CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Sul revisará local de escudo antimísseis dos EUA
Imagem de teste do Escudo Antimísseis americano, o THAAD, dia 25/06/2008
Antimísseis americano: o projeto esteve rodeado de polêmicas desde o início, já que a Coreia do Norte o considera uma ameaça
Seul - O governo da Coreia do Sul aceitou nesta quinta-feira revisar o lugar designado para instalar o escudo antimísseis americano THAAD no sudeste do país, depois que moradores da região realizaram grande protestos mostrando descontentamento.
A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, pediu às autoridades do condado de Seongju na província de Gyeongsang do Norte, onde está prevista ficar a principal bateria do THAAD, que recomende "outros possíveis lugares" dentro de sua jurisdição para construir esta instalação militar.
Uma vez sugeridos os pontos alternativos neste condado de 600 quilômetros quadrados, "o governo fará uma exaustiva revisão cujos resultados serão detalhadamente explicados aos residentes de Seongju", indicou Park em reunião com deputados de Gyeongsang do Norte.
O Ministério da Defesa sul-coreano, por sua vez, emitiu um comunicado parecido, confirmando que Seul aceitou replanejar a localização pelos fortes protestos na área em torno da localização do escudo antimísseis, cujo desdobramento está previsto para o ano que vem.
No mês passado, os moradores do lugar, onde já existe uma base militar de artilharia, se manifestaram várias vezes em Seul contra o que consideravam uma decisão "unilateral" do governo, e tanto eles quanto seus representantes mantiveram reuniões com autoridades do país.
Os residentes temem que as ondas eletromagnéticas usadas pelo radar AN/TPY-2, que fará parte do THAAD, possam causar câncer, infertilidade e danos às plantações, além de coloca-los no ponto de mira no caso de um hipotético ataque da Coreia do Norte.
O desdobramento do THAAD, confirmado em julho pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos, pretende garantir um sistema de defesa seguro para interceptar projéteis da Coreia do Norte.
O projeto esteve rodeado de polêmicas desde o início, já que a Coreia do Norte o considera uma ameaça a sua segurança, enquanto China e Rússia manifestaram oposição ao acreditar que os potentes radares do THAAD podem servir para obter dados de inteligência de suas bases militares mais próximas.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... is-dos-eua
Imagem de teste do Escudo Antimísseis americano, o THAAD, dia 25/06/2008
Antimísseis americano: o projeto esteve rodeado de polêmicas desde o início, já que a Coreia do Norte o considera uma ameaça
Seul - O governo da Coreia do Sul aceitou nesta quinta-feira revisar o lugar designado para instalar o escudo antimísseis americano THAAD no sudeste do país, depois que moradores da região realizaram grande protestos mostrando descontentamento.
A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, pediu às autoridades do condado de Seongju na província de Gyeongsang do Norte, onde está prevista ficar a principal bateria do THAAD, que recomende "outros possíveis lugares" dentro de sua jurisdição para construir esta instalação militar.
Uma vez sugeridos os pontos alternativos neste condado de 600 quilômetros quadrados, "o governo fará uma exaustiva revisão cujos resultados serão detalhadamente explicados aos residentes de Seongju", indicou Park em reunião com deputados de Gyeongsang do Norte.
O Ministério da Defesa sul-coreano, por sua vez, emitiu um comunicado parecido, confirmando que Seul aceitou replanejar a localização pelos fortes protestos na área em torno da localização do escudo antimísseis, cujo desdobramento está previsto para o ano que vem.
No mês passado, os moradores do lugar, onde já existe uma base militar de artilharia, se manifestaram várias vezes em Seul contra o que consideravam uma decisão "unilateral" do governo, e tanto eles quanto seus representantes mantiveram reuniões com autoridades do país.
Os residentes temem que as ondas eletromagnéticas usadas pelo radar AN/TPY-2, que fará parte do THAAD, possam causar câncer, infertilidade e danos às plantações, além de coloca-los no ponto de mira no caso de um hipotético ataque da Coreia do Norte.
O desdobramento do THAAD, confirmado em julho pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos, pretende garantir um sistema de defesa seguro para interceptar projéteis da Coreia do Norte.
O projeto esteve rodeado de polêmicas desde o início, já que a Coreia do Norte o considera uma ameaça a sua segurança, enquanto China e Rússia manifestaram oposição ao acreditar que os potentes radares do THAAD podem servir para obter dados de inteligência de suas bases militares mais próximas.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... is-dos-eua
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
3 de agosto de 2016 - 13h31
Coreia Popular repudia corrida armamentista estadunidense
O diário Rodong Sinmun, da República Popular Democrática da Coreia, publicou nesta quarta-feira (3) um artigo em repúdio à existência de armas estadunidenses na Península Coreana.
Capa do jornal Rodong Sinmun, do Partido do Trabalho da Coreia Popular
"O povo coreano não tolerará por mais tempo a ingerência norte-americana na região, intensificada agora com a instalação de novas armas de grande alcance no sul", afirmou a nota.
"Nosso exército aposta por defender a paz e a segurança da região e no resto do mundo, mas esse propósito vê-se ameaçado pelas bases militares de Washington e seus frequentes exercícios militares", acrescentou.
O Rodong Sinmun declarou que a região se encontra em crise devido à instalação na ilha de Guam do bombardeiro estadunidense B-1B, capaz de lançar bombas nucleares.
O diário pontuou que a intensificação vertiginosa da corrida armamentista estadunidense revela suas claras intenções imperialistas e de ingerência.
Acrescentou também que a Península Coreana é um ponto estratégico em sua intenção de dominar a região Ásia-Pacífico.
O artigo apelou à paz e ratificou a vontade de Pyongyang de trabalhar pelo fim das hostilidades com Seul, além disso defendeu que não se repita nunca mais o martírio sofrido pela nação no século passado.
Fonte: Prensa Latina
Coreia Popular repudia corrida armamentista estadunidense
O diário Rodong Sinmun, da República Popular Democrática da Coreia, publicou nesta quarta-feira (3) um artigo em repúdio à existência de armas estadunidenses na Península Coreana.
Capa do jornal Rodong Sinmun, do Partido do Trabalho da Coreia Popular
"O povo coreano não tolerará por mais tempo a ingerência norte-americana na região, intensificada agora com a instalação de novas armas de grande alcance no sul", afirmou a nota.
"Nosso exército aposta por defender a paz e a segurança da região e no resto do mundo, mas esse propósito vê-se ameaçado pelas bases militares de Washington e seus frequentes exercícios militares", acrescentou.
O Rodong Sinmun declarou que a região se encontra em crise devido à instalação na ilha de Guam do bombardeiro estadunidense B-1B, capaz de lançar bombas nucleares.
O diário pontuou que a intensificação vertiginosa da corrida armamentista estadunidense revela suas claras intenções imperialistas e de ingerência.
Acrescentou também que a Península Coreana é um ponto estratégico em sua intenção de dominar a região Ásia-Pacífico.
O artigo apelou à paz e ratificou a vontade de Pyongyang de trabalhar pelo fim das hostilidades com Seul, além disso defendeu que não se repita nunca mais o martírio sofrido pela nação no século passado.
Fonte: Prensa Latina
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
South Korea’s THAAD risks rising tensions with China
6 August 2016
Author: Wu Riqiang, Renmin University of China
After hesitating for several years, South Korea decided to let the US-made Terminal High Altitude Area Defence (THAAD) anti-missile system be deployed in North Gyeongsang Province. Seoul and Washington say the deployment is only targeted against North Korea, but the ability of the radar system to detect and track Chinese strategic missiles could pose a serious threat to China’s nuclear deterrent. Without a downgrade of capabilities, a fully operational THAAD will likely sour Sino–ROK relations and trigger an expansion of China’s nuclear arsenal.
A Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) interceptor is launched during a successful intercept test. (Photo: Reuters).
China has repeatedly expressed concern over THAAD, arguing that its radar’s capability far exceeds the requirements for protecting South Korea. Some Chinese analysts even contend that THAAD is aimed at China, as it is useless against North Korea’s short-range missiles.
While the THAAD system can provide South Korea additional protection from the North’s missile attacks, it cannot cover key northern parts of the country, including Seoul. According to a report produced by the US Department of Defense in 1999, a mixed system of upper-tier — similar to the THAAD system — and lower-tier batteries could protect the country ‘beyond the immediate reach of very short-range ballistic missiles’. Seoul and its environs would be covered by a low-tier system.
Two important factors determine the coverage of the THAAD radar (TPY-2): detection range and direction. The TPY-2’s estimated detection range against the warhead of a ballistic missile varies from 870 kilometres to 1500 kilometres. From China’s worst-case perspective, it is assumed that the detection range of the TPY-2 radar is 1500 kilometres, and could be as high as 3000 kilometres against the upper booster stage of a Chinese ballistic missile.
The TPY-2 radar is supposed to be directed at North Korea. But, given its relatively small size and mobility, it would not be difficult to re-orient the TPY-2 radar to face China. With a range of 1500 kilometres, the TPY-2 could detect most Chinese strategic missiles — including intercontinental ballistic missiles (ICBMs) and submarine-launched ballistic missiles (SLBMs) — targeting the continental United States.
Except for those launched from Western China, all ICBMs targeting the central and western United States could be detected. In some cases, the TPY-2 radar could even detect the releasing process of real warheads and decoys. All SLBMs targeting the continental United States could also be detected. And the radar could detect the upper booster stages of all Chinese strategic missiles targeting the United States. In peacetime, the radar could also monitor Chinese SLBM flight tests launched from the Bohai Gulf.
Even if THAAD was directed at North Korea, only Chinese SLBMs launched from the South China Sea and SLBM flight tests would fall beyond the radar’s coverage.
Such coverage over Chinese ballistic missiles would help improve the effectiveness of the US ballistic missile defence (BMD) system. Detection of the deployment of real warheads and decoys would contribute to target discrimination — the most challenging task of missile defence. Detection of the warhead would provide cuing information for the whole BMD system, enabling early interception.
Detection of the upper booster stage of Chinese ballistic missiles could also provide rough cuing information for the BMD system, given that the upper booster stage has similar velocity and flies with the warhead. Watching Chinese SLBM flight tests could further yield target signatures for the missile defence system, improving its target discrimination capability in wartime.
The impact on China’s nuclear deterrent is serious but limited. China’s nuclear deterrent would be undermined, but not neutralised.
A more effective US missile defence system, which reduces the likelihood that China could retaliate against US attack, would have the potential to seriously undermine Sino–US strategic stability. China has maintained a self-restrained nuclear posture for decades and the number of Chinese strategic missiles capable of targeting the continental United States is limited.
It is also generally believed that Chinese nuclear warheads are separated from missiles and stored in a special base. After a surprise disarming strike from the United States, there would be very few, if any, Chinese missiles that could be used for retaliation. Therefore, even a small-scale, highly effective missile defence could neutralise China’s nuclear deterrent.
The best solution would be to replace the powerful TPY-2 radar with the less-capable Green Pine radar, which is the fire control radar for South Korea’s own missile defence system, Korean Air and Missile Defence. By integrating the THAAD interceptors with Green Pine radar (with a detection range of 500 kilometres), the system would be capable of protecting South Korea without threatening China.
If this solution is not possible, there could be two serious security consequences. First, China–ROK relations will likely deteriorate. The THAAD deployment site would be a priority target in any China–US conflict that might be unrelated to South Korea. Second, China would probably feel compelled to build more nuclear weapons to restore strategic stability undermined by US BMD improvement.
The THAAD deployment in South Korea is a warning signal for China. It shows that the United States is unlikely to consider China’s security concerns when deploying missile defence systems. US missile defence is likely to expand as fast as the technology advances. It will be constrained only by budgetary considerations.
China is not worried about current missile defence architecture, but rather the unpredictable future of missile defence. The lack of flexibility in US attitudes in deploying THAAD in South Korea does not help to mitigate China’s anxiety.
Wu Riqiang is an associate professor at the School of International Studies, Renmin University of China.
A version of this article was first published here in RSIS Commentary.
http://www.eastasiaforum.org/2016/08/06 ... ith-china/
http://www.youtube.com/watch?v=d4zDOBvIxVg
http://www.youtube.com/watch?v=Nr0RbhSkMSQ
6 August 2016
Author: Wu Riqiang, Renmin University of China
After hesitating for several years, South Korea decided to let the US-made Terminal High Altitude Area Defence (THAAD) anti-missile system be deployed in North Gyeongsang Province. Seoul and Washington say the deployment is only targeted against North Korea, but the ability of the radar system to detect and track Chinese strategic missiles could pose a serious threat to China’s nuclear deterrent. Without a downgrade of capabilities, a fully operational THAAD will likely sour Sino–ROK relations and trigger an expansion of China’s nuclear arsenal.
A Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) interceptor is launched during a successful intercept test. (Photo: Reuters).
China has repeatedly expressed concern over THAAD, arguing that its radar’s capability far exceeds the requirements for protecting South Korea. Some Chinese analysts even contend that THAAD is aimed at China, as it is useless against North Korea’s short-range missiles.
While the THAAD system can provide South Korea additional protection from the North’s missile attacks, it cannot cover key northern parts of the country, including Seoul. According to a report produced by the US Department of Defense in 1999, a mixed system of upper-tier — similar to the THAAD system — and lower-tier batteries could protect the country ‘beyond the immediate reach of very short-range ballistic missiles’. Seoul and its environs would be covered by a low-tier system.
Two important factors determine the coverage of the THAAD radar (TPY-2): detection range and direction. The TPY-2’s estimated detection range against the warhead of a ballistic missile varies from 870 kilometres to 1500 kilometres. From China’s worst-case perspective, it is assumed that the detection range of the TPY-2 radar is 1500 kilometres, and could be as high as 3000 kilometres against the upper booster stage of a Chinese ballistic missile.
The TPY-2 radar is supposed to be directed at North Korea. But, given its relatively small size and mobility, it would not be difficult to re-orient the TPY-2 radar to face China. With a range of 1500 kilometres, the TPY-2 could detect most Chinese strategic missiles — including intercontinental ballistic missiles (ICBMs) and submarine-launched ballistic missiles (SLBMs) — targeting the continental United States.
Except for those launched from Western China, all ICBMs targeting the central and western United States could be detected. In some cases, the TPY-2 radar could even detect the releasing process of real warheads and decoys. All SLBMs targeting the continental United States could also be detected. And the radar could detect the upper booster stages of all Chinese strategic missiles targeting the United States. In peacetime, the radar could also monitor Chinese SLBM flight tests launched from the Bohai Gulf.
Even if THAAD was directed at North Korea, only Chinese SLBMs launched from the South China Sea and SLBM flight tests would fall beyond the radar’s coverage.
Such coverage over Chinese ballistic missiles would help improve the effectiveness of the US ballistic missile defence (BMD) system. Detection of the deployment of real warheads and decoys would contribute to target discrimination — the most challenging task of missile defence. Detection of the warhead would provide cuing information for the whole BMD system, enabling early interception.
Detection of the upper booster stage of Chinese ballistic missiles could also provide rough cuing information for the BMD system, given that the upper booster stage has similar velocity and flies with the warhead. Watching Chinese SLBM flight tests could further yield target signatures for the missile defence system, improving its target discrimination capability in wartime.
The impact on China’s nuclear deterrent is serious but limited. China’s nuclear deterrent would be undermined, but not neutralised.
A more effective US missile defence system, which reduces the likelihood that China could retaliate against US attack, would have the potential to seriously undermine Sino–US strategic stability. China has maintained a self-restrained nuclear posture for decades and the number of Chinese strategic missiles capable of targeting the continental United States is limited.
It is also generally believed that Chinese nuclear warheads are separated from missiles and stored in a special base. After a surprise disarming strike from the United States, there would be very few, if any, Chinese missiles that could be used for retaliation. Therefore, even a small-scale, highly effective missile defence could neutralise China’s nuclear deterrent.
The best solution would be to replace the powerful TPY-2 radar with the less-capable Green Pine radar, which is the fire control radar for South Korea’s own missile defence system, Korean Air and Missile Defence. By integrating the THAAD interceptors with Green Pine radar (with a detection range of 500 kilometres), the system would be capable of protecting South Korea without threatening China.
If this solution is not possible, there could be two serious security consequences. First, China–ROK relations will likely deteriorate. The THAAD deployment site would be a priority target in any China–US conflict that might be unrelated to South Korea. Second, China would probably feel compelled to build more nuclear weapons to restore strategic stability undermined by US BMD improvement.
The THAAD deployment in South Korea is a warning signal for China. It shows that the United States is unlikely to consider China’s security concerns when deploying missile defence systems. US missile defence is likely to expand as fast as the technology advances. It will be constrained only by budgetary considerations.
China is not worried about current missile defence architecture, but rather the unpredictable future of missile defence. The lack of flexibility in US attitudes in deploying THAAD in South Korea does not help to mitigate China’s anxiety.
Wu Riqiang is an associate professor at the School of International Studies, Renmin University of China.
A version of this article was first published here in RSIS Commentary.
http://www.eastasiaforum.org/2016/08/06 ... ith-china/
http://www.youtube.com/watch?v=d4zDOBvIxVg
http://www.youtube.com/watch?v=Nr0RbhSkMSQ
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
South Korea presidential office says China 'out-of-place' on THAAD
A Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) interceptor is launched during a successful intercept test, in this undated handout photo provided by the U.S. Department of Defense, Missile Defense Agency. U.S. Department of Defense, Missile Defense Agency/Handout via...
South Korea's presidential office rebuked on Sunday China's criticism of its decision to deploy an advanced anti-missile defense, urging Beijing to instead play a stronger role against North Korea's provocations on the peninsula.
The statement by President Park Geun-hye's office marked an escalation of diplomatic tensions between South Korea and China, which has sharply criticized Seoul's move to host a Terminal High Altitude Area Defence (THAAD) unit with the U.S. military.
Park's senior press secretary, Kim Sung-woo, said in the statement recent commentary carried by China's state media was "out of place" in blaming South Korea for raising tension on the Korean peninsula with the move to deploy a THAAD unit.
"Rather than taking issue with our purely defensive action, China should raise issue in a stronger manner with North Korea which is breaking peace and stability on the Korean peninsula and Northeast by conducting four nuclear tests and, just this year, launching more than 10 ballistic missiles," it said.
South Korea and the United States began discussions to deploy a THAAD unit in the South after the North's fourth nuclear test in January and a long-range rocket launch in defiance of U.N. sanctions.
South Korea has said the move is purely to counter growing missile threats from the North and was not intended to target China, but Beijing has protested it would destabilize regional security balance.
On Wednesday, China's People's Daily in an editorial said: "It is impossible for South Korea’s leader not to know America’s strategic plot. (She) is well aware of the real direction of the THAAD anti-missile system."
"(She) has no hesitation about undermining regional stability and flagrantly damaging the security interests of neighboring powers," it said.
North Korea has launched a series of missiles in recent months, the latest on Wednesday when one ballistic missile that flew about 1,000 km (600 miles) landed near Japanese-controlled waters.
(Reporting by Yun Hwan Chae, Additional reporting by Benjamin Lim in Beijing; Editing by Jack Kim and Sam Holmes)
http://www.reuters.com/article/us-south ... SKCN10I0BN
A Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) interceptor is launched during a successful intercept test, in this undated handout photo provided by the U.S. Department of Defense, Missile Defense Agency. U.S. Department of Defense, Missile Defense Agency/Handout via...
South Korea's presidential office rebuked on Sunday China's criticism of its decision to deploy an advanced anti-missile defense, urging Beijing to instead play a stronger role against North Korea's provocations on the peninsula.
The statement by President Park Geun-hye's office marked an escalation of diplomatic tensions between South Korea and China, which has sharply criticized Seoul's move to host a Terminal High Altitude Area Defence (THAAD) unit with the U.S. military.
Park's senior press secretary, Kim Sung-woo, said in the statement recent commentary carried by China's state media was "out of place" in blaming South Korea for raising tension on the Korean peninsula with the move to deploy a THAAD unit.
"Rather than taking issue with our purely defensive action, China should raise issue in a stronger manner with North Korea which is breaking peace and stability on the Korean peninsula and Northeast by conducting four nuclear tests and, just this year, launching more than 10 ballistic missiles," it said.
South Korea and the United States began discussions to deploy a THAAD unit in the South after the North's fourth nuclear test in January and a long-range rocket launch in defiance of U.N. sanctions.
South Korea has said the move is purely to counter growing missile threats from the North and was not intended to target China, but Beijing has protested it would destabilize regional security balance.
On Wednesday, China's People's Daily in an editorial said: "It is impossible for South Korea’s leader not to know America’s strategic plot. (She) is well aware of the real direction of the THAAD anti-missile system."
"(She) has no hesitation about undermining regional stability and flagrantly damaging the security interests of neighboring powers," it said.
North Korea has launched a series of missiles in recent months, the latest on Wednesday when one ballistic missile that flew about 1,000 km (600 miles) landed near Japanese-controlled waters.
(Reporting by Yun Hwan Chae, Additional reporting by Benjamin Lim in Beijing; Editing by Jack Kim and Sam Holmes)
http://www.reuters.com/article/us-south ... SKCN10I0BN
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Sul exorta China a pressionar Norte a abandonar nuclear
A Coreia do Sul exortou hoje a China a pressionar o seu aliado da Coreia do Norte para abandonar o programa nuclear, depois de Pequim ter criticado a implementação de um escudo antimísseis por Seul.
Mundo Programa Há 21 Horas POR Lusa
Washington e Seul anunciaram um acordo para implementar um escudo antimísseis no sul da Coreia do Sul até ao final de 2017, depois do aumento das ameaças da Coreia do Norte.
PUB
Condenado pela Coreia do Norte, a Rússia e a China têm também manifestado preocupação com a implementação daquele sistema de defesa na Coreia do Sul.
A China vê o projeto como uma ameaça ao seu território e uma causa para o aumento das tensões na península.
A imprensa chinesa tem advertido Seul contra um possível "efeito dominó", salientando que a Coreia do Sul será "inevitavelmente o primeiro alvo" em caso de conflito entre a China e os Estados Unidos.
As autoridades sul-coreanas responderam, exortando Pequim a aumentar os esforços para forçar a Coreia do Norte a abandonar os seus programas nucleares.
Seul recordou também que sem a ameaça da Coreia do Norte o sistema antimísseis norte-americano não terá qualquer utilização.
"Acreditamos que a China, antes de se preocupar com a nossa escolha puramente defensiva, deve tratar do assunto de uma forma mais firme com o Norte que perturba a paz e a estabilidade da península coreana e do nordeste da Ásia", referiu, em comunicado, a Presidência sul-coreana.
Pequim é o principal aliado da Coreia do Norte, que fortemente dependente das importações chinesas de alimentos e petróleo.
A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul e recebe 25% das exportações daquele país.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... ar-nuclear
A Coreia do Sul exortou hoje a China a pressionar o seu aliado da Coreia do Norte para abandonar o programa nuclear, depois de Pequim ter criticado a implementação de um escudo antimísseis por Seul.
Mundo Programa Há 21 Horas POR Lusa
Washington e Seul anunciaram um acordo para implementar um escudo antimísseis no sul da Coreia do Sul até ao final de 2017, depois do aumento das ameaças da Coreia do Norte.
PUB
Condenado pela Coreia do Norte, a Rússia e a China têm também manifestado preocupação com a implementação daquele sistema de defesa na Coreia do Sul.
A China vê o projeto como uma ameaça ao seu território e uma causa para o aumento das tensões na península.
A imprensa chinesa tem advertido Seul contra um possível "efeito dominó", salientando que a Coreia do Sul será "inevitavelmente o primeiro alvo" em caso de conflito entre a China e os Estados Unidos.
As autoridades sul-coreanas responderam, exortando Pequim a aumentar os esforços para forçar a Coreia do Norte a abandonar os seus programas nucleares.
Seul recordou também que sem a ameaça da Coreia do Norte o sistema antimísseis norte-americano não terá qualquer utilização.
"Acreditamos que a China, antes de se preocupar com a nossa escolha puramente defensiva, deve tratar do assunto de uma forma mais firme com o Norte que perturba a paz e a estabilidade da península coreana e do nordeste da Ásia", referiu, em comunicado, a Presidência sul-coreana.
Pequim é o principal aliado da Coreia do Norte, que fortemente dependente das importações chinesas de alimentos e petróleo.
A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul e recebe 25% das exportações daquele país.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... ar-nuclear
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
7 de agosto de 2016 - 11h19
EUA espia China e Rússia
A China pediu aos Estados Unidos e à República da Coreia que suspendam a instalação de um sistema antimísseis em território sul-coreano. A medida quebraria o equilíbrio estratégico na região.
Seul anunciou um acordo com Washington para instalar na região sudeste da Coreia do Sul o sistema anti-mísseis de Defesa Terminal de Área a Grande Altitude (Thaad), apesar da oposição dos países vizinhos. Uma bateria anti-mísseis será colocada na província de Gyeongsang do Norte, onde se localiza já um sistema de mísseis terra-ar Hawk da força aérea sul-coreana.
"A instalação do Thaad prejudicará gravemente o equilíbrio estratégico da região, assim como os interesses de segurança estratégicos dos países da região, incluindo a China", avisou um porta-voz do governo chinês. A medida contraria os esforços para manter a paz e a estabilidade na Península da Coreia, acrescentou.
Também a Rússia expressou "grande preocupação" com a decisão de Washington e Seul, pediu aos seus "parceiros" para abandonar "a opção equivocada" e alertou para "as consequências perigosas e inevitáveis" da concretização da medida.
Para Pequim e Moscou, com a instalação de um escudo anti-mísseis que dificilmente pode proteger Seul mas que é capaz de espiar a China e a região russa do Extremo Oriente, os EUA não querem defender ninguém mas sim "satisfazer o seu apetite quase insaciável de hegemonia e vantagens militares".
Falso pretexto
O pretexto invocado pelos EUA é a "ameaça" que representariam os mísseis da República Popular Democrática da Coreia. Mas o fato de o sistema Thaad oferecer baixa proteção a todos os quartéis norte-americanos na península e deixar desprotegidas a capital sul-coreana, Seul, e cidades adjacentes, onde habita quase metade da população da República da Coreia, desmascara a agenda oculta de Washington.
A verdade é que a instalação do Thaad em solo sul-coreano destina-se a melhorar o sistema de defesa anti-mísseis dos EUA na região da Ásia-Pacífico.
Com este equipamento, cujo alcance de vigilância pode chegar a mais de 1900 quilômetros da Península da Coreia, cobrindo quase metade do território da China e a parte meridional do Extremo Oriente da Rússia, os EUA podem aumentar efetiva e imediatamente a exatidão do reconhecimento. Além disso, o novo sistema de vigilância ajudaria as forças armadas dos EUA a recolher dados de radar sobre ogivas e mísseis estratégicos chineses e russos através da vigilância dos seus testes, o que lhe permitiria neutralizar a capacidade de dissuasão nuclear de ambos os países.
Em suma, o que os Estados Unidos pretendem, também neste caso, é garantir a supremacia militar no quadro do seu objetivo estratégico de domínio à escala mundial.
http://www.vermelho.org.br/noticia/284636-1
EUA espia China e Rússia
A China pediu aos Estados Unidos e à República da Coreia que suspendam a instalação de um sistema antimísseis em território sul-coreano. A medida quebraria o equilíbrio estratégico na região.
Seul anunciou um acordo com Washington para instalar na região sudeste da Coreia do Sul o sistema anti-mísseis de Defesa Terminal de Área a Grande Altitude (Thaad), apesar da oposição dos países vizinhos. Uma bateria anti-mísseis será colocada na província de Gyeongsang do Norte, onde se localiza já um sistema de mísseis terra-ar Hawk da força aérea sul-coreana.
"A instalação do Thaad prejudicará gravemente o equilíbrio estratégico da região, assim como os interesses de segurança estratégicos dos países da região, incluindo a China", avisou um porta-voz do governo chinês. A medida contraria os esforços para manter a paz e a estabilidade na Península da Coreia, acrescentou.
Também a Rússia expressou "grande preocupação" com a decisão de Washington e Seul, pediu aos seus "parceiros" para abandonar "a opção equivocada" e alertou para "as consequências perigosas e inevitáveis" da concretização da medida.
Para Pequim e Moscou, com a instalação de um escudo anti-mísseis que dificilmente pode proteger Seul mas que é capaz de espiar a China e a região russa do Extremo Oriente, os EUA não querem defender ninguém mas sim "satisfazer o seu apetite quase insaciável de hegemonia e vantagens militares".
Falso pretexto
O pretexto invocado pelos EUA é a "ameaça" que representariam os mísseis da República Popular Democrática da Coreia. Mas o fato de o sistema Thaad oferecer baixa proteção a todos os quartéis norte-americanos na península e deixar desprotegidas a capital sul-coreana, Seul, e cidades adjacentes, onde habita quase metade da população da República da Coreia, desmascara a agenda oculta de Washington.
A verdade é que a instalação do Thaad em solo sul-coreano destina-se a melhorar o sistema de defesa anti-mísseis dos EUA na região da Ásia-Pacífico.
Com este equipamento, cujo alcance de vigilância pode chegar a mais de 1900 quilômetros da Península da Coreia, cobrindo quase metade do território da China e a parte meridional do Extremo Oriente da Rússia, os EUA podem aumentar efetiva e imediatamente a exatidão do reconhecimento. Além disso, o novo sistema de vigilância ajudaria as forças armadas dos EUA a recolher dados de radar sobre ogivas e mísseis estratégicos chineses e russos através da vigilância dos seus testes, o que lhe permitiria neutralizar a capacidade de dissuasão nuclear de ambos os países.
Em suma, o que os Estados Unidos pretendem, também neste caso, é garantir a supremacia militar no quadro do seu objetivo estratégico de domínio à escala mundial.
http://www.vermelho.org.br/noticia/284636-1
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte acusa EUA de prepararem ataque nuclear
07.08.2016
A Coreia do Norte acusou os EUA de planejar um ataque nuclear depois do anúncio da Secretaria da Defesa americana sobre envio de bombardeiros B-1B Lancer à região do Pacífico, relata a agência AFP.
Uma esquadrilha de bombardeiros estratégicos B-1B Lancer iniciará missões na região pela primeira vez em 10 anos. O Comando do Pacífico dos EUA (PACOM) relatou que as aeronaves vão chegar à base dos EUA na ilha de Guam, no Pacífico, este sábado.
"Tais ações de fortalecimento do poder nuclear mostram que os imperialistas dos EUA preparam um ataque preventivo contra a República da Coreia do Norte", relata a AFP citando a mídia da Coreia do Norte.
O B-1 Lancer é um bombardeiro estratégico norte-americano com quatro motores e geometria de asas variável. Foi concebido na década de 1960 como um avião supersônico.
A situação na região se agravou após a realização pela Coreia do Norte de um teste nuclear no dia 6 de janeiro e do lançamento de um foguete-portador com satélite no dia seguinte.
Como resposta, o Conselho da Segurança da ONU aprovou uma resolução que endurece as sanções aplicadas à Coreia do Norte.
Pyongyang não reconhece a resolução, afirmando que o lançamento foi realizado no âmbito do programa de exploração do espaço e o teste nuclear – em legítima defesa, devido à política agressiva dos EUA.
07.08.2016
A Coreia do Norte acusou os EUA de planejar um ataque nuclear depois do anúncio da Secretaria da Defesa americana sobre envio de bombardeiros B-1B Lancer à região do Pacífico, relata a agência AFP.
Uma esquadrilha de bombardeiros estratégicos B-1B Lancer iniciará missões na região pela primeira vez em 10 anos. O Comando do Pacífico dos EUA (PACOM) relatou que as aeronaves vão chegar à base dos EUA na ilha de Guam, no Pacífico, este sábado.
"Tais ações de fortalecimento do poder nuclear mostram que os imperialistas dos EUA preparam um ataque preventivo contra a República da Coreia do Norte", relata a AFP citando a mídia da Coreia do Norte.
O B-1 Lancer é um bombardeiro estratégico norte-americano com quatro motores e geometria de asas variável. Foi concebido na década de 1960 como um avião supersônico.
A situação na região se agravou após a realização pela Coreia do Norte de um teste nuclear no dia 6 de janeiro e do lançamento de um foguete-portador com satélite no dia seguinte.
Como resposta, o Conselho da Segurança da ONU aprovou uma resolução que endurece as sanções aplicadas à Coreia do Norte.
Pyongyang não reconhece a resolução, afirmando que o lançamento foi realizado no âmbito do programa de exploração do espaço e o teste nuclear – em legítima defesa, devido à política agressiva dos EUA.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O nível de bipolaridade da Coréia do Norte é incrível de se ver. Semana que vem eles mudam o tom e começam a ameaçar todo mundo com bombardeamento nuclear.akivrx78 escreveu:3 de agosto de 2016 - 13h31
Coreia Popular repudia corrida armamentista estadunidense
O diário Rodong Sinmun, da República Popular Democrática da Coreia, publicou nesta quarta-feira (3) um artigo em repúdio à existência de armas estadunidenses na Península Coreana.
Capa do jornal Rodong Sinmun, do Partido do Trabalho da Coreia Popular
"O povo coreano não tolerará por mais tempo a ingerência norte-americana na região, intensificada agora com a instalação de novas armas de grande alcance no sul", afirmou a nota.
"Nosso exército aposta por defender a paz e a segurança da região e no resto do mundo, mas esse propósito vê-se ameaçado pelas bases militares de Washington e seus frequentes exercícios militares", acrescentou.
O Rodong Sinmun declarou que a região se encontra em crise devido à instalação na ilha de Guam do bombardeiro estadunidense B-1B, capaz de lançar bombas nucleares.
O diário pontuou que a intensificação vertiginosa da corrida armamentista estadunidense revela suas claras intenções imperialistas e de ingerência.
Acrescentou também que a Península Coreana é um ponto estratégico em sua intenção de dominar a região Ásia-Pacífico.
O artigo apelou à paz e ratificou a vontade de Pyongyang de trabalhar pelo fim das hostilidades com Seul, além disso defendeu que não se repita nunca mais o martírio sofrido pela nação no século passado.
Fonte: Prensa Latina
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Sistema americano THAAD incompatibiliza Coreia do Sul e China
08.08.2016
A Coreia do Sul que sempre conseguiu manter o equilíbrio entre os EUA e a China, se apoiando nos EUA nas questões da segurança e na China nas questões econômicas. Mas agora, aparentemente, a amizade com a China estará chegando ao fim e o motivo é a instalação do sistema americano THAAD no seu território.
No dia 13 de julho, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul declarou oficialmente que autoriza a instalação do sistema antimíssil THAAD dos EUA em Seongju-gun, na província coreana de Gyeongsang do Norte, e sua colocação em funcionamento até o fim do próximo ano.
Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores chinês divulgou um comunicado de imprensa em que expressa uma posição dura a este respeito, dizendo que as relações bilaterais sofrerão um dano significativo por causa desta decisão.
Segundo a opinião de Masafumi Iida, do Centro de Pesquisas de Defesa do Japão, a posição da China em relação à Coreia do Sul na área de segurança se tornará muito dura.
A China tenta impedir a instalação de forma tão aberta que isso pode levar a protestos do lado coreano. O especialista pergunta inclusive: "Isso não será uma intervenção nos assuntos internos do país?".
Masafumi Iida disse que na Coreia do Sul se ouvem vozes de adversários de instalação, bem como de adeptos, que julgam que a instalação ajudará fortalecer a cooperação entre os EUA e Coreia do Sul no fundo da ameaça crescente da Coreia do Norte.
Os adversários julgam que esta instalação, ao contrário, fará a China deixar de conter a Coreia do Norte, deixando também de ter em conta os interesses da Coreia do Sul.
O Japão, por seu lado, mostra bastante preocupação com as ações provocatórias da Coreia do Norte, por isso apoia a decisão de instalar o sistema americano THAAD na Coreia do Sul, o que se refletirá positivamente na cooperação militar entre Tóquio e Seul.
As negociações dos EUA com a Coreia do Sul sobre o sistema THAAD duraram vários meses, tendo começado após o teste da bomba de hidrogênio e lançamento de um satélite em fevereiro por Pyongyang. A Coreia do Norte violou as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e provocou a condenação da comunidade internacional em ambos os casos.
08.08.2016
A Coreia do Sul que sempre conseguiu manter o equilíbrio entre os EUA e a China, se apoiando nos EUA nas questões da segurança e na China nas questões econômicas. Mas agora, aparentemente, a amizade com a China estará chegando ao fim e o motivo é a instalação do sistema americano THAAD no seu território.
No dia 13 de julho, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul declarou oficialmente que autoriza a instalação do sistema antimíssil THAAD dos EUA em Seongju-gun, na província coreana de Gyeongsang do Norte, e sua colocação em funcionamento até o fim do próximo ano.
Por sua vez, o Ministério das Relações Exteriores chinês divulgou um comunicado de imprensa em que expressa uma posição dura a este respeito, dizendo que as relações bilaterais sofrerão um dano significativo por causa desta decisão.
Segundo a opinião de Masafumi Iida, do Centro de Pesquisas de Defesa do Japão, a posição da China em relação à Coreia do Sul na área de segurança se tornará muito dura.
A China tenta impedir a instalação de forma tão aberta que isso pode levar a protestos do lado coreano. O especialista pergunta inclusive: "Isso não será uma intervenção nos assuntos internos do país?".
Masafumi Iida disse que na Coreia do Sul se ouvem vozes de adversários de instalação, bem como de adeptos, que julgam que a instalação ajudará fortalecer a cooperação entre os EUA e Coreia do Sul no fundo da ameaça crescente da Coreia do Norte.
Os adversários julgam que esta instalação, ao contrário, fará a China deixar de conter a Coreia do Norte, deixando também de ter em conta os interesses da Coreia do Sul.
O Japão, por seu lado, mostra bastante preocupação com as ações provocatórias da Coreia do Norte, por isso apoia a decisão de instalar o sistema americano THAAD na Coreia do Sul, o que se refletirá positivamente na cooperação militar entre Tóquio e Seul.
As negociações dos EUA com a Coreia do Sul sobre o sistema THAAD duraram vários meses, tendo começado após o teste da bomba de hidrogênio e lançamento de um satélite em fevereiro por Pyongyang. A Coreia do Norte violou as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e provocou a condenação da comunidade internacional em ambos os casos.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Pau mandado chinês sem o Eua na região a Coreia do Norte e China tem caminho aberto para fazer o que quiserem, muitas pessoas criticam os americanos apenas por uma visão estreita das coisas, pedem para o fim das instalações americanas na região porem não avaliam as consequências [...] eu apoiaria a retirada completa de tropas americanas da região se a Coreia do Sul e Japão se eles criassem arsenais nucleares para contrapor o balanço estratégico regional.
Tanto a China como a Coreia do Norte querem caminho livre, sem o Eua porem não querem que nenhum vizinho tenha armas nucleares, se eles tivessem armas do mesmo calibre apontadas uns aos outros, cada macaco ficaria no seu galho e a vida continuaria sem maiores problemas.
Tanto a China como a Coreia do Norte querem caminho livre, sem o Eua porem não querem que nenhum vizinho tenha armas nucleares, se eles tivessem armas do mesmo calibre apontadas uns aos outros, cada macaco ficaria no seu galho e a vida continuaria sem maiores problemas.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte defende na África seu programa nuclear após sanções
10/08/2016
Seul, 9 ago (EFE).- O vice-chanceler da Coreia do Norte, Sin Hong-chol, defendeu em Angola o programa de armas nucleares norte-coreano durante um giro pela África, aparentemente destinado a melhorar suas relações com os países da região, após receber fortes sanções da ONU, informou nesta terça-feira a agência local "KCNA".
O vice-ministro das Relações Exteriores norte-coreano destacou que seu país "avança para fortalecer a política 'Beongjin', que busca tanto o desenvolvimento econômico como a produção de armas nucleares", durante uma reunião com seu colega angolano Manuel Domingos Augusto, segundo a "KCNA".
A defesa do programa nuclear norte-coreano em Angola pelo vice-chanceler é significativa, já que o país africano apresentou recentemente seu plano de ação para aplicar as sanções comerciais impostas em março pelo Conselho de Segurança da ONU ao regime de Kim Jong-un.
As sanções, que respondem aos últimos testes nuclear e de mísseis de longo alcance norte-coreanos, incluem restrições de compra e venda de combustível aeroespacial e de comércio por navio, além de inspeções de embarcações, algo que Angola teria se comprometido em seu plano de ação.
A agência de notícias norte-coreana também informou que o vice-chanceler se encontra em um giro por vários países africanos.
Um deles é a República Democrática do Congo, onde Sin se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Jean-Claude Gakosso, e ambos decidiram aproximar as relações bilaterais, segundo a "KCNA", que não mencionou se o tema das armas nucleares foi abordado entre os dois.
Pyongyang mantém relações diplomáticas com vários países africanos, entre eles os dois mencionados, Guiné, Burundi e Uganda.
Este último, aparentemente deu as costas a Pyongyang em junho, ao pedir que os 60 soldados e funcionários de segurança norte-coreanos que lá estavam abandonassem o país, o que a Coreia do Norte atribuiu a uma manobra política do governo da vizinha Coreia do Sul.
Quanto a Angola, que manteve vínculos de amizade com a Coreia do Norte nas últimas quatro décadas, o país nunca tinha apresentado até agora um relatório para a implementação de sanções contra seu parceiro asiático desde que a ONU começou a ditar resoluções em 2006.
10/08/2016
Seul, 9 ago (EFE).- O vice-chanceler da Coreia do Norte, Sin Hong-chol, defendeu em Angola o programa de armas nucleares norte-coreano durante um giro pela África, aparentemente destinado a melhorar suas relações com os países da região, após receber fortes sanções da ONU, informou nesta terça-feira a agência local "KCNA".
O vice-ministro das Relações Exteriores norte-coreano destacou que seu país "avança para fortalecer a política 'Beongjin', que busca tanto o desenvolvimento econômico como a produção de armas nucleares", durante uma reunião com seu colega angolano Manuel Domingos Augusto, segundo a "KCNA".
A defesa do programa nuclear norte-coreano em Angola pelo vice-chanceler é significativa, já que o país africano apresentou recentemente seu plano de ação para aplicar as sanções comerciais impostas em março pelo Conselho de Segurança da ONU ao regime de Kim Jong-un.
As sanções, que respondem aos últimos testes nuclear e de mísseis de longo alcance norte-coreanos, incluem restrições de compra e venda de combustível aeroespacial e de comércio por navio, além de inspeções de embarcações, algo que Angola teria se comprometido em seu plano de ação.
A agência de notícias norte-coreana também informou que o vice-chanceler se encontra em um giro por vários países africanos.
Um deles é a República Democrática do Congo, onde Sin se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Jean-Claude Gakosso, e ambos decidiram aproximar as relações bilaterais, segundo a "KCNA", que não mencionou se o tema das armas nucleares foi abordado entre os dois.
Pyongyang mantém relações diplomáticas com vários países africanos, entre eles os dois mencionados, Guiné, Burundi e Uganda.
Este último, aparentemente deu as costas a Pyongyang em junho, ao pedir que os 60 soldados e funcionários de segurança norte-coreanos que lá estavam abandonassem o país, o que a Coreia do Norte atribuiu a uma manobra política do governo da vizinha Coreia do Sul.
Quanto a Angola, que manteve vínculos de amizade com a Coreia do Norte nas últimas quatro décadas, o país nunca tinha apresentado até agora um relatório para a implementação de sanções contra seu parceiro asiático desde que a ONU começou a ditar resoluções em 2006.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
12/8/2016
Coreia do Norte estaria oferecendo metanfetamina para fazer funcionários da construção civil trabalharem mais
Trabalhadores estariam enfrentando pressão e "terríveis sofrimentos" para entregar obra
Centenas de trabalhadores da capital da Coreia do Norte foram contratados para construir o enorme complexo de apartamentos Reprodução/DPRK News
Trabalhadores da construção civil de Pyongyang, na Coreia do Norte, estariam supostamente recebendo um tipo de metanfetamina conhecida como "cristal" de seus superiores, com o objetivo de terminar um projeto de construção de moradias dentro do prazo.
De acordo com a Radio Free Asia — agência de comunicação dos Estado Unidos que transmite sua programação para os países da região —, as autoridades norte-coreanas estão colocando pressão sobre os trabalhadores para terminar a construção de um conjunto enorme de apartamentos e arranha-céus antes da chegada das estações de frio no país.
A agência cita fontes anônimas, que supostamente sustentariam a informação. Uma delas teria dito que "os gerentes de projeto estão fornecendo abertamente drogas para trabalhadores da construção civil para que eles trabalhem mais rápido".
Centenas de trabalhadores da capital da Coreia do Norte foram contratados para construir o enorme complexo de apartamentos. A estrutura vai incluir um complexo de arranha-cúes de 70 andares e pelo menos 60 outras estruturas.
De acordo com outra fonte citada pela agência, os trabalhadores enfrentam "terríveis sofrimentos", como a grande pressão para terminar o trabalho no tempo.
Ainda segundo a Radio Free Asia, pixações com frases como "a velocidade de Pyongyang é a velocidade da droga" têm surgido em alguns canteiros de obra no local.
Coreia do Norte estaria oferecendo metanfetamina para fazer funcionários da construção civil trabalharem mais
Trabalhadores estariam enfrentando pressão e "terríveis sofrimentos" para entregar obra
Centenas de trabalhadores da capital da Coreia do Norte foram contratados para construir o enorme complexo de apartamentos Reprodução/DPRK News
Trabalhadores da construção civil de Pyongyang, na Coreia do Norte, estariam supostamente recebendo um tipo de metanfetamina conhecida como "cristal" de seus superiores, com o objetivo de terminar um projeto de construção de moradias dentro do prazo.
De acordo com a Radio Free Asia — agência de comunicação dos Estado Unidos que transmite sua programação para os países da região —, as autoridades norte-coreanas estão colocando pressão sobre os trabalhadores para terminar a construção de um conjunto enorme de apartamentos e arranha-céus antes da chegada das estações de frio no país.
A agência cita fontes anônimas, que supostamente sustentariam a informação. Uma delas teria dito que "os gerentes de projeto estão fornecendo abertamente drogas para trabalhadores da construção civil para que eles trabalhem mais rápido".
Centenas de trabalhadores da capital da Coreia do Norte foram contratados para construir o enorme complexo de apartamentos. A estrutura vai incluir um complexo de arranha-cúes de 70 andares e pelo menos 60 outras estruturas.
De acordo com outra fonte citada pela agência, os trabalhadores enfrentam "terríveis sofrimentos", como a grande pressão para terminar o trabalho no tempo.
Ainda segundo a Radio Free Asia, pixações com frases como "a velocidade de Pyongyang é a velocidade da droga" têm surgido em alguns canteiros de obra no local.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ainda a selfie das ginastas das duas Coreias. Qual é o problema?
REUTERS/Dylan Martinez
A sul-coreana manifestou-se "atordoada" com o impacto da imagem, já considerada símbolo do espírito olímpico
A ginasta sul-coreana Lee Eun-Ju disse hoje que está "atordoada" com o impacto político e mediático provocado pela 'selfie' que tirou com a norte-coreana Hong Un-jon. A imagem, registada durante o período de treinos durante a competição, foi amplamente partilhada nas redes sociais e deu origem a um debate acerca do espírito olímpico, uma vez os dois países mantêm há décadas relações bastante tensas.
"Eu vi-a e pedi-lhe para tirar uma foto, queria ficar com uma recordação", afirmou a ginasta Lee Eun-Ju à televisão sul-coreana KBS, acrescentando: "Não esperava tantas reações, estou atordoada".
A sul-corena Lee Eun-Ju, que tinha apenas nove anos quando a norte-coreana Hong Un-jon conquistou uma medalha de ouro em Pequim2008, admite não perceber muito de política e de relações diplomáticas.
"Não sei grande coisa de política, mas sei que a nossa relação com a Coreia do Norte é terrível", afirmou. "No fim das provas misturamo-nos com os outros atletas e tiramos fotos, porque é que nós, sul e norte-coreanos não podemos fazer o mesmo?", questionou.
Considera icónica, a imagem suscitou contudo a dúvida se poderia meter a ginasta norte-coreana em sarilhos. Um artigo publicado pela BBC garante que não e explica que desde a década de 1980 que a Coreia do Norte admite aquilo a que se chama "diplomacia desportiva" e que os atletas de sucesso são verdadeiras estrelas, com direito a tratamento especial.
Em 2014, a ginasta norte-coreana já havia sido fotografada a abraçar a ginasta norte-americana Simone Biles numa competição internacional. Selfie de ginastas das duas Coreias louvada por representar espírito Olímpico
Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) considerou que a foto das duas ginastas é a "ilustração perfeita do espírito olímpico".
http://www.dn.pt/desporto/rio-2016/inte ... 35417.html
REUTERS/Dylan Martinez
A sul-coreana manifestou-se "atordoada" com o impacto da imagem, já considerada símbolo do espírito olímpico
A ginasta sul-coreana Lee Eun-Ju disse hoje que está "atordoada" com o impacto político e mediático provocado pela 'selfie' que tirou com a norte-coreana Hong Un-jon. A imagem, registada durante o período de treinos durante a competição, foi amplamente partilhada nas redes sociais e deu origem a um debate acerca do espírito olímpico, uma vez os dois países mantêm há décadas relações bastante tensas.
"Eu vi-a e pedi-lhe para tirar uma foto, queria ficar com uma recordação", afirmou a ginasta Lee Eun-Ju à televisão sul-coreana KBS, acrescentando: "Não esperava tantas reações, estou atordoada".
A sul-corena Lee Eun-Ju, que tinha apenas nove anos quando a norte-coreana Hong Un-jon conquistou uma medalha de ouro em Pequim2008, admite não perceber muito de política e de relações diplomáticas.
"Não sei grande coisa de política, mas sei que a nossa relação com a Coreia do Norte é terrível", afirmou. "No fim das provas misturamo-nos com os outros atletas e tiramos fotos, porque é que nós, sul e norte-coreanos não podemos fazer o mesmo?", questionou.
Considera icónica, a imagem suscitou contudo a dúvida se poderia meter a ginasta norte-coreana em sarilhos. Um artigo publicado pela BBC garante que não e explica que desde a década de 1980 que a Coreia do Norte admite aquilo a que se chama "diplomacia desportiva" e que os atletas de sucesso são verdadeiras estrelas, com direito a tratamento especial.
Em 2014, a ginasta norte-coreana já havia sido fotografada a abraçar a ginasta norte-americana Simone Biles numa competição internacional. Selfie de ginastas das duas Coreias louvada por representar espírito Olímpico
Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional (COI) considerou que a foto das duas ginastas é a "ilustração perfeita do espírito olímpico".
http://www.dn.pt/desporto/rio-2016/inte ... 35417.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte ameaça Estados Unidos com ataque nuclear
Agência Brasil
14.08.16 - 10h15
A Coreia do Norte prometeu responder com um ataque nuclear as provocações dos Estados Unidos, a quem acusa de tentar invadir o território nacional, informou hoje (14) a Agência Telegráfica Central da Coreia.
“A tentativa dos Estados Unidos de invadir a Coreia do Norte se torna cada vez mais irracional”, diz um comunicado da agência estatal norte-coreana.
Ela observa que “o direito a um ataque nuclear preventivo não é monopólio dos Estados Unidos”.
As forças armadas de Pyongyang, que antes estavam preparadas para uma resposta militar, agora passaram à tática do ataque preventivo “para vencer a histeria militar absurda do inimigo”, afirma a agência.
“Todas as unidades operacionais estão prontas para efetuar um golpe implacável contra o inimigo em caso de ele perpetrar a mínima provocação”, diz o texto.
Como foi revelado antes, na terça-feira (9) o Comando Estratégico norte-americano anunciou que os Estados Unidos enviaram três bombardeios B-2, capazes de transportar armas nucleares, para região do Pacífico com a finalidade de participar de treinamentos.
http://istoe.com.br/coreia-do-norte-ame ... e-nuclear/
Agência Brasil
14.08.16 - 10h15
A Coreia do Norte prometeu responder com um ataque nuclear as provocações dos Estados Unidos, a quem acusa de tentar invadir o território nacional, informou hoje (14) a Agência Telegráfica Central da Coreia.
“A tentativa dos Estados Unidos de invadir a Coreia do Norte se torna cada vez mais irracional”, diz um comunicado da agência estatal norte-coreana.
Ela observa que “o direito a um ataque nuclear preventivo não é monopólio dos Estados Unidos”.
As forças armadas de Pyongyang, que antes estavam preparadas para uma resposta militar, agora passaram à tática do ataque preventivo “para vencer a histeria militar absurda do inimigo”, afirma a agência.
“Todas as unidades operacionais estão prontas para efetuar um golpe implacável contra o inimigo em caso de ele perpetrar a mínima provocação”, diz o texto.
Como foi revelado antes, na terça-feira (9) o Comando Estratégico norte-americano anunciou que os Estados Unidos enviaram três bombardeios B-2, capazes de transportar armas nucleares, para região do Pacífico com a finalidade de participar de treinamentos.
http://istoe.com.br/coreia-do-norte-ame ... e-nuclear/
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O Hyunmoo 3 esta limitado a 800km por um acordo com o Eua.Crescente ameaça da Coreia do Norte fará Seul aumentar arsenal de mísseis
http://www.youtube.com/watch?v=OdqXea5wlTI
Seul, 14 ago (EFE).- A Coreia do Sul vai aumentar de forma significativa seu arsenal de mísseis balísticos e de cruzeiro com o objetivo de enfrentar a ameaça "crescente" de armas da Coreia do Norte, anunciaram neste domingo fontes da defesa de Seul.
Esta medida destina-se a permitir que os militares sul-coreanos neutralizem de forma simultânea todas as bases de lançamento de mísseis da Coreia do Norte, observaram as fontes citadas pela agência sul-coreana "Yonhap".
Em particular, a Coreia do Sul planeja implantar mais mísseis balísticos Hyunmoo 2A e 2B, com um alcance máximo de 300 a 500 quilômetros, assim como aumentar seus mísseis de cruzeiro Hyunmoo 3, cujo alcance é de 1 mil quilômetros.
Com os projéteis adicionais e seus novos sistemas de detecção e intercepção de lançamentos provenientes da Coreia do Norte, os sul-coreanos pretendem reforçar suas capacidades para executar ataques preventivos contra o país vizinho, segundo as mesmas fontes.
Esta medida é independente do escudo antimísseis THAAD que Coreia do Sul e Estados Unidos implantarão em 2017 em território sul-coreano, e que inclui a aquisição de novos interceptadores Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3).
Seul estima que o regime liderado por Kim Jong-un possua 1 mil mísseis capazes de fazer lançamento simultaneamente.
Cerca da metade deles, do tipo Scud e com uma categoria de entre 300 e 700 quilômetros, está localizado em uma faixa situada entre 50 e 90 quilômetros da zona desmilitarizada (DMZ) que separa às duas Coreias.
A Coreia do Norte dispõe de um segundo anel de lançamento, a uma distância de até 120 quilômetros ao norte da DMZ, que é entre 200 e 300 mísseis de médio alcance Rodong, cujo alcance chega até os 1,3 mil quilômetros, segundo o Ministério de Defesa sul-coreano.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... isseis.htm