Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Grupos de AAe equipados com sistemas basicamente voltados para auto-defesa, principalmente de infantaria em campo e/ou outras OM's de combate e de apoio ao combate.
Eu não sei. Tudo está muito confuso. Igla e RBS-70 na artilharia, quando são sistemas basicamente para uso em infantaria e auto defesa de pequenas unidades de nível Btl para baixo.
E o mais doido disso é que nas Bgdas têm-se a criação de Bia AAe com Manpad's?
Honestamente, pode parecer persunçoso, mas em matéria de AAe estamos muito, mas muito atrasados mesmo. Em todos os sentidos.
abs.
Eu não sei. Tudo está muito confuso. Igla e RBS-70 na artilharia, quando são sistemas basicamente para uso em infantaria e auto defesa de pequenas unidades de nível Btl para baixo.
E o mais doido disso é que nas Bgdas têm-se a criação de Bia AAe com Manpad's?
Honestamente, pode parecer persunçoso, mas em matéria de AAe estamos muito, mas muito atrasados mesmo. Em todos os sentidos.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Não, o EB não pretende fazer a Def Instl com AAAe de BxAltu. Explico:O EB pretende fazer defesa de instalações com bias de baixa altura
- O Brasil, FA, ainda não tem um sistema de baixa altura (BxAltu) condizente.
- Portanto o EB também não tem.
- No EB os SisBxAltu existentes e os que estão sendo instalados, são para defesa de MEM do EB e suas instalações, tais como AApLog, PC de Grandes Cmdo e obras de arte taticamente necessárias ao cumprimento de missões táticas(viadutos, pontes, trechos de Fv, túneis e outros).
- Este posicionamento dos GAAAe em áreas supostamente estratégicas como Itaipu, Jupiá é só para aproveitar Quarteis que já existem nestes lugares. Não para defende-los, até porque se assim fosse não haveria Grupos e Bia suficientes.
- Assim o EB tenta possuir uma AAAe de BxAltu em condições de prover a sua própria Segurança AAe no campo de batalha. Dá até para sentir: ela é por Bda e por Cmdo Mil Área e vão prover a Def AAe destas tropas.
- Portanto, no momento, o EB está preocupado com a sua segurança, ou defesa AAE orgânica, empregando os meios que possui na ocasião (Gepards, Can 40,35, Iglas e RBS).
- A decisão de prover a defesa de Instalações do Gov,Usinas, Portos, Fábricas etc são Ações de Estado e de governo. Há necessidade que o Gov e o MDef se reunam decidam o que querem, deem os meios ou os comprem e digam ao EB à MB e para a FAe o que querem, e aí então é com as Fç. Então sim, entram os meios de MeAltu.
- Como já disse para 2017 não está previsto nada na MeAltu para o MDef, só para o EB na BxAltu: Aquisição de Sistemas de Artilharia Antiaérea R$ 61.000.000,00.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Penso que a defesa antiaérea de instalações e áreas estratégicas não devia ser responsabilidade do Exército, mas sim da FAB.jauro escreveu:- A decisão de prover a defesa de Instalações do Gov,Usinas, Portos, Fábricas etc são Ações de Estado e de governo. Há necessidade que o Gov e o MDef se reunam decidam o que querem, deem os meios ou os comprem e digam ao EB à MB e para a FAe o que querem, e aí então é com as Fç. Então sim, entram os meios de MeAltu.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Na Guerra das Falklands, os mísseis "Blowpipe" eram armas da Real Artilharia e não dos batalhões de infantaria ou dos comandos dos Reais Fuzileiros Navais. A exceção eram as forças de operações especiais, como o SAS que dispunham de um reduzido número de "Stingers" americanos.FCarvalho escreveu:Grupos de AAe equipados com sistemas basicamente voltados para auto-defesa, principalmente de infantaria em campo e/ou outras OM's de combate e de apoio ao combate.
Eu não sei. Tudo está muito confuso. Igla e RBS-70 na artilharia, quando são sistemas basicamente para uso em infantaria e auto defesa de pequenas unidades de nível Btl para baixo.
E o mais doido disso é que nas Bgdas têm-se a criação de Bia AAe com Manpad's?
E nos Estados Unidos, os mísseis "Stinger" também são guarnecidos por artilheiros, não por infantes.
Não compreendo bem a doutrina de utilização de armamento antiaéreo, mas creio que não se destina à defesa de batalhões de infantaria. Mais proveitoso seria utilizar tais armas na defesa de alvos mais suculentos para ataque aéreo inimigo tais como comandos de brigada e acima; depósitos logísticos; posições de artilharia e outros. O batalhão de infantaria deve contar, principalmente, com furtividade e camuflagem para proteger-se de ameaças aéreas.
Creio ser mais sensato concentrar tão escassos equipamentos numa arma específica, a artilharia, do que dispersá-los pelas outras armas (infantaria, cavalaria, engenharia etc). Isto facilita o e gera economia no adestramento do pessoal especializado. E, na hora da utilização, se o comando superior entende que determinado batalhão necessita de uma cobertura antiaérea, não há problema em colocar em missão de apoio um seção de mísseis antiaéreos de artilharia, da mesma forma como uma bateria de obuseiros presta apoio ao mesmo batalhão de infantaria.
Por isso, naturalmente, brigadas de forças ligeiras, como paraquedistas, deveriam contar com mísseis portáteis em suas baterias de artilharia antiaérea. Sendo difícil que possam se movimentar no campo de batalha com equipamentos mais pesados.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
E pensou certíssimo. Eu iria mais além e colocaria ai entre eles o MDef para coordenar essa defesa.Penso que a defesa antiaérea de instalações e áreas estratégicas não devia ser responsabilidade do Exército, mas sim da FAB.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Idéia doutrinariamente correta.Não compreendo bem a doutrina de utilização de armamento antiaéreo, mas creio que não se destina à defesa de batalhões de infantaria.
Outra na mosca.Mais proveitoso seria utilizar tais armas na defesa de alvos mais suculentos para ataque aéreo inimigo tais como comandos de brigada e acima; depósitos logísticos; posições de artilharia e outros. O batalhão de infantaria deve contar, principalmente, com furtividade e camuflagem para proteger-se de ameaças aéreas.
Foi para o dez novamente.Creio ser mais sensato concentrar tão escassos equipamentos numa arma específica, a artilharia, do que dispersá-los pelas outras armas (infantaria, cavalaria, engenharia etc). Isto facilita o e gera economia no adestramento do pessoal especializado. E, na hora da utilização, se o comando superior entende que determinado batalhão necessita de uma cobertura antiaérea, não há problema em colocar em missão de apoio um seção de mísseis antiaéreos de artilharia, da mesma forma como uma bateria de obuseiros presta apoio ao mesmo batalhão de infantaria.Por isso, naturalmente, brigadas de forças ligeiras, como paraquedistas, deveriam contar com mísseis portáteis em suas baterias de artilharia antiaérea. Sendo difícil que possam se movimentar no campo de batalha com equipamentos mais pesados.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
os canhões de 35 e 40 já não servem pra mais nada. a eletrônica está totalmente obsoleta.
- gabriel219
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Diz isto pro MANTIS.dalton romao escreveu:os canhões de 35 e 40 já não servem pra mais nada. a eletrônica está totalmente obsoleta.
- dalton romao
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
os de 35 devem estar praticamente encostados. não tem peça de reposição, vida útil dos canos no final e por aí. MANTIS, desconheço, gabriel, o que é?
- gabriel219
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Ah, desculpe, você falava dos nossos atuais 35 mm e 40 mm. Neste caso tens total razão.dalton romao escreveu:os de 35 devem estar praticamente encostados. não tem peça de reposição, vida útil dos canos no final e por aí. MANTIS, desconheço, gabriel, o que é?
MANTIS é um sistema de defesa anti-PGM de canhões 35 mm que é feito para defesa de locais estratégicos, como bases aéreas, bases navais e entre outros. É um excelente sistema se complementado com algum de mísseis também anti-PGM.
É a versão do Millenium para solo. Cada bateria possui 6 unidades de tiro e 1 diretor de tiro Skyguard, cada unidade dispara 20 tiros em uma rajada e utiliza munição AHEAD. Cada munição possui 152 sub-munições de tungstênio, ou seja, cada rajada o alvo pode ser impactado com 3,040 sub-munições de tungstênio.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Os 36 Oerlinkons 35 milímetros estão todos no 1º GAAAe no RJ; com 12 em operação e 24 estaleirados servindo apenas como Spare Parts..
Os 24 Bofors - 40 mm L 70 estão distribuídos 6 a 6 pelos demais GAAAe (2º, 3º, 4º e 11º)
Com finalidade predeterminada (Def AAe das Bda Bld), existem os 34 Gepards equipados com dois canhões Oerlikon 35 mm KDA.
Estes são os Can em operação. As demais baterias dos Grupos e Bias de Bda, ainda existentes, são dotadas de Iglas e RBS.
Os 24 Bofors - 40 mm L 70 estão distribuídos 6 a 6 pelos demais GAAAe (2º, 3º, 4º e 11º)
Com finalidade predeterminada (Def AAe das Bda Bld), existem os 34 Gepards equipados com dois canhões Oerlikon 35 mm KDA.
Estes são os Can em operação. As demais baterias dos Grupos e Bias de Bda, ainda existentes, são dotadas de Iglas e RBS.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Reorganizar o Comando Militar do Oeste (CMO), com sede na cidade de Campo
Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição:
I - Comando;
II - 9ª Região Militar;
III - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada;
IV - 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira;
V - 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada;
VI - 3º Grupamento de Engenharia;
VII - 9º Grupamento Logístico;
VIII - 3º Batalhão de Aviação do Exército;
IX - 9º Batalhão de Comunicações;
X - 6º Batalhão de Inteligência Militar;
XI - Base de Administração e Apoio do Comando Militar do Oeste;
XII - 9ª Companhia de Guardas;
XIII - 14ª Companhia de Polícia do Exército; e
XIV - Campo de Instrução de Betione.
Boletim do Exército nº 40, de 7 de outubro de 2016.
Grande-MS, atribuindo-lhe a seguinte constituição:
I - Comando;
II - 9ª Região Militar;
III - 13ª Brigada de Infantaria Motorizada;
IV - 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira;
V - 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada;
VI - 3º Grupamento de Engenharia;
VII - 9º Grupamento Logístico;
VIII - 3º Batalhão de Aviação do Exército;
IX - 9º Batalhão de Comunicações;
X - 6º Batalhão de Inteligência Militar;
XI - Base de Administração e Apoio do Comando Militar do Oeste;
XII - 9ª Companhia de Guardas;
XIII - 14ª Companhia de Polícia do Exército; e
XIV - Campo de Instrução de Betione.
Boletim do Exército nº 40, de 7 de outubro de 2016.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
ATIVAÇÃO DA 2ª COMPANHIA DE FUZILEIROS NO 58º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
- Regular as medidas necessárias à ativação da 2ª Cia Fuz no 58º BI Mtz.
- A 2ª Cia Fuz do 58º BI Mtz será ativada no dia 1º de janeiro de 2017. Esta ativação tem por objetivo aumentar a capacidade operacional do 58º BI Mtz e, consequentemente, do seu comando
enquadrante a 13ª Bda Inf Mtz.
- A ativação de mais uma subunidade está alinhada à Capacidade Militar Terrestre nº 02 - Superioridade no Enfrentamento e com a Capacidade Operativa nº 07 - Manobra Tática, permitindo ao Btl
(Batalhão) maior flexibilidade.
- Os cargos para ativação da 2ª Cia Fuz do 58º BI Mtz serão provenientes da desativação do 56º BI (Portaria nº 528-Cmt Ex, de 23 de maio de 2016).
- A incorporação de 2018 deverá contemplar o efetivo variável para completar a 2ª Cia Fuz.
Boletim do Exército nº 40, de 7 de outubro de 2016.
- Regular as medidas necessárias à ativação da 2ª Cia Fuz no 58º BI Mtz.
- A 2ª Cia Fuz do 58º BI Mtz será ativada no dia 1º de janeiro de 2017. Esta ativação tem por objetivo aumentar a capacidade operacional do 58º BI Mtz e, consequentemente, do seu comando
enquadrante a 13ª Bda Inf Mtz.
- A ativação de mais uma subunidade está alinhada à Capacidade Militar Terrestre nº 02 - Superioridade no Enfrentamento e com a Capacidade Operativa nº 07 - Manobra Tática, permitindo ao Btl
(Batalhão) maior flexibilidade.
- Os cargos para ativação da 2ª Cia Fuz do 58º BI Mtz serão provenientes da desativação do 56º BI (Portaria nº 528-Cmt Ex, de 23 de maio de 2016).
- A incorporação de 2018 deverá contemplar o efetivo variável para completar a 2ª Cia Fuz.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
DIRETRIZ PARA A DESATIVAÇÃO DA 3ª COMPANHIA DE FRONTEIRA
- Regular as medidas necessárias à desativação da 3ª Companhia de Infantaria (3ª Cia Fron).
- Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz).
- A desativação da 3ª Cia Fron terá início em 31 dez 16 e término em 31 MAR 17.
- Os cargos provenientes da desativação da 3ª Cia Fron serão aproveitados conforme proposta do
CMO e aprovação do EME, ouvido o COTER (CDout) no que couber, com a finalidade de atender às
necessidades do 2º e 17º Batalhão de Fronteira (B Fron) e da 2ª Companhia de Fronteira (2ª Cia Fron).
- Em substituição à 3ª Cia Fron, será criado um Pelotão Especial de Fronteira (PEF de FORTE
COIMBRA), ativado a partir de 1º ABR 17, com sede em COIMBRA, município de CORUMBÁ-MS,
subordinado diretamente ao 17º B Fron.
Boletim do Exército nº 40, de 7 de outubro de 2016.
- Regular as medidas necessárias à desativação da 3ª Companhia de Infantaria (3ª Cia Fron).
- Elencar as principais atribuições e responsabilidades dos diferentes órgãos comprometidos com as
ações que dão efetividade à presente Diretriz (Dtz).
- A desativação da 3ª Cia Fron terá início em 31 dez 16 e término em 31 MAR 17.
- Os cargos provenientes da desativação da 3ª Cia Fron serão aproveitados conforme proposta do
CMO e aprovação do EME, ouvido o COTER (CDout) no que couber, com a finalidade de atender às
necessidades do 2º e 17º Batalhão de Fronteira (B Fron) e da 2ª Companhia de Fronteira (2ª Cia Fron).
- Em substituição à 3ª Cia Fron, será criado um Pelotão Especial de Fronteira (PEF de FORTE
COIMBRA), ativado a partir de 1º ABR 17, com sede em COIMBRA, município de CORUMBÁ-MS,
subordinado diretamente ao 17º B Fron.
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