Praticamente um raio laser !!!Túlio escreveu:Sério isso, SEISCENTOS KW???
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JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
[] kirk
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Re: JAS-39 Gripen
Viva a guerra eletrônicakirk escreveu:Praticamente um raio laser !!!Túlio escreveu:Sério isso, SEISCENTOS KW???
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Re: JAS-39 Gripen
Só não é um raio laser pq não tem foco concentrado, também não sabemos a frequência que esse troço trabalhava, mas se era perto das frequências da maioria dos radares atuais, que operam em frequência parecida com a dos fornos de micro ondas, deve dar para fazer um belo churrasco.kirk escreveu:Praticamente um raio laser !!!Túlio escreveu:Sério isso, SEISCENTOS KW???
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Re: JAS-39 Gripen
Essa é uma dúvida besta que eu sempre tive... um piloto de caça que esteja sendo iluminado por um radar desses não poderia, mesmo que teoricamente, sofrer danos a saúde? Eu sei que de perto a coisa é mais séria, tanto que existe aquele símbolo de "perigo radiológico" pintado no bico dos caças, mas e a distância?Juniorbombeiro escreveu:Só não é um raio laser pq não tem foco concentrado, também não sabemos a frequência que esse troço trabalhava, mas se era perto das frequências da maioria dos radares atuais, que operam em frequência parecida com a dos fornos de micro ondas, deve dar para fazer um belo churrasco.kirk escreveu: Praticamente um raio laser !!!
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Re: JAS-39 Gripen
Não Bolovo, sem chance, as ondas se dispersam (e é por isso que os radares precisam ser tão potentes e os sensores tão sensíveis), e o piloto "iluminado" vai receber uma quantidade baixíssima de energia, e isso assumindo do pouco que atravassar o vidro (o vidro é opaco à maior parte do espectro eletromagnético).
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Re: JAS-39 Gripen
Não sei, 0,6 MW concentrados no modo pontaria (AAMs SARH, p ex) direto no lombo da Gaudério devem bastar para fazê-lo ser o pai dos primeiros X-Men da terra...
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Re: JAS-39 Gripen
Longa distancias, nao... se voce esta na aeronave 'emissora' e essa aeronave nao tem a protecao adequada ou o radar esta em uma posicao ruim, existem riscos.Bolovo escreveu:Essa é uma dúvida besta que eu sempre tive... um piloto de caça que esteja sendo iluminado por um radar desses não poderia, mesmo que teoricamente, sofrer danos a saúde? Eu sei que de perto a coisa é mais séria, tanto que existe aquele símbolo de "perigo radiológico" pintado no bico dos caças, mas e a distância?Juniorbombeiro escreveu: Só não é um raio laser pq não tem foco concentrado, também não sabemos a frequência que esse troço trabalhava, mas se era perto das frequências da maioria dos radares atuais, que operam em frequência parecida com a dos fornos de micro ondas, deve dar para fazer um belo churrasco.
Alguns artigos e discussoes sobre o assunto:
http://www.who.int/peh-emf/publications/facts/fs226/en/
http://www.cruiserlog.com/forums/f12/ra ... r-938.html
http://www.dtic.mil/dtic/tr/fulltext/u2/273787.pdf
[]s
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Re: JAS-39 Gripen
Não... Ondas de radio não são raio X, não é radiação ionizante, quer dizer, os photons não tem energia suficiente para quebrar as ligações moleculares, ainda assim, se for potente o bastante eles podem causar aumento de temperatura (e queimaduras, se esquentar o bastante), no caso desses 0,6MW, se toda essa potência fosse irradiata sobre o piloto então ele teria problemas (do tipo, morte, não mutações genéticas), mas na prática essa potência estaria dispersa por uma grande área (não sei qual o menor cone possível com o Mig 25, mas tenho quase certeza que é BEM GRANDE, se alguém tiver essa informação), para comparação, a irradiação do Sol em um dia claro é por volta de 1 kW/m².Túlio escreveu:Não sei, 0,6 MW concentrados no modo pontaria (AAMs SARH, p ex) direto no lombo da Gaudério devem bastar para fazê-lo ser o pai dos primeiros X-Men da terra...
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Re: JAS-39 Gripen
Acho que aquela trapizonga arcaica não tinha esses modos de operação dos radares modernos, era um equipamento analógico e de pura força bruta, transistores na época seriam fritados instantâneamente, por isso as válvulas.Túlio escreveu:Não sei, 0,6 MW concentrados no modo pontaria (AAMs SARH, p ex) direto no lombo da Gaudério devem bastar para fazê-lo ser o pai dos primeiros X-Men da terra...
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Re: JAS-39 Gripen
Uragan-5B
Uragan-5B-80 RP-S /RP-28 Smerch [BIG NOSE]RP-SM Smerch-M
RP-25 / Smerch-A / Izdeliye 720 [FOX FIRE]
The MiG-25 used the RP-25 "Smerch-A" radar which has an interesting history. It goes back to 1954 and the Urugan-5 system, the first fully integrated and automated air defence system which was intended to counter new threats such as the B-58 Hustler. It combined multiple ground based radars and command datalinks with and an onboard radar able to detect bombers at least 25km away and capable of head-on engagements. NIIP's (Designer: F F Volkov) "Uragan-5B" radar was a major improvement on his earlier twin antenna Almaz design ("Uragan-1") and was intended to equip Mikoyan (I-75, Ye-150/152) and Sukhoi (T-37) heavy interceptors along with with K-6/K-7 (later, K-8/K-9-155/K-9-51) AAMs.
Uragan-5B was far in advance of contemporary Soviet radars, and implemented many advances in electronics and radar systems, including semi-conductors (116 vacuum tubes, 280 semi-conductor elements). It used a cassegrain antenna. It was designed as a monoblock, which slid into the nose of the aircraft and easily removed for maintenance. It was a real breakthrough in Soviet aircraft radar design. With smaller size and weight (220kg) than Almaz, it had greater jamming resistance and reliability, and detected bombers at 30km and reliably tracked them at 20km.
However slow progress with the heavy fighters, (both eventually cancelled), Uragan-5, and rapid advances in technology, meant new longer range missiles were now in development (K-80) which needed longer range radars.
NIIP by this time were redirected to SAM radar development so in 1958 Volkov was moved to OKB-339 (Phazotron) where he continued work on Uragan derivatives. Uragan-5B-80 was a major redesign for the K-80 missile, and added a new inverse cassegrain antenna with much improved characteristics (originally designed by NII-17). Detection range was increased to more than 50km and tracking range to 30-40km. This radar design was put into production for the Tu-128 as RP-S "Smerch" [BIG NOSE]
As soon as Smerch entered testing in the early 1960s Volkov embarked on another new version. RP-SA "Smerch-A" [FOX FIRE] increased detection range to 90-100km and tracking range to 50-70km. Initially intended for the Tu-128A which did not get built, it ended up equipping the MiG-25P interceptor and was retrofitted to the Tu-128 (as RP-SM) later on.
Smerch-A weighed about 500kg, was a low PRF pulse radar with inverse cassegrain antenna. It was the ultimate development of a family of radars started in 1954. A good comparison would be the F-4D's APQ-109 radar.
The Smerch-A1 as fitted to the MiG-25 prototypes introduced a second, secret operating wavelength of 2cm in addition to the standard 3cm to ensure the radar would function even in a heavy ECM environment. This was strictly prohibited from use in peacetime. By the time it entered production, improvements in jamming resistance and low-level clutter tolerance had been achieved. Smerch-A2 / Izdeliye 720M gave improved reliability, and was the standard production radar, and Smerch-A3 more improvements, which were fitted to later model MiG-25Ps as they rolled off the production line.
Around 1974 a developed "Smerch-A4" was proposed for the MiG-25-40M with lookdown-shootdown capability and R-40M missiles, but given that the MiG-31 prototype was close to first flight with the revolutionary Zaslon radar further MiG-25 developments were canned. Additionally the Sapfir-23 radar had a more promising method of clutter rejection.
N005 / Sapfir-25 / RP-25MN / S-500 [HIGH LARK]
Sapfir-25 was developed by a team under Kirpichev as a very high priority task after the defection of Viktor Belenko to Japan in 1976 compromised the MiG-25's radar making it highly vulnerable to western ECM. For speed of development, an existing radar had to be selected as the base, and the MiG-23ML's N003 radar, with its lookdown capability, was the obvious choice. Changes included the use of a larger antenna.
Detection range in lookup mode against a Tu-16 was 105-115km head-on. Tracking range against the same target was about 75-80km. Lookdown mode reduced these ranges to 27-30km and 22-25km respectively.
Detection range against a MiG-21 in lookup mode was 70km head-on, while tracking range was about 50-60km.
Weight was 337kg. It used an AVM-25 analog computer.
Compared to Smerch-A it could engage faster targets at higher altitudes, featured greater search and tracking range, provided lookdown/shootdown capability and close combat modes. It had 30° (±15deg) and 60° (±30 deg) azimuth search patterns, ±14° in elevation. It also had better anti-jamming protection. Azimuth scanning limits were slightly reduced to ±56° , elevation to +52/-42° , by the twist-cassegrain antenna design.
« Last Edit: November 25, 2014, 01:01:06 am by PaulMM (Overscan) »
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: JAS-39 Gripen
Eles sabem muito bem que divulgam dados para lá de específicos, irreais, para as condições "mosca branca do olho azul". Alguns são mais próximos da realidade para situações de busca setorizada, mas os valores já são bem menores (170 a 190 km). Ainda assim, são a exceção.Luís Henrique escreveu:Galina escreveu:Senhores... eu levei um tempo para saber os reais valores sobre o alcance dos radares dos caças.
Não devemos perder de vista que o espaço físico de um avião de caça é limitado, assim como limitada é a fonte de alimentação elétrica. Não dá para comparar com radares de solo dezenas de vezes mais potentes e com largura de antena de vários metros... Enfim, os radares dos caças tem alcance curto. E não teria como ser diferente.
Vi vários valores in loco, de radares modernos e o que eu posso compartilhar com vocês é que para caças "médios", o valor (para um pulso doppler clássico) girava entre 40 nm e 50 nm. Fiquei espantando, inclusive, ao saber que essas distâncias eram referidas como "grande alcance". Caças maiores, com maior potência, ficavam com alcance na faixa das 60 nm a 70 nm. Buscas setorizadas costumavam ser um pouco maiores, mas não muito. E um piloto habilidoso consegue pegar o contato as vezes até 10 nm antes (ou seja 10 nm a mais de alcance) que outros.
Com o AESA as coisas mudaram, mas também não muito. O fator principal, de falta de espaço e energia, obviamente continua persistindo. Mas o AESA permite modos adicionais, que permitem um alcance maior. Mas são situações bastante específicas, para as condições x... Numa busca padrão, os alcances são muito menores. E isso vale para aviões russos, americanos, suecos ou de Júpiter, Marte ou Saturno.
Para encerrar, os dados públicos, vazados da concorrência indiana, falam em 130 km para busca contra caças com RCS de 5 m2 (padrão para caças armados modernos). E não foi considerado, pelos especialistas indianos, como um valor fácil de se obter.
Sim. Você tem razão.
É que na propaganda os fabricantes divulgam sempre O MELHOR POSSÍVEL.
Serve, pelo menos, para comparações.
Mas claro, na vida real, muita coisa degrada esses números excelentes, e a realidade fica bem diferente da propaganda.
Mas isto ocorre para TODOS os caças.
Sobre os 130 km de alcance, se refere ao radar de qual caça?
Numa varredura padrão, que é o que conta, os valores são aqueles que compartilhei. Para mim também foi chocante, pois imaginava que caças tinham alcance de mais de 200 km... E não vamos esquecer que o caminho da roça envolve primeiro um PLOT; após, depois de 3 varreduras, fica confirmado um TRACK; tendo um TRACK, podemos então partir para dados precisos do alvo, quando então teremos um LOCK. Resumindo, essas distâncias que citei são para um primeiro contato, um PLOT...
Enfim, as distâncias no mundo real, seja para os mísseis BVR, seja para os radares, são muito menores do que vcs comentam por aqui.
E, Senhores, os caças de quarta geração se equivalem. Um tem uma vantagem, outro tem outra. Mesmo o F-15, alguém acha que a USAF o manteria em serviço se não fosse, ainda hoje, competitivo o bastante ?? Há uma linha muito tênue que separa esses aviões. E considerando que as distâncias do mundo real são curtas... vcs verão quem sabe o quanto são importantes os operadores de combate, em terra (GCI) ou ar (AWACS). Operam com radares de grande potência e grande antena, além da parte EW-ESM, e são fundamentais para a formação da consciência situacional. God"s view. E o material humano da FAB (pilotos e operadores GCI e de AWACS) é muito qualificado. Um profissionalismo que hoje pouco deve a OTAN. Ficamos claro em inferioridade em razão de termos menos horas de vôo e menos adestramento (apesar dos simuladores), além deles terem formado essa doutrina de BVR antes. Mas nós conseguimos aprender (aliás os franceses tiveram sim um papel muito importante, como disse o Rinaldo Nery), e adaptamos muito bem as nossas condições. Adaptamos e a evoluímos.
Sobre os 130 km, é o valor vazado do RFP deles. Requisito do finado MMRCA.
Espero que vocês (falo a todos) usem essas informações de forma positiva, e não para fomentar "debates" hilários e ridículos, que infelizmente tenho o desprazer de ver (ainda) por aqui... Tal qual a Sra que, após assistir vários programas da Sonia Abrão, e dar varias googladas, permite-se, sem se dar conta do ridículo, a "debater" assuntos médicos... Somos entusiastas e não profissionais.
"Os primeiros quarenta anos da vida dão o texto, os trinta anos restantes possibilitam o comentário".
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Re: JAS-39 Gripen
É simples: os caras tinham energia, e usavam válvulas simplesmente pq resistem a uma PEM, e oferecem altíssimas potencias reais. Ninguem me tira da cabeça que todo ele na máxima emissão pode cegar sistemas sensíveis a frescos adversários, na base da força bruta.
Geração de energia é tudo. Ou vc tem uma turbinona (F35) ou tem duas. O resto, bem o resto...
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Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: JAS-39 Gripen
E outra: receptores a válvula são mais sensiveis, e oferecem menor ruido de fundo (por isso os puristas do som usam valvulas, e eu tbem). Na pratica: o receptor do radar veria um adversário mais facilmente, o tale do F22 em teoria poderia ser visto sob o menor ruido de fundo dos transistoresMarechal-do-ar escreveu:Não Bolovo, sem chance, as ondas se dispersam (e é por isso que os radares precisam ser tão potentes e os sensores tão sensíveis), e o piloto "iluminado" vai receber uma quantidade baixíssima de energia, e isso assumindo do pouco que atravassar o vidro (o vidro é opaco à maior parte do espectro eletromagnético).
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: JAS-39 Gripen
ótimo post.Galina escreveu:Eles sabem muito bem que divulgam dados para lá de específicos, irreais, para as condições "mosca branca do olho azul". Alguns são mais próximos da realidade para situações de busca setorizada, mas os valores já são bem menores (170 a 190 km). Ainda assim, são a exceção.Luís Henrique escreveu:
Sim. Você tem razão.
É que na propaganda os fabricantes divulgam sempre O MELHOR POSSÍVEL.
Serve, pelo menos, para comparações.
Mas claro, na vida real, muita coisa degrada esses números excelentes, e a realidade fica bem diferente da propaganda.
Mas isto ocorre para TODOS os caças.
Sobre os 130 km de alcance, se refere ao radar de qual caça?
Numa varredura padrão, que é o que conta, os valores são aqueles que compartilhei. Para mim também foi chocante, pois imaginava que caças tinham alcance de mais de 200 km... E não vamos esquecer que o caminho da roça envolve primeiro um PLOT; após, depois de 3 varreduras, fica confirmado um TRACK; tendo um TRACK, podemos então partir para dados precisos do alvo, quando então teremos um LOCK. Resumindo, essas distâncias que citei são para um primeiro contato, um PLOT...
Enfim, as distâncias no mundo real, seja para os mísseis BVR, seja para os radares, são muito menores do que vcs comentam por aqui.
E, Senhores, os caças de quarta geração se equivalem. Um tem uma vantagem, outro tem outra. Mesmo o F-15, alguém acha que a USAF o manteria em serviço se não fosse, ainda hoje, competitivo o bastante ?? Há uma linha muito tênue que separa esses aviões. E considerando que as distâncias do mundo real são curtas... vcs verão quem sabe o quanto são importantes os operadores de combate, em terra (GCI) ou ar (AWACS). Operam com radares de grande potência e grande antena, além da parte EW-ESM, e são fundamentais para a formação da consciência situacional. God"s view. E o material humano da FAB (pilotos e operadores GCI e de AWACS) é muito qualificado. Um profissionalismo que hoje pouco deve a OTAN. Ficamos claro em inferioridade em razão de termos menos horas de vôo e menos adestramento (apesar dos simuladores), além deles terem formado essa doutrina de BVR antes. Mas nós conseguimos aprender (aliás os franceses tiveram sim um papel muito importante, como disse o Rinaldo Nery), e adaptamos muito bem as nossas condições. Adaptamos e a evoluímos.
Sobre os 130 km, é o valor vazado do RFP deles. Requisito do finado MMRCA.
Espero que vocês (falo a todos) usem essas informações de forma positiva, e não para fomentar "debates" hilários e ridículos, que infelizmente tenho o desprazer de ver (ainda) por aqui... Tal qual a Sra que, após assistir vários programas da Sonia Abrão, e dar varias googladas, permite-se, sem se dar conta do ridículo, a "debater" assuntos médicos... Somos entusiastas e não profissionais.
Acho ridículo algumas disputas que ocorrem de links de fabricantes, folders e slides para comprovar que equipamento X e melhor que Y, as vezes até comparando centímetros e outras bobagens.
É a famosa disputa de links super trunfo.
As vezes tenho impressão que misseis tem 100% de acerto no limite do alcance, radar detecta tudo no limite teórico, caça voa até a limite de alcance sempre precisar voltar e outras coisas e outras coisas.