OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Destacamento de Operações Especiais em missão KFOR com o 2º Batalhão Paraquedistas no KTM (Kosovo Tactical Manouver Battalion).
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Meu caro Cabeça, não tens como dizer aos patrícios com algumas estrelas nos ombros daí se por um acaso destes da vida não haveria umas vagas sobrando nestas vossas operações mundo a fora a serviço da ONU em que se pudesse encaixar os primos tuniniquins aqui?
São tantas e quantas que até me dá uma certa inveja do lado de cá...
abs.
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- FCarvalho
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
É uma questão de pedirem para ir com os Comandos agora para África... coisa fácil mesmo!FCarvalho escreveu:Meu caro Cabeça, não tens como dizer aos patrícios com algumas estrelas nos ombros daí se por um acaso destes da vida não haveria umas vagas sobrando nestas vossas operações mundo a fora a serviço da ONU em que se pudesse encaixar os primos tuniniquins aqui?
São tantas e quantas que até me dá uma certa inveja do lado de cá...
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Fonte : Serrano Rosa
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Congo, Republica Centro Africana, Mali, Sudão do Sul... veja-se só quantas oportunidades, e desculpas, nós estamos perdendo para poder fazer essas coisas aqui no Brasil...
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Controlador Aéreo Avançado russo na Síria.
Entrevista: http://otvaga2004.ru/voyny/wars-mid-eas ... k-v-sirii/
Entrevista: http://otvaga2004.ru/voyny/wars-mid-eas ... k-v-sirii/
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
US Army 2016 European Best Squad Competition
The U.S. Army hosted the annual Best Squad Competition in Grafenwoehr, Germany with teams going head-to-head in 30 different challenges. This years competition, which emphasizes joint readiness and on bringing NATO partners together, focused on sniper team qualifications.
The competition included a friendship shoot, a high-angle shoot from a helicopter, a water shoot from a boat, advanced marksmanship and night shooting. Some of the physical events included stalking, a terrain run, a 20-kilometer foot march, an obstacle course and land navigation.
FROM THE US ARMY EUROPE FACEBOOK PAGE:
The results for the 2016 European #BestSquad Competition are in:
First place is Forsvaret / Hæren (Norway).
Second place is Försvarsmakten (Sweden).
Third place is Defensie – La Défense – Belgian Defence (Belgium).
Congratulations to the teams who placed and thanks to all the European and NATO nations who took an active part in building international camaraderie, esprit de corps, interoperability and readiness on a personal and individual level during this friendly competition.
WHAT IS THE EUROPEAN BEST SQUAD COMPETITION?
This year’s Best Squad Competition includes competitors from Belgium, Denmark, Italy, Latvia, Lithuania, the Netherlands, Norway, Spain, Sweden, the United Kingdom and the United States.
The four-day competition, with approximately 30 events, will test multinational sniper squads on land navigation, advanced marksmanship, medical simulations and more.
The Best Squad Competition is designed to project a dynamic presence, foster military partnership and promote NATO and partner nation interoperability.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Primeira Pessoa: “Ninguém está preparado para o treino dos Comandos”
Comando desde 2003, cumpriu missão no Afeganistão e deu formação a candidatos à força especial mais exigente do país. No dia em que o ministro da Defesa vai ao Parlamento, um testemunho de quem fez vida nos Comandos.
Testemunho de José Carlos da Silva Guerreiro
"Fiz as provas para os comandos em 2003. Tinham aberto dois cursos, um para oficiais e sargentos e outro para pessoal contratado e para quem ia fazer a recruta. Era esse o meu caso, tinha 18 ou 19 anos e queria ir para os comandos. Lembro-me bem como tudo começou.
Era Verão, fui à inspecção, fizeram-me exames aos olhos, à audição, mas nada de muito profundo. Viram que que estava apto e disseram que me podia ter voluntariado para qualquer força especial. Mas eu queria mesmo ir para os Comandos. O meu tio tinha sido condutor dos Comandos do Ultramar, e desde pequenino que me aliciavam as suas histórias. Queria servir o país daquela maneira e escolhi fazer parte da melhor tropa especial em Portugal.
Logo para entrar, era preciso cumprir provas físicas e de cisão. As físicas passavam por fazer 10 a 12 elevações de barra, 60 e tal abdominais e fazer quase três quilómetros em 12 minutos. As provas de cisão passavam por saltar muros e poços e subir a um pórtico com quase quatro metros de altura. E todos sabíamos que bastava falhar na última para ser automaticamente desqualificado.
Passei as provas de aptidão e fui para curso de Comandos. Apanhei o curso na passagem de ano de 2002 para 2003, uma altura em que chovia a montes. Estava no centésimo segundo curso, fui para o regimento nº1 na Carregueira. Éramos para cima de 200 instruendos e após a primeira prova ficámos com menos de 100. Foram desistindo cada vez mais, uns porque não aguentaram, outros porque acabaram no hospital.
Ninguém está fisicamente preparado para aquilo. Sempre fui fisicamente muito activo: nunca deixei as minhas corridas, treinava em ginásio desde os 16 anos e joguei futebol federado. Por mais que uma pessoa se tente preparar, o treino nos Comandos é sempre mais exigente do que imaginávamos.
Há muitos momentos difíceis tanto a nível físico como a nível psicológico e, como é óbvio, tive momentos em que passei dificuldades. Mas nunca pensei desistir. Lembro-me de uma prova de sobrevivência que consistia em passar 3 ou 4 dias sem comer. Apenas nos davam água, o essencial. Sem comida conseguimos sobreviver, sem água não. Só podíamos comer o que a natureza dava: cogumelos, bolotas, figos, medronhos, tudo o que havia naquela zona.
No curso, cumprimos vários obstáculos as pistas de cordas, tiro, salvamento de um camarada, montagens e desmontagens de armas e várias estafetas. Por fim, depois de estarmos cansados e todos encharcados em água, ainda nos temos de apresentar a um oficial com a farda impecável. Um comando tanto pode ser um leão como pode dar uma flor a uma senhora.
Sempre tentei ter uma ideia clara daquilo que estava a fazer. Quando me sentia perto do limite soltava o tal grito de guerra dos Comandos (Mama Sumae, Aqui estamos, prontos para o sacrifício) e o limite expandia-se. Achamos muitas vezes que estamos no limite físico, mas não … na verdade, estamos na ronha. Os instrutores vêem isso acontecer muitas vezes - ver uns encolhidos atrás dos que estão a dar o cabedal. São cerca de 33 instruendos para 2 ou 3 instrutores, e cada um conhece os seus homens. Não ao fim de dois dias, mas ao fim de 15 dias de treino já os conhecemos fisica e psicologicamente.
Nenhum instrutor deseja o mal aos instruendos. Durante o meu curso havia um rapaz de grande porte que passou as duas primeiras etapas, a recruta e o treino complementar. Já no curso, esse rapaz desmaiava sempre que fazia a primeira prova, que é das mais duras. À primeira vez, após ir à enfermaria e verificarem que está tudo bem, ele disse que queria continuar e os instrutores deixaram continuar. Ao segundo desmaio, os instrutores já não o deixaram continuar.
No Afeganistão
O curso fez toda a diferença, especialmente fora de Portugal. Vamos fazer exercícios com outras tropas, mesmo no estrangeiro, e somos vistos como os melhores. É sempre assim. Nós treinamos para sermos os melhores que há. Ponto.
Tive essa sensação no Afeganistão, na minha altura foram três ou quatro rapazes do exército e nós. Aquilo é um teatro de guerra, ou seja, há rebentamentos em muito sítio. Estamos sempre no terreno. Íamos e saiamos das torres de comando, passávamos da torre para Cabul, fazíamos patrulhas. É esgotante, mas se não tivéssemos tido o treino, tal como aqueles que foram para lá da tropa normal, não conseguiríamos aguentar. Fomos para o Afeganistão e foi complicado sim senhora, mas é mesmo assim.
Há um episódio no Afeganistão, em 2004 ou 2005, de que não me esqueço. Uma viatura que explodiu após o detonamento de uma mina, matando o primeiro sargento Roma Pereira e fazendo alguns feridos – o condutor, o rapaz da rádio partiu os dentes, o rapaz da arma pesada foi cuspido da viatura. Aconteceu uma vez e só tínhamos cinco meses de experiência em teatro de guerra. Acredito que, sem os Comandos, aquilo teria acontecido muito mais vezes. Porque não aconteceu? Estamos bem treinados.
Como formador
Ninguém chega a Comando sem cumprir o treino e um instrutor acaba por replicar aos instruendos a sua experiência. Eu dava apoio ao curso, quem dá a instrução são oficiais e sargentos. Cada um tinha o seu estilo de ensino, mas todos nós tínhamos em comum uma vontade enorme de encontrar os diamantes e de lapidá-los. Ali não há pena nem ódio, apenas queremos ensinar o que aprendemos, da melhor maneira possível. Têm de entender que é preciso puxar os limites, tal como nós fomos puxados, tal como os do ultramar foram puxados. Nem todos os que vão para lá conseguem, mas aquilo não é para todos. Só para quem pode.
Normalmente, logo após a primeira prova percebemos quem quer realmente ser Comando. É uma prova individual fisicamente complicada, de resistência, com tiro de combate que é avaliado assim como o espírito de equipa e de ajuda. Tudo faz parte da avaliação, aliás, o instruendo está 24 horas a ser avaliado. Na farda, na maneira de agir, na maneira de ajudar os colegas. Não basta ser bom fisicamente."
http://www.sabado.pt/portugal/seguranca ... 1473853817
Comando desde 2003, cumpriu missão no Afeganistão e deu formação a candidatos à força especial mais exigente do país. No dia em que o ministro da Defesa vai ao Parlamento, um testemunho de quem fez vida nos Comandos.
Testemunho de José Carlos da Silva Guerreiro
"Fiz as provas para os comandos em 2003. Tinham aberto dois cursos, um para oficiais e sargentos e outro para pessoal contratado e para quem ia fazer a recruta. Era esse o meu caso, tinha 18 ou 19 anos e queria ir para os comandos. Lembro-me bem como tudo começou.
Era Verão, fui à inspecção, fizeram-me exames aos olhos, à audição, mas nada de muito profundo. Viram que que estava apto e disseram que me podia ter voluntariado para qualquer força especial. Mas eu queria mesmo ir para os Comandos. O meu tio tinha sido condutor dos Comandos do Ultramar, e desde pequenino que me aliciavam as suas histórias. Queria servir o país daquela maneira e escolhi fazer parte da melhor tropa especial em Portugal.
Logo para entrar, era preciso cumprir provas físicas e de cisão. As físicas passavam por fazer 10 a 12 elevações de barra, 60 e tal abdominais e fazer quase três quilómetros em 12 minutos. As provas de cisão passavam por saltar muros e poços e subir a um pórtico com quase quatro metros de altura. E todos sabíamos que bastava falhar na última para ser automaticamente desqualificado.
Passei as provas de aptidão e fui para curso de Comandos. Apanhei o curso na passagem de ano de 2002 para 2003, uma altura em que chovia a montes. Estava no centésimo segundo curso, fui para o regimento nº1 na Carregueira. Éramos para cima de 200 instruendos e após a primeira prova ficámos com menos de 100. Foram desistindo cada vez mais, uns porque não aguentaram, outros porque acabaram no hospital.
Ninguém está fisicamente preparado para aquilo. Sempre fui fisicamente muito activo: nunca deixei as minhas corridas, treinava em ginásio desde os 16 anos e joguei futebol federado. Por mais que uma pessoa se tente preparar, o treino nos Comandos é sempre mais exigente do que imaginávamos.
Há muitos momentos difíceis tanto a nível físico como a nível psicológico e, como é óbvio, tive momentos em que passei dificuldades. Mas nunca pensei desistir. Lembro-me de uma prova de sobrevivência que consistia em passar 3 ou 4 dias sem comer. Apenas nos davam água, o essencial. Sem comida conseguimos sobreviver, sem água não. Só podíamos comer o que a natureza dava: cogumelos, bolotas, figos, medronhos, tudo o que havia naquela zona.
No curso, cumprimos vários obstáculos as pistas de cordas, tiro, salvamento de um camarada, montagens e desmontagens de armas e várias estafetas. Por fim, depois de estarmos cansados e todos encharcados em água, ainda nos temos de apresentar a um oficial com a farda impecável. Um comando tanto pode ser um leão como pode dar uma flor a uma senhora.
Sempre tentei ter uma ideia clara daquilo que estava a fazer. Quando me sentia perto do limite soltava o tal grito de guerra dos Comandos (Mama Sumae, Aqui estamos, prontos para o sacrifício) e o limite expandia-se. Achamos muitas vezes que estamos no limite físico, mas não … na verdade, estamos na ronha. Os instrutores vêem isso acontecer muitas vezes - ver uns encolhidos atrás dos que estão a dar o cabedal. São cerca de 33 instruendos para 2 ou 3 instrutores, e cada um conhece os seus homens. Não ao fim de dois dias, mas ao fim de 15 dias de treino já os conhecemos fisica e psicologicamente.
Nenhum instrutor deseja o mal aos instruendos. Durante o meu curso havia um rapaz de grande porte que passou as duas primeiras etapas, a recruta e o treino complementar. Já no curso, esse rapaz desmaiava sempre que fazia a primeira prova, que é das mais duras. À primeira vez, após ir à enfermaria e verificarem que está tudo bem, ele disse que queria continuar e os instrutores deixaram continuar. Ao segundo desmaio, os instrutores já não o deixaram continuar.
No Afeganistão
O curso fez toda a diferença, especialmente fora de Portugal. Vamos fazer exercícios com outras tropas, mesmo no estrangeiro, e somos vistos como os melhores. É sempre assim. Nós treinamos para sermos os melhores que há. Ponto.
Tive essa sensação no Afeganistão, na minha altura foram três ou quatro rapazes do exército e nós. Aquilo é um teatro de guerra, ou seja, há rebentamentos em muito sítio. Estamos sempre no terreno. Íamos e saiamos das torres de comando, passávamos da torre para Cabul, fazíamos patrulhas. É esgotante, mas se não tivéssemos tido o treino, tal como aqueles que foram para lá da tropa normal, não conseguiríamos aguentar. Fomos para o Afeganistão e foi complicado sim senhora, mas é mesmo assim.
Há um episódio no Afeganistão, em 2004 ou 2005, de que não me esqueço. Uma viatura que explodiu após o detonamento de uma mina, matando o primeiro sargento Roma Pereira e fazendo alguns feridos – o condutor, o rapaz da rádio partiu os dentes, o rapaz da arma pesada foi cuspido da viatura. Aconteceu uma vez e só tínhamos cinco meses de experiência em teatro de guerra. Acredito que, sem os Comandos, aquilo teria acontecido muito mais vezes. Porque não aconteceu? Estamos bem treinados.
Como formador
Ninguém chega a Comando sem cumprir o treino e um instrutor acaba por replicar aos instruendos a sua experiência. Eu dava apoio ao curso, quem dá a instrução são oficiais e sargentos. Cada um tinha o seu estilo de ensino, mas todos nós tínhamos em comum uma vontade enorme de encontrar os diamantes e de lapidá-los. Ali não há pena nem ódio, apenas queremos ensinar o que aprendemos, da melhor maneira possível. Têm de entender que é preciso puxar os limites, tal como nós fomos puxados, tal como os do ultramar foram puxados. Nem todos os que vão para lá conseguem, mas aquilo não é para todos. Só para quem pode.
Normalmente, logo após a primeira prova percebemos quem quer realmente ser Comando. É uma prova individual fisicamente complicada, de resistência, com tiro de combate que é avaliado assim como o espírito de equipa e de ajuda. Tudo faz parte da avaliação, aliás, o instruendo está 24 horas a ser avaliado. Na farda, na maneira de agir, na maneira de ajudar os colegas. Não basta ser bom fisicamente."
http://www.sabado.pt/portugal/seguranca ... 1473853817
Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Que tipo de exames de audição eles fazem ? No caso aqui no Brasil mesmo.
"Eles que venham. Por aqui não passarão." - Emílio Mallet
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
No Brasil não faço menor ideia, visto tanto o entrevistado como eu somos Portugueses. Mesmo hoje em dia as coisas estão muito diferentes do meu tempo e do tempo do indivíduo mencionado. Por exemplo, as provas são levadas muito mais a sério e o que não faltam são meninos/as que querem ir para as Tropas especiais e como não tiveram uma pontuação suficiente na inspecção são relegados à tropa normal ou pior... Serviços. O pessoal do último curso onde morreu dois militares por causa de um golpe de calor, era tudo pessoal "pronto" que vieram de toda uma série de unidades do Exército Português, passaram por 3 semanas de estágio antes de começar o curso em si e mesmo assim houve um indivíduo que por ter os valores alterados não foi permitido continuar para o curso.
No meu tempo os exames de audição era colocarem fones nos ouvidos e quando parávamos de ouvir um som clicávamos. Se tivéssemos um grau assinalável de perda de audição, éramos eliminados.
No meu tempo os exames de audição era colocarem fones nos ouvidos e quando parávamos de ouvir um som clicávamos. Se tivéssemos um grau assinalável de perda de audição, éramos eliminados.
- Frederico Vitor
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Interessante notar que estes programas sobre forças especiais nunca mencionam os grupos latino-americanos (em especial os brasileiros), poucos os asiáticos e tampouco os africanos.Ckrauslo escreveu:
Não sei se alguém já postou