knigh7 escreveu:O Carvalho estava comentando a distribuição no Exército Britânico e não do EB dada pelo Clermont.
Eu havia percebido isso, acho que você é que não percebeu a ironia.
knigh7 escreveu:Não adianta vc tentar puxar a distribuição de lançadores lá como se fosse aqui para tentar justificar. Do mesmo modo que o MAN não vai deixar de ter aquele alcance curto porque vc quer.
Não, claro quer não, não dá, nem pensar, a doutrina do EB só fala em meia dúzia de mísseis por unidade, bobagem imaginar que algum dia o EB vai usar nem mesmo 1/4 dos mísseis que o exército britânico considera necessários para vencer as suas guerras.
E mais ainda imaginar que o resto do mundo vai seguir mais de perto os passos do exército britânico e estar adquirindo quantidades de mísseis enormes daqui pra frente. É óbvio que doutrinas como a brasileira irão prevalecer, mesmo quando guerrilheiros mulambentos já fazem uso extensivo de mísseis guiados até em conflitos assimétricos... .
E ainda mais ainda sequer sonhar com a remota possibilidade de que os engenheiros brasileiros seriam algum dia capazes de desenvolver um míssil melhor se isso fosse requerido e os recursos fornecidos.
Tão tá então..., é prateleira neles
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Leandro G. card