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Esse mundo coxinha está cheio de personagens estranhos.kirk escreveu:Madeleine escancara o Sr. Luis Ignácio LULA da Silva ... nosso ex-PRESIDENTO, que disse em comício que PF invadiu sala de cirurgia de esposa de Mantega
http://www.youtube.com/watch?v=RyuVdAUDnGg
Tem quem acredita nesses caras ...
Paisano escreveu:Esse mundo coxinha está cheio de personagens estranhos.kirk escreveu:Madeleine escancara o Sr. Luis Ignácio LULA da Silva ... nosso ex-PRESIDENTO, que disse em comício que PF invadiu sala de cirurgia de esposa de Mantega
http://www.youtube.com/watch?v=RyuVdAUDnGg
Tem quem acredita nesses caras ...
Primeiro apareceu a SHERAPICA e agora essa tal de TÔLASCADA.
Que coisa...
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No meu entendimento não é uma questão de rivalidade entre Argentina e Venezuela, é uma questão política, Macri está pressionando os venezuelanos de forma que se breque a ditadura de Maduro, esse referendo revogatório a que se refere Macri está na constituição Venezuelana e todo esse movimento popular na Venezuela JUSTIFICA o tal referendo ... porém Maduro como é comum nas esquerdas de todo o planeta está tentando "contornar" a lei pra permanecer no poder ... e na pior das hipóteses colocar um pupilo seu pra continuar a opressão ao povo venezuelano, mantendo presos políticos por cometer "crime de opinião" ... enfim, a questão econômica é de grande importância, sempre foi, porém, NÃO A QUALQUER PREÇO ... tudo tem limite ... e fechar os olhos para o que acontece na Venezuela é desumano, desleal ao seu povo, imoral e inescrupuloso ... tudo tem limite ... e a Venezuela/Maduro, já ultrapassaram todos eles ...Algus escreveu:Já cansei de ler aqui o quanto o governo PT errou - e de fato errou - ao colocar a ideologia partidária acima do pragmatismo, mas este governo está fazendo exatamente a mesma coisa. Vamos expulsar uma economia que rivaliza com a argentina e daqui duas décadas esta mesma Venezuela estará na Aliança do Pacífico.
Capaz ainda do pessoal que está defendendo isso ainda elogiar a aliança quando isso acontecer.
Não, o mundo coxinha gosta de gente que PENSA ... tamu "meio" que de saco cheio da cantilena repetitiva e enfadonha de frases prontas da tchurminha do PT ...Grep escreveu:O mundo coxinha adora gente incisiva como essa ai, Sharezade, Villa, Reinaldo Azevedo, Demétrio Magnoli e etc..
Incisivos até que o próprio pensamento do coxinha seja obliterado pelo discurso deles, pra não sobrar espaço para duvidas.
Governo Temer suspende repasse a blogs pró-PT
Alan Marques/Folhapress
O presidente Michel Temer (PMDB) preside reunião do Camex no Palácio do Planalto, em Brasília (DF)
DE BRASÍLIA
29/09/2016 02h00
O repasse de recursos do governo federal a sites e blogs pró governo de Dilma Rousseff e pró PT foi
zerado desde junho com a chegada de Michel Temer à Presidência.
Levantamento da Folha na Secretaria de Comunicação da Presidência e em quatro estatais
(Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES) identificou poucos pagamentos em junho,
como resíduos de maio. Desde então, nenhum dos 13 sites listados pela reportagem recebeu dinheiro, segundo a Secom e as estatais.
Após o afastamento de Dilma da Presidência, em 12 de maio, Temer ordenou um pentefino na publicidade. Afirmou que "o dinheiro destinado à publicidade não deve financiar opinião, mas sim produtos jornalísticos de interesse público".
De janeiro a dezembro de 2015, o conjunto desses sites e blogs havia recebido das mesmas fontes R$ 5,1 milhões. Entre janeiro e junho de 2016, o valor foi de R$ 1,54 milhão. Após esse período, nada foi liberado.
Na lista estão o Blog do Luís Nassif (R$ 746 mil), o Brasil 247 (R$ 732 mil), o Diário do Centro do Mundo (R$ 194 mil) e o Conversa Afiada (R$ 333 mil), do jornalista Paulo Henrique Amorim.
Os valores totais podem ser maiores, pois a Petrobras e a Caixa não forneceram os números divididos por recebedor, apenas o total.
Matéria completa em http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016 ... o-pt.shtml
Mas Israel tem um acordo privilegiado com o Mercosul e nunca vi ninguém falar nada.kirk escreveu:No meu entendimento não é uma questão de rivalidade entre Argentina e Venezuela, é uma questão política, Macri está pressionando os venezuelanos de forma que se breque a ditadura de Maduro, esse referendo revogatório a que se refere Macri está na constituição Venezuelana e todo esse movimento popular na Venezuela JUSTIFICA o tal referendo ... porém Maduro como é comum nas esquerdas de todo o planeta está tentando "contornar" a lei pra permanecer no poder ... e na pior das hipóteses colocar um pupilo seu pra continuar a opressão ao povo venezuelano, mantendo presos políticos por cometer "crime de opinião" ... enfim, a questão econômica é de grande importância, sempre foi, porém, NÃO A QUALQUER PREÇO ... tudo tem limite ... e fechar os olhos para o que acontece na Venezuela é desumano, desleal ao seu povo, imoral e inescrupuloso ... tudo tem limite ... e a Venezuela/Maduro, já ultrapassaram todos eles ...Algus escreveu:Já cansei de ler aqui o quanto o governo PT errou - e de fato errou - ao colocar a ideologia partidária acima do pragmatismo, mas este governo está fazendo exatamente a mesma coisa. Vamos expulsar uma economia que rivaliza com a argentina e daqui duas décadas esta mesma Venezuela estará na Aliança do Pacífico.
Capaz ainda do pessoal que está defendendo isso ainda elogiar a aliança quando isso acontecer.
Como eu falei, os coxinhas gostam de pessoas que PENSAM, por eles.kirk escreveu:Não, o mundo coxinha gosta de gente que PENSA ... tamu "meio" que de saco cheio da cantilena repetitiva e enfadonha de frases prontas da tchurminha do PT ...Grep escreveu:O mundo coxinha adora gente incisiva como essa ai, Sharezade, Villa, Reinaldo Azevedo, Demétrio Magnoli e etc..
Incisivos até que o próprio pensamento do coxinha seja obliterado pelo discurso deles, pra não sobrar espaço para duvidas.
Quer saber do que tô falando ?
Veja isso :
http://www.youtube.com/watch?v=i_wM2jXzcpY
Agora a merda já ta feita, vamos ver onde essa diarreia toda vai desaguar...tomara que não seja no mar da merda que alguns tanto sonham.Impeachment foi ‘tropeço da democracia’, diz Lewandowski
O ministro do STF Ricardo Lewandowski, na votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski afirmou nesta segunda-feira (26) que o impeachment de Dilma Rousseff foi um "tropeço na democracia" do Brasil.
A declaração foi registrada pela revista "Carta Capital", que publicou uma gravação de trechos de uma aula que Lewandowski ministrou na Faculdade de Direito da USP, da qual é professor titular.
O ministro, que presidiu o julgamento da ex-presidente no Senado, fazia considerações sobre a participação popular na democracia brasileira quando passou a falar sobre a deposição da petista.
"[Esse impeachment] encerra novamente um ciclo daqueles aos quais eu me referi. A cada 25, 30 anos, no Brasil, nós temos um tropeço na nossa democracia", afirmou.
O ministro disse que o modelo do presidencialismo de coalizão, com a existência de vários partidos políticos –hoje, são 35 registrados no Tribunal Superior Eleitoral– culminou no processo que cassou a petista.
"O presidencialismo de coalizão saiu disso [da falta de participação popular], com grande número de partidos políticos, até por erro do Supremo, que acabou com a cláusula de barreira, e deu no que deu", afirmou.
Ao fim do julgamento da petista, Lewandowski tomou a decisão de permitir o "fatiamento" da votação. Assim, o Senado pôde manter os direitos políticos de Dilma, mesma retirando-a do governo.
A decisão é contestada, no STF, por partidos políticos de oposição ao PT.
MEDIDA PROVISÓRIA
Lewandowski também criticou a reforma curricular do Ensino Médio, que foi feita através de medida provisória editada pelo governo de Michel Temer (PMDB) na última quinta-feira (22).
"Alguns inominados, fechados lá no gabinete, que resolveram: 'vamos tirar educação física, artes, isso e aquilo'. Não se consultou a população", afirmou.
O STF recebeu, na terça-feira (27), um mandado de segurança que pede a suspensão da medida.
No início do trecho gravado, que dura pouco mais de dois minutos, Lewandowski defende que o governo realize maior número de plebiscitos e referendos.
Ele defendeu que todas as leis importantes devem ser submetidas a consultas populares antes de entrarem em vigor, citando o caso do desarmamento –tema de referendo de abrangência nacional em 2005– como exemplo.
"Entre nós, a participação popular é muito limitada", afirmou. "Raramente houve plebiscito ou referendo."
Fonte.
Acuse-os do que você é ... acuse-os de fazer o que você faz ...Grep escreveu:Como eu falei, os coxinhas gostam de pessoas que PENSAM, por eles.kirk escreveu: Não, o mundo coxinha gosta de gente que PENSA ... tamu "meio" que de saco cheio da cantilena repetitiva e enfadonha de frases prontas da tchurminha do PT ...
Quer saber do que tô falando ?
Veja isso :
http://www.youtube.com/watch?v=i_wM2jXzcpY
Assim a coxinhada só precisa sair repetindo a pauta da última semana sem perder tempo nem energia com essa bobagem chamada pensar.
Depois de rasgar a constituição, numa atitude obscena, um "acordão" espúrio, presidindo o julgamento do impeachment, que moral tem este homem pra falar em Democracia ??? ... isso não passa de um petista que não reúne a mínima capacidade de ser um Ministro do STF, muito menos presidi-lo, posto no cargo por FAVORECIMENTO pelo Sr. Lula, sem mencionar a falta de VERGONHA NA CARA ao defender os mensaleiros ,,, não a toa já tem seu próprio boneco :cassiosemasas escreveu:Finalmente o imperador vampirão da catuaba conseguiu um porta voz, porque tenho a impressão que quem ganhou as eleições foram os caras do PSDB?
Mas falando do governo imperial cuoraço de pica...li que o imperador ficou chateadinho com o Faustão ao ponto de ligar para ele e explicar sua MP sobre o ensino médio...
aff...
Agora a merda já ta feita, vamos ver onde essa diarreia toda vai desaguar...tomara que não seja no mar da merda que alguns tanto sonham.Impeachment foi ‘tropeço da democracia’, diz Lewandowski
O ministro do STF Ricardo Lewandowski, na votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski afirmou nesta segunda-feira (26) que o impeachment de Dilma Rousseff foi um "tropeço na democracia" do Brasil.
A declaração foi registrada pela revista "Carta Capital", que publicou uma gravação de trechos de uma aula que Lewandowski ministrou na Faculdade de Direito da USP, da qual é professor titular.
O ministro, que presidiu o julgamento da ex-presidente no Senado, fazia considerações sobre a participação popular na democracia brasileira quando passou a falar sobre a deposição da petista.
"[Esse impeachment] encerra novamente um ciclo daqueles aos quais eu me referi. A cada 25, 30 anos, no Brasil, nós temos um tropeço na nossa democracia", afirmou.
O ministro disse que o modelo do presidencialismo de coalizão, com a existência de vários partidos políticos –hoje, são 35 registrados no Tribunal Superior Eleitoral– culminou no processo que cassou a petista.
"O presidencialismo de coalizão saiu disso [da falta de participação popular], com grande número de partidos políticos, até por erro do Supremo, que acabou com a cláusula de barreira, e deu no que deu", afirmou.
Ao fim do julgamento da petista, Lewandowski tomou a decisão de permitir o "fatiamento" da votação. Assim, o Senado pôde manter os direitos políticos de Dilma, mesma retirando-a do governo.
A decisão é contestada, no STF, por partidos políticos de oposição ao PT.
MEDIDA PROVISÓRIA
Lewandowski também criticou a reforma curricular do Ensino Médio, que foi feita através de medida provisória editada pelo governo de Michel Temer (PMDB) na última quinta-feira (22).
"Alguns inominados, fechados lá no gabinete, que resolveram: 'vamos tirar educação física, artes, isso e aquilo'. Não se consultou a população", afirmou.
O STF recebeu, na terça-feira (27), um mandado de segurança que pede a suspensão da medida.
No início do trecho gravado, que dura pouco mais de dois minutos, Lewandowski defende que o governo realize maior número de plebiscitos e referendos.
Ele defendeu que todas as leis importantes devem ser submetidas a consultas populares antes de entrarem em vigor, citando o caso do desarmamento –tema de referendo de abrangência nacional em 2005– como exemplo.
"Entre nós, a participação popular é muito limitada", afirmou. "Raramente houve plebiscito ou referendo."
Fonte.
1) Onde tu enxerga falta de democracia em Israel ?Algus escreveu:Mas Israel tem um acordo privilegiado com o Mercosul e nunca vi ninguém falar nada.kirk escreveu: No meu entendimento não é uma questão de rivalidade entre Argentina e Venezuela, é uma questão política, Macri está pressionando os venezuelanos de forma que se breque a ditadura de Maduro, esse referendo revogatório a que se refere Macri está na constituição Venezuelana e todo esse movimento popular na Venezuela JUSTIFICA o tal referendo ... porém Maduro como é comum nas esquerdas de todo o planeta está tentando "contornar" a lei pra permanecer no poder ... e na pior das hipóteses colocar um pupilo seu pra continuar a opressão ao povo venezuelano, mantendo presos políticos por cometer "crime de opinião" ... enfim, a questão econômica é de grande importância, sempre foi, porém, NÃO A QUALQUER PREÇO ... tudo tem limite ... e fechar os olhos para o que acontece na Venezuela é desumano, desleal ao seu povo, imoral e inescrupuloso ... tudo tem limite ... e a Venezuela/Maduro, já ultrapassaram todos eles ...
Negociamos com a grande democracia chinesa também, eles são nosso maior parceiro comercial e fazemos parte dos BRICS.
Peguei só os casos mais significativos pra nossa economia, pois bem dizer negociamos com todo mundo. Da mesma forma que o maior parceiro comercial da Venezuela são os EUA.
Por falar nisso, é evidente que os EUA participaram ativamente da tentativa de golpe na Venezuela em 2002 e nem por isso sequer cogitamos cortar relações com eles.
E não é pra cortar mesmo. Temos que ser pragmáticos.
Pressionar a Venezuela é uma coisa, expulsá-la do Mercosul é algo completamente diferente. Não é o Maduro que será prejudicado, somos nós e o povo venezuelano.
E também casa com outras atitudes do governo atual, como a retirada da bandeira do Mercosul do Itamaraty.
Sejamos sinceros nesta questão: Os que estão no poder agora rejeitam o Mercosul, sempre fizeram isso. Serra foi o mais enfático deles, nunca negou isso (até assumir este ministério) e todas as suas ações atuais parecem ir de encontro com o objetivo de minar o bloco.
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