Helicópteros de Ataque e Transporte
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
ontem 4 b. hawks, passaram em formação, aqui em jandira/itapevi, por volta das 18 horas, como eu estava no bar não deu tempo de filmar, alguem sabe de algum de alguma operação por aqui?
o amor é lindo
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Como assim falta de opção? Todas as forças tem alternativas ao Super Cougar. A FAB tem os BH, a MB tem os Super Puma, o EB tem os próprios Cougar.vplemes escreveu:Que seja. Mas estavam groundeados até poucos tempo atrás. Se retiraram a ordem para groundear a frota, foi por falta de opção, não porque o problema da MGB tenha sido resolvido. Precisavam dos helicópteros e resolveram arriscar. Como voam menos que os comerciais, as chances de acontecer fadiga material é menor. Mas é aquela coisa, na roleta russa as chances de dar m#_da são menos de 20%. Mesmo assim, vira e mexe alguém arrebenta os próprios miolos. A Airbus até agora, passados cerca de dois meses da queda da aeronave na Noruega, ainda não se posicionou de forma satisfatória sobre a questão. Enquanto isso, as FFAAs tupiniquins estão recebendo e pagando por este abacaxi voador como se nada tivesse acontecido.
Que nada seja feito em público não significa que não há esforços ou soluções nesse sentido.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Turma,
Pelos vídeos que ando vendo em diferentes momentos os H225 estão operando, aparentemente, normalmente. Inclusive num video sobre as buscas ao piloto acidentado em SPA me pareceu um deles participando das buscas!
Para um programa tão grande, tendo a Airbus/HELIBRAS tanta experiência, seria rindicula a simples opção por parar tudo. Soluções teriam que vir e, ao que parece, vieram.
Vida longa aos pássaros.
Sds.
Pelos vídeos que ando vendo em diferentes momentos os H225 estão operando, aparentemente, normalmente. Inclusive num video sobre as buscas ao piloto acidentado em SPA me pareceu um deles participando das buscas!
Para um programa tão grande, tendo a Airbus/HELIBRAS tanta experiência, seria rindicula a simples opção por parar tudo. Soluções teriam que vir e, ao que parece, vieram.
Vida longa aos pássaros.
Sds.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
A FAB e o EB tem BHs, só que em quantidades insuficientes para atender todas as regiões e todas as necessidades. Lógico que num evento do porte de uma olimpíada teriam que buscar colocar todo o efetivo para voar. E não, não ha até o momento qualquer solução para o problema da fadiga estrutural na MGB (nem mesmo uma gambiarra à lá luzinhas âmbar). Não existe essa coisa de encontrar solução e não divulgar. A maior interessada, a Airbus, quando (e diria, SE) achar uma solução Técnica e economicamente viável, será a primeira a sair gritando aos quatro ventos sobre a dita cuja. O que há, é uma espécie de roleta russa. Como nossas aeronaves voam pouco, a possibilidade de haver fatiga de material é "menor". Tomara que mister Murphy não resolva dar as caras. Digo e repito: Se vivêssemos em um país sério, este contrato estaria rescindido e estaríamos cobrando multas contratuais pesadíssimas da Airbus. Os coreanos estão enfiando o relho nos franceses pelo mesmo motivo.Tikuna escreveu:Como assim falta de opção? Todas as forças tem alternativas ao Super Cougar. A FAB tem os BH, a MB tem os Super Puma, o EB tem os próprios Cougar.vplemes escreveu:Que seja. Mas estavam groundeados até poucos tempo atrás. Se retiraram a ordem para groundear a frota, foi por falta de opção, não porque o problema da MGB tenha sido resolvido. Precisavam dos helicópteros e resolveram arriscar. Como voam menos que os comerciais, as chances de acontecer fadiga material é menor. Mas é aquela coisa, na roleta russa as chances de dar m#_da são menos de 20%. Mesmo assim, vira e mexe alguém arrebenta os próprios miolos. A Airbus até agora, passados cerca de dois meses da queda da aeronave na Noruega, ainda não se posicionou de forma satisfatória sobre a questão. Enquanto isso, as FFAAs tupiniquins estão recebendo e pagando por este abacaxi voador como se nada tivesse acontecido.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
vplemes escreveu:A FAB e o EB tem BHs, só que em quantidades insuficientes para atender todas as regiões e todas as necessidades. Lógico que num evento do porte de uma olimpíada teriam que buscar colocar todo o efetivo para voar. E não, não ha até o momento qualquer solução para o problema da fadiga estrutural na MGB (nem mesmo uma gambiarra à lá luzinhas âmbar). Não existe essa coisa de encontrar solução e não divulgar. A maior interessada, a Airbus, quando (e diria, SE) achar uma solução Técnica e economicamente viável, será a primeira a sair gritando aos quatro ventos sobre a dita cuja. O que há, é uma espécie de roleta russa. Como nossas aeronaves voam pouco, a possibilidade de haver fatiga de material é "menor". Tomara que mister Murphy não resolva dar as caras. Digo e repito: Se vivêssemos em um país sério, este contrato estaria rescindido e estaríamos cobrando multas contratuais pesadíssimas da Airbus. Os coreanos estão enfiando o relho nos franceses pelo mesmo motivo.Tikuna escreveu: Como assim falta de opção? Todas as forças tem alternativas ao Super Cougar. A FAB tem os BH, a MB tem os Super Puma, o EB tem os próprios Cougar.
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ok hahaa
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Então tá. Cada qual com suas verdades.Tikuna escreveu:vplemes escreveu: A FAB e o EB tem BHs, só que em quantidades insuficientes para atender todas as regiões e todas as necessidades. Lógico que num evento do porte de uma olimpíada teriam que buscar colocar todo o efetivo para voar. E não, não ha até o momento qualquer solução para o problema da fadiga estrutural na MGB (nem mesmo uma gambiarra à lá luzinhas âmbar). Não existe essa coisa de encontrar solução e não divulgar. A maior interessada, a Airbus, quando (e diria, SE) achar uma solução Técnica e economicamente viável, será a primeira a sair gritando aos quatro ventos sobre a dita cuja. O que há, é uma espécie de roleta russa. Como nossas aeronaves voam pouco, a possibilidade de haver fatiga de material é "menor". Tomara que mister Murphy não resolva dar as caras. Digo e repito: Se vivêssemos em um país sério, este contrato estaria rescindido e estaríamos cobrando multas contratuais pesadíssimas da Airbus. Os coreanos estão enfiando o relho nos franceses pelo mesmo motivo.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
E o pior é que esse projeto do EC725 custou para nós quase 2 bi de Euros...
E se nós começarmos a pegar os posts no BM do Capitão de Fragata L. que havia cuidado desse projeto e começar a colocar aqui...
E se nós começarmos a pegar os posts no BM do Capitão de Fragata L. que havia cuidado desse projeto e começar a colocar aqui...
- vplemes
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Pois é, diziam que era mais caro porque tinha a famigerada ToT de minha mão direita para a esquerda, que iria capacitar a indústria brasileira a entrar "no seleto grupo" de países que projetam helicópteros. Imagino quantos sítios e apartamentos à beira mar vieram nas "contrapartidas" dessa operação.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
HELIBRAS ENTRE QUATRO HELICOPTEROS MILITARES E CONQUISTA NOVO RECONHECIMENTO DE CRÉDITO
http://www.defesaaereanaval.com.br/heli ... e-credito/
Mais 2 H225M C-SAR para a FAB e 2 para a Avex.
abs.
http://www.defesaaereanaval.com.br/heli ... e-credito/
Mais 2 H225M C-SAR para a FAB e 2 para a Avex.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Operacionais? Por acaso a Airbus, "DONA" da helibras já resolveu o problema de fadiga de material da MGB desse abacaxi voador? Até onde eu saiba, a autoridade européia de aeronáutica ainda mantém a proibição de vôo dessa família de helicópteros. Até o presente momento a Airbus não apresentou qualquer solução para o problema da MGB podre dessa aeronave. Nem mesmo uma gambiarra do tipo luzinha ambar. Se houvesse um mínimo de profissionalismo e respeito pelo erário, o governo já deveria ter cancelado este contrato e cobrado multas contratuais da airbus. Mas aqui estamos nós, recebendo e pagando por este abacaxi voador milionário.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
vplemes, não tem jeito. Não temos gente no Estado com tutano, consciência ou responsabilidade para com este setor.
E mesmo que tivéssemos, duvido que seriam capazes de conseguir provocar alguma decisão em contrário do que os políticos fazem.
Políticos não tem caráter para decidir qualquer coisa que não seja baseada nos seus próprios interesses ou na mediocridade do sistema político que temos.
Vamos torcer para que nada de pior aconteça e depois, tentar ver o que se pode fazer em relação ao problema deste helo.
abs.
E mesmo que tivéssemos, duvido que seriam capazes de conseguir provocar alguma decisão em contrário do que os políticos fazem.
Políticos não tem caráter para decidir qualquer coisa que não seja baseada nos seus próprios interesses ou na mediocridade do sistema político que temos.
Vamos torcer para que nada de pior aconteça e depois, tentar ver o que se pode fazer em relação ao problema deste helo.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
O editorial da Revista Força Aérea que está nas bancas tem um CEP. Dou um doce para quem descobrir qual é a aeronave que estão criticando....
Lembram que eu comentei sobre a notícia na Revista Asas de cerca de 6 meses atrás que as FFAA queriam diminuir as encomendas do H225M (bode na sala) a 38 unidades?
http://www.forcaaerea.com.br/atual.aspEditorial
No mundo do qual fazem parte os governos, as indústrias e as forças de defesa, existe uma máxima muitas vezes repetida: A missão deve definir qualquer equipamento adquirido, e não o contrario. Mas, por mais óbvio que isto possa parecer nem sempre é o que ocorre. As razões que fazem com que governos adquiram vetores, armas e sensores militares são as mais diversas possíveis. E nem sempre dão certo. Nos países que estão em guerra, ou naqueles que possuem vasta experiência militar, e que se contam nos dedos das mãos, equipamentos militares são adquiridos para endereçar determinadas necessidades. Geralmente prementes, e bem compreendidas. Nos outros, em sua maioria aqueles que vivem há muito em paz, os motivos, muitas vezes não são tão claros. Equipamentos as vezes são encomendados para dar carga de trabalho à indústria, o que geralmente traz benefícios a uns mas nem sempre atende por inteiro as necessidades dos operadores. Podem ser adquiridos por serem de ocasião, com preços baixos mas com pouca vida útil e muita manutenção e reparos pela frente. Podem atender interesses políticos, o que dispensa comentários sobre sua eficácia ou custo benefício. E podem ainda ir de encontro a posicionamentos ideológicos, o que muitas vezes acaba subordinando o cliente final aos humores do país fornecedor. A verdade é que tirando o cumprimento de tarefa operacional, qualquer outra desculpa para que se adquira um determinado meio de combate é, no mínimo acessória, e não primordial. Um determinado vetor, sensor ou armamento precisa caber com perfeição no sistema de combate montado pela força a que se destina sob o risco de se tornar corpo estranho se não tiver sido bem dimensionado sob todos os quesitos que indicam sua adoção; sejam eles operacionais, econômicos, logísticos e até mesmo políticos. E isso leva tempo. Porque não se monta uma capacidade real de defesa de uma hora para outra. E nem tampouco existem balas de prata, como as vezes querem crer alguns. É portanto pela necessidade de se manter essa continuidade constante na montagem da defesa nacional que essa função deveria ser muito mais de estado do que de governo. Sim, porque, como bem disse certa vez um sábio e experiente General cujo nome se perdeu no tempo: “Os governos passam, mas os exércitos, são eternos” ou algo do gênero, mas não menos verdadeiro. Compras feitas a revelia dos minuciosos estudos realizados pelos estados maiores mundo afora geralmente resultam em problemas e não em soluções. Problemas estes que se potencializam nas crises, quando os poucos recursos disponíveis se tornam vitais. Porque acabam por engessar a priorização dos meios essenciais para que se consiga garantir uma capacidade de defesa verdadeira. Essa é talvez a mais nobre função de um Ministério da Defesa. E não a resolução política de problemas interforças ou de demandas destas em relação ao governo do momento. Diante da violenta crise político-economica que assola o Brasil atualmente, a Força Aérea Brasileira, resolveu tomar medidas tão drásticas quanto corajosas para garantir que mesmo diante de um fluxo precário de recursos continuará operando de forma a cumprir sua missão constitucional. Resolveu ainda se reinventar olhando para o futuro e tomando medidas para que esteja pronta para enfrentar qualquer crise econômica que porventura tenha que encarar daqui para a frente. A FAB resolveu priorizar sua atenção na área operacional para cumprir suas tarefas primárias de forma eficiente. Começou por sua estrutura como explica neste número o seu Comandante. Mas poucos duvidam que em breve terá que avaliar a efetividade de alguns de seus vetores, sensores e armas. Porque não é pelo fato de que alguns governos fazem compras que julgam ser do interesse de suas forças armadas que elas vão se adequar às suas necessidades. E se não couberem, no sistema montado para a obtenção da eficiência no combate, compete ao Ministério da Defesa remanejar aqueles vetores para outras forças que precisem deles ou optar por sua desativação, mesmo que antes da data prevista. A Força Aérea Brasileira precisa primordialmente de aeronaves de caça modernas, de aviões de transporte, de satélites e de aeronaves remotamente pilotadas se quiser vencer todo e qualquer oponente em potencial. E se alguns dos outros vetores existentes não permitem que se priorize a aquisição e operação destes meios fundamentais, é por que de alguma maneira não estão cabendo e precisam ser repensados. Sem medo, nem dó e nem drama..
Lembram que eu comentei sobre a notícia na Revista Asas de cerca de 6 meses atrás que as FFAA queriam diminuir as encomendas do H225M (bode na sala) a 38 unidades?
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Por mais que exista política na compra dos helis da HELIBRAS o equipamento é bom. E já foi utilizado em missão real com a França. Todo projeto novo sofre com ajustes no seu curso. Pergunte ao piloto se ele prefere esse equipamento ou voar UH-1H?
Quanto a diminuição das encomendas não vai acontecer. Só o ritmo de entregas deve ser dilatado em 18 meses. Igual aos Guaranis no EB e KC390 que atrasou 8 meses seu cronograma de entregas.
Quanto a diminuição das encomendas não vai acontecer. Só o ritmo de entregas deve ser dilatado em 18 meses. Igual aos Guaranis no EB e KC390 que atrasou 8 meses seu cronograma de entregas.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
É sempre aquela coisa. Para quem passou mais de 40 anos operando "sapão", e outros trinta e poucos, Super Puma, é até contraditório um editorial como este. Mas de certa forma também explica as aquisições dos Black Hawk à revelia do projeto com a Helibras.
A FAB precisa de operacionalidade. Todas as ffaa's precisam. Só que isso tem de ser combinado com o poder civil, que no nosso caso em específico, tá cagando e andando como sempre para esta questão.
Então sobra o de sempre: é pegar ou largar.
O que a FAB prefere?
abs.
A FAB precisa de operacionalidade. Todas as ffaa's precisam. Só que isso tem de ser combinado com o poder civil, que no nosso caso em específico, tá cagando e andando como sempre para esta questão.
Então sobra o de sempre: é pegar ou largar.
O que a FAB prefere?
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