iram defender o sistema com oque Igla/RbS
Vão comprar so se for de 2 mão pq os Russos não fabricam mais.
Vão comprar so se for de 2 mão pq os Russos não fabricam mais.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Marechal, o que sempre coloco aqui e em outros debates - talvez não tenha me feito entender corretamente - é a questão da atualidade/atualização da doutrina das ffaa's, que não raro, está em acordo com o que se vê por aí nos conflitos armados dos últimos 25 anos. Esta mesma doutrina é reflexo do que se produz e pesquisa por aí em termos de academias e institutos de pesquisa militares mundo afora. Resumindo. Somos muito bons na teoria, mas isso não se traduz na prática no que diz respeito à imensa maioria do material empregado e aos componentes de nossas ffaa's. É um clube para poucos.Marechal-do-ar escreveu:Na doutrina de nossas forças tudo que voa a mais de 5 mil metros é de responsabilidade da FAB, mesmo que seja um míssil mirando unidades do EB.FCarvalho escreveu:Soa no mínimo ridículo este tipo de proposição. A FAB determinando o que deve ser comprado e ainda por cima os requisitos do sistema? Será que o pessoal do EB e CFN são tão parvos assim, ou esqueceram de fazer o dever de casa para deixar à FAB o papel primário de definir qual sistema é melhor?
Lendo isso aí, dá para imaginar o que acabei de escrever no post anterior. As ffaa's brasileiras continuam pensando cada uma olhando para o próprio umbigo.
Vai entender.
há, já ia esquecendo de perguntar: algum sistema ocidental é homólogo ao S-300? Que eu saiba não existe. O mais próximo dele seria o PAC-3, que mesmo assim não tem as mesmas capacidades.
Eu até entenderia o S-350 na FAB, mas o S-300, sinceramente...
abs.
FCarvalho, você insiste muitas vezes na doutrina moderna das forças, acontece que a doutrina (que em grande parte é uma cópia porca da doutrina americana) não é tão moderna assim.
Obviamente que nossos militares - a parte profissional - tem acesso a tudo que há em termos de emprego moderno de forças militares e aos conflitos recentes. Estudam e acompanham tudo isso.
Conquanto, havemos de concordar também que muito do que hoje ainda está aí escrito nos manuais do EB, e demais forças, é uma herança da influência não apenas americana, mas da escola francesa, portuguesa, britânica e alemã, ao longo dos séculos. O pensamento militar destes países sempre estiveram presentes em nossos manuais. Para o bem, e para o mal. O porém é que não adianta termos os melhores especialistas em doutrina militar moderna se isto não impacta diretamente na operacionalidade das forças empregadas em campo. E este é nosso maior problema. Não tem doutrina moderna que dê jeito em um regimento de CC equipado com Leo 1A5 e todas as suas limitações de projeto dos anos 60's. Da mesma forma para a MB e FAB.
O negócio é que apenas uma pequena parte da oficialidade e menos ainda de praças, tem como colocar na prática seus aprendizados em cima do que aprendeu da moderna doutrina militar. Para a maioria da tropa o que há é a realidade paupérrima de recursos materiais e humanos. Esta limitação que é de todas as forças, é algo que só pode ser rompida quando e se um dia defesa passar a ser um assunto sério no Brasil. Mas até para isso as coisas são bem difíceis em um país que praticamente não vislumbra nenhuma ameaça externa a si e nem inimigos a nomear. Ou seja, faltam as condições necessárias para que a implementação e/ou atualização da doutrina se dê ao mesmo tempo dos recursos materiais. Sem isso, quem está na caserna vai continuar a privilegiar mais a burocracia do que a operacionalidade.
E assim vamos. A nossa doutrina de defesa AAe está aí para mostrar isso.
abs.
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- Bolovo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Essa notícia é um espetáculo.
Cancelam o Pantsir por causa do custo (750 milhões USD), mas querem o S-300, um sistema muito mais caro, que custa mais de 1 bi USD por bateria, ou seja, uma desculpa esfarrapada. O Pantsir é o que mais transfere tecnologia (segundo a própria matéria iriam até trazer uma fábrica do Igla para cá), mas a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o maior câncer desse país, prefere o Bamse, o a carrocinha sueca. E a iniciativa de abandonar o Pantsir veio daquela força lá, aquela mesma, a maior força aérea do mundo que você nunca ouviu falar e que tá adquirindo o Bamse voador.
Mas quer saber? Nem vou pensar nisso. Eu vou ir curtir minha sexta-feira.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Uma coisa que poucos perceberam nessa materia, o EB esta interessado no obus de 155mm M777 da bae system.
- vplemes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Seu argumento é estúpido, por um único motivo: Você não levou em conta o contexto. Caso tivesse se dado ao trabalho de ler (ou se leu, tentar entender) as mensagens anteriores, saberia que minha resposta foi dada para contrapor uma comparação do Pantsir com o BAMSE e o SPYDER. "O objetivo do Pantsir não é abater aviões e sim munições, e nisso ele funcionou bem na Síria", sério mesmo que você parou para pensar antes de escrever isso? Se um missil é capaz de abater outros misseis, não quer dizer que ele não seja capaz de abater aeronaves. Aliás, deveria ser ainda mais fácil. Mas este seu argumento nem mesmo suporta uma análise mais apurada, a própria fabricante em suas campanhas de venda apresenta o míssil como um equipamento que "também" é capaz de abater misseis. Aliás, como a maioria dos sistemas de misseis modernos atuais. Não me incomodo em trocar argumentos, o fórum é feito para isso, mas não acho que ficar adjetivando seja uma forma inteligente ou aceitável de debate. Espero que nossa conversa possa progredir de forma civilizada daqui em diante.Marechal-do-ar escreveu:O argumento é estúpido, e por dois motivos:vplemes escreveu:Sério? E quantas aeronaves o pantsir já abateu até hoje? O EB foi lá, testou e não ficou impressionado com o sistema. Essa conversa de que foi preconceito é no mínimo estranha, quando boa parte de nossos mísseis antiaéreos (igla) são de fabricação russa. Mas quem viver verá (ou não! rsrs).
1) A maioria das aeronaves abatidas por SAM foi abatida por SAMs russas, isso se deve ao simples fato de que geralmente os países atacados pelos EUA usam equipamento russo, se usassem equipamento ocidental então seriam aliados dos EUA e não haveria necessidade de ataca-los, e o outro lado não é tão agressivo assim.
2) O objetivo do Pantsir não é abater aviões e sim munições, e nisso ele funcionou bem na Síria.
A compra do Pantsir e o posterior cancelamento dela não tem nada a ver com ideologia, custos ou qualidade do sistema, vou resumir para que todos entendam: A Odebrecht estaria envolvida na nacionalização dos mísseis e agora não pode mais.
Do ponto de vista militar o Pantsir não é prioridade para o Brasil, de que adianta um dos mais modernos sistemas de defesa de ponto do mundo quando o resto da força está preso nos anos 60? E além do mais, há pouco tempo o EB comprou o Gepard para completar a coleção retrô.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ele é capaz de abater qualquer coisa que voa, mas não é assim que ele é usado e nem para isso que ele é feito, ainda mais, se for comparado ao um CAMM ou a um Spyder a comparação fica totalmente sem sentido, comparar com o BANSE ainda é melhor, apesar das limitações do sistema sueco.vplemes escreveu:"O objetivo do Pantsir não é abater aviões e sim munições, e nisso ele funcionou bem na Síria", sério mesmo que você parou para pensar antes de escrever isso? Se um missil é capaz de abater outros misseis, não quer dizer que ele não seja capaz de abater aeronaves. Aliás, deveria ser ainda mais fácil. Mas este seu argumento nem mesmo suporta uma análise mais apurada, a própria fabricante em suas campanhas de venda apresenta o míssil como um equipamento que "também" é capaz de abater misseis. Aliás, como a maioria dos sistemas de misseis modernos atuais.
E reafirmo que o objetivo dele não é abater aviões (apesar de ser capaz disso), é só lembrar que os russos já possuem o S-300 e uma das funções do Pantsir é justamente proteger o S-300, mas não seria para proteger de aeronavesn que nem conseguiriam chegar perto, sobram as munições.
E esse objetivo de abater munições é reforçado pelas características dele, um radar de curto alcance mas extremamente sensível e preciso (necessário para detectar alvos de pequeno RCS como bombas e mísseis e precisão para guiar os próprios mísseis), mísseis extremamente simples (eles precisam ser baratos, se fossem mais caros que os mísseis agressores levariam o defensor à falência), a capacidade de guiar até 4 mísseis e os canhões complementando a defesa.
Agora comparando isso com SAMs que usam mísseis com radar ativo como o CAMM ou o Spyder, em que cada míssil custa 10 vezes mais que os mísseis do Pantsir, praticamente o mesmo que mísseis anti-radiação, esses sistemas podem abater munições? Podem, mas é anti-econômico, um ataque de saturação contra esses sistemas teria resultado devastadores nas finanças de seus operadores.
E só para deixar claro, nada do que eu escrevi acima foi levado em conta quando a Dilma e o Temer (sim, ele também estava lá e teve participação ativa no negócio) se interessaram pela aquisição do sistema, o interesse e posterior desinteresse pelo sistema estão ligados a Odebrecht, como escrevi acima.
Geralmente as pessoas se ofendem quando chamamos elas de estúpidas, você se ofende por que adjetivei algo que você falou? Ok, podemos continuar sem isso.vplemes escreveu:Não me incomodo em trocar argumentos, o fórum é feito para isso, mas não acho que ficar adjetivando seja uma forma inteligente ou aceitável de debate. Espero que nossa conversa possa progredir de forma civilizada daqui em diante.
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- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso já faz tempo Fabio. Este obuseiro sempre foi considerado na substituição dos M-114 nas AD's e presumivelmente em algumas bgdas de reação rápida.FABIO escreveu:Uma coisa que poucos perceberam nessa materia, o EB esta interessado no obus de 155mm M777 da bae system.
Mas é só isso. Interesse.
Por agora, a única coisa "nova" na artilharia do EB serão os M-109A5+ que começam a chegar no ano que vem.
abs.
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- Ilya Ehrenburg
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bingo.Bolovo escreveu:Essa notícia é um espetáculo.
Cancelam o Pantsir por causa do custo (750 milhões USD), mas querem o S-300, um sistema muito mais caro, que custa mais de 1 bi USD por bateria, ou seja, uma desculpa esfarrapada. O Pantsir é o que mais transfere tecnologia (segundo a própria matéria iriam até trazer uma fábrica do Igla para cá), mas a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o maior câncer desse país, prefere o Bamse, o a carrocinha sueca. E a iniciativa de abandonar o Pantsir veio daquela força lá, aquela mesma, a maior força aérea do mundo que você nunca ouviu falar e que tá adquirindo o Bamse voador.
Mas quer saber? Nem vou pensar nisso. Eu vou ir curtir minha sexta-feira.
Duvido que haja real interesse no S-300...
Isso é para não ficar "mal na fita". Dar um "migué" para não ganhar um corte na cota de exportação de carnes para a Rússia...
O que fez cancelar a compra foi o lobby pesado da Rafael e da SAAB, simples assim, basta ver quem melou tudo: a FAB (para variar).
Para mim o motivo do cancelamento é ideológico, o país alinhou-se carnalmente com os EUA e material russo, agora, não é digerível, basta ver as movimentações do Barão do Rio Tietê para entender...
Por fim, como bem fez em nos lembrar o Marechal do Ar, o desmonte da Odebrecht Defesa, visto pelo prisma do derretimento da Mectron, inviabiliza a montagem e posterior fabricação do Pantsyr por aqui... Enfim: "é russo? Não presta"!
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pantsir e TOR foram projetados para defender os S300, tanto a versão fixa quanto a móvel.
S-300??? É por isso que esse país não é levado a sério.
Quanto ao cancelamento. Não tenho nada a ver com a ideologia de lá, mas é inegável que nessa arena nenhum sistema do mundo supera o Pantsir, as qualidades são claras e o único contra é não ser aerotransportado.
S-300??? É por isso que esse país não é levado a sério.
Quanto ao cancelamento. Não tenho nada a ver com a ideologia de lá, mas é inegável que nessa arena nenhum sistema do mundo supera o Pantsir, as qualidades são claras e o único contra é não ser aerotransportado.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Com cada uma das ffaa's aqui pensando, e dizendo, uma coisa em relação a AAe, qualquer sistema serve, e nenhum serve!
Quando é que vamos ter um MD de verdade para acabar com essa esculhambação?
abs.
Quando é que vamos ter um MD de verdade para acabar com essa esculhambação?
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
FCarvalho, respondendo a sua pergunta.
No dia em que tivermos forças armadas de verdade, profissionais na arte da guerra voltados exclusivamente para a defesa da nação contra uma força militar ou similar externa ou interna.
O que temos ai e um cabide de emprego onde a elite que passa no concurso público só esta preocupado com o salario e a estabilidade e o povo do serviço militar obrigatório só se interessa pelo salário temporário. Onde nossos governantes só veem utilidade da força como policia de emergência,(nem sei porque ainda temos guarda nacional).
No dia em que tivermos forças armadas de verdade, profissionais na arte da guerra voltados exclusivamente para a defesa da nação contra uma força militar ou similar externa ou interna.
O que temos ai e um cabide de emprego onde a elite que passa no concurso público só esta preocupado com o salario e a estabilidade e o povo do serviço militar obrigatório só se interessa pelo salário temporário. Onde nossos governantes só veem utilidade da força como policia de emergência,(nem sei porque ainda temos guarda nacional).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Falou pouco mas disse tudo ciclope. Por essas e outras que o SMO não acaba e o comando das ffaa's basicamente é feito de uma oligarquia que se sucede década após década privilegiando que já nasceu privilegiado.ciclope escreveu:FCarvalho, respondendo a sua pergunta.
No dia em que tivermos forças armadas de verdade, profissionais na arte da guerra voltados exclusivamente para a defesa da nação contra uma força militar ou similar externa ou interna.
O que temos ai e um cabide de emprego onde a elite que passa no concurso público só esta preocupado com o salario e a estabilidade e o povo do serviço militar obrigatório só se interessa pelo salário temporário. Onde nossos governantes só veem utilidade da força como policia de emergência,(nem sei porque ainda temos guarda nacional).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
X2.FCarvalho escreveu:Falou pouco mas disse tudo ciclope. Por essas e outras que o SMO não acaba e o comando das ffaa's basicamente é feito de uma oligarquia que se sucede década após década privilegiando que já nasceu privilegiado.ciclope escreveu:FCarvalho, respondendo a sua pergunta.
No dia em que tivermos forças armadas de verdade, profissionais na arte da guerra voltados exclusivamente para a defesa da nação contra uma força militar ou similar externa ou interna.
O que temos ai e um cabide de emprego onde a elite que passa no concurso público só esta preocupado com o salario e a estabilidade e o povo do serviço militar obrigatório só se interessa pelo salário temporário. Onde nossos governantes só veem utilidade da força como policia de emergência,(nem sei porque ainda temos guarda nacional).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
X2.FCarvalho escreveu:Falou pouco mas disse tudo ciclope. Por essas e outras que o SMO não acaba e o comando das ffaa's basicamente é feito de uma oligarquia que se sucede década após década privilegiando que já nasceu privilegiado.ciclope escreveu:FCarvalho, respondendo a sua pergunta.
No dia em que tivermos forças armadas de verdade, profissionais na arte da guerra voltados exclusivamente para a defesa da nação contra uma força militar ou similar externa ou interna.
O que temos ai e um cabide de emprego onde a elite que passa no concurso público só esta preocupado com o salario e a estabilidade e o povo do serviço militar obrigatório só se interessa pelo salário temporário. Onde nossos governantes só veem utilidade da força como policia de emergência,(nem sei porque ainda temos guarda nacional).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Exatamente.FCarvalho escreveu:O RBS-70 é um bom Manpad para a defesa de OM's e instalações que não sejam móveis, ou que não precisem da mesma mobilidade das undes de reação rápida.
O RBS é um excelente sistema MANPAD para defender instalações fixas. Que há décadas são atacadas com bombas lançadas à distância, guiadas ou não, as quais não podem ser interceptadas por MANPAD´s (os operadores nem vão ver as bombas chegando, o que dirá guiar o míssil até elas ) e mantém as aeronaves lançadoras fora do alcance destes mísseis menores... .
O supra-sumo da modernidade, realmente... .
Leandro G. Card