Ridícula é uma Força Aérea que não realiza disparos reais. Ficará sempre presa às informações e simulações advindas do fornecedor, sem conhecer o desempenho real da arma que tem em seus arsenais. A América Latina tem um exemplo ululante: A Flota de Mar nunca havia feito disparo algum com seus torpedos alemães SST e o resultado deste desleixo é bem conhecido.MasterCaiafa escreveu:Isso dito por quem disse é credibilidade ZERO. O Derby é um míssil BVR de exportação, que gerou versões similares na África do Sul (algo de que os israelenses se arrependem hoje). Desenhado para conferir a capacidade BVR a Forças Aéreas que não dispunham dessa habilidade, o Derby permitiu a FAB se atualizar e adquirir a doutrina BVR praticada na atualidade. Comparado com o Super 530 dos M2000, o Derby ainda apresenta um desempenho geral superior, apesar de não ser tão rápido e nem subir tão alto quanto o míssil SHAR francês. É um armamento meia-boca no sentido de ser um "temporário", um produto de transição perfeito para se adquirir a experiência necessária na operação de sistemas mais complexos e de maior performance (leia-se Meteor). Criticar produtos israelenses, amplamente comprovados ao redor do mundo, só pode significar duas coisas: 1- Desonestidade intelectual descarada. 2- Está a soldo de outro fabricante para denegrir os produtos israelenses, causando desinformação e ruído. Só um meliante ignóbil afirmaria que um míssil não pode ser disparado de uma aeronave, simplesmente por que nunca houve disparo de treinamento real. Ninguém criticava o R530F Matra por nunca ter sido disparado na FAB, pelos MIIIE. Criticava-se o míssil por que ele era RUIM mesmo. Não é o caso do Derby, é um míssil BVR acessível com desempenho correspondente, e só PARVOS e ARDILOSOS defendem que um míssil ao ser disparado de um caça vai danificar o mesmo. Chega a ser ridículo.Ilya Ehrenburg escreveu:
O Derby jamais foi lançado pelos F-5EM... E pelo andar da carruagem jamais o será.
Aposto que não irá figurar nos pilones dos futuros Gripens da FAB, na longínqua data de 2026, pois insanidade tem limite...
Quanto ao Derby você mesmo aponta as suas qualidades: "É um armamento meia-boca (...)"; dito por você, portanto, o que há para contestar?
Fato de ser temporário?
Em quê? Todo e qualquer vetor será de uma maneira, ou outra, "temporário". É preciso abordar o fato de que o Derby é um produto voltado para exportação, de desempenho reportado como inferior ao de vários concorrentes e tem como vantagens o preço de aquisição e compatibilidade, alegada, com a plataforma em uso pela FAB, F-EM.
Agora, pergunto-lhe diretamente: a FAB disparou os seus mísseis Derby?
Quando? Data, hora, local e o batismo do exercício, por favor... Você, que tem a informação por profissão deveria nos informar, correto?
Diga-nos!
Ah! Não tem esta informação?
Sem problema, guarde, então, os adjetivos para si, dado que pareces muito com aquilos que imputas... Isto, aliás, pelo fato de já existir os "sabujos da SAAB", não ficaria surpreso se por acaso viessem aparecer os "sabujos da Rafael".