Nas buenas, quanto mais leio o desenrolar deste tópico (a mim tão caro), menos entendo. Algumas considerações:
Alguém aí compreende o papel de um APC num TO? Qual TO?
Alguém aí acha que, nos primeiros momentos de uma ação armada, a indiada já vai precisar de algo contido nos "mochilões"?
Alguém aí compreende que deve ser mais tri a minha mochila levar chumbo do que o meu lombo?
Alguém aí já deu uma voltinha tipo QT no Guarani? Bateu joelho com outro ocupante? Eu andei e não bati nada, nem minhas botas encostavam nas dos demais, e não tinha
tampinha a bordo, eram PELOPES (ou seja, aquilo que não existe mas existe) mais ou menos da minha altura (1,75 m descalço e sem cobertura) ou maiores.
Sugiro (belo prenome Japonês) mais atenção aos posts do camarada ABULDOG74. Ou leva as mochilas maiores & quetales do lado de fora do APC ou, alternativamente, num caminhão QT comum, sem blindagem. A função do APC - no caso, o Guarani - é levar (protegida pela blindagem/armamento orgânico/sensores) a tropa tão perto quanto possível da ação, depois desmontam e a VTR dá o apoio que puder - se puder!
Nas buenas, a impressão que me fica é a de que os Colegas e Amigos acham que acabamos de sair de uma guerra em escala global e estamos quase entrando em outra. Aqui é o Brasil, lembram? Rússia não é exemplo para nós. Nem EUA, aliás (por isso falei que a tigrada do C I Bld
estudou a Bda Stryker, não a
copiou). Reitero que, até onde vi, o espaço interno do Guarani é mais do que o suficiente para um GC (exceto se composto por VIKINGS de mais de dois metros e 120 kg de peso sem equipamentos) Brasileiro. Mas, pelo que vi das fotos do Mestre Elígio, continuam "meia-boca" (sem os compartimentos para as armas leves, p ex).
Perdoem o desabafo, tri?