Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
A PEC vai permitir ou obrigar que todos os setores da administração pública reflitam sobre seus gastos e priorizem o necessário.
Como a FAB, que já vem anunciando adequações para melhor destinar o dinheiro nosso de cada dia para sua atividade-fim.
Pode ser um momento em que todos os entes públicos reflitam se gastam bem (menos provável) ou não (mais provável) o dinheiro dos pagadores de impostos.
Abraços
Como a FAB, que já vem anunciando adequações para melhor destinar o dinheiro nosso de cada dia para sua atividade-fim.
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- Penguin
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não tem outra saída.saullo escreveu:A PEC vai permitir ou obrigar que todos os setores da administração pública reflitam sobre seus gastos e priorizem o necessário.
Como a FAB, que já vem anunciando adequações para melhor destinar o dinheiro nosso de cada dia para sua atividade-fim.
Pode ser um momento em que todos os entes públicos reflitam se gastam bem (menos provável) ou não (mais provável) o dinheiro dos pagadores de impostos.
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Todos vão ter que melhorar a eficiência, melhorar a gestão, eliminar os desperdícios, eliminar estruturas não essenciais, aperfeiçoar as estruturas e focar em prioridades.
Só assim haverá recursos extra para as coisas realmente importantes.
[]s
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Carlo M. Cipolla
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Executivo sempre superestimava a arrecadação. Mandava para o Congresso a LDO que por sua vez superestimava mais ainda. Era muito anúncio, muita propaganda, muita peça demagógica, para pouco liberação efetiva.
Isso servia na verdade para sempre jogar debaixo os problemas de gestão e não fazer a racionalização que deveria ser feita. Inclusive nas FFAA.
Espero que as outras 2 Forças sigam o exemplo da FAB realizem uma reforma.
Isso servia na verdade para sempre jogar debaixo os problemas de gestão e não fazer a racionalização que deveria ser feita. Inclusive nas FFAA.
Espero que as outras 2 Forças sigam o exemplo da FAB realizem uma reforma.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Sinceramente não consigo entender como o Derby pode ser um míssil tão ruim, como alguns falam, se é a principal peça de um dos sistemas de AAe mais eficientes do mundo....
.
- Bolovo
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Re: Mssilhouse do Brasil
Porque?henriquejr escreveu:Sinceramente não consigo entender como o Derby pode ser um míssil tão ruim, como alguns falam, se é a principal peça de um dos sistemas de AAe mais eficientes do mundo....
Porque essa é uma informação totalmente errada. O Derby é utilizado no Spyder-MR, nunca usado em combate (o usado pela Geórgia em 2008 sem sucesso foi o Spyder-SR com mísseis Python 4) e não no Iron Dome, que é outro sistema completamente diferente, usando os mísseis Tamir e não os Derby. E olha que tem muita gente que questiona o desempenho desse último (http://www.jpost.com/Israel/Iron-Dome-d ... er-threats).
Spyder:
Iron Dome:
Python 5, Tamir (Iron Dome), Derby, Derby-MR, Barak-8 e Stuner:
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Mssilhouse do Brasil
Ou vão cruzar os braços e alegar falta de verbas...Penguin escreveu: Não tem outra saída.
Todos vão ter que melhorar a eficiência, melhorar a gestão, eliminar os desperdícios, eliminar estruturas não essenciais, aperfeiçoar as estruturas e focar em prioridades.
Não se resolve problemas de gestão na base da canetada, a única forma de resolver problemas de gestão é com uma boa... Gestão! A coisa tem que vim de cima.
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- Penguin
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Re: Mssilhouse do Brasil
Ruim segundo quem?! "Avaliadores" de fórum de debate na Internet?henriquejr escreveu:Sinceramente não consigo entender como o Derby pode ser um míssil tão ruim, como alguns falam, se é a principal peça de um dos sistemas de AAe mais eficientes do mundo....
Veja o tópico "Combate BVR na FAB": http://sistemasdearmas.com.br/ca/bvr11fab.html
As vezes é bom recordar um pouco da história e suas múltiplas facetas para entender a razão de certas coisas...
O Rafael Alto (nome de exportação=Derby) foi desenvolvido nos anos 80 em conjunto com o radar Elta EL-2032 para equipar o caça Lavi. Foi um míssil planejado para uso por Israel. Com o cancelamento do Lavi e a recusa dos EUA em liberar inicialmente o AIM120 e depois as ECCM desse míssil, Israel decidiu estrategicamente continuar com o desenvolvimento dos dois: míssil e radar. E por razões obvias, dado a demanda e possibilidades financeiras limitadas internamente (frente a muitas outras prioridades*), liberou esse míssil e radar para exportação. Já que Israel não fabrica caças, o mercado principal seria o de upgrades, como tem sido: Sea Harrier, F-5 e Kfir. Mas tb foi selecionado para integração em outros radares, como o Tejas e o F-5BR (radar da Selex).
Quando os EUA liberaram o AIM120 que poderiam ser adquiridos com recursos do Foreign Military Financing, fizeram tb pressão para Israel não equipar seus F-16 com o radar EL-2032.
Israel utiliza o Alto nos F-16, mas em menor escala que os Python 4 e 5.
*: A ajuda militar dos EUA chega a USD3bi/ano e o orçamento militar doméstico é de USD16bi/ano.
O problema é que é o orçamento doméstico israelense vive sob pressão frente ao constante estado de conflito e aos muitos programas militares complexos desenvolvidos pelos israelenses: satélites militares de reconhecimento, programa nuclear militar com mísseis balísticos nucleares dentre muitos outros. No caso dos mísseis ar-ar, a prioridade de Israel foi o desenvolvimento de mísseis IR all aspect que pudessem fazer frente aos R73 russos que equipavam os caças de seus inimigos. Dessa forma, a prioridade foi concentrar os recursos no Python IV e HMD e não na aquisição de grandes quantidades de Alto/Derby. Nessa época o AIM-9X ainda estava em desenvolvimento.
Editado pela última vez por Penguin em Dom Nov 13, 2016 8:28 pm, em um total de 4 vezes.
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Carlo M. Cipolla
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Re: Mssilhouse do Brasil
As críticas ao Iron Dome no seu link vão na direção do custo de cada míssil (USD 50k) para combater alvos de USD 5. Não seria uma solução sustentável nesse cenário. E a pequena distância que os alvos são lançados, menos de 5 km.Bolovo escreveu:Porque?henriquejr escreveu:Sinceramente não consigo entender como o Derby pode ser um míssil tão ruim, como alguns falam, se é a principal peça de um dos sistemas de AAe mais eficientes do mundo....
Porque essa é uma informação totalmente errada. O Derby é utilizado no Spyder-MR, nunca usado em combate (o usado pela Geórgia em 2008 sem sucesso foi o Spyder-SR com mísseis Python 4) e não no Iron Dome, que é outro sistema completamente diferente, usando os mísseis Tamir e não os Derby. E olha que tem muita gente que questiona o desempenho desse último (http://www.jpost.com/Israel/Iron-Dome-d ... er-threats).
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas aí nesse caso a gente tem que levar em conta não preço do foguete a ser abatido, mas sim o preço da reconstrução dos danos da área atingida pelo foguete, é por isso que o sistema prioriza, traça uma estimativa da trajetória de queda do foguete e determina se é necessário ou não abater; por exemplo, se for cair no meio de uma plantação, a noite, o operador do sistema não autoriza o abate, mas se o vetor da queda for no meio de uma vizinhança residencial em pleno dia, aí a história é outra.Penguin escreveu:As críticas ao Iron Dome no seu link vão na direção do custo de cada míssil (USD 50k) para combater alvos de USD 5. Não seria uma solução sustentável nesse cenário. E a pequena distância que os alvos são lançados, menos de 5 km.Bolovo escreveu: Porque?
Porque essa é uma informação totalmente errada. O Derby é utilizado no Spyder-MR, nunca usado em combate (o usado pela Geórgia em 2008 sem sucesso foi o Spyder-SR com mísseis Python 4) e não no Iron Dome, que é outro sistema completamente diferente, usando os mísseis Tamir e não os Derby. E olha que tem muita gente que questiona o desempenho desse último (http://www.jpost.com/Israel/Iron-Dome-d ... er-threats).
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não, um sistema desse tipo PRECISA levar em conta o preço do foguete/munição a ser abatido ou o atacante só precisaria disparar alguns milhares de foguestes contra zonas residenciais (nada fora do possível) e levaria Israel a falência, e Israel sabe disso, tanto que estão investindo pesado em um laser para reduzir o custo de cada abate.Viktor Reznov escreveu:Mas aí nesse caso a gente tem que levar em conta não preço do foguete a ser abatido, mas sim o preço da reconstrução dos danos da área atingida pelo foguete, é por isso que o sistema prioriza, traça uma estimativa da trajetória de queda do foguete e determina se é necessário ou não abater; por exemplo, se for cair no meio de uma plantação, a noite, o operador do sistema não autoriza o abate, mas se o vetor da queda for no meio de uma vizinhança residencial em pleno dia, aí a história é outra.
O sistema ainda tem algumas outras falhas como ataques de saturação, mas, o mais grave é, de longe, o custo de cada míssil, esse faz com que o sucesso do sistema ataque financeiramente seu proprietário.
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Re: Mssilhouse do Brasil
De fato, são usados missil de USD 50 mil para abater foguetes produzidos em fundo de quintal. Embora o Tamir com o Iron Dome seja eficiente, Israel precisa mesmo procurar outra solução mais barata pra abater. Como a que eu li do Marechal agora.
Senão a grande desigualdade social vai diminuir na região....
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Editado pela última vez por knigh7 em Qui Nov 17, 2016 5:03 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Mssilhouse do Brasil
A questão do Tamir/Iron Dome é mais complexa do que o simples custo do sistema, porque ele não é arma desenvolvida com objetivos militares mas sim para dar uma satisfação à população civil de Israel. Por isso não basta que ele intercepte os foguetes atacantes, ele precisaria evitar que estes causem quaisquer danos a quaisquer pessoas e propriedades israelenses. Se o foguete é detonado no ar, perde o controle e despenca no meio do caminho, mas acaba caindo sobre uma casa, um carro ou uma pessoa e causando estragos ou matando alguém, o sistema falhou mesmo tendo tido sucesso na interceptação em si .Marechal-do-ar escreveu:Não, um sistema desse tipo PRECISA levar em conta o preço do foguete/munição a ser abatido ou o atacante só precisaria disparar alguns milhares de foguestes contra zonas residenciais (nada fora do possível) e levaria Israel a falência, e Israel sabe disso, tanto que estão investindo pesado em um laser para reduzir o custo de cada abate.Viktor Reznov escreveu:Mas aí nesse caso a gente tem que levar em conta não preço do foguete a ser abatido, mas sim o preço da reconstrução dos danos da área atingida pelo foguete, é por isso que o sistema prioriza, traça uma estimativa da trajetória de queda do foguete e determina se é necessário ou não abater; por exemplo, se for cair no meio de uma plantação, a noite, o operador do sistema não autoriza o abate, mas se o vetor da queda for no meio de uma vizinhança residencial em pleno dia, aí a história é outra.
O sistema ainda tem algumas outras falhas como ataques de saturação, mas, o mais grave é, de longe, o custo de cada míssil, esse faz com que o sucesso do sistema ataque financeiramente seu proprietário.
Por isso o Iron Dome foi desenvolvido com especificações estranhas e incomuns, para cobrir áreas enormes com centenas de Km2 usando mísseis de pequeno porte, que implicaram em características únicas e um custo muito maior do que o necessário para sistemas que utilizam mísseis do mesmo porte e capacidade (SHORAD). E ainda assim é criticado, porque mesmo sendo muito caro não provê proteção completa, apenas intercepta os foguetes inimigos mas não impede que caiam em algum lugar (evidentemente ).
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Exército Sueco adotou o RBS-15.
http://www.youtube.com/watch?v=HgU-38ejnFM
Acho a ideia muito válida. Antigamente tínhamos a Artilharia de Costa, com o próprio Astros II e seus foguetes não-guiados. Ela poderia voltar, mas dessa vez com os armamentos corretos. Como a Avibras já está desenvolvendo o AV-TM 300, poderiam desenvolver também um MAN para a plataforma do Astros.
O atual AV-TM 300 tem uma aparência de Tomahawk:
Já a configuração antiga, que lembra muito o Exocet, poderia ser a base do MAN:
Alias, eu não gosto do atual projeto do MAN baseado no Exocet block 2... sinceramente não me desce. Não adianta argumentar. Para mim é se prender ao passado. A célula antiga do AV-TM 300 tem muito mais potencial, até por ser desenhado desde o início com um motor. Será que não dá pra colocar os sistemas do nariz do MAN nesse míssil? Seria um produto genuinamente nacional, não tenho dúvidas que com capacidade de concorrer com os outros lá fora.
http://www.youtube.com/watch?v=HgU-38ejnFM
Acho a ideia muito válida. Antigamente tínhamos a Artilharia de Costa, com o próprio Astros II e seus foguetes não-guiados. Ela poderia voltar, mas dessa vez com os armamentos corretos. Como a Avibras já está desenvolvendo o AV-TM 300, poderiam desenvolver também um MAN para a plataforma do Astros.
O atual AV-TM 300 tem uma aparência de Tomahawk:
Já a configuração antiga, que lembra muito o Exocet, poderia ser a base do MAN:
Alias, eu não gosto do atual projeto do MAN baseado no Exocet block 2... sinceramente não me desce. Não adianta argumentar. Para mim é se prender ao passado. A célula antiga do AV-TM 300 tem muito mais potencial, até por ser desenhado desde o início com um motor. Será que não dá pra colocar os sistemas do nariz do MAN nesse míssil? Seria um produto genuinamente nacional, não tenho dúvidas que com capacidade de concorrer com os outros lá fora.
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Re: Mssilhouse do Brasil
É claro que daria.Bolovo escreveu:Alias, eu não gosto do atual projeto do MAN baseado no Exocet block 2... sinceramente não me desce. Não adianta argumentar. Para mim é se prender ao passado. A célula antiga do AV-TM 300 tem muito mais potencial, até por ser desenhado desde o início com um motor. Será que não dá pra colocar os sistemas do nariz do MAN nesse míssil? Seria um produto genuinamente nacional, não tenho dúvidas que com capacidade de concorrer com os outros lá fora.
Mas este seria um desenvolvimento lógico que resultaria em um produto com boa competitividade. E lógica e competitividade são coisas proibidas no Brasil .
Leandro G. Card