Se a maior parte vai para pensões custeio, salários e o que for, e o que sobra é o que de fato nos mantém na frente desses pangarés, então tem algo muito errado com a maior parte.Túlio escreveu:A maior parte dessa grana vai em custeio e pensões. O restante para manter uma certa superioridade sobre os "pangarés".
Sabia que essa desculpa, digo, argumento seria usado, quando a Venezuela comprou os Flanker e os T-72 eles tinham papel higiênico para limpar a bunda, e por aqui ninguém ligou, o Maduro uma hora apodrece, só com um golpe (hum... Malvinas?) muito bem dado ele fica mais de 3 anos, ai os Venezuelanos terão dinheiro novamente (se vão usar bem esse dinheiro ou seguir a tradição sul-americana é outra história) e adivinha o que farão em relação a isso?Túlio escreveu:Os T-72 da Vuvuzela (SE estiverem operacionais, do mesmo modo que os Flankers, já que os bovinos estão no SPC até da China!!!)
A aviação teria que se entender primeiro com os Flanker, os rojões e mísseis entram na questão da penetração que originou esse debate.Túlio escreveu:pouco poderiam fazer naquele terreno e logo estariam tomando bomba, rojão e Míssil AC no lombo. Naquela região quem manda é a Infantaria e a Aviação.
E a parte principal se perdeu, o Chile comprou CCs atuais, a Venezuela comprou, e não fizemos nada, se alguém mais perto comprar a reação mais provável seria "não fazer nada".
Eu acho extremamente improvável que alguém ataque o Brasil, mas, se for para pensar em defesa assumindo que ninguém vai nos atacar é melhor então não ter forças armadas nenhuma, porque as dezenas de bilhões que elas custam fazem falta em outras áreas, então, para mim, ao falar sobre nossas forças armadas, assumo a hipótese de que seremos atacados, por mais improvável que essa hipótese seja.Túlio escreveu:Mas o mais intrigante é o final do teu post. Vejo de duas formas:
1 - Uma Argentina misteriosamente enriquecida e, de modo ainda mais misterioso, extremamente beligerante para conosco. Estranhíssimo, mas:
Digamos que o CC que nos ataque não tenha a blindagem casca de ovo do TAM e que essa estratégia se mostre bem menos efetiva, e ai?Túlio escreveu: Poderíamos voltar à "era TAM" e empoleirar os Leos1 pelos planaltos, fazendo emboscadas até desgastar o IN (o mais provável); ou
Até lutando contra o ISIS a Síria sofreu embargo de armas, mesmo os russos foram relutantes em enviar armas para a Síria, ai, nós, magicamente, vamos ao shopping e compramos o que queremos? E nossas encomendas chegariam nos poucos dias que a suposta força blindada inimiga demoraria para tomar nossa capital e nossos centro econômicos?Túlio escreveu: Comprar no exterior tudo o que precisarmos e que, se custar, digamos, USD 50 bi, vai passar de 100...
Na melhor das hipóteses, se implorarmos de joelhos alguma nação "amiga" vai nos "libertar" por uma "insignificante" compensação financeira, e digo "libertar" e não "ajudar" porque, ao contrário dos tempos do império, acho que o inimigo iria tomar o país inteiro antes que a "ajuda" chegasse e o que sobraria para "ajudar" seria retomar o país.