Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Uma coisa é uma viatura para segurança pública, outra é para enfrentar ladrões como os da Protege em Santos...
- jeanscofield
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- cabeça de martelo
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Re: Operações Policiais e Militares
Os Oficiais com Boina Azul escura e Verde são Oficiais da Unidade de Intervenção da GNR.
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Re: Operações Policiais e Militares
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-g ... s/5033467/
Principal fabricante das armas usadas pela polícia no Brasil vira alvo de reclamações
Principal fabricante das armas usadas pela polícia no Brasil vira alvo de reclamações
CHRISTUS VINCIT, CHRISTUS REGNAT, CHRISTUS IMPERAT.
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Re: Operações Policiais e Militares
Ceará: após ser desacatado em discussão por local de blitz, comandante de quartel do Exército dá voz de prisão a agente de trânsito.
Montedo.com - 03.06.16.
Fortaleza (CE) - Agentes de trânsito montaram uma blitz em frente ao 10º Depósito de Suprimentos, no Dias Macedo. Após o Oficial de Dia solicitar educadamente que mudassem a blitz de lugar, e com a recusa da agente de trânsito, o Comandante foi até o local. Após ser desacatado, deu voz de prisão para a servidora e a conduziu para dentro do quartel, sendo apoiado por populares.
Montedo.com - 03.06.16.
Fortaleza (CE) - Agentes de trânsito montaram uma blitz em frente ao 10º Depósito de Suprimentos, no Dias Macedo. Após o Oficial de Dia solicitar educadamente que mudassem a blitz de lugar, e com a recusa da agente de trânsito, o Comandante foi até o local. Após ser desacatado, deu voz de prisão para a servidora e a conduziu para dentro do quartel, sendo apoiado por populares.
- FCarvalho
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- Wingate
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Re: Operações Policiais e Militares
Exemplo de enclave dentro do Território Brasileiro. Até quando?
Chefe dos entrepostos de drogas e armas do Rio, Da Rússia sai das sombras
O estupro coletivo de uma adolescente lança luz sobre as atividades de um dos grandes traficantes do Rio e seus “soldados”
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... as-sombras
Caçado pela polícia há anos, Sérgio Luiz da Silva Júnior, conhecido como Da Rússia, dada a pele clara, vive nas sombras e se refugia na mata fechada no alto do Morro da Barão, na Zona Oeste carioca. Um dos grandes traficantes do Rio, ele também gosta de ser chamado de Lobo Mau. Comanda um vasto comércio de drogas e armas e uma sangrenta guerra contra facções rivais. Manda e desmanda. VEJA apurou que quatro homens já identificados como participantes do estupro coletivo de uma adolescente que chocou o país são integrantes de seu bando. Dois estão foragidos. Um deles, Moisés de Lucena, o Canário, que levou a garota para o local onde seria violentada, é um dos braços fortes da quadrilha liderada por Da Rússia.
O traficante, de 26 anos, trabalha sempre à noite e na madrugada. Por volta das 4h30, protegido por meia centena de asseclas, o chefão se embrenha na mata cerrada, uma extensão da Floresta da Tijuca. Apenas os marginais mais chegados sabem onde ele vai dormir. No matagal há barracas, um ou outro casebre de alvenaria, geradores e fogões improvisados. Da Rússia volta a descer à favela quando anoitece, para tocar os negócios. Seu ramo é o atacado. "Só de cocaína, chega a vender 100 quilos por semana", calcula o delegado Márcio Dubugras. A movimentação financeira do "Bando do Lobo" passa de 6 milhões de reais por mês. Obcecado por armar sua quadrilha para conquistar territórios na cidade,
Da Rússia compra armas, granadas e munição em tamanha escala que consegue até desconto. "Eles têm seguramente mais de 100 fuzis por lá", diz o delegado federal Carlos Eduardo Thomé.
A floresta encravada no alto do morro, de acesso muito difícil para quem não é da área, foi justamente o que levou a quadrilha a se instalar ali. Em 2013, o bando de Da Rússia expulsou os milicianos que dominavam o lugar e virou o dono do pedaço. Os traficantes vinham do Complexo do Lins, na Zona Norte, então ocupado por uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Na época, Da Rússia era homem de confiança de Luiz Cláudio Machado, o Marreta, um dos barões do crime no Rio. Marreta foi preso no ano seguinte. Cumpre pena em presídio de segurança máxima. Da Rússia ainda lhe deve obediência, mas na prática é quem dá as ordens. Nos seus domínios, é juiz máximo de toda e qualquer disputa. Ali não se rouba e há poucos assassinatos, um modo de não atrair a polícia.
O estupro da adolescente atrapalhou a azeitada estrutura montada pelo bandido, uma dessas figuras que brotam da inépcia das autoridades.
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Chefe dos entrepostos de drogas e armas do Rio, Da Rússia sai das sombras
O estupro coletivo de uma adolescente lança luz sobre as atividades de um dos grandes traficantes do Rio e seus “soldados”
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil ... as-sombras
Caçado pela polícia há anos, Sérgio Luiz da Silva Júnior, conhecido como Da Rússia, dada a pele clara, vive nas sombras e se refugia na mata fechada no alto do Morro da Barão, na Zona Oeste carioca. Um dos grandes traficantes do Rio, ele também gosta de ser chamado de Lobo Mau. Comanda um vasto comércio de drogas e armas e uma sangrenta guerra contra facções rivais. Manda e desmanda. VEJA apurou que quatro homens já identificados como participantes do estupro coletivo de uma adolescente que chocou o país são integrantes de seu bando. Dois estão foragidos. Um deles, Moisés de Lucena, o Canário, que levou a garota para o local onde seria violentada, é um dos braços fortes da quadrilha liderada por Da Rússia.
O traficante, de 26 anos, trabalha sempre à noite e na madrugada. Por volta das 4h30, protegido por meia centena de asseclas, o chefão se embrenha na mata cerrada, uma extensão da Floresta da Tijuca. Apenas os marginais mais chegados sabem onde ele vai dormir. No matagal há barracas, um ou outro casebre de alvenaria, geradores e fogões improvisados. Da Rússia volta a descer à favela quando anoitece, para tocar os negócios. Seu ramo é o atacado. "Só de cocaína, chega a vender 100 quilos por semana", calcula o delegado Márcio Dubugras. A movimentação financeira do "Bando do Lobo" passa de 6 milhões de reais por mês. Obcecado por armar sua quadrilha para conquistar territórios na cidade,
Da Rússia compra armas, granadas e munição em tamanha escala que consegue até desconto. "Eles têm seguramente mais de 100 fuzis por lá", diz o delegado federal Carlos Eduardo Thomé.
A floresta encravada no alto do morro, de acesso muito difícil para quem não é da área, foi justamente o que levou a quadrilha a se instalar ali. Em 2013, o bando de Da Rússia expulsou os milicianos que dominavam o lugar e virou o dono do pedaço. Os traficantes vinham do Complexo do Lins, na Zona Norte, então ocupado por uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Na época, Da Rússia era homem de confiança de Luiz Cláudio Machado, o Marreta, um dos barões do crime no Rio. Marreta foi preso no ano seguinte. Cumpre pena em presídio de segurança máxima. Da Rússia ainda lhe deve obediência, mas na prática é quem dá as ordens. Nos seus domínios, é juiz máximo de toda e qualquer disputa. Ali não se rouba e há poucos assassinatos, um modo de não atrair a polícia.
O estupro da adolescente atrapalhou a azeitada estrutura montada pelo bandido, uma dessas figuras que brotam da inépcia das autoridades.
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- Frederico Vitor
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Re: Operações Policiais e Militares
"Rei da fronteira" Jorge Rafaat é fuzilado
O empresário e narcotraficante Jorge Rafaat Toumani foi executado com vários disparos após cair em uma emboscada no início da noite desta quarta-feira (15), em Pedro Juan Caballero - cidade que faz fronteira com a brasileira Ponta Porã, a 323 km de Campo Grande. Rafaat foi condenado em 2014 por tráfico pelo juiz federal Odilon de Oliveira.
Informações do jornal paraguaio ABC Color apontam que a execução ocorreu em uma rua do Centro de Pedro Juan, perto do mercado municipal da cidade. Rafaat seguia em uma Hammer blindada, porém, o veículo não suportou o calibre das munições usadas e ele acabou sendo atingido e morto no local.
Seguranças que o acompanhavam reagiram, fazendo com que houvesse intenso tiroteio na região. Ainda não há número oficial de mortos e feridos, nem detalhes como ocorreu o crime que, por enquanto, acredita-se estar relacionado a disputa pelo controle do tráfico na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
Equipes da Polícia Nacional do Paraguai estão no local. O ABC Color afirma que pelo menos sete pessoas foram feridas, entre elas um agente policial. Além da Hammer de Rafaat, um outro carro também ficou destruído com os disparos. Várias armas de grosso calibre e restritas às forças armadas foram apreendidas.
Condenação - Conhecido também por organizar promoções para compras em Pedro Juan - inclusive, com congelamento da cotação do dólar -, Jorge Rafaat foi condenado por Odilon, juiz da 3ª Vara Federal de Ponta Porã, em 30 de abril de 2014, quando além dele, outros sete traficantes da fronteira foram sentenciados.
Rafaat foi condenado a várias penas que, somadas, totalizam 47 anos de prisão em regime fechado, além de multa de R$ 403,8 mil. O irmão dele, Joseph Rafaat Toumani, também foi condenado a pena de 15 anos de prisão e multa de R$ 83,2 mil. Aviões, veículos, fazendas e outros imóveis também foram sequestrados pela Justiça Federal.
http://www.diariodamidia.com.br/noticia ... ilado-5485
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Arma usada para abater aviões matou traficante brasileiro no Paraguai
As balas que romperam a blindagem pesada e mataram o narcotraficante brasileiro Jorge Rafatt Toumani, conhecido como Rei da Fronteira — nesta quarta-feira, em Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com o Brasil —, partiram de uma metralhadora de calibre .50. O armamento bélico, que tem capacidade para abater aeronaves, foi adaptado para ser usado de dentro de uma Toyota Hilux, numa emboscada para executar o narcotraficante.
Os relatos de testemunhas aos jornais paraguaios dão conta de que o tiroteio durou dez minutos e a cena parecia uma guerra. Depois da morte de Jorge Rafaat, tanques do Exército Brasileiro começaram a circular na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero. A imprensa paraguaia chegou a dizer que a fronteira entre os dois países estava fechada. Houve toque de recolher e as ruas ficaram completamente vazias.
Condenado pela Justiça Brasileira, o traficante brasileiro estava dentro de um jipe quando um grupo de homens fortemente armados se aproximou em dois veículos: uma Toyota Hilux e um Ford 250. Além da metralhadora antiaérea, que estava instalada no interior da Hilux, o grupo contava com um fuzil AK 47 e outras metralhadores.
Segundo informações do jornal paraguaio ABC Color, seguranças do traficante reagiram, mas também foram mortos. Após o crime, houve uma grande perseguição policial. Sete pessoas teriam ficado feridas, incluindo um policial identidicado como Jorge Espinola. O crime ocorreu no bairro San Gerardo, região central da cidade, próximo ao mercado municipal.
Rafaat, que tinha cidadania brasileira, é apontado como um dos principais chefes do narcotráfico na fronteira e tem diversas passagens pela polícia por tráfico de drogas e contrabando. Em 2001, ele e outros homens planejaram um atentado contra agentes federais que faziam ronda na linha de fronteira.
No lado paraguaio, Rafaat era conhecido como um próspero empresário de pneus e vivia livremente. Ele negava os vínculos com o tráfico e dizia ser vítima de perseguição.
Em abril de 2014, juiz federal Odilon de Oliveira condenou o narcotraficante a penas que somam 47 anos de prisão em regime fechado. Ele foi apontado como o chefe da organização criminosa que atuava no narcotráfico na fronteira. A polícia paraguaia ainda não sabe a motivação do crime.
http://cidadeverde.com/noticias/222218/ ... o-paraguai
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Ação criminosa digna de Ciudad Juárez, no México.
O empresário e narcotraficante Jorge Rafaat Toumani foi executado com vários disparos após cair em uma emboscada no início da noite desta quarta-feira (15), em Pedro Juan Caballero - cidade que faz fronteira com a brasileira Ponta Porã, a 323 km de Campo Grande. Rafaat foi condenado em 2014 por tráfico pelo juiz federal Odilon de Oliveira.
Informações do jornal paraguaio ABC Color apontam que a execução ocorreu em uma rua do Centro de Pedro Juan, perto do mercado municipal da cidade. Rafaat seguia em uma Hammer blindada, porém, o veículo não suportou o calibre das munições usadas e ele acabou sendo atingido e morto no local.
Seguranças que o acompanhavam reagiram, fazendo com que houvesse intenso tiroteio na região. Ainda não há número oficial de mortos e feridos, nem detalhes como ocorreu o crime que, por enquanto, acredita-se estar relacionado a disputa pelo controle do tráfico na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
Equipes da Polícia Nacional do Paraguai estão no local. O ABC Color afirma que pelo menos sete pessoas foram feridas, entre elas um agente policial. Além da Hammer de Rafaat, um outro carro também ficou destruído com os disparos. Várias armas de grosso calibre e restritas às forças armadas foram apreendidas.
Condenação - Conhecido também por organizar promoções para compras em Pedro Juan - inclusive, com congelamento da cotação do dólar -, Jorge Rafaat foi condenado por Odilon, juiz da 3ª Vara Federal de Ponta Porã, em 30 de abril de 2014, quando além dele, outros sete traficantes da fronteira foram sentenciados.
Rafaat foi condenado a várias penas que, somadas, totalizam 47 anos de prisão em regime fechado, além de multa de R$ 403,8 mil. O irmão dele, Joseph Rafaat Toumani, também foi condenado a pena de 15 anos de prisão e multa de R$ 83,2 mil. Aviões, veículos, fazendas e outros imóveis também foram sequestrados pela Justiça Federal.
http://www.diariodamidia.com.br/noticia ... ilado-5485
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Arma usada para abater aviões matou traficante brasileiro no Paraguai
As balas que romperam a blindagem pesada e mataram o narcotraficante brasileiro Jorge Rafatt Toumani, conhecido como Rei da Fronteira — nesta quarta-feira, em Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com o Brasil —, partiram de uma metralhadora de calibre .50. O armamento bélico, que tem capacidade para abater aeronaves, foi adaptado para ser usado de dentro de uma Toyota Hilux, numa emboscada para executar o narcotraficante.
Os relatos de testemunhas aos jornais paraguaios dão conta de que o tiroteio durou dez minutos e a cena parecia uma guerra. Depois da morte de Jorge Rafaat, tanques do Exército Brasileiro começaram a circular na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero. A imprensa paraguaia chegou a dizer que a fronteira entre os dois países estava fechada. Houve toque de recolher e as ruas ficaram completamente vazias.
Condenado pela Justiça Brasileira, o traficante brasileiro estava dentro de um jipe quando um grupo de homens fortemente armados se aproximou em dois veículos: uma Toyota Hilux e um Ford 250. Além da metralhadora antiaérea, que estava instalada no interior da Hilux, o grupo contava com um fuzil AK 47 e outras metralhadores.
Segundo informações do jornal paraguaio ABC Color, seguranças do traficante reagiram, mas também foram mortos. Após o crime, houve uma grande perseguição policial. Sete pessoas teriam ficado feridas, incluindo um policial identidicado como Jorge Espinola. O crime ocorreu no bairro San Gerardo, região central da cidade, próximo ao mercado municipal.
Rafaat, que tinha cidadania brasileira, é apontado como um dos principais chefes do narcotráfico na fronteira e tem diversas passagens pela polícia por tráfico de drogas e contrabando. Em 2001, ele e outros homens planejaram um atentado contra agentes federais que faziam ronda na linha de fronteira.
No lado paraguaio, Rafaat era conhecido como um próspero empresário de pneus e vivia livremente. Ele negava os vínculos com o tráfico e dizia ser vítima de perseguição.
Em abril de 2014, juiz federal Odilon de Oliveira condenou o narcotraficante a penas que somam 47 anos de prisão em regime fechado. Ele foi apontado como o chefe da organização criminosa que atuava no narcotráfico na fronteira. A polícia paraguaia ainda não sabe a motivação do crime.
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Re: Operações Policiais e Militares
Acho que o buraco na cabeça dele, no ângulo que mostra deve ser de algum estilhaço, porque um buraco de .50, principalmente na cabeça que é uma cavidade completamente cercada por ossos, então os buracos de saída tendem a ser maiores que no torso.Frederico Vitor escreveu:"Rei da fronteira" Jorge Rafaat é fuzilado
O empresário e narcotraficante Jorge Rafaat Toumani foi executado com vários disparos após cair em uma emboscada no início da noite desta quarta-feira (15), em Pedro Juan Caballero - cidade que faz fronteira com a brasileira Ponta Porã, a 323 km de Campo Grande. Rafaat foi condenado em 2014 por tráfico pelo juiz federal Odilon de Oliveira.
Informações do jornal paraguaio ABC Color apontam que a execução ocorreu em uma rua do Centro de Pedro Juan, perto do mercado municipal da cidade. Rafaat seguia em uma Hammer blindada, porém, o veículo não suportou o calibre das munições usadas e ele acabou sendo atingido e morto no local.
Seguranças que o acompanhavam reagiram, fazendo com que houvesse intenso tiroteio na região. Ainda não há número oficial de mortos e feridos, nem detalhes como ocorreu o crime que, por enquanto, acredita-se estar relacionado a disputa pelo controle do tráfico na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
Equipes da Polícia Nacional do Paraguai estão no local. O ABC Color afirma que pelo menos sete pessoas foram feridas, entre elas um agente policial. Além da Hammer de Rafaat, um outro carro também ficou destruído com os disparos. Várias armas de grosso calibre e restritas às forças armadas foram apreendidas.
Condenação - Conhecido também por organizar promoções para compras em Pedro Juan - inclusive, com congelamento da cotação do dólar -, Jorge Rafaat foi condenado por Odilon, juiz da 3ª Vara Federal de Ponta Porã, em 30 de abril de 2014, quando além dele, outros sete traficantes da fronteira foram sentenciados.
Rafaat foi condenado a várias penas que, somadas, totalizam 47 anos de prisão em regime fechado, além de multa de R$ 403,8 mil. O irmão dele, Joseph Rafaat Toumani, também foi condenado a pena de 15 anos de prisão e multa de R$ 83,2 mil. Aviões, veículos, fazendas e outros imóveis também foram sequestrados pela Justiça Federal.
http://www.diariodamidia.com.br/noticia ... ilado-5485
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Arma usada para abater aviões matou traficante brasileiro no Paraguai
As balas que romperam a blindagem pesada e mataram o narcotraficante brasileiro Jorge Rafatt Toumani, conhecido como Rei da Fronteira — nesta quarta-feira, em Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com o Brasil —, partiram de uma metralhadora de calibre .50. O armamento bélico, que tem capacidade para abater aeronaves, foi adaptado para ser usado de dentro de uma Toyota Hilux, numa emboscada para executar o narcotraficante.
Os relatos de testemunhas aos jornais paraguaios dão conta de que o tiroteio durou dez minutos e a cena parecia uma guerra. Depois da morte de Jorge Rafaat, tanques do Exército Brasileiro começaram a circular na cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero. A imprensa paraguaia chegou a dizer que a fronteira entre os dois países estava fechada. Houve toque de recolher e as ruas ficaram completamente vazias.
Condenado pela Justiça Brasileira, o traficante brasileiro estava dentro de um jipe quando um grupo de homens fortemente armados se aproximou em dois veículos: uma Toyota Hilux e um Ford 250. Além da metralhadora antiaérea, que estava instalada no interior da Hilux, o grupo contava com um fuzil AK 47 e outras metralhadores.
Segundo informações do jornal paraguaio ABC Color, seguranças do traficante reagiram, mas também foram mortos. Após o crime, houve uma grande perseguição policial. Sete pessoas teriam ficado feridas, incluindo um policial identidicado como Jorge Espinola. O crime ocorreu no bairro San Gerardo, região central da cidade, próximo ao mercado municipal.
Rafaat, que tinha cidadania brasileira, é apontado como um dos principais chefes do narcotráfico na fronteira e tem diversas passagens pela polícia por tráfico de drogas e contrabando. Em 2001, ele e outros homens planejaram um atentado contra agentes federais que faziam ronda na linha de fronteira.
No lado paraguaio, Rafaat era conhecido como um próspero empresário de pneus e vivia livremente. Ele negava os vínculos com o tráfico e dizia ser vítima de perseguição.
Em abril de 2014, juiz federal Odilon de Oliveira condenou o narcotraficante a penas que somam 47 anos de prisão em regime fechado. Ele foi apontado como o chefe da organização criminosa que atuava no narcotráfico na fronteira. A polícia paraguaia ainda não sabe a motivação do crime.
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- Viktor Reznov
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Re: Operações Policiais e Militares
Caraleos, imagina disparar uma .50 dos confins de um veículo? Deve ter ficado todo mundo surdo.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Operações Policiais e Militares
Provavelmente, mas pelo sangue creio que morreram
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Re: Operações Policiais e Militares
Muito provavelmente, a .50 foi desviada do "Exército" Paraguaio. Soldados da tropa são conhecidos por coisas do tipo.
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Re: Operações Policiais e Militares
As fotos do corpo. IMAGENS GRÁFICAS!!!Ckrauslo escreveu: Acho que o buraco na cabeça dele, no ângulo que mostra deve ser de algum estilhaço, porque um buraco de .50, principalmente na cabeça que é uma cavidade completamente cercada por ossos, então os buracos de saída tendem a ser maiores que no torso.
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Re: Operações Policiais e Militares
Obrigado tikuna... Reforçou o que eu disse, com certeza esse buraco de entrada no peito é de um .50 já o na cabeça deve ser um 762Tikuna escreveu:As fotos do corpo. IMAGENS GRÁFICAS!!!Ckrauslo escreveu: Acho que o buraco na cabeça dele, no ângulo que mostra deve ser de algum estilhaço, porque um buraco de .50, principalmente na cabeça que é uma cavidade completamente cercada por ossos, então os buracos de saída tendem a ser maiores que no torso.
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