Luís Henrique escreveu:Penguin escreveu:
Estará em termos de armamento ar-ar no nível da RAF (Meteor e Asraam), Luftwaffe (Meteor e Iris-T), Armée de l'Air (Meteor e Mica), Flygvapenet (Meteor e Iris-T), Aeronautica Militare (Meteor e Iris-T).
Nunca antes na história desse país estivemos nessa liga.
Apenas uma PEQUENA diferença, nós teremos 36 caças, a Força Aérea Sueca possui hoje 100 caças Gripen, os outros países citados possuem MAIS DE 200 CAÇAS cada.
E com exceção da Suécia e França, todos os demais possuirão um mix de Eurofighter e F-35, totalizando MAIS DE 200 CAÇAS cada um.
Sim. Mas qualitativamente e operacionalmente estaremos doutrinados no melhor disponível em termos de armamento ar-ar.
OBS: A Alemanha tb não irá operar F-35.
A questão quantitativa é outro capitulo. Tem a ver com a notícia abaixo...
Reestruturação administrativa da FAB domina encontro entre comandantes
Reunião entre os comandantes das Forças Aéreas do Brasil e da Argentina foi realizada em Brasília (DF)
Fonte: Agência Força Aérea
A reestruturação administrativa em curso na Força Aérea Brasileira dominou a pauta do encontro dos comandantes das instituições militares do Brasil, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, e da Argentina, Brigadeiro General Enrique Victor Amrein, realizado na segunda-feira (07/11), em Brasília (DF).
O comandante brasileiro apresentou os principais pontos das mudanças que a instituição, que neste ano completou 75 anos, está implementando com o objetivo de modernizar a gestão e, assim, otimizar os recursos financeiros, operacionais e humanos, e incrementar a eficiência no cumprimento da sua missão institucional.
“Estamos separando as atividades administrativas e operacionais para reduzir custos e investir na atividade-fim”, explicou o Tenente-Brigadeiro Rossato.
Entre as medidas está a criação de 17 Grupos de Apoio (GAP) em todo o país que serão responsáveis por concentrar tarefas administrativas, como compras, registros de protocolo, entre outros. As unidades serão subordinadas diretamente ao Departamento de Administração, atualmente Secretaria de Economia e Finanças (SEFA).
Na parte operacional está a criação das Alas (conceito muito utilizado em outros países, também chamado de Wing). Elas serão responsáveis pela coordenação das atividades de doutrina e preparo das unidades operacionais em cada região e farão a ligação direta com o Comando de Preparo (COMPREP) que será ativado a partir de janeiro de 2017. Este “grande comando” surge no lugar do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR).
A partir de então, as operações em curso passarão a ser gerenciadas pelo Comando de Operações Aeroespaciais, hoje chamado de Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), que terá os equipamentos e tripulações à disposição para serem empregados nas ações de Força Aérea.
O comandante argentino ficou impressionado com as inovações propostas pela FAB. De acordo com o Brigadeiro General Amrein, o aspecto tecnológico que caracteriza uma força aérea, com aviões mais rápidos e armamentos mais precisos, por exemplo, precisa ser considerado para a gestão de instituição adaptada para o futuro.
“As mudanças que estão sendo produzidas e já foram iniciadas [pela FAB] são muito inovadoras e temos observado com atenção. Acreditamos que são as mudanças que estão sendo feitos no mundo e que toda força aérea deve iniciar. Assim, vemos com muitíssima expectativa e acreditamos que serão muito boas”, avaliou.
Programação - A comitiva argentina segue nesta terça-feira (08/11) para a Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte. O oficial-general vai conhecer as unidades de especialização das aviações de transporte, caça e helicópteros que estão concentradas em um único local. Após formados na Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP), os pilotos optam por uma das três áreas da aviação.