TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Pessoal,
A edição deste mês da Combat Aircraft trouxe um suplemento especial sobre o Gripen de 28 páginas.
Mesmo para aqueles que acompanham as notícias do E e C/D eu recomendo comprar porque a revista abordou o assunto com profundidade. Fizeram um bom trabalho.
A edição deste mês da Combat Aircraft trouxe um suplemento especial sobre o Gripen de 28 páginas.
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- mmatuso
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Vão pegar até mosquito nisso ai.Brasileiro escreveu:Li uma notícia, posso postar aqui depois, sobre um tipo de radar que estão desenvolvendo na Rússia em que os emissores são as antenas de TV e celular e uma complexa rede de receptores consegue computar a propagação e reflexão destes sinais e detectar a presença de invasores no espaço aéreo, inclusive furtivos.
Apesar de meio estranha a idéia.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Os primeiros radares funcionavam mais ou menos assim, a ideia voltou porque a evolução dos computadores permite adicionar alguma precisão a esse método.mmatuso escreveu:Vão pegar até mosquito nisso ai.Brasileiro escreveu:Li uma notícia, posso postar aqui depois, sobre um tipo de radar que estão desenvolvendo na Rússia em que os emissores são as antenas de TV e celular e uma complexa rede de receptores consegue computar a propagação e reflexão destes sinais e detectar a presença de invasores no espaço aéreo, inclusive furtivos.
Apesar de meio estranha a idéia.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Da mesma forma menosprezar tudo o que se fala e comenta sobre o caça escolhido é igualmente ridículo, assim como é ridículo "acreditar" que Sukhois chineses sejam inquestionáveis ou estraçalhem tudo que vier pela frente ... tu parece viver nas décadas de 80/90, quando reinavam SU-27 e F-15 ... essa época possou colega ... tais aviões hoje não passam de alvos grandes e de fácil detecção pelos sensores ultra aprimorados ... quando esses reinavam o que importava era potência dos motores, grandes velocidades e rápidas retomadas ... hoje a emissão de seus motores ultra potentes podem ser detectados a grandes distâncias com sensores passivos, são vistos antes de poderem ver e os mísseis portam um NEZ que não lhes dão chance de escape ... já eram ... mas parece que alguns aqui adoram viver de saudosismo e fecham os olhos para as aeronaves realmente eficazes no teatro do combate aéreo ...Tikuna escreveu:Vocês estão tentando "EnDeusar" um caça.
Eu não vejo mais que a explicação governamental para esse caça, na matéria dessa revista.
Alguém liberou as páginas do FX2? Sobre transferência de tecnologia e sobre desempenho?
Pois parece que os "Defensores do Gripado de Brasil" estão aptos à desenvolver qualquer assunto e de pegar revistas e powerpoints sobre suas capacidades e sua sobrevivência contra Sukhois chineses.
Melhorem
Ou na falta de argumento, gostam de falar em PDF e Vídeo Games ... fazem o que né ?
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- LeandroGCard
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
O sistema já é pesquisado em diversos países há algum tempo. Se chama Passive Coherent Technology. O site abaixo dá algumas informações mais detalhadas sobre seu funcionamento:Marechal-do-ar escreveu:Os primeiros radares funcionavam mais ou menos assim, a ideia voltou porque a evolução dos computadores permite adicionar alguma precisão a esse método.mmatuso escreveu: Vão pegar até mosquito nisso ai.
Apesar de meio estranha a idéia.
http://sistemasdearmas.com.br/ge/fur10anti2.html
Uma variação imaginável é não depender apenas das emissões comerciais já existentes, mas instalar uma série de emissores pelo TO trabalhando com sinais e frequências específicas. O sistema então analisaria apenas as interferências no padrão destas emissões, bem mais simples e estáveis. As características dos emissores (frequência, modulação, etc...) poderiam ser otimizadas para facilitar a detecção e aumentar sua precisão, e cada emissor poderia ser bastante simples e baratos, apenas uma antena omnidirecional trabalhando com potência de emissão relativamente baixa e praticamente sem necessidade de supervisão. Algo que você poderia instalar do lado de um poste de energia qualquer e deixar lá operando sozinho por meses. E nem todos precisariam estar ligados o tempo todo, boa parte poderia ficar apenas como backup caso alguns fossem destruídos.
Seria um sistema defensivo relativamente simples, apenas as unidades de análise dos sinais é que envolveriam alguma complicação, mas ao mesmo tempo dariam ampla proteção para a área a ser defendida e seria extremamente difícil de eliminar.
Leandro G. Card
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Alguém consegue postar o vídeo ?
[] kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Mas Leandro, o movimento de frotas enormes é facilmente detectada hoje em dia, satélites, drones e muitos outros. A assinatura de calor de uma frota em movimento é vista por qualquer satélite hoje em dia, já que o NAe estará acompanhado por outros navios, talvez até uma dezena inteira. Não se trata de satélites ficar fazendo pente fino, apenas detectarem o lançamento de F-35 e acompanha-los, sendo que já estariam "travados" desde seu lançamento, o papel seria apenas acompanha-los.LeandroGCard escreveu:Gabriel, os mísseis só são detectados APÓS do lançamento pelos satélites geo-estácionários. Antes pode-se até detectar pequenas alterações de temperatura que ocorram ao redor dos silos SE os russos não se importarem com isso (se se importarem não é difícil esconder), mas não com os satélites estacionários e sim com os de órbita baixa, que passam a cada hora e meia... .gabriel219 escreveu:Desculpe leandro, sobre sistema de resfriamento, quis dizer alta na temperatura interna dos silos. Acabei me enganando.
Mas a verdade é que é detectado mudança na alta da temperatura antes dos mísseis serem lançados, isso já foi feito algumas vezes. Tecnologia de sensores embarcados em satélites cada vez estão evoluindo e evoluindo....
Navios de qualquer tamanho são sim facilmente vistos pelos satélites de órbita elevada, se estes souberem onde procurar e o tempo estiver favorável. Quando se utiliza alta resolução o campo de visão é altamente restringido, caindo para poucos km2. Em um oceano com milhões de km2 não dá para o satélite ficar passando pente fino por um tempo enorme só para depois perder o navio de novo quando ele passar debaixo de uma nuvem. Por isso se utilizam os satélites de órbitas mais baixas equipados com sistemas de escuta eletrônica ou radar. Se não estes nem seriam necessários.LeandroGCard escreveu:Claro que sabem onde os caças estão. Como eu disse, o monitoramento é feito ANTES dos caças decolarem e a partir dai, feito o reconhecimento e acompanhamento. Eu disse isso, não falei em caçar o F-35 sem saber se decolaram ou não.
Além de sensores ir, há sensores EM, Rádio e entre outros. As possibilidades são muitas, mas nunca disse que um satélite ficaria procurando um alvo no meio do nada, mas sim observar de onde tais caças seriam lançados.
Um NAe ou NDD é facilmente visto do espaço, Principalmente gigantes como as classes Gerald Ford e America. Se detectar o momento do lançamento, é só acompanhar os alvos utilizando padrão de emissão IR, que destoaria do ambiente por volta. Não ficar olhando o Atlântico Sul inteiro para esbarrar num F-35.
E para aviões é pior ainda, devido ao menor tamanho e à menor velocidade.
Leandro G. Card
Uma analogia bem simplista seria como um drone pequeno acompanhando uma viatura com uns atiradores utilizando guillies que possui uma camada contra emissão IR. Seria muito mais fácil acompanhar a viatura e olhar no momento que eles dessem da mesma do que sair fazendo pente fino na mata, não é mesmo? É o mesmo princípio.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Se o inimigo fosse os EUA a vossa FA e bases seriam obliterados no primeiro dia do conflito.
Só um único Porta Aviões leva cerca de 80 aeronaves, mais que a vossa FA pode lançar contra eles...
A única hipótese num cenário desse tipo penso que seria montar movimento de resistência a partir do interior da Amazónia onde as características do terreno e superior conhecimento e adaptação ao mesmo são vantagem para quem defende e desvantagem para o invasor
Só um único Porta Aviões leva cerca de 80 aeronaves, mais que a vossa FA pode lançar contra eles...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Se fosse tão simples assim o Iraque teria sido dominado em 24 horas e o Vietnã devastado ...joaolx escreveu:Se o inimigo fosse os EUA a vossa FA e bases seriam obliterados no primeiro dia do conflito.
Só um único Porta Aviões leva cerca de 80 aeronaves, mais que a vossa FA pode lançar contra eles...
A única hipótese num cenário desse tipo penso que seria montar movimento de resistência a partir do interior da Amazónia onde as características do terreno e superior conhecimento e adaptação ao mesmo são vantagem para quem defende e desvantagem para o invasor
Tens reclamado do Gabriel e sua "pretensa" infantilidade ... acontece que somente cabe um debate sobre um ataque ao Brasil se envolver uma superpotência ... simplesmente porque NINGUÉM no resto do mundo teria tal capacidade de nos atacar ...
Ademais a aproximação de um eventual porta aviões em ambiente de ataque à nossa costa terá um encontro desagradável com submarinos ... nada é tão fácil ... e nenhuma batalha tem vencedor de véspera ... repito ... Vietnã que o diga ...
[] kirk
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- LeandroGCard
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Frotas ou mesmo navios isolados sim, podem perfeitamente ser monitorados por satélites desde órbitas baixas e médias. Satélites em órbita alta já são outra coisa, seria difícil dizer o que a frota está fazendo e qualquer nuvem seria um problema seríssimo. Mas com os de órbitas mais baixas uma atualização a cada hora e meia ou duas da sua posição já é mais do que suficiente para acompanhar a frota (e os satélites de reconhecimento naval não usam imagens ou IR para isso, e sim ELINT.).gabriel219 escreveu:Mas Leandro, o movimento de frotas enormes é facilmente detectada hoje em dia, satélites, drones e muitos outros. A assinatura de calor de uma frota em movimento é vista por qualquer satélite hoje em dia, já que o NAe estará acompanhado por outros navios, talvez até uma dezena inteira. Não se trata de satélites ficar fazendo pente fino, apenas detectarem o lançamento de F-35 e acompanha-los, sendo que já estariam "travados" desde seu lançamento, o papel seria apenas acompanha-los.
Uma analogia bem simplista seria como um drone pequeno acompanhando uma viatura com uns atiradores utilizando guillies que possui uma camada contra emissão IR. Seria muito mais fácil acompanhar a viatura e olhar no momento que eles dessem da mesma do que sair fazendo pente fino na mata, não é mesmo? É o mesmo princípio.
Só que neste intervalo eles lançam os F-35, estes atacam e vão embora, e só então o satélite passa de novo sobre o NAe atacante para saber o que se passa. É só coordenar o lançamento do ataque para ocorrer assim que o satélite tiver acabado de passar na órbita anterior, e poucas coisas são mais previsíveis neste mundo do que o horário de passagem de um satélite.
Agora drones são outra coisa, se você puder manter um voando perto de um Grupo Tarefa inimigo sim, eles podem detectar o lançamento do ataque e traçar sua rota. Isso, é claro, se abatê-lo não for a primeira coisa que o inimigo fizer.
Leandro G. Card
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
kirk escreveu:Se fosse tão simples assim o Iraque teria sido dominado em 24 horas e o Vietnã devastado ...joaolx escreveu:Se o inimigo fosse os EUA a vossa FA e bases seriam obliterados no primeiro dia do conflito.
Só um único Porta Aviões leva cerca de 80 aeronaves, mais que a vossa FA pode lançar contra eles...
A única hipótese num cenário desse tipo penso que seria montar movimento de resistência a partir do interior da Amazónia onde as características do terreno e superior conhecimento e adaptação ao mesmo são vantagem para quem defende e desvantagem para o invasor
Tens reclamado do Gabriel e sua "pretensa" infantilidade ... acontece que somente cabe um debate sobre um ataque ao Brasil se envolver uma superpotência ... simplesmente porque NINGUÉM no resto do mundo teria tal capacidade de nos atacar ...
Ademais a aproximação de um eventual porta aviões em ambiente de ataque à nossa costa terá um encontro desagradável com submarinos ... nada é tão fácil ... e nenhuma batalha tem vencedor de véspera ... repito ... Vietnã que o diga ...
Exatamente um pais do porte do Brasil só pode ser atacado por uma superpotência ou por uma coligação de estados...
O Iraque militarmente soçobrou sem resposta, o problema foi a gestão do pós guerra...Vietname era uma guerra por procuração nada a ver
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ou a Sérvia. Ou o Afeganistão. Ou a Somália, e por aí vai.kirk escreveu:joaolx escreveu:Se fosse tão simples assim o Iraque teria sido dominado em 24 horas e o Vietnã devastado ...
E até onde eu sei nenhum destes países tinha uma Amazônia... . E todos eram muito, muito menores que o Brasil.
O Brasil pode ser atacado até por um vizinho menor, uma superpotência ou uma coligação fariam isso de forma muito mais fácil. Mas ser DERROTADO é uma história bem diferente... .
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Concordo... O pais e' enorme... Derrotar ate a nossa F Aerea e' um pouco complicado assim como a Marinha... Ja o Exercito e' um problema gigante a ser resolvido.LeandroGCard escreveu:Ou a Sérvia. Ou o Afeganistão. Ou a Somália, e por aí vai.kirk escreveu:
E até onde eu sei nenhum destes países tinha uma Amazônia... . E todos eram muito, muito menores que o Brasil.
O Brasil pode ser atacado até por um vizinho menor, uma superpotência ou uma coligação fariam isso de forma muito mais fácil. Mas ser DERROTADO é uma história bem diferente... .
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Dai o caminho mais facil e utilizado... Influenciar politicos e acabar com a Educacao e investimento serio em tecnologia alem de pegar o pouco que temos e entregar para outros...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olá camaradas, posso estar equivocado, mas historicamente não conheço nenhuma vitória americana sem algum tipo de apoio ou coalizão.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olá camaradas, posso estar equivocado, mas historicamente não conheço nenhuma vitória americana sem algum tipo de apoio ou coalizão.
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