EUA
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- mmatuso
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Re: EUA
Apesar do sistema de urnas eletronicas não seren 100% seguros voltar para cédulas é um retrocesso muito grande, alias até em termos de custos deve ser muito caro.
Computação de votos das urnas eletrônicas são rápidas, imagina passar dias voltando a contar votos manualmente?
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Re: EUA
Então, creio que o colégio eleitoral até seria legal mas com base nas micro-regiões, o Brasil tem 538 micro-regiões, se tivéssemos o voto distrital poderia ser feito, claro que teria o fator negativo de aumentar mais 25 a quantidade de deputados federais, mas creio que seria mais justo, e tipo, aquele partido ou coligação que tiver eleito mais deputados faz o presidente, e a mesma lógica para governo do estado.
Então, tipo, o cara além de deputado é um delegado, sendo que o fato de ele estar naquele partido computa como voto no no colégio eleitoral para o partido, então, tipo, por exemplo o Bolsonaro, mesmo fazendo campanha contra DiLLma o fato de ele se eleger (e arrastar outros com os votos dele) pelo PP, implicaria na prática em ele ter eleito a DiLLma. Ou seja, essa mudança faria uma bagunça bacana no meio político, seria um semi-parlamentarismo-presidencial kkkkkkkkkk
Então, tipo, o cara além de deputado é um delegado, sendo que o fato de ele estar naquele partido computa como voto no no colégio eleitoral para o partido, então, tipo, por exemplo o Bolsonaro, mesmo fazendo campanha contra DiLLma o fato de ele se eleger (e arrastar outros com os votos dele) pelo PP, implicaria na prática em ele ter eleito a DiLLma. Ou seja, essa mudança faria uma bagunça bacana no meio político, seria um semi-parlamentarismo-presidencial kkkkkkkkkk
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Re: EUA
Na verdade, do ponto de vista de auditoria, seria importante ter os dois, o voto digital com a posterior impressão do comprovante, deste modo a apuração continuaria rápida e a conferencia posterior teria que bater, ou seja, o que der no digital teria que dar no impresso para a mesma urna.mmatuso escreveu:Apesar do sistema de urnas eletronicas não seren 100% seguros voltar para cédulas é um retrocesso muito grande, alias até em termos de custos deve ser muito caro.
Computação de votos das urnas eletrônicas são rápidas, imagina passar dias voltando a contar votos manualmente?
- mmatuso
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Re: EUA
Seria o ideal.Wilton kvalheiro escreveu:Na verdade, do ponto de vista de auditoria, seria importante ter os dois, o voto digital com a posterior impressão do comprovante, deste modo a apuração continuaria rápida e a conferencia posterior teria que bater, ou seja, o que der no digital teria que dar no impresso para a mesma urna.mmatuso escreveu:Apesar do sistema de urnas eletronicas não seren 100% seguros voltar para cédulas é um retrocesso muito grande, alias até em termos de custos deve ser muito caro.
Computação de votos das urnas eletrônicas são rápidas, imagina passar dias voltando a contar votos manualmente?
Agora só votação de forma digital da abertura para possibilidade de picaretagem, já que não da para auditar votos de forma confiável.
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Re: EUA
Pois é o custo da impressão, no meu modo de ver, compensa a confiabilidade maior que acaba por contribuir com a confiança da população no sistema.mmatuso escreveu:Seria o ideal.Wilton kvalheiro escreveu: Na verdade, do ponto de vista de auditoria, seria importante ter os dois, o voto digital com a posterior impressão do comprovante, deste modo a apuração continuaria rápida e a conferencia posterior teria que bater, ou seja, o que der no digital teria que dar no impresso para a mesma urna.
Agora só votação de forma digital da abertura para possibilidade de picaretagem, já que não da para auditar votos de forma confiável.
Por exemplo, nestas eleições NÃO HOUVE GRANDE ABSTENÇÃO MERRRRRRRRRDA NENHUMA, o que houve foi outra coisa, gente que passou a não ter mais a obrigatoriedade de votar e que morreram ou trocaram de domicilio, visto que até devido a crise, muita gente voltou para sua cidade natal e não trocou título, etc etc etc.
- cabeça de martelo
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Re: EUA
Bastava que o nº de "Grandes Eleitores" por Estado fosse proporcional ao nº de votos dos candidatos desse estado. Enquanto existir o sistema "winner takes it all" arriscam-se sempre a situações destas.
já agora por curiosidade:
já agora por curiosidade:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37902090Como surgiu a ideia de votação indireta pelo Colégio Eleitoral nos EUA?
O sistema eleitoral foi concebido pelos chamados 'pais fundadores' dos EUA
A ideia de definir a Presidência por meio de um corpo de delegados surgiu no século 18 e é atribuída aos chamados "pais fundadores" dos EUA.
Naquele momento, realizar uma campanha eleitoral em todo o país era quase impossível devido ao tamanho do país e às dificuldades de comunicação.
Simultaneamente, os EUA não tinha uma identidade nacional formada. Os Estados ficaram temerosos por seus direitos e o voto popular era temido por sua imprevisibilidade.
Foi por isso que os criadores da Constituição 1787 rejeitaram a ideia de que o presidente fosse eleito pelo Congresso ou pelo voto popular.
Triste sina ter nascido português
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Re: EUA
Trump meets with Obama at the White House as whirlwind transition starts
https://www.washingtonpost.com/news/pos ... -election/
https://www.washingtonpost.com/news/pos ... -election/
Triste sina ter nascido português
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Re: EUA
“South Park” nails the postelection mood: “This isn’t how it was supposed to happen!”
Forced to quickly alter its postelection episode, "South Park" delivers an empathetic palliative for our pain
Add this year’s “South Park” postelection episode to the growing list of ways last night’s unexpected events shifted our country’s cultural narrative.
Caught off guard like the rest of us, Trey Parker, Matt Stone and the show’s producers furiously scrambled to alter the episode, which was titled “The Very First Gentleman” until a few hours prior to broadcast. Fortunately, the “South Park” team is used to taking each week’s production schedule right down to the wire in order to accommodate 11th–hour culture shocks such as Donald Trump’s victory.
The result, “Oh Jeez,” feels a little less cathartic and joyful than past postelection “South Park” installments. Then again, many of us are still waiting for our psychic wounds to scab over. What’s more significant is that it’s also the first postelection episode that had to fit into a serialized arc, assigned a higher level of difficulty to an alteration already being navigated on the fly.
In 2008 “South Park” greeted President Barack Obama’s first term with a parody of “Ocean’s Eleven” and “Entrapment.” His re-election in 2012 inspired an adventure that places Eric Cartman in a conspiracy to steal votes that somehow involved the Chinese government, which was really just an excuse to make a groaner of a punch line out of the popular takeout dish General Tso’s Chicken.
These were simpler seasons composed of one-off episodes, made in times that we can accurately call less complicated that of our world today.
This time around a viewer may have been wondering what Parker, who wrote “Oh Jeez,” would have to say about the electoral seizure that tensed up the entire nation on Tuesday night. He didn’t make viewers wait long. (Spoilers ahead, folks. You’ve been warned.)
The episode opens with Stan’s dad Randy Marsh storming into the town’s election night party at the South Park Community Center, marching past his gobsmacked neighbors to gape at the results on the TV screen.
Quickly the scene’s perspective changes to show Randy facing the viewer. “What have you done? You MANIACS!” he screams at the community center’s TV screen — but really, it is at us. In the background, a man shoots himself in the head. Randy then adds in a quieter voice clouded with disbelief, “This isn’t how it was supposed to happen!”
This occurs several times during the episode, which is a kind, politically agnostic gesture to the aching, bewildered fan tuning in to “South Park” for reliable solace. Kudos to the show’s team for figuring out how to extend such comfort while expanding the season’s narrative story arcs.
The current season has been lampooning trolling, our increasingly acrimonious gender divide and a protest movement that has swept Stan, Kyle, Kenny and Cartman into the fray. All the while the presidential election is hovering in the background, with the ludicrous Mr. Garrison standing in for Trump (known here as Giant Douche), leaving Hillary Clinton to assume the role of Turd Sandwich.
“South Park” traditionally uses the Giant Douche and Turd Sandwich as metaphors for the impossible choice viewers have to make in virtually every election season, and repulsive as the suggested imagery is, the terms almost always fit. (“Nearly every election since the beginning of time has been between some douche and some turd,” a character explains in 2004. “They’re the only people who suck up enough to make it that far in politics!”)
http://www.salon.com/2016/11/10/south-p ... to-happen/
Forced to quickly alter its postelection episode, "South Park" delivers an empathetic palliative for our pain
Add this year’s “South Park” postelection episode to the growing list of ways last night’s unexpected events shifted our country’s cultural narrative.
Caught off guard like the rest of us, Trey Parker, Matt Stone and the show’s producers furiously scrambled to alter the episode, which was titled “The Very First Gentleman” until a few hours prior to broadcast. Fortunately, the “South Park” team is used to taking each week’s production schedule right down to the wire in order to accommodate 11th–hour culture shocks such as Donald Trump’s victory.
The result, “Oh Jeez,” feels a little less cathartic and joyful than past postelection “South Park” installments. Then again, many of us are still waiting for our psychic wounds to scab over. What’s more significant is that it’s also the first postelection episode that had to fit into a serialized arc, assigned a higher level of difficulty to an alteration already being navigated on the fly.
In 2008 “South Park” greeted President Barack Obama’s first term with a parody of “Ocean’s Eleven” and “Entrapment.” His re-election in 2012 inspired an adventure that places Eric Cartman in a conspiracy to steal votes that somehow involved the Chinese government, which was really just an excuse to make a groaner of a punch line out of the popular takeout dish General Tso’s Chicken.
These were simpler seasons composed of one-off episodes, made in times that we can accurately call less complicated that of our world today.
This time around a viewer may have been wondering what Parker, who wrote “Oh Jeez,” would have to say about the electoral seizure that tensed up the entire nation on Tuesday night. He didn’t make viewers wait long. (Spoilers ahead, folks. You’ve been warned.)
The episode opens with Stan’s dad Randy Marsh storming into the town’s election night party at the South Park Community Center, marching past his gobsmacked neighbors to gape at the results on the TV screen.
Quickly the scene’s perspective changes to show Randy facing the viewer. “What have you done? You MANIACS!” he screams at the community center’s TV screen — but really, it is at us. In the background, a man shoots himself in the head. Randy then adds in a quieter voice clouded with disbelief, “This isn’t how it was supposed to happen!”
This occurs several times during the episode, which is a kind, politically agnostic gesture to the aching, bewildered fan tuning in to “South Park” for reliable solace. Kudos to the show’s team for figuring out how to extend such comfort while expanding the season’s narrative story arcs.
The current season has been lampooning trolling, our increasingly acrimonious gender divide and a protest movement that has swept Stan, Kyle, Kenny and Cartman into the fray. All the while the presidential election is hovering in the background, with the ludicrous Mr. Garrison standing in for Trump (known here as Giant Douche), leaving Hillary Clinton to assume the role of Turd Sandwich.
“South Park” traditionally uses the Giant Douche and Turd Sandwich as metaphors for the impossible choice viewers have to make in virtually every election season, and repulsive as the suggested imagery is, the terms almost always fit. (“Nearly every election since the beginning of time has been between some douche and some turd,” a character explains in 2004. “They’re the only people who suck up enough to make it that far in politics!”)
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Triste sina ter nascido português
- J.Ricardo
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Re: EUA
Terça-feira, estarei de preto!Clermont escreveu:Copiar os Estados Unidos não é novidade.Wilton kvalheiro escreveu:...vamos pensar o contrário, e se atribuirmos aqui no Brasil o mesmo sistema, será que seria legal?
Aqueles CRETINOS que deram o Golpe do 15 de Novembro de 1889 já tinham pensado nisto. Até bolaram uma bandeira ridícula...
... e o resultado foi esta PORCARIA de república que nós ganhamos.
Então, eu não acho que copiar o sistema de delegados estaduais seria legal para o Brasil.
Aliás, na próxima terça-feira é feriado nacional em homenagem àquela quartelada de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Ruy Barbosa.
Salve Dom Pedro II, o ÚNICO estadista que este país teve!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- EDSON
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Re: EUA
Pelo que alguns historiadores comentam a Inglaterra teve interesse direto na proclamação da República.J.Ricardo escreveu:Terça-feira, estarei de preto!Clermont escreveu: Copiar os Estados Unidos não é novidade.
Aqueles CRETINOS que deram o Golpe do 15 de Novembro de 1889 já tinham pensado nisto. Até bolaram uma bandeira ridícula...
... e o resultado foi esta PORCARIA de república que nós ganhamos.
Então, eu não acho que copiar o sistema de delegados estaduais seria legal para o Brasil.
Aliás, na próxima terça-feira é feriado nacional em homenagem àquela quartelada de Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Ruy Barbosa.
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Re: EUA
Tá meio passadinha já...
Ou são fotos antigas, ou o tio do Photoshop é bom.
Nesse quesito o nosso vampirão deu de 7 a 1 no bilionário fanfarão, nossa "Sugar Baby" é bem melhor que essa "Sugar Milf"!!
Véia por véia, acho que a dona Michelle envelheceu muito bem, torço para que minha senhora chegue aos 52 anos com uma aparência assim. Essa mulher troféu do sr. Donald não é diferente das prostitutas de luxo e atrizes pornô decadentes, muito botox, muito silicone e pouco cérebro. A diferença é que ele deve pagar muito mais caro, do que eu supostamente pagaria.
- cabeça de martelo
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Re: EUA
Isso são fotografias já antigas, quando ela ainda era modelo, depois casou com o Trump e tornou-se "senhora". A Michelle ainda está bastante comestível para a sua idade.
- J.Ricardo
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Re: EUA
pow a filha do Trump tem umas fotos bem safadas na net...
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