Maximos669 escreveu:O Forista Valdemort vandaliza o fórum com postagens sem substancia e de líder de torcida, postagens como essa expulsão as pessoas serias do fórum, espero uma atitude de moderação em relação a isso.
Maximo,
Enquanto ele não ofender ninguém ou violar de alguma outra forma as regras do fórum, ele pode postar o que quiser.
Se não gostar do que ele coloca é só ignorar, como praticamente todos já fazem fora os membros da mesma torcida.
Leandro G. Card
Somente complementando o que disse o Leandro, Máximo :
Tem uns outros, de uma certa torcida, que partem para a ofensa, mas como sabemos que estão psicologicamente abalados com a acachapante e humilhante derrota da esquerda ... agente também ignora.
Quer um exemplo ?
Grep escreveu:Parabéns, você não precisa mais se fingir de idiota, já chegou no nível de idiota pleno.
Leia de novo, quem sabe você entende, se não conseguir problema seu e do seu déficit cognitivo.
Dá bola não amigão, estão "fora de si" !
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Ainda por muito tempo o carioca digerirá o fracasso de haver chegado ao fim do ano em que sediou uma Olimpíada tendo, no entanto, de escolher um prefeito entre os retrocessos Marcelo Crivella e Marcelo Freixo, homens de séculos passados, um duro golpe na ideia de cidade cosmopolita conforme a ilusão de quem não faz ideia do que seja uma cidade cosmopolita.
Mais do que a crise em que a fantasia criminosa decorrente da associação entre Lula e Sérgio Cabral Filho — entre PT e PMDB — afundou o estado, mais do que o esfacelamento da mentira chamada de UPP, mais do que o anel de R$ 800 mil no dedo da primeira-dama do fanfarrão cujo desejo de ascensão irresponsável ora resulta em servidores sem salário, mais do que a acefalia de ter dois governadores e ter nenhum, mais do que o fato dolorido de serem daqui patriotas do naipe de Eduardo Cunha e Jorge Picciani, mais do que a constatação de que o legado desses estadistas é a paralisia moral em que nos atrasamos, aquilo que melhor representa a depressão profunda do Rio de Janeiro, a doença do Rio de Janeiro, é a disputa, na capital, de um segundo turno que, em pleno ano da graça de 2016, confronte um representante da Igreja Universal, com seu projeto de poder hostil à liberdade, e um do PSOL, o partido em cujo nome o socialismo — de acordo com sua tradição — tenta aprisionar um valor que lhe é oposto e inconciliável; de novo: a liberdade, essa hostilizada.
Eis o retrato na parede de um Rio que se desconversou; cidade cuja população se orienta — e quem dirá que está errada? — para rejeitar, para repelir, para dizer não.
A eleição municipal carioca teve dois turnos. Ambos de natureza plebiscitária. Tanto faz se no primeiro ou no segundo, a maioria dos eleitores ou se absteve — numa alarmante manifestação contrária à política — ou votou contra. De início, contra o PMDB fluminense, contra Cabral, Pezão e Cunha, contra o prefeito olímpico Eduardo Paes — que se acreditou, talvez pelos anos de convivência com Lula, capaz de eleger um poste; no caso, um cassetete. Depois, com o páreo reduzido a somente dois pangarés, numa campanha cujo baixíssimo nível serviu para desnudar os monges, o cidadão do Rio tapou o nariz e digitou o número por meio do qual daria um não a Freixo, ao PSOL, à esquerda — mas principalmente um não aos que chamam de golpistas aqueles a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Não menospreze isso, leitor.
Que Crivella, portanto, nem por um segundo se imagine consagrado pelas urnas. Será erro grave de avaliação. Ele, que já disputou e perdeu algumas eleições para prefeito e governador, tampouco venceu esta. Ou, experiente que é, compreende o recado, ou terá mandato turbulento para muito além dos problemas decorrentes da real situação financeira do município (que logo descobrirá) — porque ainda vai apanhar muito, e sem ter um Freixo para fazê-lo de “menos pior”. Esse, aliás, é o ponto.
A forma como Crivella resistiu, com poucos abalos, a tantas acusações no curso do segundo turno — inclusive àquela encarnada pela foto de sua prisão — não lhe é mérito, ao menos não primordialmente, e embute, na explicação, o motivo pelo qual tanto trabalhou por ter Freixo como oponente na rodada final. Fosse seu adversário qualquer outro — Pedro Paulo, Flávio Bolsonaro, Indio da Costa ou Carlos Osorio — e teria hoje mais uma derrota para chamar de sua.
Contra Freixo, contudo, beneficiou-se — até Garotinho se beneficiaria (para que o leitor avalie a força do fenômeno) — de um voto de repulsa ao PSOL e a tudo quanto este partido significa, compreendido que é, com bom humor, como a linha auxiliar circense do PT; como DCE para recreio de marmanjos. E, não importando o humor, como o sustentáculo político do criminoso “movimento” black bloc; como o partido que concorreu à prefeitura do Rio, numa eleição no século XXI, em coligação com o Partido Comunista Brasileiro. Repito: Partido Comunista Brasileiro. Repito: Partido Comunista Brasileiro — aquele de Mauro Iasi, o poeta que cita Bertold Brecht para incitar o assassinato dos inimigos conservadores.
Administrando os engulhos, pois, o carioca engoliu tudo o que havia contra Crivella, que igualmente despreza, para não eleger aquele em quem identifica perigos maiores do que os representados por ter a Igreja Universal à frente do município.
A cidade, afinal, fez uma escolha entre desonestidades.
Enquanto trata (espero que trate) de suas chagas políticas, o cidadão do Rio de Janeiro talvez não tenha tempo (certamente não tem motivo) para se envaidecer com a leitura segundo a qual sua eleição municipal antecipou e experimentou o cenário eleitoral de 2018; mas assim é, assim será: o brasileiro elegerá seu próximo presidente, entre muitos candidatos, num plebiscito em que dirá sobretudo não.
Sabemos a quem — a o quê — se destinará o não. O desafio é observar o tabuleiro e ver qual o bispo que avança.
Há algo de podre no imaculado reino da Dinamarca (o carinhoso apelido de São Paulo).
TCE suspende licitação para obras da Linha 15-Prata do monotrilho em SP
Licitação contrataria empresas para serviços nas obras de acabamento.
Linha foi anunciada em 2009 pelo governo de São Paulo.
01/11/2016 11h50 - Atualizado em 01/11/2016 11h50
Do G1 São Paulo
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) suspendeu liminarmente a licitação lançada pelo Metrô de São Paulo para contratação de empresas de prestação de serviços nas obras complementares para a construção de quatro estações da Linha 15-Prata do monotrilho, que deve interligar os bairros da Vila Prudente e São Mateus, na Zona Leste da capital.
O Metrô deve suspender todos os atos da licitação até a deliberação do TCE. A contratação seria para realizar as obras de acabamento, como instalações hidráulicas, comunicação visual, paisagismo e reurbanização, no trecho entre o bairro do Jardim Planalto, em Sapopemba, até o bairro de São Mateus.
Em nota, o Metrô afirmou que vai se manifestar ao Tribunal de Contas no prazo estipulado e que as obras na Linha 15-Prata estão em andamento.
O TCE informou que a resolução do imbróglio dependerá do Metrô "em justificar as possíveis falhas e seguir as orientações da Corte para que o procedimento licitatório seja transparente e gere economicidade e vantajosidade à administração".
A publicação cita “possíveis impropriedades no edital de licitação” na apresentação de atestados de qualificação técnica das empresas e profissionais envolvidos na contratação. A edição do Diário Oficial do Estado afirma que “as possíveis falhas poderiam afetar a isonomia, competitividade e a escolha da proposta mais vantajosa à administração”.
A Linha 15-Prata foi anunciada em novembro de 2009 pelo Governo do Estado de São Paulo, com previsão de entrega dos serviços e obras para 2012. O trecho é composto por 18 estações e 26,6 km de extensão. O custo aproximado de toda a obra é de R$ 7,2 bilhões e a previsão, segundo o Metrô, é de as obras possam ser concluídas em 2018.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Ainda por muito tempo o carioca digerirá o fracasso de haver chegado ao fim do ano em que sediou uma Olimpíada tendo, no entanto, de escolher um prefeito entre os retrocessos Marcelo Crivella e Marcelo Freixo, homens de séculos passados, um duro golpe na ideia de cidade cosmopolita conforme a ilusão de quem não faz ideia do que seja uma cidade cosmopolita.
Mais do que a crise em que a fantasia criminosa decorrente da associação entre Lula e Sérgio Cabral Filho — entre PT e PMDB — afundou o estado, mais do que o esfacelamento da mentira chamada de UPP, mais do que o anel de R$ 800 mil no dedo da primeira-dama do fanfarrão cujo desejo de ascensão irresponsável ora resulta em servidores sem salário, mais do que a acefalia de ter dois governadores e ter nenhum, mais do que o fato dolorido de serem daqui patriotas do naipe de Eduardo Cunha e Jorge Picciani, mais do que a constatação de que o legado desses estadistas é a paralisia moral em que nos atrasamos, aquilo que melhor representa a depressão profunda do Rio de Janeiro, a doença do Rio de Janeiro, é a disputa, na capital, de um segundo turno que, em pleno ano da graça de 2016, confronte um representante da Igreja Universal, com seu projeto de poder hostil à liberdade, e um do PSOL, o partido em cujo nome o socialismo — de acordo com sua tradição — tenta aprisionar um valor que lhe é oposto e inconciliável; de novo: a liberdade, essa hostilizada.
Eis o retrato na parede de um Rio que se desconversou; cidade cuja população se orienta — e quem dirá que está errada? — para rejeitar, para repelir, para dizer não.
A eleição municipal carioca teve dois turnos. Ambos de natureza plebiscitária. Tanto faz se no primeiro ou no segundo, a maioria dos eleitores ou se absteve — numa alarmante manifestação contrária à política — ou votou contra. De início, contra o PMDB fluminense, contra Cabral, Pezão e Cunha, contra o prefeito olímpico Eduardo Paes — que se acreditou, talvez pelos anos de convivência com Lula, capaz de eleger um poste; no caso, um cassetete. Depois, com o páreo reduzido a somente dois pangarés, numa campanha cujo baixíssimo nível serviu para desnudar os monges, o cidadão do Rio tapou o nariz e digitou o número por meio do qual daria um não a Freixo, ao PSOL, à esquerda — mas principalmente um não aos que chamam de golpistas aqueles a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Não menospreze isso, leitor.
Que Crivella, portanto, nem por um segundo se imagine consagrado pelas urnas. Será erro grave de avaliação. Ele, que já disputou e perdeu algumas eleições para prefeito e governador, tampouco venceu esta. Ou, experiente que é, compreende o recado, ou terá mandato turbulento para muito além dos problemas decorrentes da real situação financeira do município (que logo descobrirá) — porque ainda vai apanhar muito, e sem ter um Freixo para fazê-lo de “menos pior”. Esse, aliás, é o ponto.
A forma como Crivella resistiu, com poucos abalos, a tantas acusações no curso do segundo turno — inclusive àquela encarnada pela foto de sua prisão — não lhe é mérito, ao menos não primordialmente, e embute, na explicação, o motivo pelo qual tanto trabalhou por ter Freixo como oponente na rodada final. Fosse seu adversário qualquer outro — Pedro Paulo, Flávio Bolsonaro, Indio da Costa ou Carlos Osorio — e teria hoje mais uma derrota para chamar de sua.
Contra Freixo, contudo, beneficiou-se — até Garotinho se beneficiaria (para que o leitor avalie a força do fenômeno) — de um voto de repulsa ao PSOL e a tudo quanto este partido significa, compreendido que é, com bom humor, como a linha auxiliar circense do PT; como DCE para recreio de marmanjos. E, não importando o humor, como o sustentáculo político do criminoso “movimento” black bloc; como o partido que concorreu à prefeitura do Rio, numa eleição no século XXI, em coligação com o Partido Comunista Brasileiro. Repito: Partido Comunista Brasileiro. Repito: Partido Comunista Brasileiro — aquele de Mauro Iasi, o poeta que cita Bertold Brecht para incitar o assassinato dos inimigos conservadores.
Administrando os engulhos, pois, o carioca engoliu tudo o que havia contra Crivella, que igualmente despreza, para não eleger aquele em quem identifica perigos maiores do que os representados por ter a Igreja Universal à frente do município.
A cidade, afinal, fez uma escolha entre desonestidades.
Enquanto trata (espero que trate) de suas chagas políticas, o cidadão do Rio de Janeiro talvez não tenha tempo (certamente não tem motivo) para se envaidecer com a leitura segundo a qual sua eleição municipal antecipou e experimentou o cenário eleitoral de 2018; mas assim é, assim será: o brasileiro elegerá seu próximo presidente, entre muitos candidatos, num plebiscito em que dirá sobretudo não.
Sabemos a quem — a o quê — se destinará o não. O desafio é observar o tabuleiro e ver qual o bispo que avança.
É esse exatamente o sentimento ... a população de modo geral identificou claramente aquilo que NÃO QUER DE JEITO NENHUM ... mas é longe saber o que escolher ... entre figuras não tão identificadas com o NÃO ... talvez Alckmin, Bolsonaro, Caiado ... Ciro poderia ser opção, mas abriu aquela sua boca enorme e declarou que se Lula for preso vai solta-lo com jagunços ... Marina se queimou com a derrapagem de seu partido em apoio a esquerda ... Aécio também poderia, porém cada dia aparece em mais delações ... enfim, estamos a deriva ... um Barco sem capitão ...
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
ISSO é que é um País SOCIALISTA de verdade ... onde TODOS que trabalham tem direito a TUDO ... não é essa BALELA PETISTA ... Psol, Comunista, blá, blá, blá ...
http://www.youtube.com/watch?v=1vz-xO81y-A
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Fala-se de 'virada' à direita como se algum dia o Brasil tivesse sido de esquerda.
Dora Kramer - O Estado de São Paulo, 2.11.16.
Concluídas as eleições, inicia-se a fase das conclusões. No geral, apressadas quando se trata de fazer projeções. A mais difundida no momento é a que põe nas mãos do governador Geraldo Alckmin a legenda do PSDB para concorrer à Presidência da República em 2018, como consequência da vitória em primeiro turno de João Doria para a Prefeitura de São Paulo, da conquista de importantes cidades no Estado e da derrota do candidato do senador Aécio Neves à prefeitura de Belo Horizonte.
Nesses casos de A + B=C, somam-se bananas com laranjas e trata-se a política como se fosse ciência exata ou como algo que funcione no piloto automático. No meio, entre um acontecimento e outros há os fatos, há as circunstâncias e há gente, espécie humana, categoria instável, sujeita aos efeitos da chuva e das trovoadas.
Experiente no tema, Alckmin tratou anteontem de declarar algo que certamente não pensa: que, no momento, a disputa de 2018 não está na agenda dele nem do PSDB. É claro que está, mas é daquelas coisas que o político precavido não assume. Entre outros motivos para não se queimar e ver se consegue atravessar a distância entre uma eleição e outra com chance de sucesso na tarefa de ultrapassar obstáculos.
São inúmeros. Na seara tucana há dois com nomes e sobrenomes: José Serra e Aécio Neves. Sem contar os respectivos aliados internos e externos. O primeiro é chanceler e um interlocutor privilegiado no PMDB. Importantíssimo para a eventualidade da conquista desse apoio caso o partido de Michel Temer não concorra ou não chegue ao segundo turno em 2018. O segundo é senador e presidente do PSDB; tem a máquina, portanto. Ambos contam com visibilidade garantida, além de não terem seus destinos ligados ao êxito ou fracasso de alguém, como Alckmin precisa de que João Doria corresponda às expectativas do maior eleitorado do País.
Além disso, a própria história de eleições fornece milhões de exemplos de desconexão entre resultados bons e maus. Dois deles: em 2008, Geraldo Alckmin não chegou ao segundo turno na eleição municipal em São Paulo, disputada entre Marta Suplicy e Gilberto Kassab, o vitorioso; em 2014, Aécio Neves teve menos votos que Dilma Rousseff em Minas Gerais, seu reduto principal, mas por pouco não ganhou dela na final pela Presidência.
Vamos a outro caso de conclusão apressada que, aliás, dá título a este texto: a tal da onda conservadora que supostamente varre o País. Por causa da derrota ampla, geral e irrestrita do PT? Pela eleição de Marcelo Crivella no Rio de Janeiro? Pela vitória de Doria?
Ora, o fiasco do PT não tem nada a ver com ideologia. Tem a ver com corrupção e desatino na administração da economia. Ademais, quem disse que os petistas detém o monopólio do pensamento de esquerda? Governou com e para a direita atrasada, tratou os mais pobres como consumidores – algo típico do coronelato arcaico dos grotões. Além disso, seu líder máximo quando sindicalista declarava não ser de esquerda. Lula vestiu essa roupagem quando precisou dela para construir um partido.
Doria venceu em São Paulo por ter sabido encarnar com eficiência o antipetismo. Crivella ganhou no Rio em boa medida pela autossuficiência do prefeito Eduardo Paes que insistiu em apoiar um candidato eleitoralmente inviável. De onde o segundo turno entre o bispo aposentado e um candidato visto como representante de uma esquerda amalucada. Marcelo Freixo, convenhamos, não chega perto de ser um Fernando Gabeira, que, aliás, perdeu de pouco para Paes em 2008 quando, pela régua dos arautos da onda conservadora, o Brasil era de esquerda.
Em momento algum o País teve a prevalência da corrente de esquerda. Não nos esqueçamos: Lula só ganhou a eleição quando adaptou seu discurso ao centro e fez uma Carta aos Brasileiros jurando fidelidade à política econômica qualificada pejorativa e equivocadamente como neoliberal.
Maximos669 escreveu:O Forista Valdemort vandaliza o fórum com postagens sem substancia e de líder de torcida, postagens como essa expulsão as pessoas serias do fórum, espero uma atitude de moderação em relação a isso.
Postagens sem substancia ??? Se vc nao tem senso de humor ... Talvez se fosse humor esquerdinha...
Cara minha torcida e para ver o fim do PT e o Lula na cadeia e quem sabe algum dia ver o Brasil livre de cancer ...
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
cassiosemasas escreveu:Kirk, faz um favor pra gente, dá aquele rivotril que você tem guardado ai pro Valdemort....
Ele está nitidamente em crise!!!
Crise ???
Caro Cassio adoro o que faco ...
Estou em Capetown e ja vou mandar um T-bone steak com um Cabernetzinho ...
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
Tikuna escreveu:"Ainnn! Dilmanta! Luladrão! O PêTê destroiu o Brazel" - vive gritando o reaça analfabeto político e funcional.
Acho que você não entendeu bem.
Para eles a corrupção nunca foi problema, a questão é especificamente contra a esquerda em geral (que eles nem sabem o que é) e o PT em particular, porque são o "time" adversário. Este é o tal "câncer" apontado, e não a corrupção. A corrupção foi só uma desculpa para se fazer a campanha que vimos contra o governo da Dilma e o PT, mesmo em detrimento do país, mas agora que ela já foi bem sucedida não tem mais importância desde que a mídia não noticie na primeira página, o que ela já está deixando de fazer (a menos que envolva o Lula, ainda uma "ameaça" em potencial para 2018).
Tikuna escreveu:"Ainnn! Dilmanta! Luladrão! O PêTê destroiu o Brazel" - vive gritando o reaça analfabeto político e funcional.
Acho que você não entendeu bem.
Para eles a corrupção nunca foi problema, a questão é especificamente contra a esquerda em geral (que eles nem sabem o que é) e o PT em particular, porque são o "time" adversário. Este é o tal "câncer" apontado, e não a corrupção. A corrupção foi só uma desculpa para se fazer a campanha que vimos contra o governo da Dilma e o PT, mesmo em detrimento do país, mas agora que ela já foi bem sucedida não tem mais importância desde que a mídia não noticie na primeira página, o que ela já está deixando de fazer (a menos que envolva o Lula, ainda uma "ameaça" em potencial para 2018).
Leandro G. Card
MEO DEOS !!!!
Querem enganar quem ??? ... a si mesmos ??? ... somos analfabetos políticos ???
Primeiro que não colocou a "fuente" da balela acima ... segundo que a balela trata-se de "cassados" ... será que esses "doutores em política" podem apontar quantos desses foram CONDENADOS PELA JUSTIÇA ??? ... será que esses "doutores" NÃO SABEM que quando se tem a maioria no congresso NÃO CASSAM seus próprios meliantes ... com votações "fechadas" e até DANCINHA comemorando a impunidade de PETISTAS ??? ... Será que estão vivendo em outra dimensão e não sabem QUANTOS BILHÕES o PT surrupiou da população pra se manter no Poder ???
Em Senhores "DOUTORADOS EM POLÍTICA" ... não há espelho em vossa terra da fantasia ???
http://www.youtube.com/watch?v=80qvAaSwsEk
Essa cegueira, distorção dos fatos ... chamando os outros de analfabeto ... é isso que está sendo EXTIRPADO DO Brasil ... É DISSO QUE NOS LIBRAMOS ... ufff ... Graças a Deus, vão tarde !!!
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”