Notícias Espaciais (mundo afora)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Enquanto no Brasil o foguete VLS é enterrado como indigente e o programa espacial como um todo segue em estado vegetativo na UTI, sem perspectivas de melhora, a Índia avança em suas atividades para a conquista do espaço.
Leandro G. Card
Enquanto a Space-X desenvolve um primeiro estágio capaz de pousar suavemente após o lançamento os indianos e outras nações estão desenvolvendo conceitos deste tipo, que podem levar ao reaproveitamento das partes superiores dos foguetes. Daqui a algum tempo é bem possível que se veja o ressurgimento dos sistemas de lançamento espacial totalmente recuperáveis, usando conceitos mais práticos do que os empregados nos antigos Ônibus Espaciais.Índia testa seu próprio ônibus espacial
Veja lançamento do protótipo do primeiro ônibus espacial da Índia
Jornal Floripa - 23/05/2016
Na manhã desta segunda-feira (23), a Índia lançou seu primeiro protótipo de ônibus espacial, o RLV-TD. Essas belas imagens mostram o lançamento da pequena nave não-tripulada, que é um importante marco para a engenharia espacial do país.
Por enquanto foi apenas um teste, já que nem era esperado que a nave sobrevivesse ao pouso. O voo durou apenas 770 segundos (12,8 minutos). Cientistas da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, em inglês) afirmam que eles conseguiram guiar a nave em um pouso suave no Golfo da Bengala, a 450 quilômetros de distância do local de lançamento.
O protótipo tem apenas 6,7 metros de comprimento, mas alcançou 65 quilômetros de altitude e iniciou o retorno, com reentrada na atmosfera com cinco vezes a velocidade do som.
O objetivo do voo foi testar tecnologias críticas como navegação, orientação e controle autônomos; sistema de proteção termal e gerenciamento da missão de reentrada. A operação foi considerada um sucesso pela ISRO.
O RLV-TD foi desenvolvido nos últimos cinco anos, com investimento de US$14 milhões. Outros feitos impressionantes do programa espacial indiano foram enviar com sucesso um orbitador lunar (2008) e um orbitador de Marte (2013). Em 2016 o ISRO lançou o sétimo satélite do sistema de GPS regional, importante para que o país tenha independência tecnológica dos norte-americanos.
[Gizmodo, ABC News]
Leandro G. Card
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
http://www.youtube.com/watch?v=gpS6y7aMgdU
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Portugal e EUA estudam criação de base espacial no aeroporto das Lajes
criação de uma base espacial no Aeroporto Internacional das Lajes, na ilha Terceira, onde possam ser feitos lançamentos low cost de foguetões com microsatélites e grandes constelações de satélites, está a ser estudada pelo Ministério da Ciência, governo regional dos Açores, NASA, agência americana de meteorologia e oceanos (NOAA), Departamento de Energia dos EUA, dez universidades portuguesas e americanas e várias empresas.
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016- ... -das-Lajes
criação de uma base espacial no Aeroporto Internacional das Lajes, na ilha Terceira, onde possam ser feitos lançamentos low cost de foguetões com microsatélites e grandes constelações de satélites, está a ser estudada pelo Ministério da Ciência, governo regional dos Açores, NASA, agência americana de meteorologia e oceanos (NOAA), Departamento de Energia dos EUA, dez universidades portuguesas e americanas e várias empresas.
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016- ... -das-Lajes
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Especialistas temem que novo coletor de lixo espacial chinês possa ser usado como artefato militar
A China lançou recentemente a nave Aolong-1 e afirma que o artefato será usado para fins de limpeza espacial, mas especialistas e militares discordam
03/07/2016 às 17:11 - Atualizado em 03/07/2016 às 17:11
No sábado 25, o governo chinês colocou em órbita uma pequena nave espacial que teria como tarefa limpar o lixo espacial, os objetos inúteis que orbitam a Terra deixados por naves e satélites. No entanto, alguns analistas temem que o artefato possa ser usado com propósitos militares.
O Aolong-1 é equipado com um braço robótico que remove grandes detritos, como pedaços de antigos satélites, do espaço. Segundo o cientista de satélites da Corporação de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da China, Tang Yagang, a nave é a primeira de uma série que deve ser lançada para a limpeza de detritos de origem humana.
Entretanto, especialistas em tecnologia militar e artefatos espaciais não estão certos de que esse seja o único objetivo do governo chinês com o lançamento. "Não é realista querer remover todos os detritos espaciais com robôs. Há centenas de milhões de peças à deriva lá fora", afirmou um pesquisador do Observatório Astronômico Nacional de Pequim, ao jornal South China Morning Post.
Durante períodos de paz, o artefato pode ser muito útil e até mesmo impedir que grandes detritos espaciais antigos colidam com a Terra, mas durante conflitos e guerras pode ser uma arma, afirma Yagang. A nave foi desenvolvida por cientistas e militares chineses de forma totalmente confidencial, o que aumenta as suspeitas sobre sua verdadeira função.
Para alguns militares, o Aolong-1 tem potencial para ser usado como uma arma anti-satélites, ou seja, um artefato que destrói ou incapacita o funcionamento normal dos satélites. A nave chinesa é pequena e pesa somente algumas centenas de quilos, o que permitiria também que fosse produzida e distribuída em larga escala.
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/ ... to-militar
Também acho que deve ser militar, vai pegar pedaços um por um e colocar onde?
A Jaxa vai lançar e testar este ano uma rede magnética para pegar os detritos.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Portugal e EUA negoceiam centro espacial na Base das Lajes
Centro de investigação deve nascer nos Açores em 2017. Ministro Manuel Heitor anuncia orçamento participativo para ciência
A Base das Lajes, nos Açores, poderá acolher a partir do próximo ano um centro de lançamento espacial, para enviar satélites de baixo custo para o espaço. Este é um dos eixos do futuro centro de investigação internacional Air Center (de Azores International Research Center), que se centrará também em estudos oceânicos, da atmosfera e das alterações climáticas. O arranque está previsto para 2017, e os seus contornos e a agenda científica estão neste momento a ser negociados entre Portugal e os Estados Unidos, mas também com entidades portuguesas, europeias e internacionais, incluindo a ESA, as universidades e empresas de tecnologia aeroespacial e da computação.
Este é um dos temas que vão estar hoje em debate no primeiro dia do Ciência 2016 - Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal, no Centro de Congressos de Lisboa, no qual o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, vai anunciar também uma novidade: a de que a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) vai ter em 2017 um orçamento participativo. "A ideia é dar aos cidadãos a possibilidade de escolherem, sempre com base em critérios científicos, os temas que gostariam de ver estudados e investigados no país, com o objetivo de fomentar uma maior confiança entre a sociedade civil e os cientistas", adiantou Manuel Heitor ao DN. E sublinhou: "Gostaria de vir a ter no futuro como orçamento participativo 1% da verba da FCT para a investigação científica."
Quanto ao Air Center, o seu processo de criação, iniciado formalmente a 10 de junho, "está a decorrer até ao fim deste ano, para poder arrancar em 2017", explicou o ministro.
Além da componente espacial, "aproveitando a Base das Lajes e o facto de o acesso ao espaço ter hoje menos custos, até pela menor dimensão dos satélites", está previsto que o futuro centro de investigação internacional a instalar nos Açores terá igualmente as componentes de pesquisa e inovação tecnológica nas áreas do oceano e da atmosfera, essenciais para o melhor conhecimento das alterações climáticas, e de uma área designada big data, com a instalação de um grande centro de computação para tratamento de dados.
Por isso integram as negociações para a criação deste centro múltiplas entidades transatlânticas, como a NASA e a ESA para o espaço e os estudos oceânicos, além de empresas e universidades portuguesas, europeias e americanas, incluindo as que têm programas específicos com Portugal, como o MIT, a universidade de Carnegie--Mellon e a do Texas, em Austin.
Eric Lindstrom, da NASA, um dos coordenadores do programa de observação oceânica daquela agência espacial, que tem estado envolvido na elaboração da agenda científica do Air Center, é um dos participantes do encontro de hoje, em Lisboa, e deverá apontar na sua conferência desta tarde as potencialidades dos Açores, nomeadamente a geográfica, em pleno Atlântico, e a disponibilidade de algumas infraestruturas no território, para a instalação de um grande centro deste tipo.
O Atlântico, como admitem os promotores do Air Center, "está ainda muito pouco estudado", quer do ponto de vista dos recursos naturais, da dinâmica dos ecossistemas ou das interações oceano-atmosfera, pelo que "a aposta num centro deste tipo permitirá gerar novos conhecimentos, nomeadamente no que diz respeito à ciência das alterações climáticas", sublinha Manuel Heitor, explicando que "já há quem se refira ao Air Center como o CERN do Atlântico, dada a dimensão e o número de parceiros internacionais, entre entidades públicas e privadas, que estão envolvidos neste processo". As negociações sobre o futuro centro e a sua agenda científica prosseguem em Bruxelas, em meados de setembro, e haverá até final do ano pelo menos mais dois encontros para acertar detalhes.
Outras infraestruturas instaladas, ou a instalar, nos Açores que poderão potenciar a colaboração internacional do futuro centro, além da Base das Lajes, é uma grande radioantena para receber dados que vai ser instalada em São Miguel, no âmbito do futuro radiotelescópio SKA, em que Portugal também participa e que deverá começar a funcionar nos primeiros anos da próxima década.
Na investigação oceânica, os laboratórios para o estudo do ambiente e dos organismos do oceano profundo, incluindo as fontes hidrotermais, do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores, os Lab--Horta@DOP & Cold Water Coral Lab, são também mencionados num documento da FCT, enquanto infraestruturas capazes de promover a colaboração internacional no âmbito do Air Center.
http://www.dn.pt/sociedade/interior/por ... 64208.html
Centro de investigação deve nascer nos Açores em 2017. Ministro Manuel Heitor anuncia orçamento participativo para ciência
A Base das Lajes, nos Açores, poderá acolher a partir do próximo ano um centro de lançamento espacial, para enviar satélites de baixo custo para o espaço. Este é um dos eixos do futuro centro de investigação internacional Air Center (de Azores International Research Center), que se centrará também em estudos oceânicos, da atmosfera e das alterações climáticas. O arranque está previsto para 2017, e os seus contornos e a agenda científica estão neste momento a ser negociados entre Portugal e os Estados Unidos, mas também com entidades portuguesas, europeias e internacionais, incluindo a ESA, as universidades e empresas de tecnologia aeroespacial e da computação.
Este é um dos temas que vão estar hoje em debate no primeiro dia do Ciência 2016 - Encontro com a Ciência e Tecnologia em Portugal, no Centro de Congressos de Lisboa, no qual o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, vai anunciar também uma novidade: a de que a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) vai ter em 2017 um orçamento participativo. "A ideia é dar aos cidadãos a possibilidade de escolherem, sempre com base em critérios científicos, os temas que gostariam de ver estudados e investigados no país, com o objetivo de fomentar uma maior confiança entre a sociedade civil e os cientistas", adiantou Manuel Heitor ao DN. E sublinhou: "Gostaria de vir a ter no futuro como orçamento participativo 1% da verba da FCT para a investigação científica."
Quanto ao Air Center, o seu processo de criação, iniciado formalmente a 10 de junho, "está a decorrer até ao fim deste ano, para poder arrancar em 2017", explicou o ministro.
Além da componente espacial, "aproveitando a Base das Lajes e o facto de o acesso ao espaço ter hoje menos custos, até pela menor dimensão dos satélites", está previsto que o futuro centro de investigação internacional a instalar nos Açores terá igualmente as componentes de pesquisa e inovação tecnológica nas áreas do oceano e da atmosfera, essenciais para o melhor conhecimento das alterações climáticas, e de uma área designada big data, com a instalação de um grande centro de computação para tratamento de dados.
Por isso integram as negociações para a criação deste centro múltiplas entidades transatlânticas, como a NASA e a ESA para o espaço e os estudos oceânicos, além de empresas e universidades portuguesas, europeias e americanas, incluindo as que têm programas específicos com Portugal, como o MIT, a universidade de Carnegie--Mellon e a do Texas, em Austin.
Eric Lindstrom, da NASA, um dos coordenadores do programa de observação oceânica daquela agência espacial, que tem estado envolvido na elaboração da agenda científica do Air Center, é um dos participantes do encontro de hoje, em Lisboa, e deverá apontar na sua conferência desta tarde as potencialidades dos Açores, nomeadamente a geográfica, em pleno Atlântico, e a disponibilidade de algumas infraestruturas no território, para a instalação de um grande centro deste tipo.
O Atlântico, como admitem os promotores do Air Center, "está ainda muito pouco estudado", quer do ponto de vista dos recursos naturais, da dinâmica dos ecossistemas ou das interações oceano-atmosfera, pelo que "a aposta num centro deste tipo permitirá gerar novos conhecimentos, nomeadamente no que diz respeito à ciência das alterações climáticas", sublinha Manuel Heitor, explicando que "já há quem se refira ao Air Center como o CERN do Atlântico, dada a dimensão e o número de parceiros internacionais, entre entidades públicas e privadas, que estão envolvidos neste processo". As negociações sobre o futuro centro e a sua agenda científica prosseguem em Bruxelas, em meados de setembro, e haverá até final do ano pelo menos mais dois encontros para acertar detalhes.
Outras infraestruturas instaladas, ou a instalar, nos Açores que poderão potenciar a colaboração internacional do futuro centro, além da Base das Lajes, é uma grande radioantena para receber dados que vai ser instalada em São Miguel, no âmbito do futuro radiotelescópio SKA, em que Portugal também participa e que deverá começar a funcionar nos primeiros anos da próxima década.
Na investigação oceânica, os laboratórios para o estudo do ambiente e dos organismos do oceano profundo, incluindo as fontes hidrotermais, do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores, os Lab--Horta@DOP & Cold Water Coral Lab, são também mencionados num documento da FCT, enquanto infraestruturas capazes de promover a colaboração internacional no âmbito do Air Center.
http://www.dn.pt/sociedade/interior/por ... 64208.html
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Vai arrastar para órbitas mais baixas, para que re-entrem na atmosfera e sejam consumidos pelo atrito.akivrx78 escreveu:Também acho que deve ser militar, vai pegar pedaços um por um e colocar onde?
O que também poderá ser utilizado como arma anti-satélile se isso for julgado necessário.A Jaxa vai lançar e testar este ano uma rede magnética para pegar os detritos.
As potências espaciais sabem que não dá para travar uma guerra no espaço simplesmente destruindo os satélites inimigos, pois isso geraria nuvens de detritos que acabariam inviabilizando o uso das órbitas para todos. A solução é arrancar os satélites inteiros de suas órbitas e arrastá-los de volta à atmosfera, o que hoje é possível com o uso de propulsão iônica (que permite o uso de satélites de massa muito menor do que os que seriam necessários com o uso de combustíveis convencionais). Estes sistemas de "coleta de lixo" espacial tem exatamente esta capacidade.
Leandro G. Card
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Verdade porem no caso deles como trabalham praticamente sem nenhuma cooperação internacional, e existe pouca transparência se duvida de tudo ao que se propõe fazer.
http://www.youtube.com/watch?v=Qdwq9zsANMg
Vídeo chinês tem de tudo a ideia da rede e até um canhão laser para destruir satélites do espaço.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
July 13, 2016
Is China’s Tiangong-1 Space Station Out Of Control? Amateur Astronomers Think So [Video]
Patricia Ramirez
Multiple reports indicate that China’s Tiangong-1 space station is out of control. If true, this could result in the eight-ton space lab dropping from orbit and falling uncontrollably toward Earth. The Tiangong-1 space station was launched into orbit back in 2011, and an uncontrolled fall from the sky wasn’t part of China’s plans for the giant station once its mission had been completed.
As Earth We Are One reports, China’s Tiangong-1 space station (a name that translates to “heavenly palace” in English) was supposed to be “safely de-orbited” upon reaching the end of its planned five-year mission. The original plan was for the Tiangong-1 to burn up in the atmosphere as it fell back to Earth and to fall to an uninhabited location to ensure that its re-entry caused no damage or harm.
Read more at http://www.inquisitr.com/3305474/is-chi ... ZkEc1cO.99
http://www.youtube.com/watch?v=N-L9DnGAVHs
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Coreia do Sul
http://www.youtube.com/watch?v=79bDDIhP ... e=youtu.be
São 4 motores totalizando 75t.
http://www.youtube.com/watch?v=rYG93PV9 ... e=youtu.be
Vídeo muito interessante.
http://www.youtube.com/watch?v=79bDDIhP ... e=youtu.be
São 4 motores totalizando 75t.
http://www.youtube.com/watch?v=rYG93PV9 ... e=youtu.be
Vídeo muito interessante.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Troubled Japanese space agency seeks fresh start
Push to resurrect instrument lost during satellite failure highlights JAXA’s resilience.
29 July 2016
The Hitomi X-ray astronomy satellite launched in February, but broke up in space after a month.
The Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) is on a quest for redemption. In March, a software error caused the agency’s Hitomi X-ray astronomy satellite to break up in space, cutting short a planned three-year mission after only one month.
Now JAXA is considering whether to rebuild and relaunch a copy of the spacecraft’s key instrument — a US-built X-ray spectrometer — with help from NASA. On 5 August, representatives of the two space agencies will meet to discuss the possibility of resurrecting the instrument that was the heart of Hitomi’s science. But whether JAXA can regain the confidence of the Japanese nation, and of its international partners, remains to be seen.
Space experts note that JAXA has pulled off stunning recoveries before. It coaxed its crippled Hayabusa spacecraft to bring back dust from an asteroid, and nudged its Akatsuki probe into orbit around Venus 5 years after an engine failure seemed to render the spacecraft useless.
“It’s important to note how resourceful JAXA has been at recovering from failures that typically would be catastrophic,” says Ralph Lorenz, a planetary scientist at the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Maryland, and co-author of the book Space System Failures (Praxis, 2005).
Hitomi broke apart because an erroneous software command prompted the spacecraft to spin faster and faster, until its solar panels flew off into space. A JAXA investigation blamed faulty project-management techniques for not catching the error.
The failure has reverberated at every level of JAXA’s Institute of Space and Astronautical Science (ISAS) in Sagamihara, which managed Hitomi. JAXA president Naoki Okumura was one of three leading officials who took a 10% pay cut for four months "to express our regret and caution ourselves", he said in a June press conference. He has also ordered a systems review of the institute’s next big project: a mission to study Earth’s radiation belts that is slated to launch in the coming months.
Before Hitomi, JAXA’s lowest point was perhaps the loss of its Nozomi mission to Mars, which sailed past the red planet in 2003 without entering orbit as it was supposed to. The same year, a new JAXA rocket design failed during a test launch, prompting a review of all agency projects.
Try, try again
Some have questioned whether JAXA is trying to do too much with too little. It often assigns one person to cover a number of tasks that NASA would spread among multiple project engineers, says Lorenz, who collaborates on the Akatsuki Venus probe.
“It’s important to note how resourceful JAXA has been at recovering from failures.”
Okumura has acknowledged as much, saying that ISAS will generally develop a mission using a small in-house team, along with the spacecraft manufacturer. By contrast, Hitomi involved a larger number of complex systems. There were simply not enough safeguards built into the process to catch the software error. “The previously conventional ISAS methods were not necessarily suited for the production of modern satellites and spacecraft,” Okumura said.
JAXA has released an extraordinary level of technical detail about the failure. Agency officials have said that because Hitomi was meant as a community mission to serve X-ray astronomers across the globe, they feel obligated to explain what happened so that nobody makes the same mistake.
Because of this determination and openness, “I think Hitomi’s successor is in safe hands with JAXA,” says Elizabeth Tasker, an astrophysicist at Hokkaido University in Sapporo, Japan.
But such projects may be a hard sell to politicians. “High-profile setbacks like Nozomi and Hitomi make it difficult for JAXA to justify big-ticket science missions in today’s political atmosphere,” says Saadia Pekkanen, an expert in Japanese space policy at the University of Washington in Seattle.
JAXA has not yet decided whether a Hitomi successor would fly or which instruments it would carry, says ISAS spokeswoman Chisato Ikuta. But Hitomi’s premier scientific instrument was the spectrometer provided by NASA; data that it collected before the spacecraft died revealed secrets about gas flows in the Perseus galaxy cluster.
The spectrometer seems to be thrice cursed; two earlier versions on different satellites were lost to a launch failure and a coolant leakage. Even so, a NASA advisory group reported on 5 July that launching a copy of the instrument no later than 2023 “would fulfill the immense scientific promise of the Hitomi” spectrometer. The cost to rebuild would be roughly US$70 million to $90 million.
Paul Hertz, NASA’s astrophysics director, will meet with JAXA representatives to discuss the options. “Certainly we would not be overseeing JAXA,” he told a NASA advisory committee on 20 July. “We can discuss practices that NASA implements to prevent us from making avoidable mistakes.”
Other international missions in the works from JAXA include a magnetospheric orbiter, which is scheduled to launch next year on the European Space Agency’s BepiColumbo mission to Mercury.
“The Olympics of engineering is when things go wrong,” says Lorenz. “Maybe the best time to fly is right after a failure.”
http://www.nature.com/news/troubled-jap ... rt-1.20348
Isto de tentar fazer muito com pouco esta em processo de alteração a Jaxa pretende deixar tudo por conta do fabricante dos foguetes e focar somente no desenvolvimento e operação dos satélites.
Push to resurrect instrument lost during satellite failure highlights JAXA’s resilience.
29 July 2016
The Hitomi X-ray astronomy satellite launched in February, but broke up in space after a month.
The Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) is on a quest for redemption. In March, a software error caused the agency’s Hitomi X-ray astronomy satellite to break up in space, cutting short a planned three-year mission after only one month.
Now JAXA is considering whether to rebuild and relaunch a copy of the spacecraft’s key instrument — a US-built X-ray spectrometer — with help from NASA. On 5 August, representatives of the two space agencies will meet to discuss the possibility of resurrecting the instrument that was the heart of Hitomi’s science. But whether JAXA can regain the confidence of the Japanese nation, and of its international partners, remains to be seen.
Space experts note that JAXA has pulled off stunning recoveries before. It coaxed its crippled Hayabusa spacecraft to bring back dust from an asteroid, and nudged its Akatsuki probe into orbit around Venus 5 years after an engine failure seemed to render the spacecraft useless.
“It’s important to note how resourceful JAXA has been at recovering from failures that typically would be catastrophic,” says Ralph Lorenz, a planetary scientist at the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Maryland, and co-author of the book Space System Failures (Praxis, 2005).
Hitomi broke apart because an erroneous software command prompted the spacecraft to spin faster and faster, until its solar panels flew off into space. A JAXA investigation blamed faulty project-management techniques for not catching the error.
The failure has reverberated at every level of JAXA’s Institute of Space and Astronautical Science (ISAS) in Sagamihara, which managed Hitomi. JAXA president Naoki Okumura was one of three leading officials who took a 10% pay cut for four months "to express our regret and caution ourselves", he said in a June press conference. He has also ordered a systems review of the institute’s next big project: a mission to study Earth’s radiation belts that is slated to launch in the coming months.
Before Hitomi, JAXA’s lowest point was perhaps the loss of its Nozomi mission to Mars, which sailed past the red planet in 2003 without entering orbit as it was supposed to. The same year, a new JAXA rocket design failed during a test launch, prompting a review of all agency projects.
Try, try again
Some have questioned whether JAXA is trying to do too much with too little. It often assigns one person to cover a number of tasks that NASA would spread among multiple project engineers, says Lorenz, who collaborates on the Akatsuki Venus probe.
“It’s important to note how resourceful JAXA has been at recovering from failures.”
Okumura has acknowledged as much, saying that ISAS will generally develop a mission using a small in-house team, along with the spacecraft manufacturer. By contrast, Hitomi involved a larger number of complex systems. There were simply not enough safeguards built into the process to catch the software error. “The previously conventional ISAS methods were not necessarily suited for the production of modern satellites and spacecraft,” Okumura said.
JAXA has released an extraordinary level of technical detail about the failure. Agency officials have said that because Hitomi was meant as a community mission to serve X-ray astronomers across the globe, they feel obligated to explain what happened so that nobody makes the same mistake.
Because of this determination and openness, “I think Hitomi’s successor is in safe hands with JAXA,” says Elizabeth Tasker, an astrophysicist at Hokkaido University in Sapporo, Japan.
But such projects may be a hard sell to politicians. “High-profile setbacks like Nozomi and Hitomi make it difficult for JAXA to justify big-ticket science missions in today’s political atmosphere,” says Saadia Pekkanen, an expert in Japanese space policy at the University of Washington in Seattle.
JAXA has not yet decided whether a Hitomi successor would fly or which instruments it would carry, says ISAS spokeswoman Chisato Ikuta. But Hitomi’s premier scientific instrument was the spectrometer provided by NASA; data that it collected before the spacecraft died revealed secrets about gas flows in the Perseus galaxy cluster.
The spectrometer seems to be thrice cursed; two earlier versions on different satellites were lost to a launch failure and a coolant leakage. Even so, a NASA advisory group reported on 5 July that launching a copy of the instrument no later than 2023 “would fulfill the immense scientific promise of the Hitomi” spectrometer. The cost to rebuild would be roughly US$70 million to $90 million.
Paul Hertz, NASA’s astrophysics director, will meet with JAXA representatives to discuss the options. “Certainly we would not be overseeing JAXA,” he told a NASA advisory committee on 20 July. “We can discuss practices that NASA implements to prevent us from making avoidable mistakes.”
Other international missions in the works from JAXA include a magnetospheric orbiter, which is scheduled to launch next year on the European Space Agency’s BepiColumbo mission to Mercury.
“The Olympics of engineering is when things go wrong,” says Lorenz. “Maybe the best time to fly is right after a failure.”
http://www.nature.com/news/troubled-jap ... rt-1.20348
Isto de tentar fazer muito com pouco esta em processo de alteração a Jaxa pretende deixar tudo por conta do fabricante dos foguetes e focar somente no desenvolvimento e operação dos satélites.