SYRIA
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Re: SYRIA
Por aqui, a turma que defenderia os rebeldes contra o Assad é a mesma que costuma pedir a redução da maioridade penal, então, para eles 13 anos não é criança e por isso não tem problema ser decapitado.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: SYRIA
oh the hipocrisy!!!!!
U.S. stops aid to Syrian rebel group after beheading of Palestinian boy
By Chris Tomson -
20/07/2016
Future aid and armaments are now on the line for the Syrian Opposition after news emerged yesterday that a prominent Syrian rebel group had decapitated a 12-year-old Palestinian kid, Abdallah Issa, at the Handarat camp in northern Aleppo yesterday.
Nour al-Din al-Zinki, a supposed moderate faction of the Syrian Opposition is believed to have perpetrated the beheading.
The U.S State Department promised “consequences” if the gruesome video turns out to be genuine.
“If we can prove indeed what happened and this group [al-Zinki] was involved in it, it would give us pause about any assistance or frankly any further involvement”, U.S. official Mark Toner told reporters at a press briefing today.
“I can’t take what these consequences would be, but this certainly would give a pause and we’ll look at any affiliation or cooperation with this group,” he reiterated.
In a statement released by Nour al-Din al-Zinki, its leadership condemned the killing, saying it does not reflect the movement itself, but “an individual error”.
Lately, the Syrian Arab Army (SAA) has been tying the noose around the final rebel road leading to Aleppo city – thus, the beheading could be seen as a sign of desperation before a full-blown siege of rebel-held Aleppo.
https://www.almasdarnews.com/article/u- ... inian-boy/
U.S. stops aid to Syrian rebel group after beheading of Palestinian boy
By Chris Tomson -
20/07/2016
Future aid and armaments are now on the line for the Syrian Opposition after news emerged yesterday that a prominent Syrian rebel group had decapitated a 12-year-old Palestinian kid, Abdallah Issa, at the Handarat camp in northern Aleppo yesterday.
Nour al-Din al-Zinki, a supposed moderate faction of the Syrian Opposition is believed to have perpetrated the beheading.
The U.S State Department promised “consequences” if the gruesome video turns out to be genuine.
“If we can prove indeed what happened and this group [al-Zinki] was involved in it, it would give us pause about any assistance or frankly any further involvement”, U.S. official Mark Toner told reporters at a press briefing today.
“I can’t take what these consequences would be, but this certainly would give a pause and we’ll look at any affiliation or cooperation with this group,” he reiterated.
In a statement released by Nour al-Din al-Zinki, its leadership condemned the killing, saying it does not reflect the movement itself, but “an individual error”.
Lately, the Syrian Arab Army (SAA) has been tying the noose around the final rebel road leading to Aleppo city – thus, the beheading could be seen as a sign of desperation before a full-blown siege of rebel-held Aleppo.
https://www.almasdarnews.com/article/u- ... inian-boy/
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Re: SYRIA
Ministry of Defence of the Russian Federation
14 mins ·
?#?SYRIA?
Tu-22M3 long-range bombers carried out another strike on recently detected ?#?ISIS? objects
On July 21, 2016 at 5.00 MSK 6 long-range bombers Tu-22M3 made a concentrated strike against facilities of the ISIS terrorist grouping in the area to the east of ?#?Palmyra?, and near al-Suhne, ?#?Arak?, and al-Taybah (?#?Homs? province).
Strikes were aimed at command centers, concentration areas of manpower and hardware of insurgents.
According to the objective monitoring data, the strike resulted in elimination of control centre of terrorist formations, living force and ISIS military hardware.
The long-range bombers were escorted by Su-35 fighters from the Hmeymim airbase.
To provide flight security, representatives of the international coalition had been informed beforehand concerning the time of the airstrikes and the flight paths of the aircraft.
All the aircraft returned to their base successfully.
VIDEO
https://www.facebook.com/14922523243508 ... 916260790/
14 mins ·
?#?SYRIA?
Tu-22M3 long-range bombers carried out another strike on recently detected ?#?ISIS? objects
On July 21, 2016 at 5.00 MSK 6 long-range bombers Tu-22M3 made a concentrated strike against facilities of the ISIS terrorist grouping in the area to the east of ?#?Palmyra?, and near al-Suhne, ?#?Arak?, and al-Taybah (?#?Homs? province).
Strikes were aimed at command centers, concentration areas of manpower and hardware of insurgents.
According to the objective monitoring data, the strike resulted in elimination of control centre of terrorist formations, living force and ISIS military hardware.
The long-range bombers were escorted by Su-35 fighters from the Hmeymim airbase.
To provide flight security, representatives of the international coalition had been informed beforehand concerning the time of the airstrikes and the flight paths of the aircraft.
All the aircraft returned to their base successfully.
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Re: SYRIA
Nada a ver o cú com as calças. O menino nem é combatente pra começo de conversa, é um pobrezinho coitado de um diabético que foi pego ali no meio e executado aleatoriamente. Completamente diferentes dos assassinos, assaltantes, estupradores, traficantes, sequestradores e etc que nós queremos botar atrás das grades. É francamente ofensivo que você tenha comparado uma vítima inocente de um crime de guerra à criminosos privilegiados, estes que não recebem punição apropriada pelos crimes que cometem e que são incentivados à impunidade por uma legião de parlamentares imbecis e massas de manobra que acham que faixa etária deve servir excludente criminal.Marechal-do-ar escreveu:Por aqui, a turma que defenderia os rebeldes contra o Assad é a mesma que costuma pedir a redução da maioridade penal, então, para eles 13 anos não é criança e por isso não tem problema ser decapitado.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: SYRIA
Que estranho... o que tem a ver uma coisa com a outra?Marechal-do-ar escreveu:Por aqui, a turma que defenderia os rebeldes contra o Assad é a mesma que costuma pedir a redução da maioridade penal, então, para eles 13 anos não é criança e por isso não tem problema ser decapitado.
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Re: SYRIA
Existe um grupo no Brasil que defende os rebeldes, por coincidência esse grupo também defende outras coisas como penas duras contra crianças, é só isso.Frederico Vieira escreveu:Que estranho... o que tem a ver uma coisa com a outra?
O Viktor Reznov se ofendeu a toa, que eu saiba ele não é um dos defensores desses rebeldes.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: SYRIA
O pragmatismo de EUA e Rússia na crise síria
Americanos e russos demonstram há anos pontos de vista diferentes em relação à guerra civil. Apesar disso, eles se encontram em Genebra para apresentar um novo plano de cooperação para o problema.
Cena de Aleppo, após bombardeio por Força Aérea síria
Faltam muitas coisas, tanto alimentos quanto segurança. Nas últimas três semanas, o Exército sírio mantém cercada a cidade de Aleppo – e, desde então, a situação humanitária piorou consideravelmente. Cerca de 300 mil habitantes permaneceram na cidade. Eles mal podem garantir o seu abastecimento. E também sofrem com os ataques da Força Aérea do presidente Bashar al-Assad.
Quase mil pessoas morreram desde o início dos combates em torno da segunda metrópole do país, localizada no norte da Síria, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, sediado em Londres. O Exército não estaria hesitando nem mesmo em atacar hospitais civis: somente no início desta semana, 18 pessoas morreram por bombardeio de helicóptero.
De acordo com a especialista em Oriente Médio Bente Scheller, diretora da Fundação Heinrich Böll em Beirute, o regime de Assad se vê no caminho da vitória. "Ele está significantemente mais forte que a oposição no momento", afirma. "Para mim, o regime se sente ainda mais forte do que realmente está."
Precisamente por essa razão, ele poderá vir a se engajar de forma mais determinada na reconquista da cidade, prossegue Scheller, acrescentando que as tropas de Assad conseguiriam então uma importante virada.
Diante desse contexto, o secretário de Estado americano, John Kerry, e seu colega russo, Serguei Lavrov, chegaram a um acordo, nesta terça-feira no Laos, sobre um novo plano de cooperação para a Síria. Tal proposta deverá ser apresentada nas próximas semanas. Para tal, o enviado especial das Nações Unidas para a crise na Síria, Staffan de Mistura, se reuniu nesta quarta-feira (27/07) com representantes dos EUA e da Rússia.
As conversações com o enviado americano Michael Raney e o vice-ministro do Exterior russo, Gennadiy Gatilov, acontecem em Genebra, na Suíça. Espera-se que as negociações iniciadas no começo deste ano levem a um acordo de paz.
Para uma solução pacífica do conflito, o governo sírio e a oposição devem realizar negociações diretas, afirmou Lavrov, citado por agências de notícias russas. Posteriormente, representantes dos EUA, Rússia e Nações Unidas pretendem se encontrar também em Bruxelas para discutir sobre novos passos com vista à resolução do conflito na Síria.
Sob pressão de tempo
Não se espera muito dessa nova rodada de negociações, afirma Bente Scheller. Segundo a especialista em Oriente Médio, já houve várias reuniões desse tipo, e é pouco provável que tais conversas possam mudar algo em agosto.
"Os EUA estão sob certa pressão, já que em breve vão ter que lidar com sua campanha presidencial. Então não deverá sobrar muito espaço para temas de política externa. Assim, existe por parte dos americanos certa pressão para que seja feito mais um avanço. Mas eu não consigo ver algo construtivo saindo disso, algo duradouro", opina.
Durante anos, EUA e Rússia tiveram pontos de vista diferentes em relação à Síria, principalmente no que diz respeito ao destino político de Assad. Tais diferenças levaram os países ocidentais a atuar com contenção. Enquanto os russos ficaram do lado de Assad, os americanos exigem há muito a saída do ditador sírio. Nesse ponto, os EUA concordam com a oposição secular, a quem fornecem apoio militar não letal.
John Kerry e Serguei Lavrov se encontrarão em Genebra para discutir plano de cooperação em agosto
"Difícil aliado"
Quanto a isso, até hoje, não houve mudanças substanciais, sublinha Bente Scheller. No entanto, a especialista explica que a relação da Rússia com o regime Assad nunca foi fácil. "Pois, por um lado, a Rússia tem interesse em apoiar Assad e seu regime. Porém, o regime tem mostrado repetidamente que segue seus próprios caminhos, que não é somente um inimigo difícil, mas também um aliado complicado."
Cada vez mais, continua Scheller, Moscou tem ficado ciente dos custos da assistência financeira e política a Assad. De fato, ao seguir tal curso, a Rússia tem feito poucos amigos no mundo sunita: com sua oposição ao presidente sírio, tais Estados – liderados pela Arábia Saudita – têm se posicionado também contra Moscou.
Se os EUA quiserem, realmente, atuar em prol de mudanças na Síria, agora seria o momento certo. Para Obama, esta seria a última oportunidade de acelerar, ao menos de certa forma, o fim da tragédia – deixando, assim, algo para a sua reputação nos futuros livros de história. Com sua política para o Oriente Médio, o presidente americano não pôde convencer o mundo árabe, muito menos com sua relutância frente à crise na Síria.
O regime Assad se beneficiou muito dessa relutância dos EUA. Mesmo assim, somente com muito esforço, o ditador sírio conseguiu reverter a situação na Síria a seu favor, afirma Bente Scheller, da Fundação Heinrich Böll.
Segundo Scheller, com a ajuda militar russa, Assad foi capaz de colocar a oposição na defensiva e talvez ele possa desmantelar, completamente, a força e o impacto militar de seus opositores. "Mas talvez a parte mais difícil comece mais tarde", afirma a especialista: pois, com o fim da oposição secular, a sociedade também estaria inteiramente destruída.
http://www.dw.com/pt/o-pragmatismo-de-e ... a-19430219
Americanos e russos demonstram há anos pontos de vista diferentes em relação à guerra civil. Apesar disso, eles se encontram em Genebra para apresentar um novo plano de cooperação para o problema.
Cena de Aleppo, após bombardeio por Força Aérea síria
Faltam muitas coisas, tanto alimentos quanto segurança. Nas últimas três semanas, o Exército sírio mantém cercada a cidade de Aleppo – e, desde então, a situação humanitária piorou consideravelmente. Cerca de 300 mil habitantes permaneceram na cidade. Eles mal podem garantir o seu abastecimento. E também sofrem com os ataques da Força Aérea do presidente Bashar al-Assad.
Quase mil pessoas morreram desde o início dos combates em torno da segunda metrópole do país, localizada no norte da Síria, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, sediado em Londres. O Exército não estaria hesitando nem mesmo em atacar hospitais civis: somente no início desta semana, 18 pessoas morreram por bombardeio de helicóptero.
De acordo com a especialista em Oriente Médio Bente Scheller, diretora da Fundação Heinrich Böll em Beirute, o regime de Assad se vê no caminho da vitória. "Ele está significantemente mais forte que a oposição no momento", afirma. "Para mim, o regime se sente ainda mais forte do que realmente está."
Precisamente por essa razão, ele poderá vir a se engajar de forma mais determinada na reconquista da cidade, prossegue Scheller, acrescentando que as tropas de Assad conseguiriam então uma importante virada.
Diante desse contexto, o secretário de Estado americano, John Kerry, e seu colega russo, Serguei Lavrov, chegaram a um acordo, nesta terça-feira no Laos, sobre um novo plano de cooperação para a Síria. Tal proposta deverá ser apresentada nas próximas semanas. Para tal, o enviado especial das Nações Unidas para a crise na Síria, Staffan de Mistura, se reuniu nesta quarta-feira (27/07) com representantes dos EUA e da Rússia.
As conversações com o enviado americano Michael Raney e o vice-ministro do Exterior russo, Gennadiy Gatilov, acontecem em Genebra, na Suíça. Espera-se que as negociações iniciadas no começo deste ano levem a um acordo de paz.
Para uma solução pacífica do conflito, o governo sírio e a oposição devem realizar negociações diretas, afirmou Lavrov, citado por agências de notícias russas. Posteriormente, representantes dos EUA, Rússia e Nações Unidas pretendem se encontrar também em Bruxelas para discutir sobre novos passos com vista à resolução do conflito na Síria.
Sob pressão de tempo
Não se espera muito dessa nova rodada de negociações, afirma Bente Scheller. Segundo a especialista em Oriente Médio, já houve várias reuniões desse tipo, e é pouco provável que tais conversas possam mudar algo em agosto.
"Os EUA estão sob certa pressão, já que em breve vão ter que lidar com sua campanha presidencial. Então não deverá sobrar muito espaço para temas de política externa. Assim, existe por parte dos americanos certa pressão para que seja feito mais um avanço. Mas eu não consigo ver algo construtivo saindo disso, algo duradouro", opina.
Durante anos, EUA e Rússia tiveram pontos de vista diferentes em relação à Síria, principalmente no que diz respeito ao destino político de Assad. Tais diferenças levaram os países ocidentais a atuar com contenção. Enquanto os russos ficaram do lado de Assad, os americanos exigem há muito a saída do ditador sírio. Nesse ponto, os EUA concordam com a oposição secular, a quem fornecem apoio militar não letal.
John Kerry e Serguei Lavrov se encontrarão em Genebra para discutir plano de cooperação em agosto
"Difícil aliado"
Quanto a isso, até hoje, não houve mudanças substanciais, sublinha Bente Scheller. No entanto, a especialista explica que a relação da Rússia com o regime Assad nunca foi fácil. "Pois, por um lado, a Rússia tem interesse em apoiar Assad e seu regime. Porém, o regime tem mostrado repetidamente que segue seus próprios caminhos, que não é somente um inimigo difícil, mas também um aliado complicado."
Cada vez mais, continua Scheller, Moscou tem ficado ciente dos custos da assistência financeira e política a Assad. De fato, ao seguir tal curso, a Rússia tem feito poucos amigos no mundo sunita: com sua oposição ao presidente sírio, tais Estados – liderados pela Arábia Saudita – têm se posicionado também contra Moscou.
Se os EUA quiserem, realmente, atuar em prol de mudanças na Síria, agora seria o momento certo. Para Obama, esta seria a última oportunidade de acelerar, ao menos de certa forma, o fim da tragédia – deixando, assim, algo para a sua reputação nos futuros livros de história. Com sua política para o Oriente Médio, o presidente americano não pôde convencer o mundo árabe, muito menos com sua relutância frente à crise na Síria.
O regime Assad se beneficiou muito dessa relutância dos EUA. Mesmo assim, somente com muito esforço, o ditador sírio conseguiu reverter a situação na Síria a seu favor, afirma Bente Scheller, da Fundação Heinrich Böll.
Segundo Scheller, com a ajuda militar russa, Assad foi capaz de colocar a oposição na defensiva e talvez ele possa desmantelar, completamente, a força e o impacto militar de seus opositores. "Mas talvez a parte mais difícil comece mais tarde", afirma a especialista: pois, com o fim da oposição secular, a sociedade também estaria inteiramente destruída.
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Re: SYRIA
Celebrações em Aleppo
10 of 10
All of this explains the joy and celebrations that overwhelmed the people of #Aleppo today
Congratulations!
![Imagem](https://pbs.twimg.com/media/CoeJMU6XEAILDBR.jpg)
![Imagem](https://pbs.twimg.com/media/Cod5oHFWEAETdHi.jpg)
![Imagem](https://pbs.twimg.com/media/Cod52SxWEAAsivW.jpg)
![Imagem](https://pbs.twimg.com/media/Cod6EYQWAAENEjW.jpg)
https://twitter.com/maytham956
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Re: SYRIA
Por que Rússia reequipa a Força Aérea síria? © Sputnik/ Igor Zarembo
MUNDO
14:57 28.07.2016(atualizado 15:00 28.07.2016) URL curta
Dentro em pouco o parque de equipamentos militares sírio será completado com aviões russos modernizados.
![Imagem](https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/95/14/91/951491b1ebead5eabf41b409ee94b9b9.jpg)
A Força Aérea síria recebeu de fabricantes russos seus primeiros aviões Sukhoi Su-24M2 modernizados capazes de funcionar em quaisquer condições climáticas. De acordo com relatórios da mídia, estes aviões estão previstos para melhorar as capacidades da Força Aérea da Síria na luta contra terrorismo, no entanto, segundo os especialistas, Moscou e Damasco têm seus próprios motivos.
Segundo a edição Al-Masdar News, em complemento dos dois aviões já recebidos, Síria espera mais oito aeronaves no futuro mais próximo. Os aviões, conforme foi dito foram reequipados "para aperfeiçoar suas capacidades e melhorar a eficiência em combate", inclusive aviônica melhorada, com GPS e GLONASS, e uma nova tela HUD (Heads Up Display).
Comentando a notícia, o colunista Anton Mardasov da edição Svobodnaya Pressa escreveu que "à primeira vista, não há nada de incomum nesta notícia: enfraquecidos por anos de guerra, o parque da Força Aérea Síria precisa de reequipamento urgente. Apenas no mês passado, o esforço contra os Islâmicos resultou na perda de dois dos seus aviões".
"E se a lógica por trás desta etapa reside em mais do que apenas o reequipamento da Força Aérea Síria?", perguntou o jornalista. "Quando se coloca esta notícia em todo o contexto do que está acontecendo na Síria, começa ficando a impressão de que o governo russo, com a entrega destes bombardeiros à Síria, está dando um passo bem pensado".
Distrito de Saif al-Dawla, em Aleppo, Síria
"Julguem por vocês mesmos", Mardasov sugeriu: "Em 26 de julho, depois de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, falou de progresso nas negociações sobre a Síria. Em particular, [falou] de coordenação nos ataques aéreos contra o Daesh [grupo terrorista proibido na Rússia] e a Frente al-Nusra e simultaneamente o fim dos bombardeios contra insurgentes 'moderados'. No entanto, estes ‘moderados’ não deixaram as linhas de frente e continuam lutando contra Assad e seu exército. Se Moscou está do lado de Damasco, ele tem a obrigação de ajudá-lo a repelir esses ataques. Parece que a pressão de Washington nos tem forçado a nos afastarmos, mas e se isso for apenas uma formalidade?"
O cerne da questão, de acordo com o jornalista, é que pouco importa se é a Força Aeroespacial russa que bombardeia, ou se é a Força Aérea Síria a fazê-lo. "Que diferença tem se é o piloto russo ou o sírio que está no controle do Su-24? O principal é que as bombas caiam sobre os alvos designados".
Solicitado a comentar a entrega dos Su-24M2, o especialista militar Yakov Kedmi, um ex-alto funcionário dos serviços de inteligência israelenses, disse à Svobodnaya Pressa, que a entrega foi planejada há muito tempo.
"Depois que a Rússia se envolveu ativamente no conflito sírio, Moscou, também iniciou, simultaneamente, suas atividades para restaurar as Forças Armadas sírias, em primeiro lugar a Força Aérea síria. Isso inclui a modernização dos Su-24MK". A decisão sobre o número de aviões, de acordo com Kedmi, tem que ver com o número que a Força Aérea síria é atualmente capaz de absorver.
"Naturalmente, uma cooperação mais estreita entre aeronaves e veículos blindados, artilharia e infantaria exige que os pilotos falem a língua local e estejam familiarizados com as táticas das unidades nacionais. [Portanto], como eu entendo, a Rússia vai continuar fornecendo armas novos e modernizadas ao exército sírio. E isso vai continuar, independentemente das negociações com os Estados Unidos", concluiu Kedmi.
Por sua parte, Semyon Bagdasarov, diretor do Centro para o Estudo do Oriente Médio e da Ásia Central, não acredita que as entregas não ajudem a reforçar o potencial do exército sírio, inclusive na sua luta contra os jihadistas "moderados".
Finalmente, por sua parte, Sergei Balmasov, um especialista do Instituto para os Estudos de Médio Oriente em Moscou, destacou que Moscou deve ter cuidado para não ignorar completamente os interesses de Washington na Síria.
"Continua sendo necessário, de uma forma ou de outra, coordenar a nossa atividade com os americanos, de modo a não ultrapassar uma espécie de 'linha vermelha'".
"Além disso", Balmasov observou, "é importante preservar a possibilidade de um diálogo político com os EUA, e o conflito Sírio é um dos poucos tópicos de que podemos falar". Em última análise, observou o analista, lutar contra a chamada oposição moderada Síria "é necessário, mas somos forçados a tentar andar por fora das linhas desenhadas por Washington". Caso contrário, os EUA podem trabalhar ainda mais para intensificar a pressão política e militar sobre Damasco e Moscou.
http://br.sputniknews.com/mundo/2016072 ... siria.html
MUNDO
14:57 28.07.2016(atualizado 15:00 28.07.2016) URL curta
Dentro em pouco o parque de equipamentos militares sírio será completado com aviões russos modernizados.
![Imagem](https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/95/14/91/951491b1ebead5eabf41b409ee94b9b9.jpg)
A Força Aérea síria recebeu de fabricantes russos seus primeiros aviões Sukhoi Su-24M2 modernizados capazes de funcionar em quaisquer condições climáticas. De acordo com relatórios da mídia, estes aviões estão previstos para melhorar as capacidades da Força Aérea da Síria na luta contra terrorismo, no entanto, segundo os especialistas, Moscou e Damasco têm seus próprios motivos.
Segundo a edição Al-Masdar News, em complemento dos dois aviões já recebidos, Síria espera mais oito aeronaves no futuro mais próximo. Os aviões, conforme foi dito foram reequipados "para aperfeiçoar suas capacidades e melhorar a eficiência em combate", inclusive aviônica melhorada, com GPS e GLONASS, e uma nova tela HUD (Heads Up Display).
Comentando a notícia, o colunista Anton Mardasov da edição Svobodnaya Pressa escreveu que "à primeira vista, não há nada de incomum nesta notícia: enfraquecidos por anos de guerra, o parque da Força Aérea Síria precisa de reequipamento urgente. Apenas no mês passado, o esforço contra os Islâmicos resultou na perda de dois dos seus aviões".
"E se a lógica por trás desta etapa reside em mais do que apenas o reequipamento da Força Aérea Síria?", perguntou o jornalista. "Quando se coloca esta notícia em todo o contexto do que está acontecendo na Síria, começa ficando a impressão de que o governo russo, com a entrega destes bombardeiros à Síria, está dando um passo bem pensado".
Distrito de Saif al-Dawla, em Aleppo, Síria
"Julguem por vocês mesmos", Mardasov sugeriu: "Em 26 de julho, depois de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, falou de progresso nas negociações sobre a Síria. Em particular, [falou] de coordenação nos ataques aéreos contra o Daesh [grupo terrorista proibido na Rússia] e a Frente al-Nusra e simultaneamente o fim dos bombardeios contra insurgentes 'moderados'. No entanto, estes ‘moderados’ não deixaram as linhas de frente e continuam lutando contra Assad e seu exército. Se Moscou está do lado de Damasco, ele tem a obrigação de ajudá-lo a repelir esses ataques. Parece que a pressão de Washington nos tem forçado a nos afastarmos, mas e se isso for apenas uma formalidade?"
O cerne da questão, de acordo com o jornalista, é que pouco importa se é a Força Aeroespacial russa que bombardeia, ou se é a Força Aérea Síria a fazê-lo. "Que diferença tem se é o piloto russo ou o sírio que está no controle do Su-24? O principal é que as bombas caiam sobre os alvos designados".
Solicitado a comentar a entrega dos Su-24M2, o especialista militar Yakov Kedmi, um ex-alto funcionário dos serviços de inteligência israelenses, disse à Svobodnaya Pressa, que a entrega foi planejada há muito tempo.
"Depois que a Rússia se envolveu ativamente no conflito sírio, Moscou, também iniciou, simultaneamente, suas atividades para restaurar as Forças Armadas sírias, em primeiro lugar a Força Aérea síria. Isso inclui a modernização dos Su-24MK". A decisão sobre o número de aviões, de acordo com Kedmi, tem que ver com o número que a Força Aérea síria é atualmente capaz de absorver.
"Naturalmente, uma cooperação mais estreita entre aeronaves e veículos blindados, artilharia e infantaria exige que os pilotos falem a língua local e estejam familiarizados com as táticas das unidades nacionais. [Portanto], como eu entendo, a Rússia vai continuar fornecendo armas novos e modernizadas ao exército sírio. E isso vai continuar, independentemente das negociações com os Estados Unidos", concluiu Kedmi.
Por sua parte, Semyon Bagdasarov, diretor do Centro para o Estudo do Oriente Médio e da Ásia Central, não acredita que as entregas não ajudem a reforçar o potencial do exército sírio, inclusive na sua luta contra os jihadistas "moderados".
Finalmente, por sua parte, Sergei Balmasov, um especialista do Instituto para os Estudos de Médio Oriente em Moscou, destacou que Moscou deve ter cuidado para não ignorar completamente os interesses de Washington na Síria.
"Continua sendo necessário, de uma forma ou de outra, coordenar a nossa atividade com os americanos, de modo a não ultrapassar uma espécie de 'linha vermelha'".
"Além disso", Balmasov observou, "é importante preservar a possibilidade de um diálogo político com os EUA, e o conflito Sírio é um dos poucos tópicos de que podemos falar". Em última análise, observou o analista, lutar contra a chamada oposição moderada Síria "é necessário, mas somos forçados a tentar andar por fora das linhas desenhadas por Washington". Caso contrário, os EUA podem trabalhar ainda mais para intensificar a pressão política e militar sobre Damasco e Moscou.
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Re: SYRIA
ONU se oferece para criar corredores humanitários na Síria
Síria: o enviado também advertiu que "o relógio está correndo para a população de Alepo"
Do Estadão Conteúdo
Genebra - O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Staffan de Mistura, disse nesta sexta-feira que sugeriu à Rússia que a criação de corredores humanitários ao redor da cidade síria de Alepo fique por conta da ONU.
Staffan de Mistura falou aos jornalistas em Genebra hoje, um dia depois que a Rússia anunciou que suas forças e o governo sírio abririam corredores humanitários para permitir que militantes da oposição e civis deixem a cidade sitiada de Aleppo.
De Mistura diz que está aguardando esclarecimentos junto com as autoridades russas sobre esse plano. Ele observou que a situação é urgente no norte da cidade, destruída pela violência devastadora nos últimos meses.
O enviado também advertiu que "o relógio está correndo para a população de Alepo".
Em comentário transmitido ontem na televisão, autoridades da Rússia informaram irão abrir junto com o governo da Síria três corredores humanitários para permitir a saída da cidade de civis e rebeldes que se renderem e a entrada de alimentos e primeiros socorros.
Uma quarta rota irá permitir que rebeldes armados deixem a cidade em direção ao norte, disse Shoigu, acrescentando que organizações humanitárias internacionais estão sendo convidadas a participar da administração dos corredores.
O ministro chamou o plano de "operação humanitária em larga escala", com o objetivo de aliviar uma cidade na qual cerca de 300 mil pessoas estão encurraladas em áreas tomadas pelos rebeldes cercados por forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assad.
Membros da oposição em Aleppo, entretanto, afirmaram que estão céticos quanto a medida, já que pedidos anteriores por corredores humanitários raramente foram atendidos. Alguns acreditam que o oferecimento desses corredores são apenas propaganda da Rússia e da Síria.
"Absolutamente nenhum corredor humanitária foi feito, essa notícia é completamente falsa", disse Mosaab Khalaf, membro da oposição do conselho da cidade de Aleppo.
Outros trabalhadores humanitários no leste de Aleppo afirmam que nenhum corredor foi aberto.
Fonte: Associated Press.
Síria: o enviado também advertiu que "o relógio está correndo para a população de Alepo"
Do Estadão Conteúdo
Genebra - O enviado da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Staffan de Mistura, disse nesta sexta-feira que sugeriu à Rússia que a criação de corredores humanitários ao redor da cidade síria de Alepo fique por conta da ONU.
Staffan de Mistura falou aos jornalistas em Genebra hoje, um dia depois que a Rússia anunciou que suas forças e o governo sírio abririam corredores humanitários para permitir que militantes da oposição e civis deixem a cidade sitiada de Aleppo.
De Mistura diz que está aguardando esclarecimentos junto com as autoridades russas sobre esse plano. Ele observou que a situação é urgente no norte da cidade, destruída pela violência devastadora nos últimos meses.
O enviado também advertiu que "o relógio está correndo para a população de Alepo".
Em comentário transmitido ontem na televisão, autoridades da Rússia informaram irão abrir junto com o governo da Síria três corredores humanitários para permitir a saída da cidade de civis e rebeldes que se renderem e a entrada de alimentos e primeiros socorros.
Uma quarta rota irá permitir que rebeldes armados deixem a cidade em direção ao norte, disse Shoigu, acrescentando que organizações humanitárias internacionais estão sendo convidadas a participar da administração dos corredores.
O ministro chamou o plano de "operação humanitária em larga escala", com o objetivo de aliviar uma cidade na qual cerca de 300 mil pessoas estão encurraladas em áreas tomadas pelos rebeldes cercados por forças leais ao presidente sírio Bashar al-Assad.
Membros da oposição em Aleppo, entretanto, afirmaram que estão céticos quanto a medida, já que pedidos anteriores por corredores humanitários raramente foram atendidos. Alguns acreditam que o oferecimento desses corredores são apenas propaganda da Rússia e da Síria.
"Absolutamente nenhum corredor humanitária foi feito, essa notícia é completamente falsa", disse Mosaab Khalaf, membro da oposição do conselho da cidade de Aleppo.
Outros trabalhadores humanitários no leste de Aleppo afirmam que nenhum corredor foi aberto.
Fonte: Associated Press.
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Re: SYRIA
Maternidade é bombardeada em área controlada por rebeldes na Síria
Forças leais ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, caminham por edifícios destruídos na cidade de Aleppo Foto: SANA / REUTERS
O Globo,Com agências internacionais
BEIRUTE — Uma maternidade foi bombardeada nesta sexta-feira na província síria de Idlib, em uma área controlada por rebeldes, informou a organização Save the Children, que apoia o hospital. Segundo um porta-voz da ONG, o número de vítimas ainda não é conhecido.
O Observatório Sírios dos Direitos Humanos (OSDH), que monitora a violência na guerra de mais de cinco anos, disse que ataques aéreos atingiram o hospital e também um edifício de defesa civil. A maternidade foi amplamente danificada.
O hospital na cidade de Kafer Takhareem, a única instalação de maternidade em aproximadamente 110 km, atende a cerca de 1.300 mulheres e crianças, disse o porta-voz.
O OSDH informou ainda que outro hospital na cidade havia sido bombardeado nesta sexta-feira, e que não estava mais operacionando.
Em outra região de Idlib, ataques aéreos mataram nesta sexta-feira pelo menos cinco pessoas e feriram gravemente mais de 25, disse o Observatório.
Leia mais: http://oglobo.globo.com/oglobo-19809882#ixzz4Fp6D4W8Z
Forças leais ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, caminham por edifícios destruídos na cidade de Aleppo Foto: SANA / REUTERS
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BEIRUTE — Uma maternidade foi bombardeada nesta sexta-feira na província síria de Idlib, em uma área controlada por rebeldes, informou a organização Save the Children, que apoia o hospital. Segundo um porta-voz da ONG, o número de vítimas ainda não é conhecido.
O Observatório Sírios dos Direitos Humanos (OSDH), que monitora a violência na guerra de mais de cinco anos, disse que ataques aéreos atingiram o hospital e também um edifício de defesa civil. A maternidade foi amplamente danificada.
O hospital na cidade de Kafer Takhareem, a única instalação de maternidade em aproximadamente 110 km, atende a cerca de 1.300 mulheres e crianças, disse o porta-voz.
O OSDH informou ainda que outro hospital na cidade havia sido bombardeado nesta sexta-feira, e que não estava mais operacionando.
Em outra região de Idlib, ataques aéreos mataram nesta sexta-feira pelo menos cinco pessoas e feriram gravemente mais de 25, disse o Observatório.
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Re: SYRIA
Governo russo aprova deslocamento de Força Aérea russa para Síria
29.07.2016
![http://static.businessinsider.com/image/566073afc28144b1018b7123-1200/image.jpg](http://static.businessinsider.com/image/566073afc28144b1018b7123-1200/image.jpg)
O Governo russo aprovou um acordo sobre o deslocamento de um grupo de aviões da Força Aérea russa e apresentou o documento ao presidente da Rússia Vladimir Putin para depois ser apresentado na câmara baixa do parlamento.
Anteriormente foi dito que Moscou e Damasco assinaram um acordo sobre o deslocamento por tempo indeterminado de um grupo da Força Aérea da Rússia para a Síria. O acordo foi assinado em agosto do ano passado na capital da Síria.
No documento se lê que as autoridades da Síria vão deixar a Rússia usar livremente a base aérea de Hmeymim, sua infraestrutura e um determinado território por ambos os lados.
Agora na base de Hmeymim se encontram helicópteros e aviões russos que participam na operação aérea antiterrorista contra os militantes do grupo Daesh (organização terrorista proibido na Rússia).
29.07.2016
![http://static.businessinsider.com/image/566073afc28144b1018b7123-1200/image.jpg](http://static.businessinsider.com/image/566073afc28144b1018b7123-1200/image.jpg)
O Governo russo aprovou um acordo sobre o deslocamento de um grupo de aviões da Força Aérea russa e apresentou o documento ao presidente da Rússia Vladimir Putin para depois ser apresentado na câmara baixa do parlamento.
Anteriormente foi dito que Moscou e Damasco assinaram um acordo sobre o deslocamento por tempo indeterminado de um grupo da Força Aérea da Rússia para a Síria. O acordo foi assinado em agosto do ano passado na capital da Síria.
No documento se lê que as autoridades da Síria vão deixar a Rússia usar livremente a base aérea de Hmeymim, sua infraestrutura e um determinado território por ambos os lados.
Agora na base de Hmeymim se encontram helicópteros e aviões russos que participam na operação aérea antiterrorista contra os militantes do grupo Daesh (organização terrorista proibido na Rússia).
Editado pela última vez por akivrx78 em Sex Jul 29, 2016 3:30 pm, em um total de 1 vez.
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Re: SYRIA
akivrx78 escreveu:Maternidade é bombardeada em área controlada por rebeldes na Síria
Forças leais ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, caminham por edifícios destruídos na cidade de Aleppo Foto: SANA / REUTERS
O Globo,Com agências internacionais
BEIRUTE — Uma maternidade foi bombardeada nesta sexta-feira na província síria de Idlib, em uma área controlada por rebeldes, informou a organização Save the Children, que apoia o hospital. Segundo um porta-voz da ONG, o número de vítimas ainda não é conhecido.
O Observatório Sírios dos Direitos Humanos (OSDH), que monitora a violência na guerra de mais de cinco anos, disse que ataques aéreos atingiram o hospital e também um edifício de defesa civil. A maternidade foi amplamente danificada.
O hospital na cidade de Kafer Takhareem, a única instalação de maternidade em aproximadamente 110 km, atende a cerca de 1.300 mulheres e crianças, disse o porta-voz.
O OSDH informou ainda que outro hospital na cidade havia sido bombardeado nesta sexta-feira, e que não estava mais operacionando.
Em outra região de Idlib, ataques aéreos mataram nesta sexta-feira pelo menos cinco pessoas e feriram gravemente mais de 25, disse o Observatório.
Leia mais: http://oglobo.globo.com/oglobo-19809882#ixzz4Fp6D4W8Z
Pelo amor de Deus este observatório sírio de direitos humanos é piada de mal gosto. Propaganda articulada só porque Assad comoça a ter ganhos significativos este mês.
Registre isto então que é um bombardeiro americano na cide síria de Manbij .
Estas vitimas são de bombas da liberdade.
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Re: SYRIA
Isto porque este idiotas também bombardearam áreas civis na parte ocidental de Alepo e posso arrumar umas centena de videos como este do outro lado do front. Mas estes serão noticiados nos meios de comunicação do ocidente e os outros nunca serão informados. Eis a grande diferença.akivrx78 escreveu:Uma coisa não justifica outra guerra é uma merda.
http://www.youtube.com/watch?v=ACcK9OEWrF4
http://www.youtube.com/watch?v=RT1ff1QWSaQ