PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
A ultima previsão é para o dia 31 de fevereiro de 20.................
- Ilya Ehrenburg
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Agora com a PEC 241 falar de prazos é o mesmo que publicar uma obra de ficção.FinkenHeinle escreveu:Buenas!
Ainda existe algum prazo oficial do Submarino Nuclear?
Abraços.
Não sou um jovem... Vou morrer e não verei o Submarino Nuclear Brasileiro, sequer as novas escoltas de superfície.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Endosso letra por letra, Ilya véio. Pior, sou mais véio - à beira dos 54 - do que tu, acho que não vou ver é NADA!Ilya Ehrenburg escreveu:Agora com a PEC 241 falar de prazos é o mesmo que publicar uma obra de ficção.FinkenHeinle escreveu:Buenas!
Ainda existe algum prazo oficial do Submarino Nuclear?
Abraços.
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Vocês que são velhos, são felizes. Conseguiram se aposentar.Túlio escreveu:Endosso letra por letra, Ilya véio. Pior, sou mais véio - à beira dos 54 - do que tu, acho que não vou ver é NADA!Ilya Ehrenburg escreveu: Agora com a PEC 241 falar de prazos é o mesmo que publicar uma obra de ficção.
Não sou um jovem... Vou morrer e não verei o Submarino Nuclear Brasileiro, sequer as novas escoltas de superfície.
Eu tô fu...
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Esquenta não, cupincha véio, eu mesmo só não peço reativação (estou com saudades da ativa e saúde sobrando) porque estaria, mesmo ajudando, na prática sacaneando os Colegas...Juniorbombeiro escreveu: Vocês que são velhos, são felizes. Conseguiram se aposentar.
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Meus prezados
Complexo não ficará restrito a 4 submarinos, diz gerente do Prosub
A Marinha estuda possibilidades para dar sequência à construção de submarinos após a entrega das encomendas iniciais de seu Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). O contra-almirante Celso Mizutani Koga, gerente de empreendimento modular de obtenção de submarinos, disse na última segunda-feira (4), que os investimentos no complexo naval de Itaguaí (RJ) não ficarão restritos aos quatro submarinos convencionais e a um de propulsão nuclear do Prosub.
No radar da força naval estão eventuais fabricações para países da América do Sul e novas unidades para o Brasil, além da participação em concorrências no exterior.
O lançamento ao mar da primeira unidade, o S-BR 1 (S Riachuelo), está previsto para o próximo dia 12 de dezembro. O primeiro submarino está em fase de união final das seções e acabamento interno no estaleiro do complexo de Itaguaí. Quando a integração for finalizada e os sistemas instalados, será iniciado o comissionamento dos sistemas a bordo.
A entrega ao setor operativo está prevista para julho de 2020. A expectativa é que as próximas unidades sejam lançadas, respectivamente, em setembro de 2020, dezembro de 2021 e dezembro de 2022: S-BR2 (S Humaitá), S-BR3 (S Tonelero) e S-BR4 (S Angostura). Os submarinos S-BR2 e S-BR3 já estão na unidade de fabricação e estruturas metálicas do complexo (UFEM), enquanto parte do casco do S-BR4 está na Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), também em Itaguaí.
Atualmente, a Itaguaí Construções Navais (ICN) emprega aproximadamente 2.200 pessoas, a maior parte é de trabalhadores brasileiros ou treinados na França ou treinados por brasileiros que receberam capacitação no país europeu. No estaleiro em Itaguaí, cerca de 240 trabalhadores se dividem em três turnos na construção do SBR-1.
Até setembro de 2017, foram desembolsados R$ 15,5 bilhões dos R$ 30 bilhões previstos pelo Prosub. Desse montante, R$ 7,4 bilhões foram para o estaleiro e a base, R$ 6 bilhões para os submarinos convencionais e R$ 2,1 bilhões para o submarino de propulsão nuclear. A ICN é formada pela brasileira Odebrecht e o estaleiro francês Naval Group, antiga DCNS. A Marinha do Brasil possui participação chamada de golden share, que permite o veto em decisões relacionadas ao projeto.
A parceria entre Brasil e França, assinada em 2009, prevê a transferência de tecnologia entre empresas dos dois países. No entanto, não houve acordo ou viabilidade para transferência de tecnologia de alguns itens como: motores, sistemas de propulsão e reator. “Existem dificuldades impostas pelos países estrangeiros para que avancemos com programa. Muita coisa nós precisamos desenvolver do zero, principalmente o enriquecimento [de urânio]”, explicou o almirante Koga em coletiva de imprensa em Itaguaí.
Ele ressaltou que o processo é progressivo e já conseguiu nacionalizar itens como escoras, baterias, válvulas e parte dos sistemas de combate. Na ocasião, o contra-almirante Koga destacou que o programa foi concebido direcionado para o submarino de propulsão nuclear e acrescentou que os submarinos convencionais são importantes para abrir caminho para o modelo mais complexo.
Reator multipropósito — Na próxima sexta-feira (8) ocorrerá, em Iperó (SP), o lançamento da pedra fundamental do reator multipropósito brasileiro (RMB) e o início dos testes de integração dos turbogeradores do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene). O RMB é um reator nuclear com objetivo de tornar o Brasil autossuficiente na produção de radioisótopos – insumo importante para fabricação de rádiofármacos, hoje importado pelo país. O Labgene, parte do Programa Nuclear da Marinha (PNM), é o protótipo em terra da planta nuclear do futuro submarino com propulsão nuclear brasileiro. Ele vai permitir testes de alguns equipamentos que serão usados nesse submarino.
Parte do submarino de propulsão nuclear é desenvolvida pelo Programa Nuclear da Marinha, em parceria com o Prosub. O PNM foi criado com objetivo de dominar com tecnologia nacional o ciclo completo do combustível, desde a prospecção e enriquecimento do urânio até a fabricação do elemento combustível para uso no submarino de propulsão nuclear e geração de energia elétrica. O centro tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) possui laboratórios de testes e um centro de desenvolvimento de submarinos. O Labgene reproduzirá em terra a planta de propulsão nuclear do submarino de propulsão nuclear.
Fonte: Danilo de Oliveira para Portos e Navios via E.M.Pinto para site Plano Brasil 5 JUN 2018
Complexo não ficará restrito a 4 submarinos, diz gerente do Prosub
A Marinha estuda possibilidades para dar sequência à construção de submarinos após a entrega das encomendas iniciais de seu Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). O contra-almirante Celso Mizutani Koga, gerente de empreendimento modular de obtenção de submarinos, disse na última segunda-feira (4), que os investimentos no complexo naval de Itaguaí (RJ) não ficarão restritos aos quatro submarinos convencionais e a um de propulsão nuclear do Prosub.
No radar da força naval estão eventuais fabricações para países da América do Sul e novas unidades para o Brasil, além da participação em concorrências no exterior.
O lançamento ao mar da primeira unidade, o S-BR 1 (S Riachuelo), está previsto para o próximo dia 12 de dezembro. O primeiro submarino está em fase de união final das seções e acabamento interno no estaleiro do complexo de Itaguaí. Quando a integração for finalizada e os sistemas instalados, será iniciado o comissionamento dos sistemas a bordo.
A entrega ao setor operativo está prevista para julho de 2020. A expectativa é que as próximas unidades sejam lançadas, respectivamente, em setembro de 2020, dezembro de 2021 e dezembro de 2022: S-BR2 (S Humaitá), S-BR3 (S Tonelero) e S-BR4 (S Angostura). Os submarinos S-BR2 e S-BR3 já estão na unidade de fabricação e estruturas metálicas do complexo (UFEM), enquanto parte do casco do S-BR4 está na Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), também em Itaguaí.
Atualmente, a Itaguaí Construções Navais (ICN) emprega aproximadamente 2.200 pessoas, a maior parte é de trabalhadores brasileiros ou treinados na França ou treinados por brasileiros que receberam capacitação no país europeu. No estaleiro em Itaguaí, cerca de 240 trabalhadores se dividem em três turnos na construção do SBR-1.
Até setembro de 2017, foram desembolsados R$ 15,5 bilhões dos R$ 30 bilhões previstos pelo Prosub. Desse montante, R$ 7,4 bilhões foram para o estaleiro e a base, R$ 6 bilhões para os submarinos convencionais e R$ 2,1 bilhões para o submarino de propulsão nuclear. A ICN é formada pela brasileira Odebrecht e o estaleiro francês Naval Group, antiga DCNS. A Marinha do Brasil possui participação chamada de golden share, que permite o veto em decisões relacionadas ao projeto.
A parceria entre Brasil e França, assinada em 2009, prevê a transferência de tecnologia entre empresas dos dois países. No entanto, não houve acordo ou viabilidade para transferência de tecnologia de alguns itens como: motores, sistemas de propulsão e reator. “Existem dificuldades impostas pelos países estrangeiros para que avancemos com programa. Muita coisa nós precisamos desenvolver do zero, principalmente o enriquecimento [de urânio]”, explicou o almirante Koga em coletiva de imprensa em Itaguaí.
Ele ressaltou que o processo é progressivo e já conseguiu nacionalizar itens como escoras, baterias, válvulas e parte dos sistemas de combate. Na ocasião, o contra-almirante Koga destacou que o programa foi concebido direcionado para o submarino de propulsão nuclear e acrescentou que os submarinos convencionais são importantes para abrir caminho para o modelo mais complexo.
Reator multipropósito — Na próxima sexta-feira (8) ocorrerá, em Iperó (SP), o lançamento da pedra fundamental do reator multipropósito brasileiro (RMB) e o início dos testes de integração dos turbogeradores do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene). O RMB é um reator nuclear com objetivo de tornar o Brasil autossuficiente na produção de radioisótopos – insumo importante para fabricação de rádiofármacos, hoje importado pelo país. O Labgene, parte do Programa Nuclear da Marinha (PNM), é o protótipo em terra da planta nuclear do futuro submarino com propulsão nuclear brasileiro. Ele vai permitir testes de alguns equipamentos que serão usados nesse submarino.
Parte do submarino de propulsão nuclear é desenvolvida pelo Programa Nuclear da Marinha, em parceria com o Prosub. O PNM foi criado com objetivo de dominar com tecnologia nacional o ciclo completo do combustível, desde a prospecção e enriquecimento do urânio até a fabricação do elemento combustível para uso no submarino de propulsão nuclear e geração de energia elétrica. O centro tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) possui laboratórios de testes e um centro de desenvolvimento de submarinos. O Labgene reproduzirá em terra a planta de propulsão nuclear do submarino de propulsão nuclear.
Fonte: Danilo de Oliveira para Portos e Navios via E.M.Pinto para site Plano Brasil 5 JUN 2018
- Henrique Brito
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Pelo que era previsto inicialmente seriam 15 submarinos da Classe Riachuelo e 6 submarinos nucleares da classe Almirante Álvaro Alberto..jambockrs escreveu: ↑Qua Jun 06, 2018 2:47 pm Meus prezados
Complexo não ficará restrito a 4 submarinos, diz gerente do Prosub
A Marinha estuda possibilidades para dar sequência à construção de submarinos após a entrega das encomendas iniciais de seu Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). O contra-almirante Celso Mizutani Koga, gerente de empreendimento modular de obtenção de submarinos, disse na última segunda-feira (4), que os investimentos no complexo naval de Itaguaí (RJ) não ficarão restritos aos quatro submarinos convencionais e a um de propulsão nuclear do Prosub.
No radar da força naval estão eventuais fabricações para países da América do Sul e novas unidades para o Brasil, além da participação em concorrências no exterior.
O lançamento ao mar da primeira unidade, o S-BR 1 (S Riachuelo), está previsto para o próximo dia 12 de dezembro. O primeiro submarino está em fase de união final das seções e acabamento interno no estaleiro do complexo de Itaguaí. Quando a integração for finalizada e os sistemas instalados, será iniciado o comissionamento dos sistemas a bordo.
A entrega ao setor operativo está prevista para julho de 2020. A expectativa é que as próximas unidades sejam lançadas, respectivamente, em setembro de 2020, dezembro de 2021 e dezembro de 2022: S-BR2 (S Humaitá), S-BR3 (S Tonelero) e S-BR4 (S Angostura). Os submarinos S-BR2 e S-BR3 já estão na unidade de fabricação e estruturas metálicas do complexo (UFEM), enquanto parte do casco do S-BR4 está na Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), também em Itaguaí.
Atualmente, a Itaguaí Construções Navais (ICN) emprega aproximadamente 2.200 pessoas, a maior parte é de trabalhadores brasileiros ou treinados na França ou treinados por brasileiros que receberam capacitação no país europeu. No estaleiro em Itaguaí, cerca de 240 trabalhadores se dividem em três turnos na construção do SBR-1.
Até setembro de 2017, foram desembolsados R$ 15,5 bilhões dos R$ 30 bilhões previstos pelo Prosub. Desse montante, R$ 7,4 bilhões foram para o estaleiro e a base, R$ 6 bilhões para os submarinos convencionais e R$ 2,1 bilhões para o submarino de propulsão nuclear. A ICN é formada pela brasileira Odebrecht e o estaleiro francês Naval Group, antiga DCNS. A Marinha do Brasil possui participação chamada de golden share, que permite o veto em decisões relacionadas ao projeto.
A parceria entre Brasil e França, assinada em 2009, prevê a transferência de tecnologia entre empresas dos dois países. No entanto, não houve acordo ou viabilidade para transferência de tecnologia de alguns itens como: motores, sistemas de propulsão e reator. “Existem dificuldades impostas pelos países estrangeiros para que avancemos com programa. Muita coisa nós precisamos desenvolver do zero, principalmente o enriquecimento [de urânio]”, explicou o almirante Koga em coletiva de imprensa em Itaguaí.
Ele ressaltou que o processo é progressivo e já conseguiu nacionalizar itens como escoras, baterias, válvulas e parte dos sistemas de combate. Na ocasião, o contra-almirante Koga destacou que o programa foi concebido direcionado para o submarino de propulsão nuclear e acrescentou que os submarinos convencionais são importantes para abrir caminho para o modelo mais complexo.
Reator multipropósito — Na próxima sexta-feira (8) ocorrerá, em Iperó (SP), o lançamento da pedra fundamental do reator multipropósito brasileiro (RMB) e o início dos testes de integração dos turbogeradores do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene). O RMB é um reator nuclear com objetivo de tornar o Brasil autossuficiente na produção de radioisótopos – insumo importante para fabricação de rádiofármacos, hoje importado pelo país. O Labgene, parte do Programa Nuclear da Marinha (PNM), é o protótipo em terra da planta nuclear do futuro submarino com propulsão nuclear brasileiro. Ele vai permitir testes de alguns equipamentos que serão usados nesse submarino.
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"Nada justifica que se abrandem os rigorosos métodos de formação do combatente paraquedista." Gen. De Pessoa
"Enquanto houver no céu a silhueta de um paraquedista, haverá sempre a esperança de vitória!" Gen Acrísio
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Essa conta já foi diminuída Henrique. E só Deus sabe agora se chegaremos sequer a metade disso.
abs
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Re: PROSUPER - O CONGRESSO QUER SABER
Talvez o nome do tópico devesse ser mudado, tipo:
"PROSUPER - O CONGRESSO NÃO QUER MAIS SABER"
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