Não fode minha piada, por favor.cabeça de martelo escreveu:Ambos têm egos e QI acima da média.
EUA
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Re: EUA
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Re: EUA
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/do ... al-nuclear
Donald Trump diz que os Estados Unidos devem reforçar arsenal nuclear
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Re: EUA
Se os EUA expandirem e melhorarem suas bombas nucleares e liberarem países como o japão de ter bombas.
Pode jogar o tratado anti-nuclear no lixo pq a proliferação vai comeaçar com força e será dificil um presidente parar após o trump.
Pode jogar o tratado anti-nuclear no lixo pq a proliferação vai comeaçar com força e será dificil um presidente parar após o trump.
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Re: EUA
Se os EUA modernizarem seu arsenal e, principalmente, alterarem política de uso e/ou intensões de como usariam. Não precisa demais nada. Ainda mais Com Trump que é doidão do Twiter. Pensa primeiro em agradar o eleitor do que ter responsabilidade. Além disso, existe o fator do Trump ter uma guinada para isolacionismo no sentido militar, econômico e político.
A resposta russa vai o tratado não me interesse e nem os acordos. Ai abre a porteira para outros fazerem o mesmo em termos de armas nucleares e convencionais. Se amanhã (ou hoje) Alemanha e países europeus se sentirem desprotegidos contra Rússia, vão se arma, especialmente Alemanha. No Oriente Médio, Ásia central e Sudeste caminha para situações similares.
O mundo caminhava para ser mais perigoso há uma década, mas agora parece que veremos escalada de fato. Em conjunto com mudanças nas relações internacionais. O Trump é só mais um ponto em algo que vinha se formando.
A resposta russa vai o tratado não me interesse e nem os acordos. Ai abre a porteira para outros fazerem o mesmo em termos de armas nucleares e convencionais. Se amanhã (ou hoje) Alemanha e países europeus se sentirem desprotegidos contra Rússia, vão se arma, especialmente Alemanha. No Oriente Médio, Ásia central e Sudeste caminha para situações similares.
O mundo caminhava para ser mais perigoso há uma década, mas agora parece que veremos escalada de fato. Em conjunto com mudanças nas relações internacionais. O Trump é só mais um ponto em algo que vinha se formando.
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Re: EUA
Os primeiros a comentarem sobre reforçar o próprio arsenal nuclear foram os chineses, em seguida foi o Putin. O comentário do Trump foi uma reação a eles.
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Re: EUA
O palhaço obama apostado em fazer o máximo de porcaria até 2O de Janeiro para deixar a batata quente para o Trump:
http://www.jn.pt/mundo/interior/eua-exp ... 77523.html
Última Hora
EUA expulsam 35 diplomatas russos do país
Os EUA expulsaram, esta quinta-feira, 35 diplomatas russos do país, na sequência dos ataques informáticos que a Casa Branca acredita terem influenciado o resultados das eleições presidenciais.
Os 35 diplomatas russos trabalhavam nas embaixada em Washington e no consulado em São Francisco, tendo agora 72 horas para abandonar o país com as suas famílias.
Simultaneamente, o país decretou novas sanções contras nove entidades ou pessoas, incluindo dois organismos dos serviços de informação de Moscovo.
Segundo o Departamento do Tesouro, a decisão visa punir os responsáveis por "debilitar processos eleitorais ou instituições", revela a BBC.
As diversas agências de informação norte-americanas coincidem na acusação de que Moscovo interferiu nas eleições presidenciais de 8 de novembro com ataques informáticos ao Partido Democrata e à campanha de Hillary Clinton para ajudar à eleição de Donald Trump, que anunciou uma mudança de rumo nas atuais tensas relações com o Kremlin.
A Rússia já anunciou que se Washington adotar novas medidas hostis "terá resposta" e que ações contra diplomatas russos nos Estados Unidos terão "repercussão imediata" nos diplomatas norte-americanos na Rússia.
Segundo o Departamento do Tesouro, a decisão visa punir os responsáveis por "debilitar processos eleitorais ou instituições", revela a BBC.
As diversas agências de informação norte-americanas coincidem na acusação de que Moscovo interferiu nas eleições presidenciais de 8 de novembro com ataques informáticos ao Partido Democrata e à campanha de Hillary Clinton para ajudar à eleição de Donald Trump, que anunciou uma mudança de rumo nas atuais tensas relações com o Kremlin.
A Rússia já anunciou que se Washington adotar novas medidas hostis "terá resposta" e que ações contra diplomatas russos nos Estados Unidos terão "repercussão imediata" nos diplomatas norte-americanos na Rússia.
Leia mais: EUA expulsam 35 diplomatas russos do país http://www.jn.pt/mundo/interior/eua-exp ... z4UGFt21GK
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http://www.jn.pt/mundo/interior/eua-exp ... 77523.html
Última Hora
EUA expulsam 35 diplomatas russos do país
Os EUA expulsaram, esta quinta-feira, 35 diplomatas russos do país, na sequência dos ataques informáticos que a Casa Branca acredita terem influenciado o resultados das eleições presidenciais.
Os 35 diplomatas russos trabalhavam nas embaixada em Washington e no consulado em São Francisco, tendo agora 72 horas para abandonar o país com as suas famílias.
Simultaneamente, o país decretou novas sanções contras nove entidades ou pessoas, incluindo dois organismos dos serviços de informação de Moscovo.
Segundo o Departamento do Tesouro, a decisão visa punir os responsáveis por "debilitar processos eleitorais ou instituições", revela a BBC.
As diversas agências de informação norte-americanas coincidem na acusação de que Moscovo interferiu nas eleições presidenciais de 8 de novembro com ataques informáticos ao Partido Democrata e à campanha de Hillary Clinton para ajudar à eleição de Donald Trump, que anunciou uma mudança de rumo nas atuais tensas relações com o Kremlin.
A Rússia já anunciou que se Washington adotar novas medidas hostis "terá resposta" e que ações contra diplomatas russos nos Estados Unidos terão "repercussão imediata" nos diplomatas norte-americanos na Rússia.
Segundo o Departamento do Tesouro, a decisão visa punir os responsáveis por "debilitar processos eleitorais ou instituições", revela a BBC.
As diversas agências de informação norte-americanas coincidem na acusação de que Moscovo interferiu nas eleições presidenciais de 8 de novembro com ataques informáticos ao Partido Democrata e à campanha de Hillary Clinton para ajudar à eleição de Donald Trump, que anunciou uma mudança de rumo nas atuais tensas relações com o Kremlin.
A Rússia já anunciou que se Washington adotar novas medidas hostis "terá resposta" e que ações contra diplomatas russos nos Estados Unidos terão "repercussão imediata" nos diplomatas norte-americanos na Rússia.
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Re: EUA
Dizer que a eleição americana não sofreu nenhuma influencia da liberação dos arquivos democratas é ser inocente ou mal intencionado.
Se isso levou ou não a vitoria de trump ae é discutível. Em minha opinião a investigação do FBI dias antes do dia da votação foi muito mais polêmica e danosa e essa sim resultou em perda de votos que poderiam mudar o resultado da eleição ja que Hillary teve maioria dos votos e não precisava de muito mais nos swing states.
Essa eleição foi a mais suja que os EUA já viu em anos. E não só do lado do trump, lado da hillary tb não pego leve.
Logo a decisão e´o que fazer com a comprovação que houve interferência estrangeira na eleição do país.
Fazer algo ou fazer nada.
Maioria dos paises resolve fazer nada porque são fracos. Essa é a pura verdade. AMerica do Sul e Latina ta cheia de historias de eleições influenciadas pelos EUA ou outro poder no passado ou mesmo presente mas fazemos nada pq nosso país acabaria como "vilão" e sofreria mais por falta de poder.
Os EUA não é o panamá. Eles podem bater de volta.
Agora se trump depois vai desconsiderar isso só pq ele se beneficiou disso é outra historia.
Se isso levou ou não a vitoria de trump ae é discutível. Em minha opinião a investigação do FBI dias antes do dia da votação foi muito mais polêmica e danosa e essa sim resultou em perda de votos que poderiam mudar o resultado da eleição ja que Hillary teve maioria dos votos e não precisava de muito mais nos swing states.
Essa eleição foi a mais suja que os EUA já viu em anos. E não só do lado do trump, lado da hillary tb não pego leve.
Logo a decisão e´o que fazer com a comprovação que houve interferência estrangeira na eleição do país.
Fazer algo ou fazer nada.
Maioria dos paises resolve fazer nada porque são fracos. Essa é a pura verdade. AMerica do Sul e Latina ta cheia de historias de eleições influenciadas pelos EUA ou outro poder no passado ou mesmo presente mas fazemos nada pq nosso país acabaria como "vilão" e sofreria mais por falta de poder.
Os EUA não é o panamá. Eles podem bater de volta.
Agora se trump depois vai desconsiderar isso só pq ele se beneficiou disso é outra historia.
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Re: EUA
Ron Paul Institute for Peace and Prosperity
4 hrs ·
President Obama is in a bind. If he retaliates against Russia today, as expected, for what he claims is Russia's "hacking" of the US election, he will need to provide some evidence to support his assertion. That is because he will be using a 2013 Executive Order as authority and to do so he must demonstrate some proof that the individuals or entities he names were involved in the scheme. Your move, Mr. President...
http://ronpaulinstitute.org/archives/fe ... -election/
4 hrs ·
President Obama is in a bind. If he retaliates against Russia today, as expected, for what he claims is Russia's "hacking" of the US election, he will need to provide some evidence to support his assertion. That is because he will be using a 2013 Executive Order as authority and to do so he must demonstrate some proof that the individuals or entities he names were involved in the scheme. Your move, Mr. President...
http://ronpaulinstitute.org/archives/fe ... -election/
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Re: EUA
O que acontece é muito maior do que Trump. É uma fratura dentro da sociedade americana, entre regiões e em relação aos governantes democratas/republicanos.
O gráfico abaixo mostrar desigualdade de renda total e per capita, nível de escolaridade e qualificação, ganhadores e perdedores dos acordos comerciais e política norte-americanas dos últimos 30 anos.
Fonte: https://howmuch.net/articles/where-the- ... metro-area
O oceano concentra as atividades e trabalhadores industriais e rurais que sentiram poder de compra cair, salários diminuir, sofrer pressão de produtivos importados mais baratos e imigrantes que aceitam trabalhar por menos. Enquanto os picos por trabalhadores com faculdade, altamente qualificados e que tem negócios globais e ficaram milionários/bilionários com perspectivas brilhantes pela frente. Só que o primeiro grupo é bem maior em quantidade do que o segundo.
Um relatório de dezembro/2016 da casa branca prevê avanço da automação e inteligência artificial em diversas áreas industriais e de serviços nos próximos 20 anos.
http://www.whitehouse.gov/sites/whiteho ... conomy.PDF
A parte de custos deve cair, produtividade, salário dos técnicos e maior qualificação subir. No entanto, o relatório sugere que milhões de trabalhadores de baixa qualificação vão ficar desempregados. Por exemplo, os caminhoneiros e motoristas de entregas seria uma profissão condenada e que teria uma redução substancial de trabalhadores. Por que os caminhões tendem ser autônomos para médias e longas distâncias e, entregas curtas de pequenos volumes e peso, poderiam ser melhor realizadas por drones. Dessa forma, o bônus salarial dos caminhoneiros por ficar fora de casa e ter horas de trabalho sumiria, como também o problema da falta de trabalhadores no setor. A solução prevista como política pública é aumentar qualificação e empurrar os trabalhadores para virarem técnica em áreas que não podem ser automatizadas.
Isso não é ficção cientifica. Hoje é realidade na industria e em serviços, tendo aprofundar na medida em que tecnologia evolui e custos de acesso caem. As montadoras de automóveis estão avançando para modelos elétricos e autônomos, onde boa parte da tecnologia de um carro comum como Ford Fusion tem sensores, avisos e o inteligencia artificial que toma muitas decisões para auxiliar o motorista. As montadoras de caminhões, ônibus, equipamento de mineração, portos e navios caminham para ter veículos autônomos com objetivo de reduzir custo de operação.
Ou seja, o quadro acima tende piorar com mais concentração de renda. Ao mesmo tempo acentuando exclusão de imigrantes e brancos de baixa qualificação de bons postos de trabalhado e renda. Não é um presidente que vai mudar isso. Está acontecendo nos EUA e no mundo.
O gráfico abaixo mostrar desigualdade de renda total e per capita, nível de escolaridade e qualificação, ganhadores e perdedores dos acordos comerciais e política norte-americanas dos últimos 30 anos.
Fonte: https://howmuch.net/articles/where-the- ... metro-area
O oceano concentra as atividades e trabalhadores industriais e rurais que sentiram poder de compra cair, salários diminuir, sofrer pressão de produtivos importados mais baratos e imigrantes que aceitam trabalhar por menos. Enquanto os picos por trabalhadores com faculdade, altamente qualificados e que tem negócios globais e ficaram milionários/bilionários com perspectivas brilhantes pela frente. Só que o primeiro grupo é bem maior em quantidade do que o segundo.
Um relatório de dezembro/2016 da casa branca prevê avanço da automação e inteligência artificial em diversas áreas industriais e de serviços nos próximos 20 anos.
http://www.whitehouse.gov/sites/whiteho ... conomy.PDF
A parte de custos deve cair, produtividade, salário dos técnicos e maior qualificação subir. No entanto, o relatório sugere que milhões de trabalhadores de baixa qualificação vão ficar desempregados. Por exemplo, os caminhoneiros e motoristas de entregas seria uma profissão condenada e que teria uma redução substancial de trabalhadores. Por que os caminhões tendem ser autônomos para médias e longas distâncias e, entregas curtas de pequenos volumes e peso, poderiam ser melhor realizadas por drones. Dessa forma, o bônus salarial dos caminhoneiros por ficar fora de casa e ter horas de trabalho sumiria, como também o problema da falta de trabalhadores no setor. A solução prevista como política pública é aumentar qualificação e empurrar os trabalhadores para virarem técnica em áreas que não podem ser automatizadas.
Isso não é ficção cientifica. Hoje é realidade na industria e em serviços, tendo aprofundar na medida em que tecnologia evolui e custos de acesso caem. As montadoras de automóveis estão avançando para modelos elétricos e autônomos, onde boa parte da tecnologia de um carro comum como Ford Fusion tem sensores, avisos e o inteligencia artificial que toma muitas decisões para auxiliar o motorista. As montadoras de caminhões, ônibus, equipamento de mineração, portos e navios caminham para ter veículos autônomos com objetivo de reduzir custo de operação.
Ou seja, o quadro acima tende piorar com mais concentração de renda. Ao mesmo tempo acentuando exclusão de imigrantes e brancos de baixa qualificação de bons postos de trabalhado e renda. Não é um presidente que vai mudar isso. Está acontecendo nos EUA e no mundo.
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Re: EUA
ahah
Putin recusa expulsar diplomatas americanos e espera por Trump
Presidente russo não segue sugestão do seu ministro dos Negócios Estrangeiros e critica "diplomacia de trazer por casa" dos EUA.
PÚBLICO
30 de Dezembro de 2016, 12:40 actualizada às 13:20
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que não vai expulsar 35 diplomatas americanos, recusando a sugestão do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, e afirmou que aguardará pela política de Donald Trump antes de decidir os próximos passos na relação com a administração norte-americana.
"Reservamos o direito de retaliar, mas não iremos descer ao nível desta 'diplomacia de trazer por casa' irresponsável. Iremos tomar novas medidas para restaurar as relações russo-americanas tendo por base as políticas que a Administração do Presidente eleito, Donald Trump, adopte", afirmou Putin, através de uma declaração citada pelo canal estatal Russia Today.
O Presidente russo lamenta ainda que Barack Obama termine o seu mandato desta forma. Putin aproveita ainda para convidar "os filhos de todos os diplomatas americanos acreditados na Rússia para as festividades de Ano Novo e de Natal no Kremlin".
A posição do líder russo surge depois de na manhã desta sexta-feira o seu ministro dos Negócios Estrangeiros ter proposto a expulsão de 35 diplomatas americanos, como resposta à expulsão de 35 diplomatas russos dos EUA.
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros propôs ao Presidente russo declarar persona non grata 31 diplomatas da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo e quatro diplomatas do consulado geral americano em São Petersburgo”, indicou Lavrov numa comunicação televisiva, citada pela AFP. Para além disso, o pessoal diplomático da embaixada americana ficaria impedido de utilizar uma dacha e um armazém em Moscovo.
Na véspera, o Presidente americano, Barack Obama, ordenara a expulsão de 35 alegados espiões russos, e impôs sanções económicas a duas agências de espionagem russas – a GRU e o FSB – e a quatro dirigentes da GRU, a agência de serviços secretos do Exército, chefiada por Igor Korobov. A Casa Branca acusa-as de envolvimento no ataque informático que atingiu organismos do Partido Democrata e a candidatura de Hillary Clinton à presidência.
Segundo agências de informação americanas, uma equipa de piratas informáticos roubou dados do Comité Nacional Democrata durante a campanha, levando à publicação de milhares de emails de alguns responsáveis.
A operação de ciber-espionagem envolveu o Exército russo e recrutamentos de civis especialistas em programação, num plano que começou há mais de três anos, noticiou o New York Times na quinta-feira. “Em vez de contarem com agentes militares a trabalhar fora de bunkers isolados, os recrutadores do Governo russo reuniram um vasto conjunto de programadores, colocando anúncios nas redes sociais, oferecendo emprego a estudantes universitários e peritos em encriptação, e até falavam abertamente sobre ir à procura de potenciais talentos no submundo do crime”, escreve o jornal. Esses recrutamentos resultaram em “esquadrões científicos” ligados a bases militares por todo o país, adianta o jornal.
Lavrov rejeitou “categoricamente” as acusações lançadas pela Casa Branca, que considerou “infundadas”, e acusou Washington de pretender “destruir” as suas relações com Moscovo – com quem o Presidente eleito, Donald Trump, tem uma ligação mais próxima.
Um relatório da CIA que foi parar à imprensa chegou a acusar Moscovo de ter orquestrado toda a operação para favorecer a vitória de Trump, que frequentemente elogiou as qualidades do Presidente Vladimir Putin. O Presidente eleito já disse não acreditar que tenha havido uma acção de espionagem informática orquestrada pelos responsáveis russos, mas não comentou as sanções lançadas por Obama.
https://www.publico.pt/2016/12/30/mundo ... mp-1756585
Putin recusa expulsar diplomatas americanos e espera por Trump
Presidente russo não segue sugestão do seu ministro dos Negócios Estrangeiros e critica "diplomacia de trazer por casa" dos EUA.
PÚBLICO
30 de Dezembro de 2016, 12:40 actualizada às 13:20
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que não vai expulsar 35 diplomatas americanos, recusando a sugestão do seu ministro dos Negócios Estrangeiros, e afirmou que aguardará pela política de Donald Trump antes de decidir os próximos passos na relação com a administração norte-americana.
"Reservamos o direito de retaliar, mas não iremos descer ao nível desta 'diplomacia de trazer por casa' irresponsável. Iremos tomar novas medidas para restaurar as relações russo-americanas tendo por base as políticas que a Administração do Presidente eleito, Donald Trump, adopte", afirmou Putin, através de uma declaração citada pelo canal estatal Russia Today.
O Presidente russo lamenta ainda que Barack Obama termine o seu mandato desta forma. Putin aproveita ainda para convidar "os filhos de todos os diplomatas americanos acreditados na Rússia para as festividades de Ano Novo e de Natal no Kremlin".
A posição do líder russo surge depois de na manhã desta sexta-feira o seu ministro dos Negócios Estrangeiros ter proposto a expulsão de 35 diplomatas americanos, como resposta à expulsão de 35 diplomatas russos dos EUA.
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros propôs ao Presidente russo declarar persona non grata 31 diplomatas da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo e quatro diplomatas do consulado geral americano em São Petersburgo”, indicou Lavrov numa comunicação televisiva, citada pela AFP. Para além disso, o pessoal diplomático da embaixada americana ficaria impedido de utilizar uma dacha e um armazém em Moscovo.
Na véspera, o Presidente americano, Barack Obama, ordenara a expulsão de 35 alegados espiões russos, e impôs sanções económicas a duas agências de espionagem russas – a GRU e o FSB – e a quatro dirigentes da GRU, a agência de serviços secretos do Exército, chefiada por Igor Korobov. A Casa Branca acusa-as de envolvimento no ataque informático que atingiu organismos do Partido Democrata e a candidatura de Hillary Clinton à presidência.
Segundo agências de informação americanas, uma equipa de piratas informáticos roubou dados do Comité Nacional Democrata durante a campanha, levando à publicação de milhares de emails de alguns responsáveis.
A operação de ciber-espionagem envolveu o Exército russo e recrutamentos de civis especialistas em programação, num plano que começou há mais de três anos, noticiou o New York Times na quinta-feira. “Em vez de contarem com agentes militares a trabalhar fora de bunkers isolados, os recrutadores do Governo russo reuniram um vasto conjunto de programadores, colocando anúncios nas redes sociais, oferecendo emprego a estudantes universitários e peritos em encriptação, e até falavam abertamente sobre ir à procura de potenciais talentos no submundo do crime”, escreve o jornal. Esses recrutamentos resultaram em “esquadrões científicos” ligados a bases militares por todo o país, adianta o jornal.
Lavrov rejeitou “categoricamente” as acusações lançadas pela Casa Branca, que considerou “infundadas”, e acusou Washington de pretender “destruir” as suas relações com Moscovo – com quem o Presidente eleito, Donald Trump, tem uma ligação mais próxima.
Um relatório da CIA que foi parar à imprensa chegou a acusar Moscovo de ter orquestrado toda a operação para favorecer a vitória de Trump, que frequentemente elogiou as qualidades do Presidente Vladimir Putin. O Presidente eleito já disse não acreditar que tenha havido uma acção de espionagem informática orquestrada pelos responsáveis russos, mas não comentou as sanções lançadas por Obama.
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Re: EUA
Eu já previa que estes últimos dias de governo democrata seriam os mais longos da história da relação EUA-Russia. Esta impostura de líder que esta atualmente na casa branca vai fazer muitas merdas para deixar o novo governo eleito numa saia justa.
Politica não é a satisfação de um desejo, não é para atingir a perfeição, Não é para satisfazer os anseios morais. Se a pessoa se deixar levar por estes coisas será inevitavelmente manipulada.