Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Voor het eerst sinds lange tijd weer 5 M-fregatten in Den Helder, de Belgen en Portugezen meegeteld. Samenwerken is elkaar versterken!
tradução google:
For the first time in years five M-class frigates in Den Helder, counted Belgians and Portuguese. Cooperation is mutually reinforcing!
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Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
A presença da BD em den helder está relacionada com o MLU
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Novas lanchas e reparação de submarinos: os desafios do Alfeite
O regresso à construção dos estaleiros e a reparação de navios da Marinha vão dar novo alento a meio milhar de trabalhadores
O Arsenal do Alfeite (AA) entrou no novo ano sem quaisquer dívidas, com mais de 18 milhões de euros em caixa para se modernizar e conseguir angariar mais clientes estrangeiros. Acabado de receber 10 milhões de euros da Defesa, o Arsenal vai iniciar em breve a modernização das fragatas da Marinha, construir (pela primeira vez desde 2009) lanchas salva-vidas e, a partir de 2018, reparar os submarinos portugueses.
"Prognósticos só no final", diz a presidente daquela sociedade anónima de capitais públicos, Andreia Ventura. "Foram dadas as condições para que pudéssemos ter um ano de ouro" já em 2017, agora "compete-nos trabalhar e provar que somos capazes" de as potenciar, adianta ao DN, com um sorriso confiante.
A quase exclusiva dependência do cliente Marinha vai manter-se nos próximos anos e é um risco no longo prazo para o AA, num país já sem império ou guerras prolongadas. Mas os astros começam a alinhar-se para o médio prazo: "Após 2020, receberemos cerca de cinco milhões de euros nas pequenas reparações" aos dois submarinos "e 25 milhões nas intermédias", informa a presidente do AA, acrescentando dados relevantes sobre a empresa: "Tem saldos transitados de 8,5 milhões de euros, não deve um cêntimo, paga a 30 dias e os clientes pagam no mesmo prazo."
Obra prioritária é a do aumento dos 138 metros da doca seca - agora ocupada pelo navio hidrográfico D. Carlos I - para 220 metros, com comportas para dividir o espaço em função das necessidades. Isso tem de estar concluído até ao segundo semestre de 2018, quando se inicia a reparação do segundo submarino ao serviço da Marinha.
"Fazer uma grande reparação dos submarinos implicava parar a doca durante 15 meses" por falta de espaço para outras embarcações, explica Andreia Ventura, no último ano do seu mandato como presidente do AA. Acresce que essa modernização das infraestruturas - abrangendo as 70 chaminés nos 36 hectares dos estaleiros - vai ser acompanhada da aquisição de capacidades para reparar os submarinos (48 milhões em 2017/18).
"Temos obrigações de serviço público para manter e reparar a frota da Marinha", lembra Andreia Ventura, embora consciente da necessidade de alargar a carteira de clientes. É aí que entra aquela nova valência, pois "permitirá posicionar o Arsenal na reparação de submarinos alemães" num país membro da NATO e da UE que tem uma "localização estratégica".
Cauteloso está o dirigente sindical Rogério Caeiro, que já viu muitas promessas ficarem por cumprir numa empresa inaugurada em 1939, com 510 trabalhadores e que "desde 2009 perdeu mais de metade da mão de obra disponível".
A verdade é os funcionários, a começar pelo próprio Rogério Caeiro, "estão expectantes" com o que já foi anunciado e quando ainda "há alguns trabalhadores" com contratos a prazo, numa empresa politicamente dominada pelo PCP e pelo BE. "Estamos satisfeitos com a posição do atual governo" em relação ao AA "e aí não será alheia a correlação de forças" no Parlamento, regista.
http://www.dn.pt/portugal/interior/nova ... 34312.html
O regresso à construção dos estaleiros e a reparação de navios da Marinha vão dar novo alento a meio milhar de trabalhadores
O Arsenal do Alfeite (AA) entrou no novo ano sem quaisquer dívidas, com mais de 18 milhões de euros em caixa para se modernizar e conseguir angariar mais clientes estrangeiros. Acabado de receber 10 milhões de euros da Defesa, o Arsenal vai iniciar em breve a modernização das fragatas da Marinha, construir (pela primeira vez desde 2009) lanchas salva-vidas e, a partir de 2018, reparar os submarinos portugueses.
"Prognósticos só no final", diz a presidente daquela sociedade anónima de capitais públicos, Andreia Ventura. "Foram dadas as condições para que pudéssemos ter um ano de ouro" já em 2017, agora "compete-nos trabalhar e provar que somos capazes" de as potenciar, adianta ao DN, com um sorriso confiante.
A quase exclusiva dependência do cliente Marinha vai manter-se nos próximos anos e é um risco no longo prazo para o AA, num país já sem império ou guerras prolongadas. Mas os astros começam a alinhar-se para o médio prazo: "Após 2020, receberemos cerca de cinco milhões de euros nas pequenas reparações" aos dois submarinos "e 25 milhões nas intermédias", informa a presidente do AA, acrescentando dados relevantes sobre a empresa: "Tem saldos transitados de 8,5 milhões de euros, não deve um cêntimo, paga a 30 dias e os clientes pagam no mesmo prazo."
Obra prioritária é a do aumento dos 138 metros da doca seca - agora ocupada pelo navio hidrográfico D. Carlos I - para 220 metros, com comportas para dividir o espaço em função das necessidades. Isso tem de estar concluído até ao segundo semestre de 2018, quando se inicia a reparação do segundo submarino ao serviço da Marinha.
"Fazer uma grande reparação dos submarinos implicava parar a doca durante 15 meses" por falta de espaço para outras embarcações, explica Andreia Ventura, no último ano do seu mandato como presidente do AA. Acresce que essa modernização das infraestruturas - abrangendo as 70 chaminés nos 36 hectares dos estaleiros - vai ser acompanhada da aquisição de capacidades para reparar os submarinos (48 milhões em 2017/18).
"Temos obrigações de serviço público para manter e reparar a frota da Marinha", lembra Andreia Ventura, embora consciente da necessidade de alargar a carteira de clientes. É aí que entra aquela nova valência, pois "permitirá posicionar o Arsenal na reparação de submarinos alemães" num país membro da NATO e da UE que tem uma "localização estratégica".
Cauteloso está o dirigente sindical Rogério Caeiro, que já viu muitas promessas ficarem por cumprir numa empresa inaugurada em 1939, com 510 trabalhadores e que "desde 2009 perdeu mais de metade da mão de obra disponível".
A verdade é os funcionários, a começar pelo próprio Rogério Caeiro, "estão expectantes" com o que já foi anunciado e quando ainda "há alguns trabalhadores" com contratos a prazo, numa empresa politicamente dominada pelo PCP e pelo BE. "Estamos satisfeitos com a posição do atual governo" em relação ao AA "e aí não será alheia a correlação de forças" no Parlamento, regista.
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Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Fizeste a tradução de todos os comentários? Há uma parte onde alguém pergunta qual vai ser a modernização e o autor responde que as autoridades Portuguesas ainda não definiram isso!P44 escreveu:Voor het eerst sinds lange tijd weer 5 M-fregatten in Den Helder, de Belgen en Portugezen meegeteld. Samenwerken is elkaar versterken!
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Re: Marinha de Portugal
Então mas isso não tinha já sido definido o ano passado?
ps- Pelo que percebi dos comentários, os holandeses vão apresentar a proposta de orçamento para o "Tunning" , e depois Portugal decide se aceita ou não, vem em linha de conta com o que o faíca escreveu no FD:
ps- Pelo que percebi dos comentários, os holandeses vão apresentar a proposta de orçamento para o "Tunning" , e depois Portugal decide se aceita ou não, vem em linha de conta com o que o faíca escreveu no FD:
Calma não entrem em stress, o navio foi fazer provas de avaliação "orçamentação" para se saber qual o valor e a extensão da modernização poderá regressar a lisboa ou não dependendo do goito disponível para essa modernização, a intensão é para ficar na holanda para começar a modernização, esperemos para ver.
Editado pela última vez por P44 em Qua Fev 01, 2017 5:58 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Marinha de Portugal
Só por curiosidade fui dar um saltinho ao Dutchfleet
lá encontrei isto:
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 70&thumb=1
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 73&thumb=1
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 74&thumb=1
lá encontrei isto:
traduçãoJep, de Portugezen willen een upkeep programma. Niet zo uitgebreid als dat van onze M's, maar wel grotendeels!
(tem lá 3 fotos da BD em Den Helder mas acho que o link não funciona aqui e não consigo agora aceder a nenhum imagehost, ficam os links)Yep, the Portuguese like a upkeep program. Not as extensive as that of our M's, but mostly!
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 70&thumb=1
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 73&thumb=1
http://www.dutchfleet.nl/attachment.php ... 74&thumb=1
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Re: Marinha de Portugal
É um fórum fechado e como tal as imagens não vão aparecer a quem não está inscrito.
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Re: Marinha de Portugal
toma lá mau feitiocabeça de martelo escreveu:É um fórum fechado e como tal as imagens não vão aparecer a quem não está inscrito.
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Re: Marinha de Portugal
Choices of the Philippine Navy:
Based on costs, it appears that there are only a few choices for the Philippine Navy to pick, even though there are many countries who appear to have excess warships that could be available for sale. Italy, for example, are selling their warships at a price way above the allocated budget of the PN, so their warships are out of the possible options.
So far, only 2 options were made known to MaxDefense as of late, although it is highly doubtful that there are any other options at the moment aside from these.
1. Joao Coutinho-class and Baptista de Andrade-class patrol corvettes from Portugal
Discussed on MaxDefense as early as December of last year, we reported that the Portuguese government has offered to sell some of their Joao Coutinho-class and Baptista de Andrade-class patrol corvettes to the Philippine Navy.
Both classes are retired, or being progressively retired from the Portuguese Navy, and will be available for transfer to any interested buyer very soon. In the Philippine context, both ship classes were inspected by officers from the Philippine Navy to determine their actual condition, and their viability for transfer. There are currently 3 Baptista de Andrade-class ships and at least 4 Joao Coutinho-class ships that are available according to MaxDefense sources. Both ship classes are not in service with the Portuguese Navy anymore, being retired a few years ago and are maintained in port while waiting for a buyer.
Based on the reports from the Joint Visual Inspection team that were sent to Portugal, the Baptista de Andrade-class are in less favourable condition than the older Joao Coutinho-class ships, and the recommendation is to forego the Baptista de Andrade-class in favour of the Joao Coutinho-class.
The ships will need refurbishing and some repair work before the actual transfer to the Philippine Navy, should it proceed with the acquisition. Among those that will require overhaul and repair works include the hull, the diesel engines, several mechanical system, and the guns and weapons mount itself.
Other works need to be done including installing a new generator and power management systems, navigation radar system, and several other electrical and electronic systems that are already beyond their lifespans or are obsolete.
The offer made by the Portuguese government for the ships are reasonable enough, since it will also include the education and training of Philippine Navy crewmembers and maintenance teams, spare parts and logistics support, and billeting in Portugal. MaxDefense won't mention the amount, but we can guarantee that it is affordable for the Philippine Navy.
The helicopter landing deck on the Joao Coutinho-class, small as it seems, is still an added feature and will be sufficient enough to allow the ship to operate PN's AW-109 Power naval helicopters, as well as ship-launched drones that allows an increase in its visual surveillance range.
The Joao Coutinho-class have been in service with the Portuguese Navy since 1970, only a few years younger than the Hamilton-class cutters acquired from the US. They were designed in Portugal and built in Spain and Germany.
They are armed with mostly similar weapons systems as the Philippine Navy's World War 2 assets, including Mk. 33 twin 76mm guns, and Bofors L70 40mm twin AA guns. The Philippine Navy has no problem operating and maintaining these weapons systems due to being familiar with them. The ships currently do not have any anti-submarine warfare system which were removed due to obsolescence and were not replaced.
The ships are powered by OEW Pielstick diesel engines, which is not new to the Philippine Navy either. The ships also do not possess advanced electronic machinery control systems, and any other advanced electronic systems that control much of the ship's operation. This means that there is nothing new for the Philippine Navy to learn much from.
The presence of a helicopter deck is also an added plus, which will allow the ship to limitedly operate PN aviation assets like the AW-109 Power naval helicopters that can increase the ship's capability.
In short, these ships are primarily newer replacements for the older World War 2-era ships, and are good force additions to a depleted fleet, and short-term replacements while new ships are being prepared for delivery to the Philippine Navy.
Based on the reports made by the PN JVI team, the ship hulls are being offered for free by the Portuguese government, and any other refurbishing, repair and rehabilitation work will be done in Portugal. The ships are found to still be good for use for at least 15 years, which complies to the procurement laws of the government which applies to military assets too. Should the Philippine Navy give a go-signal to acquire the ships by March 2017, they stand to bring these ships into active duty by 3rd or 4th quarter of 2017 at the earliest.
http://maxdefense.blogspot.pt/
Based on costs, it appears that there are only a few choices for the Philippine Navy to pick, even though there are many countries who appear to have excess warships that could be available for sale. Italy, for example, are selling their warships at a price way above the allocated budget of the PN, so their warships are out of the possible options.
So far, only 2 options were made known to MaxDefense as of late, although it is highly doubtful that there are any other options at the moment aside from these.
1. Joao Coutinho-class and Baptista de Andrade-class patrol corvettes from Portugal
Discussed on MaxDefense as early as December of last year, we reported that the Portuguese government has offered to sell some of their Joao Coutinho-class and Baptista de Andrade-class patrol corvettes to the Philippine Navy.
Both classes are retired, or being progressively retired from the Portuguese Navy, and will be available for transfer to any interested buyer very soon. In the Philippine context, both ship classes were inspected by officers from the Philippine Navy to determine their actual condition, and their viability for transfer. There are currently 3 Baptista de Andrade-class ships and at least 4 Joao Coutinho-class ships that are available according to MaxDefense sources. Both ship classes are not in service with the Portuguese Navy anymore, being retired a few years ago and are maintained in port while waiting for a buyer.
Based on the reports from the Joint Visual Inspection team that were sent to Portugal, the Baptista de Andrade-class are in less favourable condition than the older Joao Coutinho-class ships, and the recommendation is to forego the Baptista de Andrade-class in favour of the Joao Coutinho-class.
The ships will need refurbishing and some repair work before the actual transfer to the Philippine Navy, should it proceed with the acquisition. Among those that will require overhaul and repair works include the hull, the diesel engines, several mechanical system, and the guns and weapons mount itself.
Other works need to be done including installing a new generator and power management systems, navigation radar system, and several other electrical and electronic systems that are already beyond their lifespans or are obsolete.
The offer made by the Portuguese government for the ships are reasonable enough, since it will also include the education and training of Philippine Navy crewmembers and maintenance teams, spare parts and logistics support, and billeting in Portugal. MaxDefense won't mention the amount, but we can guarantee that it is affordable for the Philippine Navy.
The helicopter landing deck on the Joao Coutinho-class, small as it seems, is still an added feature and will be sufficient enough to allow the ship to operate PN's AW-109 Power naval helicopters, as well as ship-launched drones that allows an increase in its visual surveillance range.
The Joao Coutinho-class have been in service with the Portuguese Navy since 1970, only a few years younger than the Hamilton-class cutters acquired from the US. They were designed in Portugal and built in Spain and Germany.
They are armed with mostly similar weapons systems as the Philippine Navy's World War 2 assets, including Mk. 33 twin 76mm guns, and Bofors L70 40mm twin AA guns. The Philippine Navy has no problem operating and maintaining these weapons systems due to being familiar with them. The ships currently do not have any anti-submarine warfare system which were removed due to obsolescence and were not replaced.
The ships are powered by OEW Pielstick diesel engines, which is not new to the Philippine Navy either. The ships also do not possess advanced electronic machinery control systems, and any other advanced electronic systems that control much of the ship's operation. This means that there is nothing new for the Philippine Navy to learn much from.
The presence of a helicopter deck is also an added plus, which will allow the ship to limitedly operate PN aviation assets like the AW-109 Power naval helicopters that can increase the ship's capability.
In short, these ships are primarily newer replacements for the older World War 2-era ships, and are good force additions to a depleted fleet, and short-term replacements while new ships are being prepared for delivery to the Philippine Navy.
Based on the reports made by the PN JVI team, the ship hulls are being offered for free by the Portuguese government, and any other refurbishing, repair and rehabilitation work will be done in Portugal. The ships are found to still be good for use for at least 15 years, which complies to the procurement laws of the government which applies to military assets too. Should the Philippine Navy give a go-signal to acquire the ships by March 2017, they stand to bring these ships into active duty by 3rd or 4th quarter of 2017 at the earliest.
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Re: Marinha de Portugal
http://www.dn.pt/portugal/interior/fili ... 44964.html
Citar
Militares filipinos estiveram duas vezes em Lisboa para ver navios e visitar os estaleiros Arsenal do Alfeite.
Militares das Filipinas visitaram as instalações da Marinha e do Arsenal do Alfeite em 2016 para avaliar as condições de aquisição das corvetas das classes João Coutinho e Batista de Andrade ainda em atividade, soube o DN.
Embora faltem "manifestações concretas de interesse" das Filipinas, uma das fontes disse que a "natureza técnica" da visita, em novembro passado (após a de março), explica-se com a sua vontade em adquirir um ou mais dos três navios a alienar.
A confirmar-se a venda, a reparação e a modernização dos vasos de guerra poderiam ser feitas no Arsenal do Alfeite, a exemplo do que tem ocorrido com navios da Marinha de Marrocos. A Embaixada das Filipinas em Portugal não respondeu ao DN até ao fecho desta edição.
Compras militares dependentes da venda de material
A Defesa disse ao DN que "não há" valores pedidos pelas duas corvetas João Coutinho e uma Batista de Andrade, as quais vão estar operacionais pelo menos até ao final da década. O porta-voz da Marinha, comandante Coelho Dias, adiantou que as João Coutinho em atividade vão estar operacionais até 2020 (a Jacinto Cândido) e 2022 (a António Enes). A Batista de Andrade (João Roby) será desativada em 2020.
Segundo noticiou há dias o site especializado MaxDefense, a equipa de inspetores filipinos que esteve em Portugal a avaliar os três navios recomendou a sua compra ao governo do presidente Rodrigo Duterte. Esse interesse decorre de a Marinha das Filipinas estar a substituir navios que datam da Segunda Guerra Mundial, no âmbito da renovação da frota naval que envolve o desenvolvimento e construção de seis a nove patrulhas.
Com a compra das corvetas portuguesas, em especial das João Coutinho, as Filipinas garantem a atividade naval na transição entre o abate dos navios da sua envelhecida esquadra e a entrada dos novos ao serviço, explicou o MaxDefense, citando fontes de Manila.
Esquadra renovada
Portugal pretende alienar essas corvetas que datam do início dos anos 1970 como parte do processo de modernização - e respetivo financiamento - das Forças Armadas. Isso já sucedeu no passado, com a venda das fragatas João Belo (ao Uruguai) e caças F-16 (Roménia), estando em armazém as aeronaves de transporte Aviocar e os helicópteros Puma. A renovação da esquadra - com navios de apoio à Autoridade Marítima e outras entidades civis - está a ser feita com patrulhas costeiros e oceânicos, semelhantes aos dois saídos há alguns anos dos Estaleiros de Viana. Nas instalações agora usadas pela West Sea (do grupo Martifer) estão a ser construídos mais dois navios de patrulha oceânica (NPO), que o secretário de Estado da Defesa visitou na segunda-feira.
Ao DN, Marcos Perestrello disse haver a convicção de que "é possível reduzir os custos" de futuras unidades daquele NPO (cerca de 35 milhões de euros cada) com a revisão do projeto "e mantendo a eficiência dos navios". Sobre novas encomendas para a Marinha, que já opera dois NPO, Perestrello disse que "ainda não está definido quantas unidades mais" vão ser necessárias - e em função das "possibilidades financeiras futuras". Certo é que, frisou, "queremos criar as condições para termos pelo menos mais dois navios" dessa classe.
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Militares filipinos estiveram duas vezes em Lisboa para ver navios e visitar os estaleiros Arsenal do Alfeite.
Militares das Filipinas visitaram as instalações da Marinha e do Arsenal do Alfeite em 2016 para avaliar as condições de aquisição das corvetas das classes João Coutinho e Batista de Andrade ainda em atividade, soube o DN.
Embora faltem "manifestações concretas de interesse" das Filipinas, uma das fontes disse que a "natureza técnica" da visita, em novembro passado (após a de março), explica-se com a sua vontade em adquirir um ou mais dos três navios a alienar.
A confirmar-se a venda, a reparação e a modernização dos vasos de guerra poderiam ser feitas no Arsenal do Alfeite, a exemplo do que tem ocorrido com navios da Marinha de Marrocos. A Embaixada das Filipinas em Portugal não respondeu ao DN até ao fecho desta edição.
Compras militares dependentes da venda de material
A Defesa disse ao DN que "não há" valores pedidos pelas duas corvetas João Coutinho e uma Batista de Andrade, as quais vão estar operacionais pelo menos até ao final da década. O porta-voz da Marinha, comandante Coelho Dias, adiantou que as João Coutinho em atividade vão estar operacionais até 2020 (a Jacinto Cândido) e 2022 (a António Enes). A Batista de Andrade (João Roby) será desativada em 2020.
Segundo noticiou há dias o site especializado MaxDefense, a equipa de inspetores filipinos que esteve em Portugal a avaliar os três navios recomendou a sua compra ao governo do presidente Rodrigo Duterte. Esse interesse decorre de a Marinha das Filipinas estar a substituir navios que datam da Segunda Guerra Mundial, no âmbito da renovação da frota naval que envolve o desenvolvimento e construção de seis a nove patrulhas.
Com a compra das corvetas portuguesas, em especial das João Coutinho, as Filipinas garantem a atividade naval na transição entre o abate dos navios da sua envelhecida esquadra e a entrada dos novos ao serviço, explicou o MaxDefense, citando fontes de Manila.
Esquadra renovada
Portugal pretende alienar essas corvetas que datam do início dos anos 1970 como parte do processo de modernização - e respetivo financiamento - das Forças Armadas. Isso já sucedeu no passado, com a venda das fragatas João Belo (ao Uruguai) e caças F-16 (Roménia), estando em armazém as aeronaves de transporte Aviocar e os helicópteros Puma. A renovação da esquadra - com navios de apoio à Autoridade Marítima e outras entidades civis - está a ser feita com patrulhas costeiros e oceânicos, semelhantes aos dois saídos há alguns anos dos Estaleiros de Viana. Nas instalações agora usadas pela West Sea (do grupo Martifer) estão a ser construídos mais dois navios de patrulha oceânica (NPO), que o secretário de Estado da Defesa visitou na segunda-feira.
Ao DN, Marcos Perestrello disse haver a convicção de que "é possível reduzir os custos" de futuras unidades daquele NPO (cerca de 35 milhões de euros cada) com a revisão do projeto "e mantendo a eficiência dos navios". Sobre novas encomendas para a Marinha, que já opera dois NPO, Perestrello disse que "ainda não está definido quantas unidades mais" vão ser necessárias - e em função das "possibilidades financeiras futuras". Certo é que, frisou, "queremos criar as condições para termos pelo menos mais dois navios" dessa classe.
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