Muito interessante esses vídeos...akivrx78 escreveu:Minha conclusão a F1 hoje é feita para atender os europeus e seus interesses, assim como a Indy é feita para atender os americanos, para ela se tornar um campeonato global tem que ocorrer muitas alterações, sem grandes alterações no regulamento acho difícil novas montadoras se interessarem na categoria, liberar o desenvolvimento dos motores e testes em qualquer lugar seria um bom começo, eu espero que com um dono americano os interesses fiquem mais equilibrados.
Eu acho legal ver a distribuição das equipes pelos países. Em 2008, havia três equipes japonesas (Toyota, Honda e Super Aguiri/Honda-B), duas britânicas (McLaren, Williams), duas italianas (Ferrari, Toro Rosso), uma alemã (BMW Sauber), uma francesa (Renault), uma austríaca (Red Bull) e uma indiana (Force India). Três equipes! Era o país com o maior número de equipes. A crise veio matando mesmo, porque em 2009 só sobrou a Toyota e a Honda vendeu a equipe pra Brawn (que foi campeã nesse mesmo ano e no ano seguinte se tornou a Mercedes). Hoje em dia a diferença é que não existe mais nenhuma japonesa e existe uma escuderia suíça (Sauber), uma americana (Haas) e uma britânica (Manor), mas são três equipes pequenas. A Honda voltou com a parceria com McLaren, mas tem o pior motor há dois anos. De fato é curioso essa draga que virou as participações japonesas na Formula 1. Creio que se o regulamento fosse mais liberal em relação aos motores, como é a Formula E (onde existe um monte de motores com concepções bem diferentes), creio que o resultado seria bem melhor... a Mercedes será campeã eternamente com esse motor V6 hibrido sem graça. Deveria ser como os anos 90, onde existia os V8, V10 e V12 coexistindo no grid, vários motores, sons diferentes que conquistavam os fãs. A Ferrari queria voltar com um V8 biturbo pra 2017, mas parece que vetaram, pena...