CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
China chama para consultas embaixadores de Seul e Washington
China: "O desdobramento deste sistema antimísseis não ajudará de nenhuma forma ao objetivo de desnuclearização e nem a manter a paz"
Pequim - O governo chinês chamou nesta sexta-feira a consultas os embaixadores da Coreia do Sul e Estados Unidos para protestar formalmente pelo acordo alcançado por estes dois países para o desdobramento do escudo antimísseis THAAD.
Assim anunciou um porta-voz do Ministério chinês de Relações Exteriores, Hong Lei, em entrevista coletiva em Pequim na qual reiterou a "firme oposição" da China a este sistema que pretende fazer frente aos programas armamentísticos da vizinha Coreia do Norte.
"Ignorando a oposição de relevantes países, entre eles China, Coreia do Sul e EUA decidiram seguir adiante com o desdobramento do sistema THAAD", criticou Hong.
O porta-voz chinês denunciou que este escudo antimísseis "alterará os equilíbrios regionais", por isso que pediu aos EUA e Coreia do Sul que detenham seu processo de início e evitem "ações que podem provocar uma escalada das tensões".
"O desdobramento deste sistema antimísseis não ajudará de nenhuma forma ao objetivo de desnuclearização e nem a manter a paz e a estabilidade da península" da Coreia, afirmou o porta-voz das Relações Exteriores.
O Ministério chinês das Relações Exteriores já manifestou, em comunicado prévio emitido hoje, sua "forte insatisfação e decidida oposição" a esse acordo que, garantiu, "danifica os interesses estratégicos de segurança" do gigante asiático e outros países da região.
Washington e Seul começaram a negociar o desdobramento do sistema de Defesa Terminal de Área a Grande Altitude (THAAD) pouco depois que o regime de Pyongyang realizou seu quarto teste nuclear subterrâneo e lançou um foguete espacial com tecnologia de mísseis balísticos intercontinentais em janeiro e fevereiro, respectivamente.
Estes planos, no entanto, foram recebidos com protestos por parte de Pyongyang, como também de Pequim e Moscou, que temem a elevada potência dos radares do dispositivo antimísseis.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... washington
China: "O desdobramento deste sistema antimísseis não ajudará de nenhuma forma ao objetivo de desnuclearização e nem a manter a paz"
Pequim - O governo chinês chamou nesta sexta-feira a consultas os embaixadores da Coreia do Sul e Estados Unidos para protestar formalmente pelo acordo alcançado por estes dois países para o desdobramento do escudo antimísseis THAAD.
Assim anunciou um porta-voz do Ministério chinês de Relações Exteriores, Hong Lei, em entrevista coletiva em Pequim na qual reiterou a "firme oposição" da China a este sistema que pretende fazer frente aos programas armamentísticos da vizinha Coreia do Norte.
"Ignorando a oposição de relevantes países, entre eles China, Coreia do Sul e EUA decidiram seguir adiante com o desdobramento do sistema THAAD", criticou Hong.
O porta-voz chinês denunciou que este escudo antimísseis "alterará os equilíbrios regionais", por isso que pediu aos EUA e Coreia do Sul que detenham seu processo de início e evitem "ações que podem provocar uma escalada das tensões".
"O desdobramento deste sistema antimísseis não ajudará de nenhuma forma ao objetivo de desnuclearização e nem a manter a paz e a estabilidade da península" da Coreia, afirmou o porta-voz das Relações Exteriores.
O Ministério chinês das Relações Exteriores já manifestou, em comunicado prévio emitido hoje, sua "forte insatisfação e decidida oposição" a esse acordo que, garantiu, "danifica os interesses estratégicos de segurança" do gigante asiático e outros países da região.
Washington e Seul começaram a negociar o desdobramento do sistema de Defesa Terminal de Área a Grande Altitude (THAAD) pouco depois que o regime de Pyongyang realizou seu quarto teste nuclear subterrâneo e lançou um foguete espacial com tecnologia de mísseis balísticos intercontinentais em janeiro e fevereiro, respectivamente.
Estes planos, no entanto, foram recebidos com protestos por parte de Pyongyang, como também de Pequim e Moscou, que temem a elevada potência dos radares do dispositivo antimísseis.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticia ... washington
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
09/07/16 10:56
Coreia do Norte lança míssil de submarino, mas artefato falha, diz Coreia do Sul
Por Ju-min Park
SEUL (Reuters) - A Coreia do Norte atirou um míssil balístico a partir de um submarino, neste sábado, mas o artefato pareceu falhar pouco após decolar, disseram os militares da Coreia do Sul.
O lançamento ocorre ao final de uma semana de aumento nas tensões na península coreana. Na sexta-feira, os Estados Unidos e a Coreia do Sul prometeram acionar um sistema antimísseis avançado para se contrapor às ameaças de Pyongyang. No dia anterior, a Coreia do Norte havia alertado que planeja sua resposta mais veemente até agora para o que considera uma “declaração de guerra” dos EUA.
A reação norte-coreana se deu após Washington colocar o líder do país isolado, Kim Jong Un, em uma lista negra por abusos contra os direitos humanos.
O gabinete dos chefes do Estado Maior sul-coreano disse em um comunicado que o míssil foi lançado em torno das 11h30 no horário de Seul (23h30, pelo horário de Brasília) sobre as águas ao leste da península coreana.
O míssil foi provavelmente lançado por um submarino como planejado, mas parece ter fracassado em seus primeiros estágios de voo, disse o texto.
O vizinho Japão, os EUA e os militares da Coreia do Sul condenaram o lançamento do míssil como uma flagrante violação das sanções da ONU.
http://extra.globo.com/noticias/mundo/c ... z4E0l5Anja
Coreia do Norte lança míssil de submarino, mas artefato falha, diz Coreia do Sul
Por Ju-min Park
SEUL (Reuters) - A Coreia do Norte atirou um míssil balístico a partir de um submarino, neste sábado, mas o artefato pareceu falhar pouco após decolar, disseram os militares da Coreia do Sul.
O lançamento ocorre ao final de uma semana de aumento nas tensões na península coreana. Na sexta-feira, os Estados Unidos e a Coreia do Sul prometeram acionar um sistema antimísseis avançado para se contrapor às ameaças de Pyongyang. No dia anterior, a Coreia do Norte havia alertado que planeja sua resposta mais veemente até agora para o que considera uma “declaração de guerra” dos EUA.
A reação norte-coreana se deu após Washington colocar o líder do país isolado, Kim Jong Un, em uma lista negra por abusos contra os direitos humanos.
O gabinete dos chefes do Estado Maior sul-coreano disse em um comunicado que o míssil foi lançado em torno das 11h30 no horário de Seul (23h30, pelo horário de Brasília) sobre as águas ao leste da península coreana.
O míssil foi provavelmente lançado por um submarino como planejado, mas parece ter fracassado em seus primeiros estágios de voo, disse o texto.
O vizinho Japão, os EUA e os militares da Coreia do Sul condenaram o lançamento do míssil como uma flagrante violação das sanções da ONU.
http://extra.globo.com/noticias/mundo/c ... z4E0l5Anja
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte ameaça EUA e Coreia do Sul por causa de sistema antimíssil
A Coreia do Norte ameaçou hoje levar a cabo uma "ação física" contra o sistema antimíssil THAAD, dos Estados Unidos da América, que deverá ser instalado na Coreia do Sul.
Mundo Ameaças Há 1 Hora POR Lusa
"A República Popular Democrática da Coreia [nome oficial da Coreia do Norte] levará a cabo uma ação física para controlar totalmente o THAAD", assim que "a sua posição na Coreia do Sul seja confirmada", anunciou o comando de artilharia das forças armadas norte-coreanas, num comunicado citado pela agência de notícias oficial KCNA.
PUB
No mesmo comunicado é apontado que as forças armadas norte-coreanas têm "os meios ofensivos mais recentes" e que irá tomar "medidas correspondentes, impiedosas e poderosas, contra os Estados Unidos, dedicados a acender uma guerra com a implementação da THAAD".
Refere igualmente que avisou a Coreia do Sul para uma "miserável autodestruição", como consequência da introdução do Terminal de Defesa Aérea de Alta Altitude (THAAD, na sigla em inglês).
Na sexta-feira, os Estados Unidos e a Coreia do Sul anunciaram que iriam implementar o sistema de defesa antimíssil no sul, em data e local ainda a decidir.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... antimissil
A Coreia do Norte ameaçou hoje levar a cabo uma "ação física" contra o sistema antimíssil THAAD, dos Estados Unidos da América, que deverá ser instalado na Coreia do Sul.
Mundo Ameaças Há 1 Hora POR Lusa
"A República Popular Democrática da Coreia [nome oficial da Coreia do Norte] levará a cabo uma ação física para controlar totalmente o THAAD", assim que "a sua posição na Coreia do Sul seja confirmada", anunciou o comando de artilharia das forças armadas norte-coreanas, num comunicado citado pela agência de notícias oficial KCNA.
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No mesmo comunicado é apontado que as forças armadas norte-coreanas têm "os meios ofensivos mais recentes" e que irá tomar "medidas correspondentes, impiedosas e poderosas, contra os Estados Unidos, dedicados a acender uma guerra com a implementação da THAAD".
Refere igualmente que avisou a Coreia do Sul para uma "miserável autodestruição", como consequência da introdução do Terminal de Defesa Aérea de Alta Altitude (THAAD, na sigla em inglês).
Na sexta-feira, os Estados Unidos e a Coreia do Sul anunciaram que iriam implementar o sistema de defesa antimíssil no sul, em data e local ainda a decidir.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/ ... antimissil
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte vai interromper comunicação diplomática com os EUA
PÚBLICO
11/07/2016 - 16:01
Esta é mais uma medida de Pyongyang após o acordo entre os EUA e a Coreia do Sul. Os dois países querem instalar um sistema anti-míssil com o objectivo de conter a ameaça do Norte.
A televisão norte-coreana mostrou imagens de um lançamento a partir de um submarino, no dia 9 de Julho Kim Hong-Ji/Reuters
A Coreia do Norte anunciou esta segunda-feira que vai interromper o canal de comunicação diplomática com os EUA e insinuou que pode aplicar sanções a cidadãos norte-americanos detidos no país.
A Coreia do Norte disse ter declarado aos EUA que iam deixar de usar o “canal Nova Iorque”, utilizado para manter o contacto entre os dois países. Os diplomatas comunicavam desta forma pois não existem laços diplomáticos oficiais. Segundo a Korean Central News Agency, uma agência do Estado, Pyongyang avisou Washington que ia tratar de todos os assuntos que envolvem ambos os países, incluindo norte-americanos que estão detidos na Coreia do Norte, recorrendo a uma lei, não especificada, que remonta à altura da guerra.
De acordo com a AFP, os avanços feitos pelos EUA para a libertação de pelo menos dois cidadãos detidos podem estar agora ameaçados. Um deles tem uma pena de dez anos com trabalhos forçados e outro foi condenado a 15 anos de prisão por alegadamente cometerem os crimes de espionagem e subversão, entre outras actividades contra o Estado norte-coreano. Já houve casos em que presos foram libertados ou deportados após figuras norte-americanas de grande visibilidade terem visitado a Coreia do Norte para esse efeito.
Através de um comunicado divulgado pelos média estatais, o exército norte-coreano revelou “uma vontade inabalável para um ataque de retaliação cruel”, citou a BBC. No mesmo comunicado assegura que iam adoptar medidas para uma “resposta física para controlar completamente o THAAD assim que a localização na Coreia do Sul for confirmada”. O Ministério da Defesa sul-coreano disse que o local seria escolhido “dentro das próximas semanas”.
Estas declarações surgem como retaliação ao comunicado de sexta-feira que revelou o acordo entre os EUA e a Coreia do Sul para a construção de um sistema de defesa anti-míssil – o Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) - que estará concluído até ao final de 2017. “O continuado desenvolvimento de mísseis balísticos e de armas de destruição maciça levaram a que a aliança tome esta medida prudente e de prevenção”, comentou o general Vincent Brooks, que comanda as forças dos EUA na Coreia do Sul, de acordo com a Reuters. Este sistema tem como objectivo conter os avanços da Coreia do Norte, que recentemente lançou um míssil de médio alcance e no início deste ano fez um teste nuclear.
Logo no dia seguinte ao projecto THAAD ser apresentado, no sábado, Pyongyang fez mais um lançamento de um míssil a partir de um submarino do mar do Japão. Os EUA e a Coreia do Sul consideraram que este teste falhou e o míssil caiu ao mar.
Kim Jong-un foi pela primeira vez directamente sancionado pelos EUA, na última semana, por desrespeitar os direitos humanos da população norte-coreana. A Coreia do Norte viu estas sanções como uma “declaração de guerra”.
O sistema THAAD terá apenas a Coreia do Norte como alvo, mas a China e a Rússia não apoiam esta medida pois consideram que os novos radares podem ser usados para detectar os seus mísseis também.
https://www.publico.pt/mundo/noticia/co ... ua-1737931
PÚBLICO
11/07/2016 - 16:01
Esta é mais uma medida de Pyongyang após o acordo entre os EUA e a Coreia do Sul. Os dois países querem instalar um sistema anti-míssil com o objectivo de conter a ameaça do Norte.
A televisão norte-coreana mostrou imagens de um lançamento a partir de um submarino, no dia 9 de Julho Kim Hong-Ji/Reuters
A Coreia do Norte anunciou esta segunda-feira que vai interromper o canal de comunicação diplomática com os EUA e insinuou que pode aplicar sanções a cidadãos norte-americanos detidos no país.
A Coreia do Norte disse ter declarado aos EUA que iam deixar de usar o “canal Nova Iorque”, utilizado para manter o contacto entre os dois países. Os diplomatas comunicavam desta forma pois não existem laços diplomáticos oficiais. Segundo a Korean Central News Agency, uma agência do Estado, Pyongyang avisou Washington que ia tratar de todos os assuntos que envolvem ambos os países, incluindo norte-americanos que estão detidos na Coreia do Norte, recorrendo a uma lei, não especificada, que remonta à altura da guerra.
De acordo com a AFP, os avanços feitos pelos EUA para a libertação de pelo menos dois cidadãos detidos podem estar agora ameaçados. Um deles tem uma pena de dez anos com trabalhos forçados e outro foi condenado a 15 anos de prisão por alegadamente cometerem os crimes de espionagem e subversão, entre outras actividades contra o Estado norte-coreano. Já houve casos em que presos foram libertados ou deportados após figuras norte-americanas de grande visibilidade terem visitado a Coreia do Norte para esse efeito.
Através de um comunicado divulgado pelos média estatais, o exército norte-coreano revelou “uma vontade inabalável para um ataque de retaliação cruel”, citou a BBC. No mesmo comunicado assegura que iam adoptar medidas para uma “resposta física para controlar completamente o THAAD assim que a localização na Coreia do Sul for confirmada”. O Ministério da Defesa sul-coreano disse que o local seria escolhido “dentro das próximas semanas”.
Estas declarações surgem como retaliação ao comunicado de sexta-feira que revelou o acordo entre os EUA e a Coreia do Sul para a construção de um sistema de defesa anti-míssil – o Terminal High Altitude Area Defense (THAAD) - que estará concluído até ao final de 2017. “O continuado desenvolvimento de mísseis balísticos e de armas de destruição maciça levaram a que a aliança tome esta medida prudente e de prevenção”, comentou o general Vincent Brooks, que comanda as forças dos EUA na Coreia do Sul, de acordo com a Reuters. Este sistema tem como objectivo conter os avanços da Coreia do Norte, que recentemente lançou um míssil de médio alcance e no início deste ano fez um teste nuclear.
Logo no dia seguinte ao projecto THAAD ser apresentado, no sábado, Pyongyang fez mais um lançamento de um míssil a partir de um submarino do mar do Japão. Os EUA e a Coreia do Sul consideraram que este teste falhou e o míssil caiu ao mar.
Kim Jong-un foi pela primeira vez directamente sancionado pelos EUA, na última semana, por desrespeitar os direitos humanos da população norte-coreana. A Coreia do Norte viu estas sanções como uma “declaração de guerra”.
O sistema THAAD terá apenas a Coreia do Norte como alvo, mas a China e a Rússia não apoiam esta medida pois consideram que os novos radares podem ser usados para detectar os seus mísseis também.
https://www.publico.pt/mundo/noticia/co ... ua-1737931
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
É moleza para a NK fazer este tipo de declaração e, se bobear, mandar algumas salvas de Art pela fronteira, como aliás fizeram recentemente. Com a China como vizinha e segurando as pontas, bueno, até os Argies invadiam de novo as Falklands...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
South Korea Braces for China Economic Punch in Radar Fight
Seoul and Washington agreed on Friday to deploy an advanced missile defense system known as Thaad, or Terminal High-Altitude Area Defense, in South Korea. Above, two Thaad interceptors and a Standard-Missile 3 Block IA missile in a test launch on Sept. 10, 2013. Photo: DoD/Agence France-Presse/Getty Images
Segunda-Feira, 11 de Julho de 2016 08:00 EDT
SEOUL—South Korea said it would aid local companies if Beijing launches economic retaliation over Seoul’s decision to deploy a U.S. radar that can penetrate inside Chinese territory.
The move by South Korea, which is heavily dependent on trade with China, highlights the potential for Beijing’s economic clout to destabilize other nations as it presses its security interests.
The dispute—over a defense system with a powerful radar that is designed to destroy incoming North Korean missiles—is one of several China has with its neighbors, many of which are U.S. allies but are closely linked to Beijing through trade and other economic ties.
On Tuesday, an international court is scheduled to rule on a challenge to China’s territorial claims in the South China Sea. The Philippines filed the suit after a bitter standoff over a disputed shoal in 2012, during which China suspended some tourism to the Philippines and tightened inspections on banana and other fruit imports from the country.
ENLARGE
South Korea sends around a quarter of its exports to China, amounting to $137 billion last year. Investment and tourism from China into South Korea have grown rapidly in recent years, far outstripping that of Seoul’s closest political partners, the U.S. and Japan. Late last year, a free-trade deal between South Korea and China took effect, further cementing ties.
Beijing lodged an immediate protest following the announcement Friday that Seoul and Washington had agreed to deploy an advanced missile-defense system known as Thaad, or Terminal High-Altitude Area Defense, in South Korea.
Chinese foreign ministry spokesman Lu Kang on Monday criticized South Korea for its involvement. “We demand the U.S. and South Korea change their attitude,” said Mr. Lu. “By agreeing with the U.S. side to deploy this system, South Korea has gotten itself involved in a situation that damages the current balance on the peninsula.”
While he didn’t directly respond to a question on whether China would take retaliatory measures against South Korea, he said China would take “relevant measures” to safeguard its interests.
Concern spread quickly in South Korea over the potential for economic harm.
“South Korea is an ox in a ditch,” said Park Jie-won, the floor leader of one of the main opposition parties, during a debate in parliament. “Although we cannot think of the Korean Peninsula without the Seoul-Washington alliance, we cannot ignore the economy, either.”
The most likely retaliation would be tougher non-tariff barriers or a reduction in the number of Chinese visitors to South Korea, wrote Kim Heung-kyu, director of the China Policy Institute at Ajou University in South Korea, in a recent report.
Following an eruption of tensions between China and Japan in 2012 over East China Sea islands that Tokyo controls but Beijing claims, China’s government tourism agency instructed travel companies to cancel group tours to Japan for a brief period. The share price of major South Korean tour company Hana Tour fell steeply again Monday after a sharp decline on Friday.
Korean cosmetics companies’ share prices have also plummeted, reflecting the importance of sales of their products to Chinese visitors.
‘Politics is politics, and economics is economics. Hopefully, China is on the same page’ Senior South Korean finance ministry official
Some commentators cited the example of China’s move in 2000 to ban the import of South Korean mobile phones in response to punitive tariffs imposed by Seoul on Chinese garlic. However, Eom Chi-sung, the deputy secretary-general of the Federation of Korean Industries, a lobby group for big companies, said the free-trade deal and close economic ties would likely head off strong punitive action by Beijing.
South Korean Finance Minister Yoo Il-ho said in parliament that Seoul was preparing economic contingency plans for the worst-case scenarios, although he predicted there would be no “large-scale retaliation.” Government officials declined to go into details about the plans.
“Politics is politics, and economics is economics. Hopefully, China is on the same page,” said a senior South Korean finance ministry official.
South Korean President Park Geun-hye defended the decision to deploy the missile-defense system, which she said was targeted solely at North Korea. On Saturday, Pyongyang carried out the latest test-firing of a submarine-launched missile.
“Growing nuclear and missile threats are a very critical issue where the future of the Republic of Korea and the lives of our people are at stake,” she said during a meeting with her senior secretaries. “As president, I have an obligation to protect our people and nation.”
In a dispatch from its state media on Monday, North Korea said it would make a “physical response” against the missile-defense battery, a statement in line with its frequent threats of attack on South Korea.
Min Sun Lee in Seoul and Te-Ping Chen in Beijing contributed to this article.
http://www.wsj.com/articles/south-korea ... 1468238446
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O medo realmente vem da China, o governo de Seul fez vários acordos com Pequim a maioria relacionada a assuntos econômicos prometendo que não iria instalar o sistema americano em seu território, eles chegaram até dizer que iriam desenvolver um sistema próprio sem ajuda de ninguém para não desagradar Pequim e nem Washington.Túlio escreveu:É moleza para a NK fazer este tipo de declaração e, se bobear, mandar algumas salvas de Art pela fronteira, como aliás fizeram recentemente. Com a China como vizinha e segurando as pontas, bueno, até os Argies invadiam de novo as Falklands...
Entre 2010 e 2015, pela aproximação apareceu ate este tipos de desenhos , porem de uma hora para outra Seul mudou de lado novamente, justamente agora que a economia chinesa esta esfriando.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O que nos dá um belo indício das motivações (a rigor, pragmáticas) da SK.
Já agora, uma pergunta: tempos atrás li em um fonte que considero pouco fiável - mesmo em Inglês - ou seja, a Wikipédia, uma declaração que me surpreendeu: segundo o Autor, não há razão lógica para as disputas de fundo racial entre Coreanos e Japoneses, eis que são da mesma etnia. Isso procede?
Já agora, uma pergunta: tempos atrás li em um fonte que considero pouco fiável - mesmo em Inglês - ou seja, a Wikipédia, uma declaração que me surpreendeu: segundo o Autor, não há razão lógica para as disputas de fundo racial entre Coreanos e Japoneses, eis que são da mesma etnia. Isso procede?
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
cabeça de martelo escreveu:Segundo eles... não!
E segundo TU?
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Japonês de hoje é a mistura de migração um monte de povos que entraram em conflitos em períodos diferentes.
Povos do Japão
Ainus
Os ainus são um povo indígena do Japão que habitam Hokaido, Ilhas Curila e Sacalina. Hoje em dia são 150 mil, embora não exista mais nenhum ainu 100% devido as misturas. Eles apresentam semelhança mongol, oceânica e até caucasiana. Moram em casas de palha semelhantes as dos índios da América do Sul. Possuem cultura cerâmica e seus trajes costumam ter formas geométricas. Pode-se dizer que são o povo mais antigo do Japão. Eles entraram em conflito com os yamato, ocorrendo guerra e tendo eles derrotados. Foram obrigados a usar nomes japoneses (yamato) e usados como escravos até a Era Meiji, mas sua cultura continuou má-vista, como sua crença de um Deus para todos os deuses (eles respeitam a vida e a natureza). Hoje em dia a discriminação já não é muita, existem ainus com cargos no governo, mas muitos japoneses escondem sua origem ainu.
Ryukyuanos
Os ryukyanos são os atuais habitantes de Okinawa e demais ilhas ao sul do Japão. Antigamente formavam o Reino de Ryukyu, sendo um interposto comercial importante para Formosa, Japão, China e Coreia. Eles eram famosos por sua cortesia, hospitalidade e respeito com os viajantes. Os que mais comerciavam ali eram os chineses e japoneses, consequentemente influenciaram a cultura local, mais a chinesa, explicando as telhas das casas em vermelho. Em um período eles passaram a pagar tributos a ambas nações, até que veio o período Meiji e o Japão tirou a independência deles e anexou o território, os EUA foram a favor disso, indo contra a China. Os habitantes de Okinawa hoje acusam o governo central de discriminação por permitir tantas tropas em seu território, em maior número do que nas outras regiões do país. Foram eles quem inventaram o karate.
Jomon
Os Jomon foram a primeira civilização do Japão. Eles ocuparam as ilhas nipônicas no período de glaciação. Eles fizeram as peças de cerâmica mais antigas do mundo de que se tem data, eram semi-sedentários e politeístas, respeitando a natureza e os ancestrais. O período jomon acabou quando vieram os Yayoi, da Sibéria, que atravessaram até o Japão pela Coreia. Acredita-se que os jomon sejam ancestrais dos ainus. Dizem que os japoneses atuais (os Yamato principalmente) são descendentes da mistura entre os Jomon (provavelmente de origem mongol) e os Yayoi. Depois da glaciação, os Jomon se tornaram uma cultura agrícola, pesqueira, caçadora e lenhadora. Os jomon eram baixos, de olhos abertos e rostos largos. Acredita-se que os jomon também tenham se expandido para a Ásia e até América e Pacífico.
Nivkh
Os Nivkh são um povo indígena da ilha de Sacalina. São até hoje pescadores, caçadores e criadores de cães. Eles possuem traços genéticos de ainus, vivendo inclusive com alguns deles até hoje na ilha ao norte do Japão e que hoje pertence a Rússia (onde antigamente os países dividiram o território, Rússia ao norte e Japão ao sul, hoje os japoneses não ocupam mais o lugar). Eles tem traços da tunda.
Oroks
Os Oroks são um povo também de Sacalina, de acordo com um estudo, 295 deles vivem na Rússia e cerca de 20 ou mais vivem no Japão atual, mas especificamente na parte de Hokkaido. Eles dividem território com os nivkh e outros povos da Sacalina. Eles estiveram sobre governo russo durante o Império Russo, depois do Japão quando ocorreu a expansão do império nipônico e hoje sobre administração russa.
Yayoi
Os Yayoi vieram da Ásia pela Coreia e não demoraram a migrar para ilha principal, Honshu e lá se depararem com os já instalados Jomon. Esse povo introduziu no Japão o cultivo de arroz, a fabricação de cerâmica com roda, o bronze e o ferro, produzindo no Japão pela primeira vez ferramentas e armas com esse material. Ao contrário dos Jomon, eles usavam roupas de pano, viviam em vilas agrícolas permanentes e faziam construções de pedra. Com os Yayoi veio a aristocracia militar e os clãs. Os Yayoi eram mais altos que os demais povos do Japão, tinham rosto fino e olhos estreitos.
Com os yayoi também vieram a religião xintoísta, a principal do Japão até hoje.
Burakumin
Os Burakumin representam 3% da população total do Japão. Eles são a minoria que mais sofre preconceito deste a Era Medieval, quando eram obrigados a fazerem os serviços considerados impuros (execução de criminosos, fabricação de couro, açougueiro, limpar as ruas e servir de corveiro). Nessa época viviam em guetos e eram proibidos de irem para castas ou templos. Hoje, muitos artistas do Japão são burakumin, mas a grande parte trabalha nos lixões. Não se sabe ao certo a origem deles, só que ou são descendentes de povos aborígenes do Japão ou descendentes de imigrantes filipinos e coreanos. O certo é que seus antepassados trabalhavam com esses serviços "impuros" e isso passou para suas futuras gerações.
Emishi
Os emishi foram um povo semelhante aos ainus (embora alguns acreditem serem o mesmo povo), porém etnicamente e culturalmente diferenciados. Eles habitavam o nordeste de Honshu, Hokkaido, as ilhas Curila e Sacalina. Eles eram divididos em tribos, parte delas aliadas aos japoneses (yamato) e parte rebelde. Eles viviam de colheita e caça e sua principal arma contra os inimigos eram seus cavalos somado ao arco e flecha. Foram entre eles e os yamato (cujos exércitos seguiam o modelo da China) fizeram a Guerra dos 38 anos, em que os emishi destruíram várias fortalezas e derrotaram os exércitos do Império. Numa das batalhas, os emishi cercaram os yamato e os levaram ao rio, onde mil homens se afogaram devido as armaduras samurais. Depois de vários conflitos, os emishi passaram a viver sobre governo yamato e a depender deles por causa do ferro e do sake. Hoje eles vivem que nem os ainu.
Kumaso
Os Kumaso habitaram o sul de Kyushu. Eram um polvo selvagem e distinto dos yamato, os kumaso eram comparados a ursos por sua aparência física e sua suposta violência. Muitas lendas japonesas de monstros eram baseadas em tribos com as dos Kumaso. O povo kumaso foi completamente assimilado ao povo japonês, ou exterminado. O ultimo líder dos kumaso foi assassinado pelo príncipe Yamato (durante a expansão imperial) quando o príncipe estava disfarçado de mulher em um banquete, retratado na imagem ao lado. Os Kumaso tinham o costume de deixar cabelo longo e não fazer a barba. Acredita-se que os kumaso tenham vivido nas regiões atuais de Miyazaki e Kagoshima.
Hayato, primeiro da esquerda
Os Hayato foram um povo indígena que dividiu o sul do Japão com os Kumaso. Eles se submeteram mais fácil do que seus vizinhos, embora tenham resistido bastante ao império, e foram reconhecidos como grandes guerreiros, servindo de guardas do Palácio Imperial. Diz-se que eles latiam para afugentar espíritos e demônios. Até hoje os hayato tem uma dança que celebra o marco em que os Hayato viraram parte do Império Japonês.
Ashihase
Foram um povo que viveu ao longo da costa norte do Mar do Japão. Há registros deles tanto em japonês quanto em chinês. Muito se difere sobre as origens deles. Atualmente vivem em situação semelhante a dos ainus.
Yamato
O povo Yamato é a etnia mais presente no Japão e a que melhor conhecemos hoje em dia no Ocidente. A etnia Yamato começou a usar esse nome para se diferenciar dos outros grupos (ainus, ryukyuanos, nivkhs, oroks, até mesmo coreanos e taiwaneses) quando começou o período de expansionismo do Japão. Há uma teoria de que o povo Yamato tenha origem judaica, embora não exista provas concretas. Certo é que os yamato foram o povo principal do Japão.
Japoneses identificam ossadas humanas de mais de 24 mil anos
4 jul 2016
Pesquisadores japoneses confirmaram que os fragmentos de ossos achados na Ilha de Ishigaki, no sul do Japão, têm mais de 24 mil anos, o que os transformam na jazida mais antiga do Japão e uma das maiores da Ásia.
"Os últimos testes indicam que os corpos são, em sua maioria, de mais de 20 mil anos, embora os ossos mais antigos tenham mais de 24 mil", disse nesta segunda-feira à Agência Efe o professor do Centro de Arqueologia de Okinawa que liderou a segunda etapa da escavação e estudo da jazida, Hisayoshi Nakaza.
O grupo de pesquisadores, composto por dez pessoas, conta também com membros do Museu Nacional de Ciência e Natureza de Tóquio.
Esta jazida, conhecida como a Caverna de Shiraho Saonetabaru e que provavelmente era uma espécie de cemitério, foi descoberta em 2007 quando começaram as obras para a construção do novo aeroporto de Ishigaki. A última etapa da investigação, desenvolvida entre 2012 e este ano, conseguiu reunir muitos fragmentos - mais de mil pertencentes e 12 corpos - e estabelecer que são muito mais antigos.
Nakaza explicou que o Museu vai tentar estabelecer as idades e gêneros de vários corpos. A partir daí, se buscaria inclusive reconstruir rostos mediante uma simulação 3D tendo como ponto de partida quatro crânios que foram achados quase intactos.
Espera-se que com isto seja possível oferecer informação sobre a constituição física dos indivíduos, o que daria mais informação sobre este grupo enterrado em Ishigaki, que acredita-se que seria o resultado da emigração da Eurásia. A maioria dos pesquisadores acredita que os primeiros habitantes do arquipélago de Okinawa chegaram há 30 mil anos a bordo de embarcações precárias vindos da ilha de Taiwan, que ainda estaria conectada ao continente.
https://noticias.terra.com.br/ciencia/j ... fz512.html
Editado pela última vez por akivrx78 em Qua Jul 13, 2016 12:33 am, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Sim, cupincha, mas a dúvida ainda persiste (notei que há uma certa predominância de nomes sobre genética): Japoneses e Coreanos são ou não etnicamente iguais?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Os japoneses que dizem ser Yamato tem a descendência genética do Jomon e Yayoi, ou seja os Yayoi que imigraram da China e passaram pela Coreia a se fundiu com os Jomon que viviam na parte principal do Japão a mais de 20 mil anos.
Esquerda Yayoi e Direita Jomon, o Dna dos Yamato tem 40% de Yayoi 32% de Jomon e o resto de outras misturas.
Por isto não é considerado a mesma etnia dos Coreanos que provavelmente são os Yayois que se estabeleceram na Coreia.
Os Jomon dominou o Japão no período de 18000 anos ac até 3000 anos ac.
Os Yayoi chegaram na Coreia 4000 anos ac e 1000 anos ac alguns deles imigraram para o Japão procurando terras mais quentes.
Antes dos Yayoi imigrarem para a Coreia existia alguma etnia que viveu 12000 anos ac, porem como até 7000 anos ac, não se encontrou mais vestígios de nenhuma forma humana provavelmente morreram ou imigraram para outro local.
Esquerda Yayoi e Direita Jomon, o Dna dos Yamato tem 40% de Yayoi 32% de Jomon e o resto de outras misturas.
Por isto não é considerado a mesma etnia dos Coreanos que provavelmente são os Yayois que se estabeleceram na Coreia.
Os Jomon dominou o Japão no período de 18000 anos ac até 3000 anos ac.
Os Yayoi chegaram na Coreia 4000 anos ac e 1000 anos ac alguns deles imigraram para o Japão procurando terras mais quentes.
Antes dos Yayoi imigrarem para a Coreia existia alguma etnia que viveu 12000 anos ac, porem como até 7000 anos ac, não se encontrou mais vestígios de nenhuma forma humana provavelmente morreram ou imigraram para outro local.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Avanço do sistema americano de mísseis defensivos na Coreia do Sul causa tensões
13.07.2016
Sul coreanos manifestaram-se contra a instalação do sistema de mísseis defensivos
O anuncio da localização precisa onde será instalado o Terminal de Área de Defesa de Alta Altitude promete aumentar o descontentamento junto da Coreia do Norte, mas também na vizinha China e entre residentes locais
Alexandre Costa
Alexandre Costa
O avançado sistema norte-americano de mísseis defensivos será colocado numa zona rural junto da cidade de Seongju, no sudeste da Coreia do Sul, indicaram esta quarta-feira responsáveis de Seul. O anúncio aumentou as tensões com a Coreia do Norte, mas também com a China e entre residentes locais que acreditam que o sistema lhes poderá vir a causar problemas de saúde.
Antes mesmo do anúncio da localização do Terminal de Área Defensiva de Alta Altitude (TADAA) -— que. segundo o ministro da Defesa sul-coreano, deverá estar a funcionar em pleno no final de 2017 —, milhares de habitantres de Seongju manifestaram-se, exigindo o cancelamento da decisão. “Opomo-nos com as nossas vidas à instalação do TADAA”, referiu uma das dez cartas de protesto endereçadas aos responsáveis políticos da região. A questão de possíveis efeitos nocivos para a saúde das populações locais também foi levantada por deputados sul-coreanos.
O Ministério da Defesa diz, contudo, que o sistema será localizado numa montanha, numa zona não habitada, e que é inofensivo, desde que as pessoas se mantenham a 100 metros de distância. O vice-ministro da Defesa, Ryu Je Seung, declarou em conferência de imprensa que a região de Seongju foi escolhida por permitir maximizar as capacidade de defesa militar, respeitando ao mesmo tempo questões ambientais, de saúde e de segurança.
A Coreia do Norte já reagira na segunda-feira ao anuncio da colocação do TADAA, ameaçando que iria dar uma “resposta física” quando o local e as datas da sua instalação fossem determinadas. Também a China e a Rússia se opõem à instalação do TADAA na Coreia do Sul, por considerarem que o sistema conseguirá rastrear mísseis nos seus países. Muitos sul-coreanos receiam que a China, o maior parceiro comercial do país, venha a tomar medidas de retaliação nível económico.
Seul e Washington avançaram para as conversações para a instalação do TADAA após a Coreia do Norte ter levado a cabo o seu quarto teste nuclear e a experimentação de um rocket de longo alcance nos primeiros meses deste ano. O TADAA permitirá defender entre metade a dois terços" dos cidadãos sul-coreanos de ataques nucleares ou de mísseis norte-coreanos, segundo um comunicado do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O sistema também permitirá defender os cerca de 28.500 militares norte-americanos colocados naquele país.
http://expresso.sapo.pt/internacional/2 ... sa-tensoes
13.07.2016
Sul coreanos manifestaram-se contra a instalação do sistema de mísseis defensivos
O anuncio da localização precisa onde será instalado o Terminal de Área de Defesa de Alta Altitude promete aumentar o descontentamento junto da Coreia do Norte, mas também na vizinha China e entre residentes locais
Alexandre Costa
Alexandre Costa
O avançado sistema norte-americano de mísseis defensivos será colocado numa zona rural junto da cidade de Seongju, no sudeste da Coreia do Sul, indicaram esta quarta-feira responsáveis de Seul. O anúncio aumentou as tensões com a Coreia do Norte, mas também com a China e entre residentes locais que acreditam que o sistema lhes poderá vir a causar problemas de saúde.
Antes mesmo do anúncio da localização do Terminal de Área Defensiva de Alta Altitude (TADAA) -— que. segundo o ministro da Defesa sul-coreano, deverá estar a funcionar em pleno no final de 2017 —, milhares de habitantres de Seongju manifestaram-se, exigindo o cancelamento da decisão. “Opomo-nos com as nossas vidas à instalação do TADAA”, referiu uma das dez cartas de protesto endereçadas aos responsáveis políticos da região. A questão de possíveis efeitos nocivos para a saúde das populações locais também foi levantada por deputados sul-coreanos.
O Ministério da Defesa diz, contudo, que o sistema será localizado numa montanha, numa zona não habitada, e que é inofensivo, desde que as pessoas se mantenham a 100 metros de distância. O vice-ministro da Defesa, Ryu Je Seung, declarou em conferência de imprensa que a região de Seongju foi escolhida por permitir maximizar as capacidade de defesa militar, respeitando ao mesmo tempo questões ambientais, de saúde e de segurança.
A Coreia do Norte já reagira na segunda-feira ao anuncio da colocação do TADAA, ameaçando que iria dar uma “resposta física” quando o local e as datas da sua instalação fossem determinadas. Também a China e a Rússia se opõem à instalação do TADAA na Coreia do Sul, por considerarem que o sistema conseguirá rastrear mísseis nos seus países. Muitos sul-coreanos receiam que a China, o maior parceiro comercial do país, venha a tomar medidas de retaliação nível económico.
Seul e Washington avançaram para as conversações para a instalação do TADAA após a Coreia do Norte ter levado a cabo o seu quarto teste nuclear e a experimentação de um rocket de longo alcance nos primeiros meses deste ano. O TADAA permitirá defender entre metade a dois terços" dos cidadãos sul-coreanos de ataques nucleares ou de mísseis norte-coreanos, segundo um comunicado do Ministério da Defesa da Coreia do Sul. O sistema também permitirá defender os cerca de 28.500 militares norte-americanos colocados naquele país.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ou seja, como qualquer povo que defendeu/defende a "pureza" da sua linhagem (ex.:Alemanha/Japão), é interessante ver que na prática nada disso é verdade.