Sterrius escreveu:FCarvalho. A ideia apresentada acima pode ser feita em maior ou menor eficiencia dentro da capacidade da FAB.
Também se ater a capacidade ofensiva do oponente em questão, Venezuela. Que está muito aquém da Brasileira e logisticamente no máximo teria um estoque inicial de vantagem. Apesar que seria complicado adquirir tanto equipamento sem passar despercebido.
Apesar das capacidades limitadas da FAB operacionalizar 1 esquadrão completamente armado e abastecido não vejo como algo impossível mesmo tendo apenas 1 C-130 (Mais que suficiente para levar 20 misseis ar-ar, bombas fica para uma viagem futura). E sabemos que a FAB possui mais que isso.
Também nem é necessario especificamente um C-130. Qualquer avião em que caiba um míssil que possa ser preso de alguma forma ao chão pra não sair balançando serve. (No desespero vai até teco teco). Capacidade de transporte a FAB tem e se falta que se sequestre um avião privado no local e faça isso. (Segurança nacional sob ataque certo e garantido eles tem essa prerrogativa).
Maior problema são os misseis nacionais. O Piranha 1, 2 e o novo da africa do sul. Essas são as maiores questões em termos de produção atual e capacidade de produção futura. Em quantas semanas e quantos por mês poderiam sair da linha de montagem é a grande questão.
Quanto a combustivel e balas. Brasil tem como produzir de sobra. Problema é levar pro front de maneira sustentada. Motivo que citei ja ter uma certa quantia estocada por ser bem mais complicado de levar que munição e misseis. Ae só um C-130 com essa capacidade, caminhões).
Olá Sterrius,
As ffaa's se arrumam para uma "briga" mediante um ordenamento interno e planejamentos específicos que levam em consideração o que hora estamos conversando.
Como disse ao Leandro, é provável que em imbróglio de curtíssimo prazo teríamos de nos haver com o que temos em estoque por agora, e que pelo que se sabe, não é mais que suficientes para, digamos, apenas uma semana, se muito, e a depender também da gravidade dos fatos.
Logisticamente operar na minha região é algo que até hoje constitui um verdadeiro desafio para todas as três forças, tendo em vista o fato de que a infraestrutura militar e civil aqui é basicamente mínima e bastante precária, para dizer a verdade.
Neste sentido, mesmo contando com a vantagem do tempo e de apoio que viria extra-região, nossa situação não seria confortável de maneira a permitir-nos salvaguardar nosso espaço aéreo de forma integral por aqui.
Temos mutos problemas a resolver. E o primeiro deles é simplesmente conseguir manter aqui na região um aparato militar que, pelo menos, possa dar conta de si sem entrar em colapso antes da cavalaria chegar. Se conseguirmos fazer, na minha opinião, já poderia suscitar de alguma forma uma certa atenção de nossos vizinhos no sentido de evitar-se quaisquer problemas com supostos voos intrusivos motivados por alguma barbeiragem de pilotos incautos.
abs.