Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
COBERTURA ESPECIAL - PANORAMA HAITI - NAVAL
23 de Dezembro, 2015 - 10:30 ( Brasília )
Força de Fuzileiros da Esquadra desativa o 22º Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais do Haiti
Em 16 de dezembro, no Pátio Brigada Real da Marinha, no Comando da Divisão Anfíbia, ocorreu a cerimônia de desativação do 22° Contingente do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais do Haiti. No total, 175 militares atuaram na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
http://www.defesanet.com.br/ph/noticia/ ... do-Haiti-/
23 de Dezembro, 2015 - 10:30 ( Brasília )
Força de Fuzileiros da Esquadra desativa o 22º Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais do Haiti
Em 16 de dezembro, no Pátio Brigada Real da Marinha, no Comando da Divisão Anfíbia, ocorreu a cerimônia de desativação do 22° Contingente do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais do Haiti. No total, 175 militares atuaram na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
http://www.defesanet.com.br/ph/noticia/ ... do-Haiti-/
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
Os desafios e os planos do comandante da MINUSTAH
http://www.defesaaereanaval.com.br/os-d ... -minustah/
abs.
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abs.
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
As últimas da MINUSTAH.
Já se vão quase 12 anos de missão e, quando a gente pensa que a coisa vai andar...
http://www.defesaaereanaval.com.br/minu ... de-missao/
http://www.defesaaereanaval.com.br/coma ... e-eleicao/
abs.
Já se vão quase 12 anos de missão e, quando a gente pensa que a coisa vai andar...

http://www.defesaaereanaval.com.br/minu ... de-missao/
http://www.defesaaereanaval.com.br/coma ... e-eleicao/
abs.
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- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
Só faltava essa de sair da missão com o rabo entre as pernas e ainda por cima devendo. A que ponto chegamos.
COBERTURA ESPECIAL - PANORAMA HAITI - DEFESA
12 de Abril, 2016 - 10:00 ( Brasília )
Canadá se oferece para substituir Brasil em missão de paz no Haiti
Dívida brasileira com a ONU sobe a R$ 1,3 bilhão e põe em risco o direito a voto do País na organização
http://www.defesanet.com.br/ph/noticia/ ... -no-Haiti/
COBERTURA ESPECIAL - PANORAMA HAITI - DEFESA
12 de Abril, 2016 - 10:00 ( Brasília )
Canadá se oferece para substituir Brasil em missão de paz no Haiti
Dívida brasileira com a ONU sobe a R$ 1,3 bilhão e põe em risco o direito a voto do País na organização
http://www.defesanet.com.br/ph/noticia/ ... -no-Haiti/
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- Wingate
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Re: Missão de Paz no Haiti
Ué, mas a gente não era sócio remido?
Wingate
P.S.: agora, papo sério...aquele país não se recupera nunca? Vai ficar eternamente ocupado por tropas estrangeiras? Não entendi até hoje esse tal de Haiti. Não desenvolveram nenhuma indústria básica, ou pesca, ou agricultura, ou qualquer atividade que pudesse ajudar a recuperarem sua autonomia como nação?
Wingate

P.S.: agora, papo sério...aquele país não se recupera nunca? Vai ficar eternamente ocupado por tropas estrangeiras? Não entendi até hoje esse tal de Haiti. Não desenvolveram nenhuma indústria básica, ou pesca, ou agricultura, ou qualquer atividade que pudesse ajudar a recuperarem sua autonomia como nação?
- Viktor Reznov
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Re: Missão de Paz no Haiti
O Haiti é basicamente o que acontece quando você junta um punhado de ex-escravos sem um pingo de instrução básica, coloca eles numa ilha, sem recursos ou apoio nenhum, e espera que eles fundem uma nação. O Haiti nasceu destinado ao fracasso eterno. Pra aquilo um dia dar certo, o território tem de ser literalmente colonizado por décadas por um organização extremamente caridosa e disposta a queimar muito dinheiro, sem esperar retorno nenhum.Wingate escreveu:Ué, mas a gente não era sócio remido?
Wingate
P.S.: agora, papo sério...aquele país não se recupera nunca? Vai ficar eternamente ocupado por tropas estrangeiras? Não entendi até hoje esse tal de Haiti. Não desenvolveram nenhuma indústria básica, ou pesca, ou agricultura, ou qualquer atividade que pudesse ajudar a recuperarem sua autonomia como nação?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- J.Ricardo
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Re: Missão de Paz no Haiti
Acho que deveríamos mandar o Lula para governar o Haiti... ou a Dilma se cassarem ela.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Wingate
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Re: Missão de Paz no Haiti
As nações que ocuparam (e que ainda ocupam, inclusive o Brasil) o Haiti deveriam ter desenvolvido um tipo de atividade econômica que, pelo menos, desse a eles um meio de sobrevivência.Viktor Reznov escreveu:O Haiti é basicamente o que acontece quando você junta um punhado de ex-escravos sem um pingo de instrução básica, coloca eles numa ilha, sem recursos ou apoio nenhum, e espera que eles fundem uma nação. O Haiti nasceu destinado ao fracasso eterno. Pra aquilo um dia dar certo, o território tem de ser literalmente colonizado por décadas por um organização extremamente caridosa e disposta a queimar muito dinheiro, sem esperar retorno nenhum.Wingate escreveu:Ué, mas a gente não era sócio remido?
Wingate
P.S.: agora, papo sério...aquele país não se recupera nunca? Vai ficar eternamente ocupado por tropas estrangeiras? Não entendi até hoje esse tal de Haiti. Não desenvolveram nenhuma indústria básica, ou pesca, ou agricultura, ou qualquer atividade que pudesse ajudar a recuperarem sua autonomia como nação?
Por exemplo, a pesca. O país está localizado no Mar do Caribe, tem próximo a ele os EUA que são grandes consumidores de pescado, um mercado quase que garantido. Além disso, a pesca forneceria parte da alimentação da população do país, extremamente carente disso.
Não seria tarefa impossível criar uma frota pesqueira profissionalizada com traineiras e desenvolver pequenos estaleiros, oficinas de manutenção, etc...
Outro ponto seria a confecção de artigos de vestuário como camisetas, roupas leves, para o mercado de exportação (leia-se: EUA).
Pequenas oficinas de costura poderiam ser instaladas, empregando as mulheres, que mais necessitam de recursos para seu sustento e de suas famílias.
O Brasil tem o SEBRAE que poderia ajudá-los nesse sentido...
Mas, deixa pra lá...
O lugar do idealismo é na lata de lixo...
Wingate
- FCarvalho
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Re: Missão de Paz no Haiti
Wingate, mais de 90% da população do Haiti é analfabeta ou semi-analfabeta. Daí pense no resto.
abs.
abs.
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- J.Ricardo
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Re: Missão de Paz no Haiti
Wingate, até o onde eu sei o Brasil desenvolveu dvs atividades para ajudar o Haiti, mas como o FCarvalho comentou, é muito difícil prosperar algo lá...
http://www.oitcinterfor.org/sites/defau ... nai_pt.pdf
http://www.oitcinterfor.org/sites/defau ... nai_pt.pdf
Não temais ímpias falanges,
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- Clermont
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Re: Missão de Paz no Haiti
ONU estuda opções para saída do Haiti.
O Estado de São Paulo, 30.04.16.
A ONU quer começar a sair do Haiti, depois de 12 anos de presença de tropas internacionais. Mas, para isso, terá de organizar uma transição e ter garantias do governo local de que terá capacidade para arcar com a segurança no país mais pobre do Hemisfério Sul. A Missão de Paz poderá ser transformada, em 2017, em uma missão política, mais enxuta e sem soldados ou policiais. Mas, até que uma decisão seja tomada, o governo brasileiro garante que ficará no Haiti e no comando das tropas, como vem fazendo desde 2004, e indica que está disposto a assumir um novo mandato. Oficialmente, a operação da ONU no Haiti acaba em outubro.
Um dos cenários é o de que, com as eleições nas próximas semanas e uma eventual estabilização política, um plano poderia ser desenhado para, progressivamente, reduzir a presença internacional. Uma das opções seria a de renovar o mandato da operação por mais seis meses e transferir a decisão final para março de 2017. Diplomatas consultados pelo Estado e envolvidos na negociação garantem que será fundamental não precipitar uma saída, o que colocaria em risco os ganhos de estabilização da última década. Desde 2004, só o Brasil já investiu mais de R$ 2,3 bilhões em suas tropas no Haiti, sendo reembolsado pela ONU em cerca de R$ 1 bilhão. Mas outra negociação se refere a quem lideraria a retirada.
Retirada.
No ano passado, o então ministro da Defesa, Jacques Wagner, havia declarado no Senado que a missão no Haiti acabaria em 2016, “não por decisão nossa, porque, na medida em que nos incorporamos a um programa desses, ficamos um pouco submetidos à decisão das Nações Unidas”.
“No ano que vem, a previsão é de retirada total das forças não só do Brasil, mas das Nações Unidas”, afirmou.
Também pesa sobre o Brasil a pressão da ONU para que arque com suas dívidas sem precedentes. Até segunda-feira, ela chegava a R$ 1,3 bilhão. Se parte desse déficit não for solucionado, o Brasil corre o risco de perder o direito ao voto em 2017. Nos últimos meses, porém,o governo voltou a tratar dessa situação coma cúpula da ONU. Neste ano, militares brasileiros que estiveram nas Nações Unidas sinalizaram que as tropas estariam em condições de ficar no Haiti, caso fosse necessário para completar a transição. No fim de fevereiro, a presidente Dilma Rousseff também tratou do assunto com Michelle Bachelet, presidente do Chile.
Santiago também tem sido um dos principais colaboradores no Haiti. Uma decisão definitiva não foi tomada, até mesmo diante da instabilidade do atual governo. Mas uma das ideias que ganha força é a de que, se a transição for por tempo limitado, o Brasil poderia ampliar seu mandato e completar a missão de mais de uma década. Ao Estado, o Ministério da Defesa confirmou que, no caso de uma renovação do mandato por mais seis meses, a intenção é de permanecer no Haiti. “O Brasil tem a intenção de permanecer na Minustah, aguardando os futuros entendimentos com a Organização das Nações Unidas”, indicou.
“O Ministério da Defesa nunca declarou que entregará, em outubro, o comando da missão de paz das Nações Unidas no Haiti. Não existe qualquer intenção nem manifestação de interromper a presença brasileira na região”, disse o ministério, em nota. Fontes do alto escalão da ONU tinham afirmado ao Estado que a instabilidade política no Brasil e a incapacidade do País em pagar suas contas tinham aberto uma corrida por parte de governos que, na esperança de ganhar uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, se lançaram em negociações para assumir o posto ocupado pelo Exército brasileiro. Segundo essas fontes, um dos casos em estudo seria o do Canadá. O novo primeiro-ministro, Justin Trudeau, havia colocado como uma de suas promessas de campanha a volta do país ao cenário internacional.
A imprensa canadense tinha revelado, no início de março, a possibilidade de uma participação mais ativa no Haiti e abriu os debates no país – com a oposição ao governo alertando que essa não era uma ideia a ser aprovada .
NOTA DO MINISTÉRIO DA DEFESA DO BRASIL.
“O Brasil tem a intenção de permanecer na Minustah, aguardando os futuros entendimentos com a ONU. O Ministério da Defesa nunca declarou que entregará, em outubro, o comando da missão de paz. Não existe qualquer intenção nem manifestação de interromper a presença brasileira na região”
Canadá nega intenção de assumir comando no país.
O governo canadense negou ontem que tenha projetos de assumir qualquer papel mais importante na missão de paz da ONU no Haiti. “Não há planos de o Canadá enviar mais tropas ou policiais à Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) nem de assumir seu comando militar, que o Brasil lidera com muita habilidade e generosidade desde 2004”, informou Alison Grant, chefe da Seção Política da Embaixada do Canadá em Brasília, em nota enviada ao “Estado”.
“Neste momento, há 86 policiais e 5 oficiais militares do Canadá em destacamento na missão da ONU no Haiti, a maior contribuição do Canadá a uma missão das Nações Unidas”, completou a diplomata canadense.
O Estado de São Paulo, 30.04.16.
A ONU quer começar a sair do Haiti, depois de 12 anos de presença de tropas internacionais. Mas, para isso, terá de organizar uma transição e ter garantias do governo local de que terá capacidade para arcar com a segurança no país mais pobre do Hemisfério Sul. A Missão de Paz poderá ser transformada, em 2017, em uma missão política, mais enxuta e sem soldados ou policiais. Mas, até que uma decisão seja tomada, o governo brasileiro garante que ficará no Haiti e no comando das tropas, como vem fazendo desde 2004, e indica que está disposto a assumir um novo mandato. Oficialmente, a operação da ONU no Haiti acaba em outubro.
Um dos cenários é o de que, com as eleições nas próximas semanas e uma eventual estabilização política, um plano poderia ser desenhado para, progressivamente, reduzir a presença internacional. Uma das opções seria a de renovar o mandato da operação por mais seis meses e transferir a decisão final para março de 2017. Diplomatas consultados pelo Estado e envolvidos na negociação garantem que será fundamental não precipitar uma saída, o que colocaria em risco os ganhos de estabilização da última década. Desde 2004, só o Brasil já investiu mais de R$ 2,3 bilhões em suas tropas no Haiti, sendo reembolsado pela ONU em cerca de R$ 1 bilhão. Mas outra negociação se refere a quem lideraria a retirada.
Retirada.
No ano passado, o então ministro da Defesa, Jacques Wagner, havia declarado no Senado que a missão no Haiti acabaria em 2016, “não por decisão nossa, porque, na medida em que nos incorporamos a um programa desses, ficamos um pouco submetidos à decisão das Nações Unidas”.
“No ano que vem, a previsão é de retirada total das forças não só do Brasil, mas das Nações Unidas”, afirmou.
Também pesa sobre o Brasil a pressão da ONU para que arque com suas dívidas sem precedentes. Até segunda-feira, ela chegava a R$ 1,3 bilhão. Se parte desse déficit não for solucionado, o Brasil corre o risco de perder o direito ao voto em 2017. Nos últimos meses, porém,o governo voltou a tratar dessa situação coma cúpula da ONU. Neste ano, militares brasileiros que estiveram nas Nações Unidas sinalizaram que as tropas estariam em condições de ficar no Haiti, caso fosse necessário para completar a transição. No fim de fevereiro, a presidente Dilma Rousseff também tratou do assunto com Michelle Bachelet, presidente do Chile.
Santiago também tem sido um dos principais colaboradores no Haiti. Uma decisão definitiva não foi tomada, até mesmo diante da instabilidade do atual governo. Mas uma das ideias que ganha força é a de que, se a transição for por tempo limitado, o Brasil poderia ampliar seu mandato e completar a missão de mais de uma década. Ao Estado, o Ministério da Defesa confirmou que, no caso de uma renovação do mandato por mais seis meses, a intenção é de permanecer no Haiti. “O Brasil tem a intenção de permanecer na Minustah, aguardando os futuros entendimentos com a Organização das Nações Unidas”, indicou.
“O Ministério da Defesa nunca declarou que entregará, em outubro, o comando da missão de paz das Nações Unidas no Haiti. Não existe qualquer intenção nem manifestação de interromper a presença brasileira na região”, disse o ministério, em nota. Fontes do alto escalão da ONU tinham afirmado ao Estado que a instabilidade política no Brasil e a incapacidade do País em pagar suas contas tinham aberto uma corrida por parte de governos que, na esperança de ganhar uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, se lançaram em negociações para assumir o posto ocupado pelo Exército brasileiro. Segundo essas fontes, um dos casos em estudo seria o do Canadá. O novo primeiro-ministro, Justin Trudeau, havia colocado como uma de suas promessas de campanha a volta do país ao cenário internacional.
A imprensa canadense tinha revelado, no início de março, a possibilidade de uma participação mais ativa no Haiti e abriu os debates no país – com a oposição ao governo alertando que essa não era uma ideia a ser aprovada .
NOTA DO MINISTÉRIO DA DEFESA DO BRASIL.
“O Brasil tem a intenção de permanecer na Minustah, aguardando os futuros entendimentos com a ONU. O Ministério da Defesa nunca declarou que entregará, em outubro, o comando da missão de paz. Não existe qualquer intenção nem manifestação de interromper a presença brasileira na região”
Canadá nega intenção de assumir comando no país.
O governo canadense negou ontem que tenha projetos de assumir qualquer papel mais importante na missão de paz da ONU no Haiti. “Não há planos de o Canadá enviar mais tropas ou policiais à Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti) nem de assumir seu comando militar, que o Brasil lidera com muita habilidade e generosidade desde 2004”, informou Alison Grant, chefe da Seção Política da Embaixada do Canadá em Brasília, em nota enviada ao “Estado”.
“Neste momento, há 86 policiais e 5 oficiais militares do Canadá em destacamento na missão da ONU no Haiti, a maior contribuição do Canadá a uma missão das Nações Unidas”, completou a diplomata canadense.
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Re: Missão de Paz no Haiti
A impressão que eu tenho, por tudo que foi dito, é que a população do Haiti necessitaria de uma verdadeira "Revolução Educacional", focada exclusivamente nas crianças e nos jovens.
Essa dita revolução consistiria em educar essas novas gerações (que, com certeza, são muito mais ambiciosas e ainda idealistas que as anteriores) para o progresso e desenvolvimento de seu país, baseada num sistema educacional profissionalizante e empreendedor.
Com certeza, se procurarem, vão encontrar algum ponto no qual o país pode se sobressair, seja na produção de produtos manufaturados básicos, pesca, e outros, onde a economia do país poderia iniciar uma recuperação.
Mas é preciso focar nos jovens. As gerações anteriores, a meu ver, já foram irremediavelmente contaminadas pelo derrotismo e apatia.
Wingate
Essa dita revolução consistiria em educar essas novas gerações (que, com certeza, são muito mais ambiciosas e ainda idealistas que as anteriores) para o progresso e desenvolvimento de seu país, baseada num sistema educacional profissionalizante e empreendedor.
Com certeza, se procurarem, vão encontrar algum ponto no qual o país pode se sobressair, seja na produção de produtos manufaturados básicos, pesca, e outros, onde a economia do país poderia iniciar uma recuperação.
Mas é preciso focar nos jovens. As gerações anteriores, a meu ver, já foram irremediavelmente contaminadas pelo derrotismo e apatia.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Nobre colega J.Ricardo,J.Ricardo escreveu:Wingate, até o onde eu sei o Brasil desenvolveu dvs atividades para ajudar o Haiti, mas como o FCarvalho comentou, é muito difícil prosperar algo lá...
http://www.oitcinterfor.org/sites/defau ... nai_pt.pdf
Em 1980, eu estive nos EUA participando de um curso promovido pela empresa onde trabalhava na época e, antes de retornar ao Brasil, comprei quatro bonés de beisebol dos New York Yankees e dos GIANTs, para amigos do Brasil.
Qual não foi minha surpresa ao verificar, depois, que aqueles produtos típicos dos EUA que eu comprei tinham sido fabricados na Costa Rica (isto, muuuuito antes da invasão chinesa mundial). Aquilo me despertou a curiosidade e fiquei sabendo que havia um acordo comercial de preferência dos EUA com países da América Central no qual produtos fabricados nesses países tinham baixa (ou quase nenhuma) taxação ao entrarem nos EUA via importação.
E os bonés, diga-se de passagem, eram de excelente qualidade, forrados, com costura caprichada, trabalho bem profissional.
Agora, isto não poderia se aplicar a um país como o Haiti, se for dada a oportunidade de formação profissional para os mais jovens?
Não acredito em países (ou povos) sem solução, ou teremos que aceitar o conceito de "raça inferior" ou "superior", no que eu, pessoalmente, não acredito.
Mas é só uma opinião...
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Re: Missão de Paz no Haiti
É muito difícil para países pequenos, como os da América Central, se desenvolverem sozinhos, os poucos um pouco mais ricos por lá são paraísos fiscais, mas não acho que potências estrangeiras devem se meter, a unificação desses países em uma federação seria muito benéfica ao desenvolvimento deles.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Missão de Paz no Haiti
Costa Rica não conta já que eles se abdicaram de ser um país.Wingate escreveu:Nobre colega J.Ricardo,J.Ricardo escreveu:Wingate, até o onde eu sei o Brasil desenvolveu dvs atividades para ajudar o Haiti, mas como o FCarvalho comentou, é muito difícil prosperar algo lá...
http://www.oitcinterfor.org/sites/defau ... nai_pt.pdf
Em 1980, eu estive nos EUA participando de um curso promovido pela empresa onde trabalhava na época e, antes de retornar ao Brasil, comprei quatro bonés de beisebol dos New York Yankees e dos GIANTs, para amigos do Brasil.
Qual não foi minha surpresa ao verificar, depois, que aqueles produtos típicos dos EUA que eu comprei tinham sido fabricados na Costa Rica (isto, muuuuito antes da invasão chinesa mundial). Aquilo me despertou a curiosidade e fiquei sabendo que havia um acordo comercial de preferência dos EUA com países da América Central no qual produtos fabricados nesses países tinham baixa (ou quase nenhuma) taxação ao entrarem nos EUA via importação.
E os bonés, diga-se de passagem, eram de excelente qualidade, forrados, com costura caprichada, trabalho bem profissional.
Agora, isto não poderia se aplicar a um país como o Haiti, se for dada a oportunidade de formação profissional para os mais jovens?
Não acredito em países (ou povos) sem solução, ou teremos que aceitar o conceito de "raça inferior" ou "superior", no que eu, pessoalmente, não acredito.
Mas é só uma opinião...
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