Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Seria uma ótima aquisiçao para MB,agora eu colocaria um canhão de 40mm na proa desses navios.Nauta
como demora os tramites legais entre Eisa e MB para que seja retomada a construçao dos cinco cascos que la estão.
como demora os tramites legais entre Eisa e MB para que seja retomada a construçao dos cinco cascos que la estão.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Petry escreveu:Olá, alguém sabe quanto custa manter e operar o A-12 São Paulo?
Nae são muito caros de manter, mesmo novos e operacionais, por isso a França no seu auge de potência militar somente operou o Foch atual São Paulo como uma segunda opção e o Clemenceau é que puxou a maior parte das missões. Então pode ser entender que o custo é bem alto. Alto demais para um país que não investe em defesa e não tem orçamento para suportar uma esquadra como querem os almirantes, talvez um dia o Brasil se torne uma potência militar e se volte para o mar e aí os Almirantes terão a esquadra ou talvez um dia eles aprendem e planejem uma força de águas marrons mas que cubra todo o nosso litoral. Realmente meu caro amigo é muito caro.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lenha na fogueira
http://www.planobrazil.com/almirante-ci ... o-do-amrj/
Sério não da para entender, sem discutir a veracidade, mas raios para que ter mas um navio anfíbio, querem desembarcar onde? Acabamos de comprar o Bahia. E uma corveta? E o projeto da CV 3.
"Um comunicado oficial da Daewoo (disponível em www.daewoo.com/eng/cyberpr/dwic_news_view.jsp) informou que o estaleiro fechou um contrato de 1 bilhão de dólares com a Marinha do Brasil para (1) modernizar o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e (2) construir para a Marinha um navio-doca de assalto anfíbio e uma corveta."
http://www.planobrazil.com/almirante-ci ... o-do-amrj/
Sério não da para entender, sem discutir a veracidade, mas raios para que ter mas um navio anfíbio, querem desembarcar onde? Acabamos de comprar o Bahia. E uma corveta? E o projeto da CV 3.
"Um comunicado oficial da Daewoo (disponível em www.daewoo.com/eng/cyberpr/dwic_news_view.jsp) informou que o estaleiro fechou um contrato de 1 bilhão de dólares com a Marinha do Brasil para (1) modernizar o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e (2) construir para a Marinha um navio-doca de assalto anfíbio e uma corveta."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A MB precisa construir 4 corvetas cv-03 e não apenas uma a não ser que as outras sejam construídas no Brasil?????
- alex
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E assim continuaremos a viver nos mundos mágicos de Oz ou Narnia. A realidade é que nunca criamos um projeto sem ajuda externa, nunca conseguimos financiar fragatas ou submarinos sem dinheiro externo.alex escreveuColon
Seria mais um erro. Nos últimos meses foram apresentados vários projetos de fragatas de 4K toneladas por grandes fabricantes navais, mostrando uma nova tendência que deverá ser adotada por países que possuem uma marinha média e por países que não poderão mais adquirir navios de escolta de 6 a 8 k por questões econômicas. Muito mais interessante a MB se centrar nestes projetos adquirindo navios nestes países e estudar uma nacionalização ser produzida no Brasil. A outra opção seria construir as corvetas Cv3 aqui estourando todos os orcamentos e cronogramas possíveis.
Alex, as CV-3 serão a esquadra da terceira década deste século para a MB, gostemos da ideia ou não.
Serão elas e a Barroso atualizada, se muto. Todo o resto da esquadra será retirado de operação por já ter mais que ultrapassado a linha de vida operacional. Não tem outro jeito.
E se a partir deste investimento, em conjunto ou sozinhos, resolvermos investir em fragatas de 4 mil tons, esta é uma decisão que ficará para a próxima década, quando tivermos em mãos todos os dados de desempenho do projeto CV-3.
Gosto da idéia de desenvolvermos navios em conjunto com outros países, mas para isso precisamos ter uma industria e uma capacidade de P&D nacional minimamente competente a fim de não sermos levados a rodo em projetos deste tipo como meros montadores.
Defesa é um negócio caro. Sempre foi assim. Aceita os riscos e os custos quem pode... e quem quer.
Muito melhor se associar a um projeto com menos risco e que será entregue para várias marinhas no mundo exigindo assim um nível de qualidade superior do que um projeto já defasado. Aceitem a realidade , dói menos.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
As CV-3 não vão sair do orçamento da MB. Nem os submarinos, e nem qualquer outro navio novo que se planeja.
Tudo é financiamento externo. Simplesmente o orçamento da MB não comporta, como de fato nunca comportou, a envergadura deste tipo de investimento.
Então, vamos aguardar mais um pouco para saber quem vai financiar as corvetas, e futuramente, as fragatas e os dmeais meios elencados no PAEMB.
abs
Tudo é financiamento externo. Simplesmente o orçamento da MB não comporta, como de fato nunca comportou, a envergadura deste tipo de investimento.
Então, vamos aguardar mais um pouco para saber quem vai financiar as corvetas, e futuramente, as fragatas e os dmeais meios elencados no PAEMB.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Carvalho me parece que quem vai financiar as corvetas é o BNDES ou o banco Paribas,
Carvalho alguma info sobre os navios patrulha inacabados no Eisa?
Carvalho alguma info sobre os navios patrulha inacabados no Eisa?
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Fabio, a situação das CV-3 quanto ao financiamento vai depender de que empresa estrangeira vai abocanhar o contrato, pois junto com a construção, também vem a responsabilidade de arrumar a grana para o projeto. Nada disso até o presente momento está decidido.
Quanto aos navios patrulha, a situação está com o jurídica da MB. Então, é sentar e esperar.
abs.
Quanto aos navios patrulha, a situação está com o jurídica da MB. Então, é sentar e esperar.
abs.
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- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A sua "tradução" ao que o Luiz Monteiro escreveu precisa de alguns ajustes.FCarvalho escreveu:Traduzindo em miúdos, seria óbvio, e mais que prudente, voltar ao planejamento original pré-Prossuper, e garantir as Tamandaré agora, e no médio/longo prazo o projeto de 8 fragatas projetadas a partir do desenvolvimento destas corvetas.
abs.
As escoltas no qual ele se referia do PRM anterior eram escoltas de 6 mil toneladas.
A MB havia decidido ter 8 escoltas bem mais capazes. E modernas (construídas no Brasil) mas de projeto externo em troca de uma maior quantidade. Mudar uma Força que produzia corvetas e compras de refugos de escoltas por aí.
Isso era o ano de 2006. Como os 5 submarinos eram relativamente modernos, fazendo aquela atualização com o sistema de combate da LM, a prioridade era a substituição das escoltas. A primeira escolta de 6 mil toneladas seria comissionada em 2017, com as outras nos anos subsequentes.
Em 2006 a MB conhecia bem a Barroso. E não tinha planos para outras unidades derivadas. A Tamandaré é fruto da compressão orçamentária ocasionada por um PAEMB bastante ambicioso.
O sonho das grandes e sofisticadas fragatas acabou. E era possivel por focar na construção delas durante esta década já que com os submarinos não há necessidade de substituição (nesta década).
Agora estamos condenados a uma Marinha completamente desbalanceada: com uma força de submarinos forte mas uma força de superfície absolutamente medíocre (e já estou contando com as 4 Tamandarés substituindo as fragatas) e algumas compras de oportunidade.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Concordo que o plano anterior deveria ser adaptado à realidade atual e futura no médio/longo prazo. Até por isso acredito que o ideal seria uma força naval balanceada a partir da construção de nossas próprias competências para fabricar os navios que podemos, e não os que queremos.
Tanto assim, que a retomada do projeto corvetas através da CV-3 é uma tentativa da MB de repor a esquadra na justa medida da nossa falta de medida e responsabilidade com nosso mar. Mesmo perdendo muito tempo em relação ao fechamento do projeto, já que vamos precisar de apoio externo para dar-lhe termo, isto no fim irá nos ajudar a avançar paulatinamente nas áreas em que praticamente perdemos toda ou quase toda expertise que tínhamos conseguido em anos anteriores em projetos que hoje beiram a aposentadoria forçada.
Se a CV-3 der certo, ela será um primeiro bom passo não apenas para começar um longo e moroso processo de reconstrução da esquadra, mas principalmente da nossa capacidade de projetar, produzir e manter navios de guerra em diversos tipos, tonelagens e funções. Hoje eu defendo que nós façamos o básico, e comecemos com "o feijão com arroz" e depois a gente pensa no caviar. E se tivermos que contar com a receita de outros, para a coisa sair do jeito que se precisa, tudo bem.
Precisamos de navios patrulha, logísticos e/ou oceanográficos tanto quanto de corvetas, fragatas, Nae's e navios de assalto. Mas só podemos fazer uma coisa de cada vez.
Que tal (re)começar pelo básico então?
abs.
Tanto assim, que a retomada do projeto corvetas através da CV-3 é uma tentativa da MB de repor a esquadra na justa medida da nossa falta de medida e responsabilidade com nosso mar. Mesmo perdendo muito tempo em relação ao fechamento do projeto, já que vamos precisar de apoio externo para dar-lhe termo, isto no fim irá nos ajudar a avançar paulatinamente nas áreas em que praticamente perdemos toda ou quase toda expertise que tínhamos conseguido em anos anteriores em projetos que hoje beiram a aposentadoria forçada.
Se a CV-3 der certo, ela será um primeiro bom passo não apenas para começar um longo e moroso processo de reconstrução da esquadra, mas principalmente da nossa capacidade de projetar, produzir e manter navios de guerra em diversos tipos, tonelagens e funções. Hoje eu defendo que nós façamos o básico, e comecemos com "o feijão com arroz" e depois a gente pensa no caviar. E se tivermos que contar com a receita de outros, para a coisa sair do jeito que se precisa, tudo bem.
Precisamos de navios patrulha, logísticos e/ou oceanográficos tanto quanto de corvetas, fragatas, Nae's e navios de assalto. Mas só podemos fazer uma coisa de cada vez.
Que tal (re)começar pelo básico então?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Concordo que o plano anterior deveria ser adaptado à realidade atual e futura no médio/longo prazo. Até por isso acredito que o ideal seria uma força naval balanceada a partir da construção de nossas próprias competências para fabricar os navios que podemos, e não os que queremos.
Tanto assim, que a retomada do projeto corvetas através da CV-3 é uma tentativa da MB de repor a esquadra na justa medida da nossa falta de medida e responsabilidade com nosso mar. Mesmo perdendo muito tempo em relação ao fechamento do projeto, já que vamos precisar de apoio externo para dar-lhe termo, isto no fim irá nos ajudar a avançar paulatinamente nas áreas em que praticamente perdemos toda ou quase toda expertise que tínhamos conseguido em anos anteriores em projetos que hoje beiram a aposentadoria forçada.
Se a CV-3 der certo, ela será um primeiro bom passo não apenas para começar um longo e moroso processo de reconstrução da esquadra, mas principalmente da nossa capacidade de projetar, produzir e manter navios de guerra em diversos tipos, tonelagens e funções. Hoje eu defendo que nós façamos o básico, e comecemos com "o feijão com arroz" e depois a gente pensa no caviar. E se tivermos que contar com a receita de outros, para a coisa sair do jeito que se precisa, tudo bem.
Precisamos de navios patrulha, logísticos e/ou oceanográficos tanto quanto de corvetas, fragatas, Nae's e navios de assalto. Mas só podemos fazer uma coisa de cada vez.
Que tal (re)começar pelo básico então?
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Este e o caminho que atual administração naval decidiu trilhar. Em minha opinião a melhor decisão dos últimos anos em relação a futuro da MB.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Matéria interessante para comparar os custos de projeto com a CV 3
http://www.naval.com.br/blog/2016/12/01 ... ves-sigma/
http://www.naval.com.br/blog/2016/12/01 ... ves-sigma/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Emgepron incumbida de projetar a propulsão do novo ‘Patrulheiro Amazônico’, iniciativa trinacional de Colômbia, Peru e Brasil
Na repartição de tarefas entre as áreas de projeto e construção naval da Colômbia, do Peru e do Brasil para o projeto do navio-patrulha fluvial trinacional conhecido como “Patrulheiro Amazônico”, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), vinculada à Marinha do Brasil, ficou incumbida de projetar o sistema de propulsão do navio.
A informação foi dada nesta sexta-feira (02.12) por Alex Pape, enviado do site noticioso IHS Jane’s Defence Weekly, à mostra internacional Exponaval 2016, de Valparaíso, Chile.
Nessa divisão de encargos, o estaleiro estatal colombiano COTECMAR terá o papel mais importante – de apresentar o desenho final da embarcação e coordenar a construção da unidade cabeça-de-série. Ao estaleiro SIMA-Peru, subordinado ao Comando da Armada Peruana, caberá projetar as estruturas do barco.
De acordo com Pape, que obteve suas informações junto a representantes do COTECMAR, a conclusão do trabalho de planejamento deve acontecer dentro de, aproximadamente, um ano.
A iniciativa trinacional é resultado de um acordo entre as Marinhas da Colômbia e do Brasil, ao qual os peruanos se juntaram, em dezembro de 2015.
PAF-P – A reportagem informa que a expectativa é de que o “Patrulheiro Amazônico” fique parecido com cos chamados Patrulleros de Apoyo Fluviales Pesados – PAF-P – já empregados pela Armada colombiana – e que, a coluna INSIDER lembra, por sua característica de “fortalezas flutuantes blindadas”, destoam completamente, em seu conceito, dos atuais navios-patrulha que a Marinha do Brasil mantêm nos rios amazônicos.
A versão mais moderna dos barcos tipo PAF, chamada de PAF-P MK III, desloca 373 toneladas.
Seu desenho futurista e de planos agressivos e inclinados (veja foto abaixo) obedece à incorporação de técnicas modernas de proteção balística, já que essas embarcações são feitas para resistir ao poderio de fogo de guerrilheiros instalados nas margens das hidrovias.
Entretanto, há pontos do projeto PAF-P que especialistas brasileiros repudiam, como a baixíssima velocidade (inferior a 10 nós) da embarcação, e a falta de conforto para a tripulação – obrigada a circular quase que só por áreas internas, e a compartilhar os compartimentos habitáveis com destacamentos de fuzileiros navais.
Fonte: Plano Brasil
Na repartição de tarefas entre as áreas de projeto e construção naval da Colômbia, do Peru e do Brasil para o projeto do navio-patrulha fluvial trinacional conhecido como “Patrulheiro Amazônico”, a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), vinculada à Marinha do Brasil, ficou incumbida de projetar o sistema de propulsão do navio.
A informação foi dada nesta sexta-feira (02.12) por Alex Pape, enviado do site noticioso IHS Jane’s Defence Weekly, à mostra internacional Exponaval 2016, de Valparaíso, Chile.
Nessa divisão de encargos, o estaleiro estatal colombiano COTECMAR terá o papel mais importante – de apresentar o desenho final da embarcação e coordenar a construção da unidade cabeça-de-série. Ao estaleiro SIMA-Peru, subordinado ao Comando da Armada Peruana, caberá projetar as estruturas do barco.
De acordo com Pape, que obteve suas informações junto a representantes do COTECMAR, a conclusão do trabalho de planejamento deve acontecer dentro de, aproximadamente, um ano.
A iniciativa trinacional é resultado de um acordo entre as Marinhas da Colômbia e do Brasil, ao qual os peruanos se juntaram, em dezembro de 2015.
PAF-P – A reportagem informa que a expectativa é de que o “Patrulheiro Amazônico” fique parecido com cos chamados Patrulleros de Apoyo Fluviales Pesados – PAF-P – já empregados pela Armada colombiana – e que, a coluna INSIDER lembra, por sua característica de “fortalezas flutuantes blindadas”, destoam completamente, em seu conceito, dos atuais navios-patrulha que a Marinha do Brasil mantêm nos rios amazônicos.
A versão mais moderna dos barcos tipo PAF, chamada de PAF-P MK III, desloca 373 toneladas.
Seu desenho futurista e de planos agressivos e inclinados (veja foto abaixo) obedece à incorporação de técnicas modernas de proteção balística, já que essas embarcações são feitas para resistir ao poderio de fogo de guerrilheiros instalados nas margens das hidrovias.
Entretanto, há pontos do projeto PAF-P que especialistas brasileiros repudiam, como a baixíssima velocidade (inferior a 10 nós) da embarcação, e a falta de conforto para a tripulação – obrigada a circular quase que só por áreas internas, e a compartilhar os compartimentos habitáveis com destacamentos de fuzileiros navais.
Fonte: Plano Brasil