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Wingate
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Moderador: Conselho de Moderação
Essa é a pergunta a ser respondida !nveras escreveu:Essa é a mais insana das inversões que eu já vi até hoje. Mas só pra esclarecer. Eu não me preocupo com isso. Só fiquei feliz porque os bolivarianos ficaram tristes.Bolovo escreveu: Eu já vejo por outro lado. Se não é golpe porque tenta insistência em provar que não é golpe? Porque ficar brabinho quando te chamam de golpista (como nosso presidente, o Mimimichel Temer)? É simples: porque é golpe.![]()
Só queria saber do nobre colega por que, logo após a eleição, de repentelho, como o mundo se cabasse, o país precisava de reformas? E por que, o congresso, que também foi eleito pelo povo, deveria apoiar as reformas que a própria candidata disse que não precisava?
Amigo, esquerdista tem visão turva ... não adianta ... colocam tudo na "mema" cesta e saem dizendo que bigorna é chave de fenda ... e ponto ...knigh7 escreveu:Paisano escreveu: Estranho...
Quando eram os coxinhas et caterva a fazer manifestações contra o governo impedido, esse jornal(?) não fazia esse tipo de editorial.
E o como esse jornal(?) define o que aconteceu com os ex-ministros Mantega, Patrus Ananias e Jaques Wagner, que foram hostilizados em um hospital e em restaurantes?
Aliás, o jornal(?) em questão também faz parte da turma que adora um golpe.
Ah claro, as manifestações dos "coxinhas et caterva" aqui em São Paulo eram desse tipo também...
Que absurdo essa mídia golpista (alías, o Estado de São Paulo nem deve ser chamado de jornal,) protestar contra uma coisa dessas.
A esquerda doravante terá que respaldar seus factóides na imprensa estrangeira, pois a fonte local "secou"Bolovo escreveu:A MARIA ANTONIETA BRASILEIRA
A nova primeira-dama Marcela Temer gasta com prazer o dinheiro dos outros. Ela ocupa em sua residência 50 empregados. Às custas do Estado.
Marcela Temer, desde a última quarta-feira primeira-dama do Brasil, poderia ter saído de um catálogo de desejos cunhado por uma publicação voltada para o público masculino. Foi descrita por uma revista como "bela, recatada e do lar". E isso entendido como elogio.
O afastamento da presidente de esquerda Dilma Roussef por Michel Temer divide o país. A esposa de Temer, Marcela, aprofunda o abismo. Para seus críticos, ela incorpora o caráter reacionário do novo governo, ocupado apenas por homens brancos, grisalhos e ricos.
Marcela escolheu o caminho mais rápido para subir: ela casou-se com um homem branco, grisalho e rico. E tinha apenas 19 anos, quando encontrou Michel Temer. Ele tinha 62. Marcela cresceu como filha de classe média em uma cidade do interior de São Paulo. Além de carregar o título de vice-rainha-da-beleza, trabalhava na recepção de um jornal local, quando, em 2002, acompanhou parentes a um evento do PMDB. Foi onde viu Michel Temer, milionário conhecido e há muitos anos deputado pelo PMDB. Ela pediu para tirar uma foto com ele, o que de fato ocorreu. E pediu também seu número de telefone. A mãe acompanhou-a no primeiro encontro e um ano depois eles já se casavam. Foi uma festa secreta, pois o abismo de 43 anos entre os dois não era exatamente apresentável.
"bela, recatada e do lar"
(...)
Marcela desfrutava da riqueza. Na residência oficial do vice-presidente, ela mandou executar reformas milionárias "para que seu filho se sentisse em casa". A família de três membros ocupa 50 funcionários, entre eles quatro empregadas, que cuidam apenas de lavar e passar roupas. Tudo isso pago pelo Estado. Além disso, Marcela viajou ao lado da mãe e de uma irmã, em voo de primeira classe rumo a Nova York e Miami, para fazer compras durante um dia – o que ela própria documentou alegremente na internet. Durante um encontro de cúpula da ONU, cujo tema era a sustentabilidade, ela mandou organizar um desfile de moda de jóias.
(...)
Os críticos encontraram a quem comparar Marcela Temer: Maria Antonieta. A rainha francesa ostentava, enquanto o povo governado por seu marido passava fome.
Jornal suíço "Tagesanzeiger", 01/09/2016.
http://www.tagesanzeiger.ch/ausland/ame ... y/24178280
Ô Loco, está escrito lá no texto do link:Bolovo escreveu:No processo contra Dilma, não há acusações de corrupção, mas crimes que têm a ver com a visão ideológica lulopetista, com o tempero brizolista da ex-presidente.
Pqp! Até a Globo confirma que contra a Dilma não há nada.
http://oglobo.globo.com/opiniao/para-qu ... t-20028401
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/para-qu ... z4JDIQwFc0No processo contra Dilma, não há acusações de corrupção, mas crimes que têm a ver com a visão ideológica lulopetista, com o tempero brizolista da ex-presidente.
Não fere a jurisprudência. O atos do legislativo tem que estar de acordo com a constituição. Se isso fosse intrferência, nenhuma lei seria declarada inconstitucional.Paisano escreveu:Se for possível o STF analisar a segunda parte do impedimento, também, por consequência, será possível analisar a primeira parte desse mesmo impedimento.
E, daí, caí por terra a jurisprudência do próprio STF de que este tribunal não pode intervir em um ato do Legislativo.
Detalhes... Detalhes... Detalhes...
O problema é que o cramunhão mora nos detalhes.
O voto realmente é soberano, mas o resultado seria o mesmo se a eleição fosse em 2015 ou 2016 e toda a sujeirada que sabemos hoje tivesse sido tirada do tapete(politica e economica)? O cenário perfeito seria convocar reeleição para tirar a limpo se realmente hoje 54 milhões de brasileiros queriam ela governando, mas nem isso existe no sistema politico brasileiro. E mesmo porque a Dilma em nenhum momento pensou em cogitar antes de ser afastada para ver como é conveniente usar a situação a favor,Bolovo escreveu:Poxa, mas isso não se configura como golpe parlamentar? É normal um chefe de Estado ser derrubado por inabilidade política por um congresso quando estamos num sistema parlamentar. Vide o Reino Unido, que derrubou Thatcher por querer enfiar um imposto regressivo (poll tax). Ou na Islândia, que derrubou o seu primeiro-ministro por ter dinheiro em offshores. Mas aqui no Brasil vivemos num sistema presidencialista, quem tem o poder de derrubar um governo ou não por inabilidade política, ou por ideologia, é o voto popular, não o congresso. Pra derrubar um presidente no presidencialismo é necessário haver um crime, e não ouve crime. Até senadores que votaram pelo impeachment já assumiram isso. E a democracia é assim, seja fazendo uma escolha erradas e certa, é o voto que é soberano.mmatuso escreveu:Mas toda pessoa com o minimo de observação sabe que a Dilma foi tirada do cargo por própria inabilidade politica e não outras razões.
Desculpa arramam qualquer uma quando querem tirar alguém do poder, poderia até ser ela ter tomado uma multa de transito.
Não será uma análise de uma declaração de inconstitucionalidade de uma lei, mas sim a análise de um ato legislativo específico, no caso, o fatiamento do impedimento da ex-Presidente Dilma.nveras escreveu:Não fere a jurisprudência. O atos do legislativo tem que estar de acordo com a constituição. Se isso fosse intrferência, nenhuma lei seria declarada inconstitucional.Paisano escreveu:Se for possível o STF analisar a segunda parte do impedimento, também, por consequência, será possível analisar a primeira parte desse mesmo impedimento.
E, daí, caí por terra a jurisprudência do próprio STF de que este tribunal não pode intervir em um ato do Legislativo.
Detalhes... Detalhes... Detalhes...
O problema é que o cramunhão mora nos detalhes.
Seja o que for. Se não está de acordo com a constituição é sujeito a análise do STF. Mesma coisa para votação do impeachment quando estava na câmara. O supremo "interferiu " na criação da comissão e na sequência de votação, sem que isso fosse considerado interferência.Paisano escreveu:Não será uma análise de uma declaração de inconstitucionalidade de uma lei, mas sim a análise de um ato legislativo específico, no caso, o fatiamento do impedimento da ex-Presidente Dilma.nveras escreveu: Não fere a jurisprudência. O atos do legislativo tem que estar de acordo com a constituição. Se isso fosse intrferência, nenhuma lei seria declarada inconstitucional.
Como escrevi: Detalhes...