Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, o H-145M daria um salto operacional enorme , principalmente nos distritos que possuem unidades operativas de Fuzileiros Navais como MANAUS(AM), BELÉM(PA) E LADÁRIO(MS):
MANAUS:
BELÉM:
LADÁRIO:
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BELÉM:
LADÁRIO:
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
COBERTURA ESPECIAL - BASE INDUSTRIAL DEFESA - DEFESA
26 de Outubro, 2016 - 09:30 ( Brasília )
Brasil quer aumentar participação estrangeira no setor de defesa
Proposta é a mais recente iniciativa do governo Temer para abrir a economia à entrada de mais capital privado e estrangeiro
Por Bloomberg
O governo brasileiro prepara um projeto de lei para reduzir restrições à participação estrangeira em seu setor de defesa e ajudar a atrair tecnologia e recursos.
O projeto de lei deverá ser aprovado pelo Congresso em menos de um ano, disse o secretário de Produtos de Defesa do Brasil, Flávio Basílio, à Bloomberg News.
Pela legislação atual, apenas as chamadas companhias estratégicas, cujo capital é majoritariamente nacional, podem apresentar oferta por grandes contratos de defesa do governo.
A proposta é a mais recente iniciativa do governo do presidente Michel Temer para abrir a maior economia da América Latina à entrada de mais capital privado e estrangeiro com o objetivo de impulsionar o crescimento e superar restrições orçamentárias em meio a uma profunda recessão.
O Congresso aprovou projeto de lei semelhante nas últimas semanas para abrir o setor de petróleo, e o governo planeja reduzir limites à participação estrangeira no transporte aéreo e na propriedade de terras.
Entre os projetos que podem ser abertos ao capital estrangeiros encontra-se o arsenal da Marinha no Rio de Janeiro. O local poderia ser usado para construção de navios de guerra destinados principalmente à exportação, segundo o almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro. Os EUA e a França estão interessados em utilizar o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, disse Basílio.
Outras companhias também deverão se beneficiar. A produtora aeroespacial e de eletrônicos Thales informou que uma nova legislação permitiria que a empresa apresentasse oferta para grandes contratos do governo e ampliasse seu investimento no Brasil, segundo o vice-presidente da companhia para a América Latina, Rubén Lazo.
FONTE: EXAME
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... de-defesa/
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26 de Outubro, 2016 - 09:30 ( Brasília )
Brasil quer aumentar participação estrangeira no setor de defesa
Proposta é a mais recente iniciativa do governo Temer para abrir a economia à entrada de mais capital privado e estrangeiro
Por Bloomberg
O governo brasileiro prepara um projeto de lei para reduzir restrições à participação estrangeira em seu setor de defesa e ajudar a atrair tecnologia e recursos.
O projeto de lei deverá ser aprovado pelo Congresso em menos de um ano, disse o secretário de Produtos de Defesa do Brasil, Flávio Basílio, à Bloomberg News.
Pela legislação atual, apenas as chamadas companhias estratégicas, cujo capital é majoritariamente nacional, podem apresentar oferta por grandes contratos de defesa do governo.
A proposta é a mais recente iniciativa do governo do presidente Michel Temer para abrir a maior economia da América Latina à entrada de mais capital privado e estrangeiro com o objetivo de impulsionar o crescimento e superar restrições orçamentárias em meio a uma profunda recessão.
O Congresso aprovou projeto de lei semelhante nas últimas semanas para abrir o setor de petróleo, e o governo planeja reduzir limites à participação estrangeira no transporte aéreo e na propriedade de terras.
Entre os projetos que podem ser abertos ao capital estrangeiros encontra-se o arsenal da Marinha no Rio de Janeiro. O local poderia ser usado para construção de navios de guerra destinados principalmente à exportação, segundo o almirante Antônio Carlos Soares Guerreiro. Os EUA e a França estão interessados em utilizar o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, disse Basílio.
Outras companhias também deverão se beneficiar. A produtora aeroespacial e de eletrônicos Thales informou que uma nova legislação permitiria que a empresa apresentasse oferta para grandes contratos do governo e ampliasse seu investimento no Brasil, segundo o vice-presidente da companhia para a América Latina, Rubén Lazo.
FONTE: EXAME
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... de-defesa/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vc foi em cima.FCarvalho escreveu:A questão aqui é relevante pois não se trata apenas da aquisição de 5 ou 6 helos como hora previsto no planejamento da MB. Uma vez indicado como o vencedor do UHP a Helibrás vai abocanhar nada mais, nada menos que um contrato para até 60 helos na MB.
Isso em matéria de compra de equipamento militar no Brasil é algo espetacular. Sem contar que praticamente abre caminho para o Esquilo B-3 no HI-1.
Coisas da politica tupiniquim
ps: do jeito que as coisas vão/estáo, a MB não tem nem como dar um pio contra a escolha deste hello. Afinal, a alternativa é continuar como está... ou ficar sem nada.
abs.
Vai ser o mesmo caso da concorrência do Heli de Instrução. Ou vai ser Helibrás ou nada...anota aí.
Editado pela última vez por knigh7 em Qua Out 26, 2016 10:23 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Kkkkkkk!!!!ABULDOG74 escreveu:COBERTURA ESPECIAL - BASE INDUSTRIAL DEFESA - DEFESA
26 de Outubro, 2016 - 09:30 ( Brasília )
Brasil quer aumentar participação estrangeira no setor de defesa
Proposta é a mais recente iniciativa do governo Temer para abrir a economia à entrada de mais capital privado e estrangeiro
Agora empresas estrangeiras serão a nossa Base Industrial de Defesa. É a pá de cal!!! Só no Brasil mesmo !
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Em minha opinião e preciso dinamizar o reaparelhamento da MB. Acredito que os H 145 M são uma substituição adequada aos Esquilos e o B 3 aos Jet Rangers do Hi. Entretanto a opção pela Helibras nestes dois casos deve trazer benefícios além da construção no país com geração de empregos e renda, como por exemplo, menor custo de aquisição e facilidades de financiamento.
Sds
Lord Nauta
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O problema não é o que estão fazendo agora. O problema é o que vem depois.
Este é um típico caso de um investimento isolado e desconectado totalmente de qualquer planejamento da MB, ou do GF via MD. É simplesmente um caso de prateleira fortuito onde a verba está atrelada aos interesses políticos, e nada mais. Igualzinho os EC-725.
O que interessa saber é: "escolheu" o H-145M agora, beleza. Tem de perguntar então aos nobres deputados mineiros se eles vão disponibilizar verba também depois para comprar os outros 55 que a MB quer...
A seguir cenas dos próximos capítulos.
abs.
Este é um típico caso de um investimento isolado e desconectado totalmente de qualquer planejamento da MB, ou do GF via MD. É simplesmente um caso de prateleira fortuito onde a verba está atrelada aos interesses políticos, e nada mais. Igualzinho os EC-725.
O que interessa saber é: "escolheu" o H-145M agora, beleza. Tem de perguntar então aos nobres deputados mineiros se eles vão disponibilizar verba também depois para comprar os outros 55 que a MB quer...
A seguir cenas dos próximos capítulos.
abs.
Carpe Diem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Esquilo já é utilizado por EB e FAB há muitos anos para instrução, e com os refit's pelos quais estão passando por agora, é provável que continuem aí por mais uns 10/15 anos. No mínimo.knigh7 escreveu:Vc foi em cima.FCarvalho escreveu:A questão aqui é relevante pois não se trata apenas da aquisição de 5 ou 6 helos como hora previsto no planejamento da MB. Uma vez indicado como o vencedor do UHP a Helibrás vai abocanhar nada mais, nada menos que um contrato para até 60 helos na MB.
Isso em matéria de compra de equipamento militar no Brasil é algo espetacular. Sem contar que praticamente abre caminho para o Esquilo B-3 no HI-1.
Coisas da politica tupiniquim
ps: do jeito que as coisas vão/estáo, a MB não tem nem como dar um pio contra a escolha deste hello. Afinal, a alternativa é continuar como está... ou ficar sem nada.
abs.
Vai ser o mesmo caso da concorrência do Heli de Instrução. Ou vai ser Helibrás ou nada...anota aí.
Será até "natural" a adoção do B-3 para o HI-1.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O esforço de recuperação dos meios da Esquadra: fragata ‘Defensora’ inicia seu último período de docagem antes de voltar à ativa
Por Roberto Lopes*
No dia 13 de outubro a fragata Defensora (F41) entrou no dique Almirante Jardim, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com a finalidade de cumprir a terceira e última docagem do seu Período de Manutenção Geral (PMG), iniciado quatro anos atrás.
A previsão é de que o navio permaneça docado até janeiro próximo. Em março deste ano a coluna INSIDER já havia adiantado que a Defensora deve ser reintegrada ao setor operativo da Marinha em maio de 2017.
Nos próximos 90 dias há previsão de execução de inúmeros serviços a bordo da embarcação, dentre os quais destacam-se: a instalação das linhas de eixo, lemes, estabilizadores, hélices de passo controlado, mastro principal, radares, antenas de comunicações, lançadores de mísseis Exocet, Aspide e foguetes Chaff, além do sonar e domo.
Também está previsto o embarque de unidades de refrigeração de ar, compressores de alta pressão, motores de combustão principal e de um motor de combustão auxiliar.
A nova fase de serviços a bordo da fragata confirma o esforço da gestão Leal Ferreira e da Alta Administração Naval em devolve-la à rotina operativa, o que representará um reforço significativo para a Força de Superfície da Marinha em meio ao atual cenário de desgaste dos meios da Esquadra.
A expectativa é de que, a partir de 2018, a Defensora entre no rodízio de embarcações brasileiras que , por mandato da Organização das Nações Unidas, patrulham o litoral libanês.
*Com informações do Centro de Comunicação Social da Marinha.
Por Roberto Lopes*
No dia 13 de outubro a fragata Defensora (F41) entrou no dique Almirante Jardim, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), com a finalidade de cumprir a terceira e última docagem do seu Período de Manutenção Geral (PMG), iniciado quatro anos atrás.
A previsão é de que o navio permaneça docado até janeiro próximo. Em março deste ano a coluna INSIDER já havia adiantado que a Defensora deve ser reintegrada ao setor operativo da Marinha em maio de 2017.
Nos próximos 90 dias há previsão de execução de inúmeros serviços a bordo da embarcação, dentre os quais destacam-se: a instalação das linhas de eixo, lemes, estabilizadores, hélices de passo controlado, mastro principal, radares, antenas de comunicações, lançadores de mísseis Exocet, Aspide e foguetes Chaff, além do sonar e domo.
Também está previsto o embarque de unidades de refrigeração de ar, compressores de alta pressão, motores de combustão principal e de um motor de combustão auxiliar.
A nova fase de serviços a bordo da fragata confirma o esforço da gestão Leal Ferreira e da Alta Administração Naval em devolve-la à rotina operativa, o que representará um reforço significativo para a Força de Superfície da Marinha em meio ao atual cenário de desgaste dos meios da Esquadra.
A expectativa é de que, a partir de 2018, a Defensora entre no rodízio de embarcações brasileiras que , por mandato da Organização das Nações Unidas, patrulham o litoral libanês.
*Com informações do Centro de Comunicação Social da Marinha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Corveta ‘Júlio de Noronha’ faz mais uma prova de mar e prepara o último teste dos seus motores de combustão principal
Após cumprir um demorado PMG/Mod – Período de Manutenção Geral com Modernização –, a corveta Julio de Noronha (V-32) desatracou do Cais Sul do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), na quinta-feira da semana passada (20.10), e realizou um fundeio operativo nos arredores da Escola Naval que se prolongou até o dia seguinte (sexta 21).
Nos oito anos de seu PMG/Mod, o “Morcego” – como a Júlio de Noronha é carinhosamente chamada – foi submetido a múltiplas verificações de sistemas e do setor da propulsão.
Foram inspecionados os dois motores de combustão principal (MCP), a turbina a gás, bem como dois dos seus quatro motores de combustão auxiliares (MCA), empregados na geração de energia. Visando a modernização da propulsão, os outros dois MCA foram substituídos por equipamentos de maior potência.
Também houve uma reposição das unidades de tratamento de águas servidas (UTAS) e do separador de água e óleo (SAO), equipamentos importantes para atender os requisitos de preservação ambiental.
O programa de atualização do navio incluiu a renovação do radar de navegação e do equipamento de guerra eletrônica.
Foram modernizadas ainda as plantas de ar condicionado, os grupos de osmose reversa para a produção de aguada e os compressores de ar comprimido.
Experiência – Na curta navegação da semana passada pela Baía de Guanabara foi realizado treinamento para os militares que trabalham nas estações de Manobra, Convés, Máquinas e Controle de Avarias, visando a Experiência de Máquinas prevista para o mês que vem, quando serão comissionadas as unidades de controle local dos dois motores de combustão principal do navio.
Os resultados positivos alcançados na saída da corveta consagraram o trabalho e a dedicação das OMs envolvidas na recuperação do navio, em especial o AMRJ, e confirmaram o comprometimento da tripulação.
A previsão é de que até meados do segundo trimestre de 2017 a V-32 possa ser devolvida ao setor operativo da Marinha.
Faltou a modernização dos sistemas de armas. E uma pena a falta de compromisso do GF com a agenda de Defesa do país.
Após cumprir um demorado PMG/Mod – Período de Manutenção Geral com Modernização –, a corveta Julio de Noronha (V-32) desatracou do Cais Sul do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), na quinta-feira da semana passada (20.10), e realizou um fundeio operativo nos arredores da Escola Naval que se prolongou até o dia seguinte (sexta 21).
Nos oito anos de seu PMG/Mod, o “Morcego” – como a Júlio de Noronha é carinhosamente chamada – foi submetido a múltiplas verificações de sistemas e do setor da propulsão.
Foram inspecionados os dois motores de combustão principal (MCP), a turbina a gás, bem como dois dos seus quatro motores de combustão auxiliares (MCA), empregados na geração de energia. Visando a modernização da propulsão, os outros dois MCA foram substituídos por equipamentos de maior potência.
Também houve uma reposição das unidades de tratamento de águas servidas (UTAS) e do separador de água e óleo (SAO), equipamentos importantes para atender os requisitos de preservação ambiental.
O programa de atualização do navio incluiu a renovação do radar de navegação e do equipamento de guerra eletrônica.
Foram modernizadas ainda as plantas de ar condicionado, os grupos de osmose reversa para a produção de aguada e os compressores de ar comprimido.
Experiência – Na curta navegação da semana passada pela Baía de Guanabara foi realizado treinamento para os militares que trabalham nas estações de Manobra, Convés, Máquinas e Controle de Avarias, visando a Experiência de Máquinas prevista para o mês que vem, quando serão comissionadas as unidades de controle local dos dois motores de combustão principal do navio.
Os resultados positivos alcançados na saída da corveta consagraram o trabalho e a dedicação das OMs envolvidas na recuperação do navio, em especial o AMRJ, e confirmaram o comprometimento da tripulação.
A previsão é de que até meados do segundo trimestre de 2017 a V-32 possa ser devolvida ao setor operativo da Marinha.
Faltou a modernização dos sistemas de armas. E uma pena a falta de compromisso do GF com a agenda de Defesa do país.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pensei que era para ficar baseado na estação na Antártica.Bolovo escreveu:Cabe no NApOc Ary Rongel e nos outros navios de pesquisa da Marinha? Claro que não, né. Essa pergunta nem faz sentido.Penguin escreveu:Manda um EC725 ou Cougar para lá então.Os Fennec são mais novos, militarizados (diferente do Esquilo que é civil) e nunca passaram temporadas exclusivamente no mar, onde o desgaste de qualquer equipamento é maior, portanto devem estar em melhores condições e a modernização compensou. Sem contar que estão em maior número, somando os Esquilos e Fennecs do Exército dá 35 helicópteros. Já os Esquilo bi turbina da Marinha são apenas 7.Penguin escreveu:Ou moderniza-se os Esquilos como fez o EB e parace que vai fazer ou fez a FAB.
Olha, eu acho que você está zangado porque a Helibrás levou mais uma. E você não gosta da Helibrás, todo mundo já sabe. A MB tem um programa para substituir os Esquilo mono (18, de 1980~1983) e bi (7, de 1986), acredito que talvez até os Jet Ranger. O H145 é um ótimo helicóptero e eu já considerava o favorito desde o começo. Não vejo problema nenhum em começarem pelos Esquilos bi, que sempre foram usados exclusivamente no programa antártico da Marinha.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Palestra da MB sobre reaparelhamento, dada pelo Contra-Almirante Joése Leandro.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct= ... eqUC_6OFoQ
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pensei em helicópteros baseados na base na Antártica. Com a Argentina faz...Bolovo escreveu:Cabe no NApOc Ary Rongel e nos outros navios de pesquisa da Marinha? Claro que não, né. Essa pergunta nem faz sentido.Penguin escreveu:Manda um EC725 ou Cougar para lá então.Os Fennec são mais novos, militarizados (diferente do Esquilo que é civil) e nunca passaram temporadas exclusivamente no mar, onde o desgaste de qualquer equipamento é maior, portanto devem estar em melhores condições e a modernização compensou. Sem contar que estão em maior número, somando os Esquilos e Fennecs do Exército dá 35 helicópteros. Já os Esquilo bi turbina da Marinha são apenas 7.Penguin escreveu:Ou moderniza-se os Esquilos como fez o EB e parace que vai fazer ou fez a FAB.
Olha, eu acho que você está zangado porque a Helibrás levou mais uma. E você não gosta da Helibrás, todo mundo já sabe. A MB tem um programa para substituir os Esquilo mono (18, de 1980~1983) e bi (7, de 1986), acredito que talvez até os Jet Ranger. O H145 é um ótimo helicóptero e eu já considerava o favorito desde o começo. Não vejo problema nenhum em começarem pelos Esquilos bi, que sempre foram usados exclusivamente no programa antártico da Marinha.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Para isso deveríamos ter uma base na Antártica, não?Penguin escreveu:Pensei em helicópteros baseados na base na Antártica. Com a Argentina faz...
No tocar da carruagem isso não vai acontecer tão cedo... .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
É que a notícia não era clara. Deixa margem para se pensar que os helicópteros eram para a base antártica e não para os navios de pesquisa e apoio.LeandroGCard escreveu:Para isso deveríamos ter uma base na Antártica, não?Penguin escreveu:Pensei em helicópteros baseados na base na Antártica. Com a Argentina faz...
No tocar da carruagem isso não vai acontecer tão cedo... .
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Emenda de bancada garante R$ 100 milhões para helicópteros para Antártica
Leandro Mazzini 24/10/2016 13:15
A bancada de Minas Gerais solicitou R$ 100 milhões em emenda do orçamento da União de 2017 para a Marinha comprar helicópteros para a retomada da missão na base Comandante Ferraz, na Antártica, no Polo Sul.
Alega que os atuais helicópteros são obsoletos. Curioso é que a indicação é para a compra dos aparelhos da Helibrás, da fábrica de Itajubá, no Sul de Minas.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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