Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
http://www.youtube.com/watch?v=R7jsSjaprt4
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Entrevista com o Comandante do Bahia...
http://www.defesaaereanaval.com.br/entr ... ahia-g-40/
[]s
CB_Lima
http://www.defesaaereanaval.com.br/entr ... ahia-g-40/
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, se o Defesa Aérea& Naval postou é porque deve ser relevante:
http://www.defesaaereanaval.com.br/mari ... -da-frota/
ADSUMUS
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- Bolovo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Gostei do que li. Só não entendo essa necessidade em ter as 5 fragatas, 5 navios patrulha e 1 navio logístico no mesmo contrato, da mesma fabricante (ao menos é isso o que eu entendi). Sou muito mais desmembra-los em programas distintos e em especial no caso dos navios patrulha optarem por um projeto nacional derivado da Tamandaré (alias nunca entendi colocarem o nome do patrono da Marinha do Brasil numa mera CORVETA).ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, se o Defesa Aérea& Naval postou é porque deve ser relevante:
http://www.defesaaereanaval.com.br/mari ... -da-frota/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O navio em si não é muito imponente, mas o PROJETO é de grande importância.Bolovo escreveu:alias nunca entendi colocarem o nome do patrono da Marinha do Brasil numa mera CORVETA.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Me parece, pelo que li, que a MB tem em mente duas opções: uma, engendrar a oferta de um mesmo estaleiro para os navios designados nesta primeira fase do Prosuper, se isto for tecnológica, industrial e comercialmente mais interessante do que adquiri-los independentemente, em propostas separadas. E o contrário também é verdadeiro. A outra, é que há agora a sombra de propostas americana e chinesa, que correm ao largo do projeto central, como um ás na manga, caso haja necessidade.
Enfim, parece que a tal da crise trouxe mais à realidade o almirantado do que se podia supor. Ou seja, a questão agora é tentar assegurar um mínimo de realização do projeto, em qualquer nível e consistência. Independente dos fornecedores.
Como diria o dito popular... "já que ó tem tu, então vai tu mesmo".
abs.
Enfim, parece que a tal da crise trouxe mais à realidade o almirantado do que se podia supor. Ou seja, a questão agora é tentar assegurar um mínimo de realização do projeto, em qualquer nível e consistência. Independente dos fornecedores.
Como diria o dito popular... "já que ó tem tu, então vai tu mesmo".
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
OLHA A PECHINCHA!!!!!
The Italian Navy is co-hosting what could be described as a secondhand ship show in Italy next month as it retires dozens of seasoned vessels and brings new ships into service. Officials from 11 navies around the world are due to attend the event at the Navy’s La Spezia base May 24-27 to scout for bargains among various classes of vessel, which Italy is hoping to make some much needed money by selling.
https://www.facebook.com/navalanalyses
The Italian Navy is co-hosting what could be described as a secondhand ship show in Italy next month as it retires dozens of seasoned vessels and brings new ships into service. Officials from 11 navies around the world are due to attend the event at the Navy’s La Spezia base May 24-27 to scout for bargains among various classes of vessel, which Italy is hoping to make some much needed money by selling.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EXCLUSIVO: Marinha decidiu comprar navios usados à Marinha italiana; equipe liderada por contra-almirante irá inspecionar fragatas e caça-minas
Por Roberto Lopes
O Comando da Marinha designou o contra-almirante (EN) Ivan Taveira Martins para chefiar a equipe que, em cerca de três semanas, viajará à base naval de La Spezia para vistoriar as fragatas e navios caça-minas que a Marinha Militar Italiana está disponibilizando para as forças navais de nações amigas.
A base fica no Golfo de Spezia, Região da Liguria, e sedia a 1ª Divisão Naval da Armada local.
A oferta das embarcações será feita durante um evento entre os dias 24 e 27 de maio que já recebeu a confirmação da presença de enviados de 11 marinhas, três delas da América do Sul: Brasil, Peru e Uruguai. A mídia europeia trata a mostra como um secondhand ship show (show de navios de segunda mão).
As outras forças navais que estarão representadas em La Spezia serão as da República da Georgia, da Turquia, Singapura, Japão, Marrocos, Tunísia, Senegal e Nigéria.
Diversas companhias de serviços navais, equipamentos eletrônicos e sistemas de armas – como os grupos italianos Fincantieri e Finmeccanica – estarão, igualmente, em La Spezia, para oferecer seus préstimos aos militares estrangeiros que desejarem fazer consultas acerca dessa ou daquela melhoria nas embarcações ofertadas. Empresas do Canadá, da França e da Turquia também solicitaram permissão para montar centros de atendimento a esse público especializado.
Visitas – A 20 de abril último, durante um debate no Parlamento italiano, a ministra da Defesa italiana, Roberta Pinotti, informou que sua Marinha dará baixa em 54 barcos até o ano de 2025.
O oficial designado para representar a Marinha do Brasil, contra-almirante Taveira, foi vice-diretor de Engenharia Naval, diretor do Centro de Projetos de Navios sediado no Rio de Janeiro, assessor do diretor de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha e, mais recentemente, diretor da INB (Indústrias Nucleares do Brasil).
Na Itália sua comitiva estará formada, inclusive, por oficiais especializados em guerra de minas.
Esses militares poderão visitar e até navegar em três tipos de embarcação: as fragata das classes Maestrale e Lupo e o caça-minas tipo Lerici. Apenas um navio de cada categoria estará disponível para a visitação.
Ainda não há informações precisas sobre quantos navios serão disponibilizados, e em que prazos. Os custos de cada classe de embarcação também não foram divulgados.
A coluna INSIDER apurou que os navios que concentram a atenção dos oficiais brasileiros são a fragata classe Maestrale e o caça-minas tipo Lerici – que, nos anos de 2000, também despertou o interesse da Armada argentina.
“Cessão onerosa” – De acordo com o chefe do Centro de Comunicação da Marinha, contra-almirante Flávio Viana Rocha, não é a primeira vez que a Marinha envia seu pessoal para vistoriar embarcações militares italianas.
No final da manhã desta terça-feira (26.04) Rocha falou com exclusividade à coluna INSIDER, do Plano Brasil, sobre o assunto:
INSIDER – De quem partiu a iniciativa para a aceitação de uma delegação brasileira no evento montado pela Marinha da Itália para exibir os navios que estão sendo postos à venda?
Almirante Rocha – Foi a Marinha do Brasil que solicitou à Marinha Militar Italiana a oportunidade de estar nesse evento.
INSIDER – Quais foram os meios oferecidos pelos italianos aos brasileiros?
Almirante Rocha – Temos trabalhado usando como parâmetro os meios relacionados no âmbito do PROSUPER [Programa de Obtenção de Meios de Superfície]. Até que esse programa possa ser efetivamente iniciado, a MB decidiu buscar informações sobre a disponibilidade de escoltas e navios caça-minas para cessão onerosa por oportunidade.
INSIDER – Portanto, vamos pagar pelos navios italianos que vierem a nos interessar…
Almirante Rocha – Isso mesmo.
INSIDER – Há informações de que, ano passado, já houve uma visita de oficiais brasileiros a navios italianos…
Almirante Rocha – Na verdade, houve mais de uma. Foram realizadas visitas oficiais e visitas técnicas a meios navais da Marinha Militar Italiana nos anos de 2013, 2014 e 2015.
A seguir uma breve ficha das embarcações que a Itália está disponibilizando:
Fragatas classe Maestrale:
Deslocamento: 3.100 toneladas;
Tripulação: 24 oficiais e 201 subalternos;
Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Avio LM2500 + 2 motores diesel Grandi Motori Trieste, conjunto que aciona 2 hélices de 5 pás cada uma;
Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 33 nós (mas, hoje, é incerto que essa marcha possa ser alcançada);
Armamento: 4 lançadores duplos de mísseis anti-navio TESEO e 1 lançador óctuplo de mísseis AA Aspide; 2 reparos triplos de lançadores de torpedos aptos a operar com armas Mk.46 Mod 2, 1 canhão Otobreda de 127 mm na proa e bocas de fogo menores.
Aeronaves: Capacidade de transportar até dois helicópteros AgustaBell 212 ASW.
Fragatas classe Lupo:
Deslocamento: 2.986 toneladas (a plena carga);
Tripulação: 20 oficiais e 165 subalternos;
Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Fiat LM2500 + 2 motores diesel GMT A230-20;
Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 35 nós (mas hoje é pouco provável que essa marcha seja alcançada);
Armamento: Mísseis anti-navio Otomat Mk 2 e 1 lançador óctuplo Mk 29 de mísseis antiaéreos Aspide + 1 canhão de 127 mm na proa, armas menores e tubos lança-torpedos;
Aeronaves: 1 AgustaBell 212 ASW que opera em um convoo com 25,2m de comprimento por 11,3 m de largura.
Caça-minas tipo Lerici:
Deslocamento: 620 toneladas;
Tripulação: 4 oficiais e 36 subalternos + 7 mergulhadores;
Propulsão: 1 motor diesel;
Velocidade: máxima de 14 nós;
Armamento: 1 canhão Oerlikon de 20 mm para autodefesa
Demais equipamentos: 2 veículos não-tripulados para a desarticulação de minas navais.
Por Roberto Lopes
O Comando da Marinha designou o contra-almirante (EN) Ivan Taveira Martins para chefiar a equipe que, em cerca de três semanas, viajará à base naval de La Spezia para vistoriar as fragatas e navios caça-minas que a Marinha Militar Italiana está disponibilizando para as forças navais de nações amigas.
A base fica no Golfo de Spezia, Região da Liguria, e sedia a 1ª Divisão Naval da Armada local.
A oferta das embarcações será feita durante um evento entre os dias 24 e 27 de maio que já recebeu a confirmação da presença de enviados de 11 marinhas, três delas da América do Sul: Brasil, Peru e Uruguai. A mídia europeia trata a mostra como um secondhand ship show (show de navios de segunda mão).
As outras forças navais que estarão representadas em La Spezia serão as da República da Georgia, da Turquia, Singapura, Japão, Marrocos, Tunísia, Senegal e Nigéria.
Diversas companhias de serviços navais, equipamentos eletrônicos e sistemas de armas – como os grupos italianos Fincantieri e Finmeccanica – estarão, igualmente, em La Spezia, para oferecer seus préstimos aos militares estrangeiros que desejarem fazer consultas acerca dessa ou daquela melhoria nas embarcações ofertadas. Empresas do Canadá, da França e da Turquia também solicitaram permissão para montar centros de atendimento a esse público especializado.
Visitas – A 20 de abril último, durante um debate no Parlamento italiano, a ministra da Defesa italiana, Roberta Pinotti, informou que sua Marinha dará baixa em 54 barcos até o ano de 2025.
O oficial designado para representar a Marinha do Brasil, contra-almirante Taveira, foi vice-diretor de Engenharia Naval, diretor do Centro de Projetos de Navios sediado no Rio de Janeiro, assessor do diretor de Gestão de Projetos Estratégicos da Marinha e, mais recentemente, diretor da INB (Indústrias Nucleares do Brasil).
Na Itália sua comitiva estará formada, inclusive, por oficiais especializados em guerra de minas.
Esses militares poderão visitar e até navegar em três tipos de embarcação: as fragata das classes Maestrale e Lupo e o caça-minas tipo Lerici. Apenas um navio de cada categoria estará disponível para a visitação.
Ainda não há informações precisas sobre quantos navios serão disponibilizados, e em que prazos. Os custos de cada classe de embarcação também não foram divulgados.
A coluna INSIDER apurou que os navios que concentram a atenção dos oficiais brasileiros são a fragata classe Maestrale e o caça-minas tipo Lerici – que, nos anos de 2000, também despertou o interesse da Armada argentina.
“Cessão onerosa” – De acordo com o chefe do Centro de Comunicação da Marinha, contra-almirante Flávio Viana Rocha, não é a primeira vez que a Marinha envia seu pessoal para vistoriar embarcações militares italianas.
No final da manhã desta terça-feira (26.04) Rocha falou com exclusividade à coluna INSIDER, do Plano Brasil, sobre o assunto:
INSIDER – De quem partiu a iniciativa para a aceitação de uma delegação brasileira no evento montado pela Marinha da Itália para exibir os navios que estão sendo postos à venda?
Almirante Rocha – Foi a Marinha do Brasil que solicitou à Marinha Militar Italiana a oportunidade de estar nesse evento.
INSIDER – Quais foram os meios oferecidos pelos italianos aos brasileiros?
Almirante Rocha – Temos trabalhado usando como parâmetro os meios relacionados no âmbito do PROSUPER [Programa de Obtenção de Meios de Superfície]. Até que esse programa possa ser efetivamente iniciado, a MB decidiu buscar informações sobre a disponibilidade de escoltas e navios caça-minas para cessão onerosa por oportunidade.
INSIDER – Portanto, vamos pagar pelos navios italianos que vierem a nos interessar…
Almirante Rocha – Isso mesmo.
INSIDER – Há informações de que, ano passado, já houve uma visita de oficiais brasileiros a navios italianos…
Almirante Rocha – Na verdade, houve mais de uma. Foram realizadas visitas oficiais e visitas técnicas a meios navais da Marinha Militar Italiana nos anos de 2013, 2014 e 2015.
A seguir uma breve ficha das embarcações que a Itália está disponibilizando:
Fragatas classe Maestrale:
Deslocamento: 3.100 toneladas;
Tripulação: 24 oficiais e 201 subalternos;
Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Avio LM2500 + 2 motores diesel Grandi Motori Trieste, conjunto que aciona 2 hélices de 5 pás cada uma;
Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 33 nós (mas, hoje, é incerto que essa marcha possa ser alcançada);
Armamento: 4 lançadores duplos de mísseis anti-navio TESEO e 1 lançador óctuplo de mísseis AA Aspide; 2 reparos triplos de lançadores de torpedos aptos a operar com armas Mk.46 Mod 2, 1 canhão Otobreda de 127 mm na proa e bocas de fogo menores.
Aeronaves: Capacidade de transportar até dois helicópteros AgustaBell 212 ASW.
Fragatas classe Lupo:
Deslocamento: 2.986 toneladas (a plena carga);
Tripulação: 20 oficiais e 165 subalternos;
Propulsão: 2 turbinas a gás GE/Fiat LM2500 + 2 motores diesel GMT A230-20;
Velocidade: nominal com as turbinas a gás da ordem de 35 nós (mas hoje é pouco provável que essa marcha seja alcançada);
Armamento: Mísseis anti-navio Otomat Mk 2 e 1 lançador óctuplo Mk 29 de mísseis antiaéreos Aspide + 1 canhão de 127 mm na proa, armas menores e tubos lança-torpedos;
Aeronaves: 1 AgustaBell 212 ASW que opera em um convoo com 25,2m de comprimento por 11,3 m de largura.
Caça-minas tipo Lerici:
Deslocamento: 620 toneladas;
Tripulação: 4 oficiais e 36 subalternos + 7 mergulhadores;
Propulsão: 1 motor diesel;
Velocidade: máxima de 14 nós;
Armamento: 1 canhão Oerlikon de 20 mm para autodefesa
Demais equipamentos: 2 veículos não-tripulados para a desarticulação de minas navais.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord nauta assim voçe me mata.isso procede?
estou esperando a confirmaçao para abrir a champagne porra pressão 19 x12 e 124 batimentos por minuto falo serio.
estou esperando a confirmaçao para abrir a champagne porra pressão 19 x12 e 124 batimentos por minuto falo serio.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Marinha decidiu comprar navios usados à Marinha italiana"
"a MB decidiu buscar informações sobre a disponibilidade de escoltas e navios caça-minas para cessão onerosa por oportunidade."
Algo não está coerente.
Att.
"a MB decidiu buscar informações sobre a disponibilidade de escoltas e navios caça-minas para cessão onerosa por oportunidade."
Algo não está coerente.
Att.
Editado pela última vez por Energys em Ter Abr 26, 2016 5:37 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Roberto Lopes dourando a pilula como sempre.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não agregaria muito. Trocar Aspide por Aspide.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Japão????? Os outros eu entendo, agora o Japão...
mas pelos vistos
mas pelos vistos
Prospective buyers at La Spezia will be able to visit and go for a sail on a Maestrale-class frigate, a Lerici-class minesweeper or a Lupo-class frigate. One vessel from each class — which are being phased out — will be moored during the show at La Spezia, said Parducci.
Italy has already sold Minerva-class corvettes to the Bangladesh Coast Guard, and sold Lupo-class frigates to Peru a decade ago.
Parducci said that the navies of Singapore and Brazil were sending rear admirals to the show, while other navies sending officials included Georgia, Japan, Morocco, Peru, Senegal, Tunisia, Turkey, Uruguay and Nigeria.
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- osolamaalua
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Voltou a analisar os navios estrangeiros como sempre fez, porem sabendo q é a opçao mais viavel. Uma equipe tambem para os EUA e outra Alemanha. Pode ser o Italiano bem como outros navios. Em tempo: O Bahia já vai viajar para os EUA, alguem confirma?