NOTÍCIAS POLÍTICAS

[P44]

Portugal também não diz que foi golpe

http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/la ... m-o-Brasil


vale o que vale

[cassiosemasas]

Não gosto muito dos textos dele mas esse eu achei bem menos tendencioso e mais equilibrado do que outros que já andei a ler do Helio Gurovitz

Cunha é o Brasil como ele é




todos os momentos tensos no processo de impeachment da presidente DIlma Rousseff, um evento pela própria natureza desgastante, dois se destacaram por testar os limites das instituições brasileiras. O primeiro foi a decisão inédita e unânime do Supremo Tribunal Federal (STF), ao suspender o mandato do deputado Eduardo Cunha. O segundo foram as decisões tomadas pelo substituto de Cunha, Waldir Maranhão, ao cancelar a votação na Câmara que autorizou a abertura do processo – e depois cancelar o cancelamento.

Ambos os eventos envolveram a Câmara. Ambos envolveram Eduardo Cunha. O juízo do STF só foi necessário porque, até agora, o Conselho de Ética foi incapaz de julgar Cunha por quebra de decoro. A tragicomédia de Maranhão só ocorreu porque Cunha saiu, e surgiu uma brecha para os governistas tentarem impedir a saída de Dilma do poder.

Ao ouvir Cunha repetir ontem ao Conselho de Ética as mesmas mentiras com que vem se defendendo há tempos – e receber apoio de acólitos, súbito tornados especialistas na legislação tributária que regula os trustes e a titularidade dos cartões de crédito –, não há como deixar de constatar o abismo entre os sentimentos dos deputados e da sociedade. Fica difícil acreditar que aqueles representantes representam mesmo o país.

Na Câmara, é considerada normal a atuação esdrúxula dos deputados na votação da admissibilidade do impeachment, quando praticamente todos aproveitaram seus 30 segundos diante das câmaras de tevê para mostrar ao mundo exatamente quem são. Na Câmara, um bloco de 225 deputados (44% do plenário) apoia um presidente afastado cujo domínio das manobras e chicanas legislativas só parece ser superado pelo cinismo na defesa dos próprios interesses.

É inegável que isso teve influência no processo de impeachment e no dano causado à imagem do Brasil. O problema não é que tenha sido “golpe”, como quer a propaganda petista repetida mundo afora. É que não dá para apagar a mancha de Cunha do processo. Sobre Cunha pesam evidências de acusações gravíssimas, e sua presença na presidência da votação sempre será uma notícia, por dar a impressão de que agiu por vingança.

Na prática, tanto Dilma quanto Cunha precisavam sair – e é bom para o país que hoje estejam afastados, respondendo aos respectivos processos. Para as instituições, contudo, a ordem dos afastamentos era crucial. Tivesse sido Cunha afastado antes de Dilma, a história seria narrada com outro enfoque. Provavelmente, os jornais estrangeiros teriam louvado o amadurecimento das instituições brasileiras, capazes de se livrar sem traumas de um presidente da Câmara para lá de suspeito e de uma presidente da República para lá de incompetente.

Como isso não ocorreu, a narrativa predominante sobre o impeachment traz implícita a tese da vingança, uma versão mais edulcorada do “golpe”. Não há uma única reportagem estrangeira sobre o impeachment de Dilma que não tenha mencionado os crimes atribuídos a Cunha. A soma dos fatos não era, portanto, comutativa. A ordem das parcelas alterou muito o resultado – tornou a percepção a respeito do nosso amadurecimento institucional negativa, em vez de positiva.

Mas era possível ter afastado Cunha antes de Dilma? Apenas em teoria. Na realidade, ele liderava um dos grupos mais interessados na ascensão de Temer – aquela bancada que hoje o defende no processo de cassação no Conselho de Ética. Qual teria sido a reação desses 44% dos deputados na votação do impeachment se ela não tivesse sido comandada por Cunha? Dilma cairia? Difícil saber.

Nesse conflito entre grupos políticos reside, portanto, toda a questão. Maturidade institucional é uma situação em que os diversos poderes se equilibram, de modo que a atuação de seus ocupantes na defesa dos próprios interesses não prejudique a ação do Estado em nome da sociedade. No Brasil, a disputa entre dois grupos nefastos se apoderou das instituições e tem conseguido usá-las em proveito próprio.

A história ainda não acabou, é verdade. Mas, até agora, o Brasil não conseguiu transformar isso. Não se trata apenas de percepção a respeito da maturidade das nossas instituições – é a nossa realidade. Se não fosse, Cunha não teria chegado ao ponto a que chegou



Fonte.

[Wingate]

O sistema político da redemocratização é esse ai. Uma megacoalizão, que todos estão no governo, e negociam apoio por benefícios pessoais, sendo eleitos na onda do partido. A ideia inicial era até boa sobre despersonalizar a eleição do legislativo, mas foi se mostrou um desastre.

O governo e estado não vai funcionar enquanto não tiver um legislativo forte e que os partidos suem para governar. Não ser mero mecanismo de transmissão do executivo e, o executivo, aparecer como grande objetivo do partido. E a base no parlamento ser um subproduto, relegado ao segundo plano, que pode ser comprado com o poder da caneta.

Um dia será necessário cortar esse poder imperial do executivo e a passividade e irresponsabilidade do legislativo.

Wingate

[nveras]

O sistema político da redemocratização é esse ai. Uma megacoalizão, que todos estão no governo, e negociam apoio por benefícios pessoais, sendo eleitos na onda do partido. A ideia inicial era até boa sobre despersonalizar a eleição do legislativo, mas foi se mostrou um desastre.

O governo e estado não vai funcionar enquanto não tiver um legislativo forte e que os partidos suem para governar. Não ser mero mecanismo de transmissão do executivo e, o executivo, aparecer como grande objetivo do partido. E a base no parlamento ser um subproduto, relegado ao segundo plano, que pode ser comprado com o poder da caneta.

Um dia será necessário cortar esse poder imperial do executivo e a passividade e irresponsabilidade do legislativo.

Wingate

Essa é a minha conclusão final. Nosso sistema como previsto na constituição de 88 não tá dando certo. E os que se beneficiam disso, fingem que não veem e daí vem o problema fundamental é: A quem entregar uma revisão da constituição? Como fazer a raposa desocupar o galinheiro?

[Clermont]

PT irrita Exército.

Eliane Cantanhêde - Estado de São Paulo.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.

“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970? e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.

Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.

Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:

“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

[kirk]

Comunistas arrependidos.
http://politica.estadao.com.br/blogs/el ... -exercito/

Depois falam que eu "invento", havia sim um PROJETO em andamento e o que impediu o sucesso foram as instituições fortes e sobretudo a Lava Jato.

Ninguém aqui é CEGO pra dizer que SOMENTE O PT cometeu crimes e improbidades, mas é inegável que foi com a permissividade petista que todos os partidos da "base aliada" sentiram-se confortáveis e seguros com a prática ... afinal se o próprio Chefe do Executivo faz a bandalheira todos os "aliados" se sentiram no direito de "bandizar" ...

Assim a MAIOR RESPONSABILIDADE por tudo que aconteceu foi o PT, pois, quando estava na condição de fiscal, de auditor, para as boas práticas de governabilidade e deveria ser o exemplo de postura firme e caráter governou como o mentor dos desmandos, usurpando os "VOTOS" de confiança da maioria da população brasileira.

Vai pagar com a extinção!

[Wingate]

PT irrita Exército.

Eliane Cantanhêde - Estado de São Paulo.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.

“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970? e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.

Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.

Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:

“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

É preciso rever urgente essas verbas de publicidade do Governo, cobrindo Banco do Brasil, Petrobras, Caixa, Correios, etc... que são verdadeiros "subornos disfarçados" ou "cala bocas" nos meios de comunicação.

São verbas de milhões de reais, distribuídas aos montes.

Tem que ver isso também...

Wingate

[prp]

O sistema político da redemocratização é esse ai. Uma megacoalizão, que todos estão no governo, e negociam apoio por benefícios pessoais, sendo eleitos na onda do partido. A ideia inicial era até boa sobre despersonalizar a eleição do legislativo, mas foi se mostrou um desastre.

O governo e estado não vai funcionar enquanto não tiver um legislativo forte e que os partidos suem para governar. Não ser mero mecanismo de transmissão do executivo e, o executivo, aparecer como grande objetivo do partido. E a base no parlamento ser um subproduto, relegado ao segundo plano, que pode ser comprado com o poder da caneta.

Um dia será necessário cortar esse poder imperial do executivo e a passividade e irresponsabilidade do legislativo.

Na verdade é ao contrário, o poder imperial é do congresso, sem ele ninguém governa e o país paralisa. Daí surge essa aberração onde as eleições decide por um rumo (programa de governo do PT) mas o congresso segue por outro. Por exemplo, Obama não teve maioria no congresso, mas governou tranquilamente, sem maiores percalsos. Ele não conseguiu implementar algumas medidas suas propostas, mas isso não foi impeditivo de paralisia do executivo. Aqui no Brasil o executivo simplesmente paralisa se não tiver maioria absoluta no congresso e principalmente, se não tiver a presidência das casas legislativas. Esses sim tem poderes quase que de reis, eles simplesmente decidem a porra toda, se vai se não vai, se fica se não fica.

Como eu já defendi aqui, devemos acabar com essa farsa que é o nosso sistema presidencialista e criar o parlamentarismo aos moldes do sistema português.
O parlamentarismo proposto pelo nosso congresso será outra aberração, que simplesmente tirará do povo o direito de decidir os rumos da nação dando superpoderes (mais que ele já tem) ao congresso.

======

Só para ilustrar:
No sistema português o presidente é figurativo, só entra na jogada se der merda no congresso

[Wilton kvalheiro]

O Presidencialismo aqui no Brasil não funciona pq não há federalismo de verdade, foi uma tentativa de copiar os EUA; não tem a menor condição de isso dar certo no Brasil, o cara se elege como salvador/santo/deus e já no primeiro ano não consegue fazer sua política pq os congressistas eleitos não são necessariamente alinhados com esse programa.
,
Concordo que devemos implantar o parlamentarismo, mas isso tb daria banzé, já que por exemplo, uma câmara como a nossa já teria botado o Marco Feliciano ou alguém bem da direita para presidente, como botaram Eduardo Cunha, esse parlamentarismo entraria em choque frontal com o establishment que é liberal ou de esquerda..., ESTES por sua vez acionariam cada vez mais o STF para tentar barrar leis mais conservadoras... em fim... mesmo assim prefiro o parlamentarismo pois cairiam VÁRIAS MASCARAS e os deputados seriam obrigados a votar e a eleger um primeiro ministro com a política que a MAIORIA QUER.

[kirk]

PT irrita Exército.

Eliane Cantanhêde - Estado de São Paulo.

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.

“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970? e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.

Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.

Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:

“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de verbas publicitárias para os monopólios da informação.”

Complementando o post anterior:

Vale lembrar que não foi por falta de tentativas esses eram os objetivos petistas de aparelhamento TAMBÉM das Forças Armadas, aconteceu em 27/01/2015 :

Eva Chiavon assume a secretaria-geral do Ministério da Defesa
http://www.vermelho.org.br/noticia/257828-1

Em Setembro Eva Chiavon fez passar na "surdina" o decreto 8515 que entre outros desmandos tirava a prerrogativa dos militares de nomear seus próprios Comandantes, abrindo caminho para promoção de marxistas para gerir aos FFAAs.


Publicado:21 setembro 2015
SIMPATIZANTE DO MST NO PODER QUASE PROVOCA UMA CRISE ENTRE DILMA E AS FORÇAS ARMADAS

Decreto que retira poderes dos militares foi enviado por colaboradora do MST no governo para a presidente Dilma assinar.Petista foi responsável pelo decreto 8515 Petista foi responsável pelo decreto 8515.

A recente polêmica a respeito do Decreto 8.515, que tira poderes dos militares, em favor do ministro da Defesa, Jaques Wagner, teve uma figura que contribuiu para que a iminência de uma crise fosse concretizada entre o governo e as Forças Armadas. De acordo com artigo publicado na revista Veja, o pivô de toda a celeuma foi Eva Chiavon, secretária geral do Ministério da Defesa do governo Dilma.
http://br.blastingnews.com/politica/201 ... 68581.html

Os Militares denunciaram a TENTATIVA DE GOLPE E APARELHAMENTO e reagiram fortemente à tentativa.

Generais exigem que Dilma revogue Decreto 8515 e exonere da Defesa Eva Chavion, ligada ao MST

Depois da porcaria com o inconstitucional Decreto 8515, a Comandanta em chefa das Forças Armadas, Dilma Rousseff, pediu ao Ministro da Defesa, Jaques Wagner, que baixe uma "portaria" devolvendo aos titulares do Exército, Marinha e Aeronáutica as atribuições burocráticas que haviam sido retiradas, sem consulta a nenhum deles. O três comandantes terão nesta quarta-feira uma tensa reunião com o ministro para comunicar a insatisfação com a decretação do que os militares classificaram de "inaceitável". Os Oficiais-Generais se sentem traídos - o que gerou uma crise militar para se juntar às crises política, econômica e moral...
http://www.alertatotal.net/2015/09/gene ... vogue.html

Interessante que Bolsonaro DENUNCIOU a tentativa mencionando os motivos dos quais são EXATAMENTE o que foi proposto na resolução acima do PT.

Ontem, no Congresso Nacional, os Comandantes Militares ouviram o deputado-capitão Jair Bolsonaro (PP-RJ) explicar, com todas as letras, o que está realmente por trás do Decreto 8515: "Esse decreto atende a um dos objetivos da Comissão Nacional da Verdade, de mudar a escola militar e os centros de formação. Com essa desfaçatez, a presidente muda nossos regulamentos e currículos. Espero que esse decreto seja sustado. A senhora Presidente da República, chefa suprema das Forças Armadas, não pode continuar se metendo no que está dando certo. Basta o que dá errado no seu governo".
http://www.alertatotal.net/2015/09/gene ... vogue.html

Não precisa mencionar que Eva é esposa do "Chicão" líder do MST.

[Túlio]

PUTZ, uma semana fora do DB - minha GForce estourou e levei dias para compreender que NÃO ERA problema de software - e segue a ladainha no mesmíssimo tom.

Mas tá tri, valeu pela piada do Kirk véio na pág. 1206, atribuindo credibilidade ao Lasier Martins. Dei risada. Para VOSMEÇÊS verem, se existisse na vida real o chamado Efeito Pinóquio, o nariz do Lasier não ia caber num A380, já seu nível de conhecimentos gerais caberia todinho numa caixa de fósforos (e sobraria espaço)...

[prp]

[prp]

O Presidencialismo aqui no Brasil não funciona pq não há federalismo de verdade, foi uma tentativa de copiar os EUA; não tem a menor condição de isso dar certo no Brasil, o cara se elege como salvador/santo/deus e já no primeiro ano não consegue fazer sua política pq os congressistas eleitos não são necessariamente alinhados com esse programa.
,
Concordo que devemos implantar o parlamentarismo, mas isso tb daria banzé, já que por exemplo, uma câmara como a nossa já teria botado o Marco Feliciano ou alguém bem da direita para presidente, como botaram Eduardo Cunha, esse parlamentarismo entraria em choque frontal com o establishment que é liberal ou de esquerda..., ESTES por sua vez acionariam cada vez mais o STF para tentar barrar leis mais conservadoras... em fim... mesmo assim prefiro o parlamentarismo pois cairiam VÁRIAS MASCARAS e os deputados seriam obrigados a votar e a eleger um primeiro ministro com a política que a MAIORIA QUER.

Pois é, nós nunca fomos uma federação, nunca. Aí o jacu do Rui Barbosa que se achava, deu um ctrl C ctrl V na constituição americana e deu no que deu. merda.
Com isso desde que viramos uma república só 11 presidentes eleitos concluíram seus mandatos.
Nisso tudo me vem um idiota e fala que a democracia brasileira é madura. Madura pra eles que quase sempre quando há reviravolta são eles que saem ganhando...

[nveras]

O Presidencialismo aqui no Brasil não funciona pq não há federalismo de verdade, foi uma tentativa de copiar os EUA; não tem a menor condição de isso dar certo no Brasil, o cara se elege como salvador/santo/deus e já no primeiro ano não consegue fazer sua política pq os congressistas eleitos não são necessariamente alinhados com esse programa.
,
Concordo que devemos implantar o parlamentarismo, mas isso tb daria banzé, já que por exemplo, uma câmara como a nossa já teria botado o Marco Feliciano ou alguém bem da direita para presidente, como botaram Eduardo Cunha, esse parlamentarismo entraria em choque frontal com o establishment que é liberal ou de esquerda..., ESTES por sua vez acionariam cada vez mais o STF para tentar barrar leis mais conservadoras... em fim... mesmo assim prefiro o parlamentarismo pois cairiam VÁRIAS MASCARAS e os deputados seriam obrigados a votar e a eleger um primeiro ministro com a política que a MAIORIA QUER.

Pois é, nós nunca fomos uma federação, nunca. Aí o jacu do Rui Barbosa que se achava, deu um ctrl C ctrl V na constituição americana e deu no que deu. merda.
Com isso desde que viramos uma república só 11 presidentes eleitos concluíram seus mandatos.
Nisso tudo me vem um idiota e fala que a democracia brasileira é madura. Madura pra eles que quase sempre quando há reviravolta são eles que saem ganhando...

Pois é. Ai eu digo que preferia a monarquia parlamentarista e alguns acham que estou brincando.

[Sávio Ricardo]

O Presidencialismo aqui no Brasil não funciona pq não há federalismo de verdade, foi uma tentativa de copiar os EUA; não tem a menor condição de isso dar certo no Brasil, o cara se elege como salvador/santo/deus e já no primeiro ano não consegue fazer sua política pq os congressistas eleitos não são necessariamente alinhados com esse programa.
,
Concordo que devemos implantar o parlamentarismo, mas isso tb daria banzé, já que por exemplo, uma câmara como a nossa já teria botado o Marco Feliciano ou alguém bem da direita para presidente, como botaram Eduardo Cunha, esse parlamentarismo entraria em choque frontal com o establishment que é liberal ou de esquerda..., ESTES por sua vez acionariam cada vez mais o STF para tentar barrar leis mais conservadoras... em fim... mesmo assim prefiro o parlamentarismo pois cairiam VÁRIAS MASCARAS e os deputados seriam obrigados a votar e a eleger um primeiro ministro com a política que a MAIORIA QUER.

Pois é, nós nunca fomos uma federação, nunca. Aí o jacu do Rui Barbosa que se achava, deu um ctrl C ctrl V na constituição americana e deu no que deu. merda.
Com isso desde que viramos uma república só 11 presidentes eleitos concluíram seus mandatos.
Nisso tudo me vem um idiota e fala que a democracia brasileira é madura. Madura pra eles que quase sempre quando há reviravolta são eles que saem ganhando...

Quem dera a nossa constituição fosse um ctrl c/ctrl v da CF americana.
Que tratasse apenas do essencial, tivesse 7 artigos, e deixasse o principal pra cada estado decidir, autônomos que são, ou deveriam ser.

O que não dá é copiar uma coisa da CF americana, outra coisa da francesa, e mais um pouco de outra, e mais uma pitada daquela outra ali. Vira uma salada de frutas, com pouquíssima efetividade, servindo apenas pra engessar tudo e todos.