China...

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Re: China...

#556 Mensagem por akivrx78 » Seg Jun 27, 2016 7:49 am

Wingate escreveu:O trunfo deles, a nossa maior fraqueza:

http://www.bbc.com/autos/story/20160620 ... -and-rails


CHINA SPENDS MORE ON INFRASTRUCTURE each year than North America and Western Europe combines

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Wingate
Verdade porem quando forem pagar a conta o mundo inteiro vai sofrer, pode demorar mas este dia vai chegar.

Lembram do maior shopping mall do mundo que era fantasma, hoje ele ainda sobrevive!!!

http://www.youtube.com/watch?v=g9yfZBZdQaM
Video velho.

http://www.youtube.com/watch?v=xZZQPdytziE
Vídeo deste ano reportagem tv japonesa a partir dos 29:00 minutos.

Para atrair publico os donos do empreendimento (bancos que financiaram) oferecem 1 ano de aluguel gratuito para os comerciantes, porem após 1 ano os comerciantes fecham as portas por não ter condições de pagar o aluguel.

O motivo de não fechar o local é que se for a falência declarada os títulos se tornam podres e os bancos não tem como pagar estes investimentos podres, os investimentos em cidades fantasmas agora são chamados de empreendimentos zumbis, já estão mais do que mortos e enterrados porem não podem morrer se não a casa cai.

1:22:00 do vídeo mostra as empresas Zumbis da China elas começaram a aparecer este ano, as empresas estão pagando salários de US$130 dólares por mes mas os trabalhadores ficam em casa aguardando as coisas melhorarem, somente nos setores siderúrgico, mineração e indústria naval se preve que 6 milhões de chineses percam o emprego.

A partir do final de 2015 o governo chinês criou uma lista branca somente as empresas que tem o nome na lista podem pegar empréstimos nos bancos se não tiver o nome na lista a única opção é pagar 10% de ágil para funcionários do governo chinês para poder ter o empréstimo aprovado.




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Re: China...

#557 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 01, 2016 7:41 am

01/07/2016 07h14 - Atualizado em 01/07/2016 07h14
Hong Kong tem protesto no aniversário da devolução para a China
Manifestantes temem que Pequim amplie seu controle na região.
Prisões de livreiro e funcionários de editora provocaram polêmica.

Do G1, em São Paulo
Imagem
Manifestantes pró-democracia participaram de uma passeata em Hong Kong nesta sexta-feira (1º) por ocasião do 19º aniversário da devolução da ex-colônia britânica para a China.

Protesto acontece em um momento em que existe a preocupação de que Pequim estaria tentando ampliar seu controle da região. A tensão é palpável em Hong Kong após as revelações explosivas de um livreiro "desaparecido" sobre sua detenção na China, segundo a France Presse.
saiba mais

Hong Kong tem dia de protesto contra detenção de livreiro na China
ONGs denunciam confissão de livreiro desaparecido em Hong Kong
Hong Kong reúne milhares contra desaparecimento de editores

Lam Wing-kee, 61 anos, havia desaparecido ao lado de outros quatro funcionários de uma editora que comercializava obras críticas a respeito de Pequim.

Lam garantiu que agentes chineses que respondem diretamente à cúpula do Partido Comunista da China o prenderam quando ele visitava a cidade de Shenzhen, em outubro do ano passado. Em seguida, levaram-no para outra região com os olhos vendados e algemado, sem nenhuma explicação, sendo vigiado durante 24 horas por vários meses. O caso provocou uma grande comoção na ex-colônia britânica.

A ex-colônia britânica foi devolvida a Pequim em 1º de julho de 1997. Desde então, Hong Kong tem o estatuto de região administrativa especial e possui, a princípio, uma ampla autonomia graças ao modelo "um país, dois sistemas".

O caso Lam "é uma mensagem muito clara para o mundo: a China destruiu o princípio 'um país, dois sistemas'", declarou Edward Leung, líder do movimento dos Indignados de Hong Kong, um grupo independentista que surgiu em 2015.

Todos os anos milhares de habitantes saem às ruas para manifestar apoio aos valores democráticos. Os organizadores da principal manifestação acreditam na participação de 100 mil pessoas.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/ ... china.html




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Re: China...

#558 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 01, 2016 7:43 am

Xi Jinping: China não aceitará tentativas de independência do Taiwan
01.07.2016
China não aceitará nenhuma ação voltada para a obtenção de independência por Taiwan e se oporá às forças separatistas, declarou nesta sexta-feira o presidente da China, Xi Jinping.

“O desenvolvimento pacífico das relações entre as duas margens do estreito de Taiwan é o único caminho para a reunião. Se ater ao “Consenso de 1992” e se opor ao separatismo — esse é o nosso fundamento político”, disse Xi Jinping, ao discursar em encontro solene, por ocasião dos 95 anos do Partido Comunista da China.

Ele destacou que Pequim “nunca aceitará ações voltadas para a assim chamada independência de Taiwan”.

“Consenso de 1992” é um termo, cunhado após a reunião dos representantes da China e de Taiwan em 1992, que supõe o reconhecimento da unidade e do princípio de uma “China única”. No entanto, China e Taiwan apresentam interpretações diferentes desse termo.

http://br.sputniknews.com/mundo/2016070 ... aiwan.html




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Re: China...

#559 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jul 02, 2016 4:04 am

Taiwan dispara míssil por engano contra China

Foto: Eddie Cheng/EPA

01 Julho 2016 às 16:36
Imagem
Um navio de guerra de Taiwan lançou esta sexta-feira por engano um míssil "destruidor de porta-aviões" na direção da China que atingiu uma traineira taiwanesa.

O incidente, que causou um morto, ocorreu cerca das 8.10 locais (1 hora em Portugal continental) durante um exercício, numa altura em que as relações entre a ilha nacionalista e Pequim se têm vindo a deteriorar.

O míssil Hsiung-feng III, desenvolvido em Taiwan e com um alcance de 300 quilómetros, atingiu o navio de pesca ao largo de Penghu, arquipélago controlado por Taiwan no estreito da Formosa, tendo matado o capitão e ferido três outros tripulantes.

O míssil atravessou a traineira sem explodir e sem a afundar e a marinha deu a entender que poderá ter-se tratado de um erro humano.

O porta-voz do Ministério da Defesa Chen Chung-Chi apresentou desculpas e condolências às famílias das vítimas.

O Conselho dos Assuntos Continentais de Taiwan, encarregado da política em relação à China, recusou dizer se o incidente tinha sido comunicado a Pequim.

As relações entre Pequim e Taiwan, que a China considera parte do seu território, esfriaram consideravelmente após a eleição em janeiro para a presidência taiwanesa de Tsai Ing-Wen, originária do Partido Democrático Progressista, tradicionalmente independentista.

Na quarta-feira, três dias depois de a China ter anunciado a suspensão de todas as comunicações com Taiwan, Tsai Ing-wen declarou que a manutenção da paz no estreito "representa uma parte muito importante na segurança regional", independentemente do partido que governe a ilha.

"Vamos continuar a dialogar com a China, apesar de neste momento, temporariamente, os canais de negociações oficiais se encontrarem interrompidos. Todavia, ainda existem outras opções de comunicação e diálogo", disse durante uma visita ao Paraguai.

http://www.jn.pt/mundo/mundo-insolito/i ... 61170.html




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Re: China...

#560 Mensagem por akivrx78 » Qua Jul 06, 2016 12:12 pm

China quer confiscar dízimos e ofertas

5/07/2016 – 9:00
Perseguição comunista tem aumentado exponencialmente nos últimos anos

por Jarbas Aragão

Autoridades chinesas continuam a pressão sobre as igrejas cristãs, sobretudo nas províncias onde o cristianismo é mais forte. Após ordenar a retirada das cruzes de cima dos templos, prender pastores e membros, torturá-los e até matar alguns, o governo agora está exigindo que todas as doações entregues na igreja – como dízimo ou oferta – sejam confiscadas.

Um novo conjunto de leis foi implantado, que inclui a necessidade de os pastores pedirem permissão do governo se quiserem comprar equipamentos ou mobília para os locais de culto, que ultrapassem o valor equivalente a mil reais.

É um endurecimento do processo que se iniciou no ano passado, quando o governo impôs regras mais rigorosas em relação a construção ou reforma de igrejas, aliado a uma censura prévia de sermões, gestão padronizada e outras práticas que tentaram criar um cristianismo submisso ao Partido Comunista.

Segundo a missão China Aid, desde meados do ano passado, o governo está monitorando de perto as atividades dos cristãos. Foram criados escritórios para os funcionários do governo dentro de algumas igrejas. Em determinadas províncias, a exigência é que a bandeira oficial da China seja colocada no topo dos prédios e nos púlpitos, no lugar onde tradicionalmente ficam as cruzes.
Aumento exponencial da perseguição

A perseguição contra os cristãos na China ficou sete vezes maior na última década. De acordo com o último relatório da missão China Aid, desde 2008 a estimativa é que continue a crescer.

Com a ascensão do presidente, Xi Jinping, o discurso oficial da China é que a “gestão da religião é, em essência, a gestão das massas”. Atualmente, o país está entre os que mais perseguem os cristãos no mundo, segundo a missão Portas Abertas.

Somente no ano passado na província de Zheijang, mais de 20 igrejas foram demolidas, 1.300 cruzes removidas, mais de 500 cristãos levados pela polícia, pelo menos 130 cristãos sendo agredidos pelas autoridades e 60 cristãos estão detidos, sendo pelo menos 28 pastores. A maioria não é acusada de nenhum crime, a não ser o de defender a fé cristã.

Apesar de tudo isso, cristianismo continua crescendo em solo chinês. Oficialmente, existem hoje cerca de 100 milhões de cristãos no país mais populoso do mundo. Estudiosos acreditam que o número pode ser 3 vezes maior. Ao mesmo tempo, os membros do Partido Comunista Chinês totalizam 86,7 milhões, sendo que a maioria é comunista só de nome.

http://boainformacao.com.br/2016/07/chi ... e-ofertas/




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Re: China...

#561 Mensagem por Sterrius » Qui Jul 07, 2016 1:53 pm



Industria de órgãos estatal




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Re: China...

#562 Mensagem por akivrx78 » Qui Jul 07, 2016 3:30 pm

Mulheres de advogados detidos contra-atacam autoridades da China
Imagem
(4 jul) Mulheres de advogados presos deixam um encontro com oficiais em Pequim - AFP

Vigiadas, assustadas, tratadas como criminosas… Estas mulheres cometeram um único o erro, o de serem casadas com advogados perseguidos pelas autoridades chinesas. Mas um ano depois do desaparecimento de seus maridos, elas, agora, pretendem desafiar o poder.

http://istoe.com.br/mulheres-de-advogad ... -da-china/
07/07/16 09:00
Na China, secretário-geral da ONU pede respeito à sociedade civil; Pequim solta ativista

PEQUIM (Reuters) - A polícia da China libertou nesta quinta-feira sob fiança uma assistente legal que trabalhava para um proeminente advogado de direitos humanos após quase um ano de detenção por acusações de subversão, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu a Pequim, durante visita ao país, que respeite a sociedade civil.

A liderança chinesa vem levando a cabo uma repressão de larga escala contra ativistas desde que o presidente chinês, Xi Jinping, assumiu o poder, incluindo a detenção ou o aprisionamento de dezenas de advogados de direitos humanos, o que o governo justifica dizendo estar visando atos criminosos.

Em um comunicado curto em seu microblog oficial, a polícia de Tianjin, cidade do leste chinês, informou que Zhao Wei seria libertada sob fiança devido a seu bom comportamento e depois de ter confessado seu crime e por sua "atitude relativamente boa".

Zhao, de 24 anos, assistente do advogado também detido Li Heping, foi presa em julho passado. Ela foi solta no meio da tarde local, disse uma pessoa próxima dela à Reuters, pedindo para não ser identificada.

A polícia de Tianjin não quis comentar quando foi contactada por telefone, e a Reuters não conseguiu fazer contato com Zhao para obter comentários.

Falando aos repórteres depois de se reunir com o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, Ban disse que testemunhou pessoalmente as contribuições da China à ONU e todos seus grandes sucessos.

"Enquanto a China continua no caminho da transformação e da reforma, incentivo os líderes da China a criarem o espaço necessário para que a sociedade civil desempenhe seu papel crucial", disse Ban.

(Por Ben Blanchard e James Pomfret)

http://extra.globo.com/noticias/economi ... z4Dl190INq

O Ban Ki-moon na minha opinião foi uma porcaria como Sul coreano ele sempre falou bem mansinho com os chineses, talvez por medo da China apoiar loucuras do vizinho revoltado.




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Re: China...

#563 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 08, 2016 2:50 am

225m reasons for China’s leaders to worry

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The Communist Party tied its fortunes to mass affluence. That may now threaten its survival
Jul 9th 2016

BEFORE the late 1990s China barely had a middle class. In 2000, 5m households made between $11,500 and $43,000 a year in current dollars; today 225m do. By 2020 the ranks of the Chinese middle class may well outnumber Europeans. This stunning development has boosted growth around the world and transformed China. Paddyfields have given way to skyscrapers, bicycles to traffic jams. An inward-looking nation has grown more cosmopolitan: last year Chinese people took 120m trips abroad, a fourfold rise in a decade. A vast Chinese chattering class has sprung up on social media.

However, something is missing. In other authoritarian countries that grew rich, the new middle classes demanded political change. In South Korea student-led protests in the 1980s helped end military rule. In Taiwan in the 1990s middle-class demands for democracy led an authoritarian government to allow free elections.

Many pundits believe that China is an exception to this pattern. Plenty of Chinese cities are now as rich as South Korea and Taiwan were when they began to change. Yet, since tanks crushed protests in Tiananmen Square in 1989, China has seen no big rallies for democracy. China’s president, Xi Jinping, has shown nothing but contempt for democratic politics.

There is evidence that this approach works. The hardline Mr Xi is widely admired in China as a strongman and a fighter against corruption. Few middle-class Chinese people say they want democracy, and not just because speaking up might get them into trouble. Many look at the chaos that followed the Arab spring, and recoil. Some see Britain’s decision to leave the European Union as a sign that ordinary voters cannot be trusted to resolve complex political questions. The Chinese government may be ruthless towards its critics, but at least it lets its people make money. So long as they keep out of politics, they can say and do pretty much what they want.

Anxious times

Scratch the surface, however, and China’s middle class is far from content (see our special report in this issue). Its members are prosperous, but they feel insecure. They worry about who will look after them when they grow old; most couples have only one child, and the public safety-net is rudimentary. They fret that, if they fall ill, hospital bills may wipe out their wealth. If they own a home, as 80% of them do, they fear losing it; property rights in China can be overturned at the whim of a greedy official. They worry about their savings, too; banks offer derisory interest rates and alternative investments are regulated badly or not at all. No Ponzi scheme in history ensnared more investors than the one that collapsed in China in January.

Many middle-class Chinese are also angry. Plenty scoff when they are force-fed Marxism. Even more rage about corruption, which blights every industry and activity, and about nepotism, which rewards connections over talent and hard work. Nearly all fume about pollution, which clogs their lungs, shortens their lives and harms their children. They cannot help noticing that some polluters with important friends foul the air, soil and water with impunity.

And some feel frustrated. China has well over 2m non-governmental organisations. Many of those working for them are middle-class people trying to make their society better, independently of the party. Some are agitating for a cleaner environment, for fairer treatment of workers, or for an end to discrimination against women, or gay people, or migrants. None of these groups openly challenges the party’s monopoly of power, but they often object to the way it wields it.

The party understands that the middle class, which includes many of its 88m members, is the bedrock of its support. When Mr Xi came to power in 2012, he echoed America with inspiring pro-middle-class talk of a “Chinese dream”. The party gauges public opinion in an attempt to respond to expectations and relieve social pressures.

Even so, it is hard to imagine China’s problems being solved without more transparent, accountable government. Without the rule of law—which Mr Xi professes to believe in—no individual’s property or person can truly be safe. Without a more open system of government, corruption cannot systematically be detected and stamped out. And without freedom of speech, the NGOs will not bring about change.

The middle rages

After thousands of years of tumultuous history and more recent memories of the bloody Cultural Revolution of the 1960s, the Chinese often say that they have a deeply ingrained fear of chaos. But nearly half of all people living in cities are under 35. They know little about Mao-era anarchy. When they feel the government is not listening, some are willing to stand up and complain. Take the thousands of middle-class people in the southern Chinese town of Lubu, who protested on July 3rd over plans to build a waste-incinerator there. They battled with police and tried to storm government offices.

Such protests are common. There were 180,000 in 2010, according to Tsinghua University, since when there have been no good estimates. When growth was rapid, stability followed, but as the economy slows, unrest is likely to spread, especially as the party must make hard choices like shutting factories, restructuring state-owned enterprises and curbing pollution.

Ultimately the fate of middle-class protests is likely to depend on the party elite. The pro-democracy movement of 1989 took off because some of its members also favoured reform. There is no sign of another Tiananmen, but there are tensions within the leadership. Mr Xi has made enemies with his anti-corruption purges, which seem to hit rivals harder than allies (a recent target is a former chief aide to Hu Jintao, his predecessor—see article). Mr Xi’s colleagues are jockeying for power.

The party may fend off challenges for many years. China’s vast state-security apparatus moves quickly to crush unrest. Yet to rely on repression alone would be a mistake. China’s middle class will grow and so, too, will its demands for change. The party must start to meet those demands, or the world’s biggest middle class may yet destroy it.

http://www.economist.com/news/leaders/2 ... vival-225m




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Re: China...

#564 Mensagem por akivrx78 » Sex Jul 08, 2016 12:10 pm

China ordena a igrejas que substituam a cruz pela bandeira oficial do país

Imagem
Essas práticas visam monitorar de perto a rotina dos cristãos que deverão seguir o novo conjunto de leis implantado

Há poucas semanas, as autoridades chinesas da província de Zhejiang emitiram novas regras para controlar as igrejas que estão em atividade na China. De acordo com a ONG Portas Abertas, depois da “Campanha Comunista para Derrubar Cruzes”, há dois anos, ocasião em que cerca de 1700 igrejas tiveram suas cruzes apreendidas e alguns templos destruídos, e até mesmo alguns fieis foram presos e ainda cumprem longas sentenças, agora o governo chinês quer que a bandeira oficial da China seja colocada no topo dos prédios e nos púlpitos, em lugares onde tradicionalmente ficavam as cruzes.

Além disso, os líderes cristãos deverão estabelecer um quadro de avisos para a exibição de propagandas políticas religiosas e também, na frente de cada igreja, deverá haver um carro oficial do governo, que se esforça para que o cristianismo seja submisso ao Partido Comunista. Essas práticas visam monitorar de perto a rotina dos cristãos que deverão seguir o novo conjunto de leis implantado. O endurecimento desse processo, que se iniciou no ano passado, quando o governo impôs regras mais rigorosas em relação à construção ou reforma de igrejas, está aliado a uma censura prévia de sermões, gestão padronizada, entre outras práticas repressoras.

Isso mostra que o partido comunista chinês está descontente com a implementação das políticas religiosas realizadas pelo SARA (State Administration for Religious Affairs – Administração Estatal para Assuntos Religiosos) e que decidiu lidar com o assunto de forma mais direta e prática. É provável que o crescimento acelerado da minoria cristã esteja incomodando o governo chinês, que alega que o cristianismo é uma religião incompatível com a ideologia do Estado. A perseguição aos cristãos chineses, portanto, deve continuar. Em suas orações, interceda por eles.

http://www.jmnoticia.com.br/2016/07/08/ ... l-do-pais/




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Re: China...

#565 Mensagem por Túlio » Sex Jul 08, 2016 1:53 pm

Só Chinês para entender um treco desses. Aliás, tem mesquita lá? Se tiver, podem ir se preparando para as bombas...




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Re: China...

#566 Mensagem por Sterrius » Sex Jul 08, 2016 11:22 pm

existem mesquitas e são tb igualmente reprimidas, demolidas e contidas.

Qualquer religião na china é extremamente sufocada e pratica-la exige bastante determinação.

O partido comunista chines tem regras pra toda a sua vida do nascimento a morte.




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Re: China...

#567 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 09, 2016 12:28 pm

Sterrius escreveu:existem mesquitas e são tb igualmente reprimidas, demolidas e contidas.

Qualquer religião na china é extremamente sufocada e pratica-la exige bastante determinação.

O partido comunista chines tem regras pra toda a sua vida do nascimento a morte.

Sério? Tem mesmo Mesquita lá? Então deve ter muito pouco china convertido ao Islã, porque se tivesse um número equivalente ao de Cristãos... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: China...

#568 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 09, 2016 12:30 pm

Túlio escreveu:Só Chinês para entender um treco desses. Aliás, tem mesquita lá? Se tiver, podem ir se preparando para as bombas...
Tem mesquita e tem uma minoria a lutar pela separação da sua região com a China baseada numa questão religiosa.

http://expresso.sapo.pt/internacional/c ... na=f906171




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: China...

#569 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 09, 2016 12:40 pm

cabeça de martelo escreveu:
Túlio escreveu:Só Chinês para entender um treco desses. Aliás, tem mesquita lá? Se tiver, podem ir se preparando para as bombas...
Tem mesquita e tem uma minoria a lutar pela separação da sua região com a China baseada numa questão religiosa.

http://expresso.sapo.pt/internacional/c ... na=f906171

Pois é, olha só. Já está a se formar o caldo de cultura necessário à China se ver em pulgas pois, com esse pessoal, quanto mais repressão melhor, o número de voluntários para Jihad cresce exponencialmente, junto com o de atentados...




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Re: China...

#570 Mensagem por Wingate » Sáb Jul 09, 2016 1:56 pm

Sterrius escreveu:existem mesquitas e são tb igualmente reprimidas, demolidas e contidas.

Qualquer religião na china é extremamente sufocada e pratica-la exige bastante determinação.

O partido comunista chines tem regras pra toda a sua vida do nascimento a morte.
O Dalai-Lama que o diga...teve que fugir de lá...

E a situação do Tibete hoje?

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