cabeça de martelo escreveu:Não há qualquer restrição a esse nível, já houve mulheres a fazer os testes, mas nenhuma passou.
Ou seja, gastou-se dinheiro do imposto dos contribuintes portugueses para realizar testes de cujo resultado, muito provavelmente, os militares já sabiam. Tudo isso para ser "politicamente correto".
Pelo menos em Portugal não se fez o mesmo que nos Estados Unidos, onde os testes foram fraudados para permitir a aprovação de duas mulheres no curso de Rangers.
Clermont escreveu:Valeu pelas informações, cabeça de martelo.
cabeça de martelo escreveu:Não há qualquer restrição a esse nível, já houve mulheres a fazer os testes, mas nenhuma passou.
Ou seja, gastou-se dinheiro do imposto dos contribuintes portugueses para realizar testes de cujo resultado, muito provavelmente, os militares já sabiam. Tudo isso para ser "politicamente correto".
Pelo menos em Portugal não se fez o mesmo que nos Estados Unidos, onde os testes foram fraudados para permitir a aprovação de duas mulheres no curso de Rangers.
Quando um jovem dá-se como voluntário para o Exército ele tem que fazer toda uma série de provas. As Provas de Aptidão Psicológica, são na verdade as que decidem para onde o militar vai. Os melhores podem ir para Tropas Especiais, mas têm acesso a qualquer outra opção. Os médios podem ir para "Campanha" de qualquer Arma. Os piores, mas que ainda tem vaga podem ir para "Serviços".
A Prova de Aptidão Psicológica compreende os seguintes testes:
Testes Psicomotores;
Testes de Personalidade;
Testes de Inteligência;
Testes Percetivo – cognitivos;
Entrevista Psicológica (aos candidatos que revelem índices críticos nos Testes de Personalidade).
Há muitos casos de rapaziada porque estão sobre stress terem feito más provas e terem acabado em "Serviços". Pois bem, posteriormente e porque sentiram-se injustiçados alguns destes militares já como "prontos" deram-se para as Tropas Especiais (Paraquedistas, Comandos ou Operações Especiais) e conseguiram não só entrar como terminar os ditos cursos.
Hoje em dia um militar hoje está no norte e amanhã pode estar no sul, um dia pode estar numa unidade de Apoio e Serviços e amanhã pode estar nas Forças de Operações Especiais. Conheço um caso de um Oficial que esteve 5 anos numa Sub-unidade da Brigada de Reacção Rápida e sem aviso foi transferido para o Estado-Maior do Exército. Conheço uma rapariga que depois de ter sido eliminada do Curso de Combate nos Paraquedistas, acabou na Escola de Armas, outro começou no mesmo local e acabou num Batalhão Mecanizado.
No meu tempo 95% do pessoal que era eliminado ou desistia nos Páras, depois de uns meses nas Companhias de Apoio e Serviço, voltavam à vida civil. Hoje em dia cerca de 65% são "recuperados" e vão para unidades do Exército normal onde o nível exigido é inferior. Ainda à uns meses falei com um dos casos acima e ele disse que depois de ter sido eliminado do Curso de Combate, a formação na Brigada Mecanizada parecia brincadeira de crianças...
A única Tropa Especial onde há vontade em que haja mulheres são os Paraquedistas, até porque desde os anos 50 que há mulheres nas nossas fileiras. As primeiras eram Enfermeiras-Páraquedistas que depois de formadas nas universidades privadas, faziam uma recruta especifica para elas, o Curso de Paraquedismo e tornavam-se militares da classe de Sargentos. Depois nos anos 90 começaram a aceitar mulheres para as sub-especialidades mais fáceis e já perto desta década, quando começou-se a fazer o Curso de Combate (e não formação especifica para cada posição como por exmplo Atirador, Morteiros, Transmissões, etc), elas viram todas as posições abertas no seio dos Paras. Dito isto, são poucas as mulheres que estão nas Companhias Paraquedistas e nenhuma ainda conseguiu entrar para a Companhia de Precursores.
Túlio escreveu:
Sei lá, não gostei daquele Fz apontado para cima, fui treinado para não fazer isso nem com Pst, arma ou se aponta para a frente ou para baixo...
Isso vem da premissa de que é muito mais fácil você baixar o seu fuzil, junto com a gravidade, do que subir o fuzil contra a mesma, a diferença é de milésimos de segundos, e um esforço menor.
Ckrauslo escreveu:
Isso vem da premissa de que é muito mais fácil você baixar o seu fuzil, junto com a gravidade, do que subir o fuzil contra a mesma, a diferença é de milésimos de segundos, e um esforço menor.
Caramba. O nível do equipamento melhorou muito de alguns anos pra cá. Só coisa fina!
Falta apenas uma unidade de aviação (asas rotativas [EC 735 caracal como sugestão] ou até mesmo fixa [Casa 295]) exclusiva às missões de operações especiais (sei que aí é pedir muito). Viaturas blindadas (Iveco LMV ou uma Marruá blindada) também seria interessante.
Enquanto aos equipamentos individuais, seria interessante adicionar à coleção FN Scar, Galil Ace e Steyr AUG A3. E, claro, o IA2 numa versão mais tática.
Caramba. O nível do equipamento melhorou muito de alguns anos pra cá. Só coisa fina!
O que tem de mais fino ai bolovo, é a arma e o capacete.
O Ciras é um excelente colete, mas precisa de algumas revisões para se tornar mais atual.
O coturno é melhorado, para um versão semi brilho para ajudar na camuflagem.
Porém precisa ser trocado.
as pistolas se não me engano são taurus...
Acho que os grupamentos de opesp do exercito estão fazendo como a marinha e usando elas também, mas creio que eles também tenham glock's
Caramba. O nível do equipamento melhorou muito de alguns anos pra cá. Só coisa fina!
Falta apenas uma unidade de aviação (asas rotativas [EC 735 caracal como sugestão] ou até mesmo fixa [Casa 295]) exclusiva às missões de operações especiais (sei que aí é pedir muito). Viaturas blindadas (Iveco LMV ou uma Marruá blindada) também seria interessante.
Sou da opinião que o EB deveria pegar os quatro Blackhawk, mais quatro Fennec e criar um BAvEx/OpEsp subordinado ao COpEsp em Goiânia.
Seria o nosso análogo ao SOAR.
Frederico Vitor escreveu:Enquanto aos equipamentos individuais, seria interessante adicionar à coleção FN Scar, Galil Ace e Steyr AUG A3. E, claro, o IA2 numa versão mais tática.
Pra que? Não há necessidade. Estão usando HK416 e HK417, possivelmente o melhor fuzil de assalto na atualidade.
Bolovo escreveu:Caramba. O nível do equipamento melhorou muito de alguns anos pra cá. Só coisa fina!
O que tem de mais fino ai bolovo, é a arma e o capacete.
O Ciras é um excelente colete, mas precisa de algumas revisões para se tornar mais atual.
O coturno é melhorado, para um versão semi brilho para ajudar na camuflagem.
Porém precisa ser trocado.
as pistolas se não me engano são taurus...
Acho que os grupamentos de opesp do exercito estão fazendo como a marinha e usando elas também, mas creio que eles também tenham glock's
Concordo, mas eu disse em relação a um passado não muito distante, onde esse pessoal usava M4 com cinto NA.
Ckrauslo escreveu:
O que tem de mais fino ai bolovo, é a arma e o capacete.
O Ciras é um excelente colete, mas precisa de algumas revisões para se tornar mais atual.
O coturno é melhorado, para um versão semi brilho para ajudar na camuflagem.
Porém precisa ser trocado.
as pistolas se não me engano são taurus...
Acho que os grupamentos de opesp do exercito estão fazendo como a marinha e usando elas também, mas creio que eles também tenham glock's
Concordo, mas eu disse em relação a um passado não muito distante, onde esse pessoal usava M4 com cinto NA.
E pelo meu olhometro, são pistolas Glock.
Pode ser glock sim, mas eles também ocasionalmente usam as 24/7 pro
Pra que? Não há necessidade. Estão usando HK416 e HK417, possivelmente o melhor fuzil de assalto na atualidade.
Concordo plenamente que HK416/HK417 são os melhores fuzis de assalto do mundo e, com grande louvor servem os F.Es do E.B. Porém quando mencionei que poderia existir no inventário outros modelos de fuzis, seria mais por questão de diversidade. Nada em grande número.
Há sim Glocks em uso pelos F.Es/Comandos do COpEsp.
Pra que? Não há necessidade. Estão usando HK416 e HK417, possivelmente o melhor fuzil de assalto na atualidade.
Concordo plenamente que HK416/HK417 são os melhores fuzis de assalto do mundo e, com grande louvor servem os F.Es do E.B. Porém quando mencionei que poderia existir no inventário outros modelos de fuzis, seria mais por questão de diversidade. Nada em grande número.
Há sim Glocks em uso pelos F.Es/Comandos do COpEsp.
Frederico, eles tem centenas de tipos diferentes de armas a disposição..
Até AUG já devem ter tido, a filha de um sargento do 1 Bfesp com quem eu conversava me mandava fotos quase que diariamente