Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Existe uma previsão de que mais undes sejam compradas este ano. A questão é: haverá recursos?
abs.
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Carpe Diem
- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Ainda não sei porque cargas d´água não se fabricam essas metralhadoras (MAG e/ou MINIMI) no Brasil. Poderia-se, quem sabe, desenvolver um projeto conjunto com Bélgica, Suécia, Finlândia, Rep. Tcheca ou outro alguém do ramo.
Wingate
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- FCarvalho
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Uma coisa de cada vez meu caro amigo Wingate. O EB ainda as troças com o IA-2 por agora, e mais adiante. Imagine então que o projeto de uma mtr leve seria algo para 2030 e além...
Aliás, hoje em dia penso que teria sido muito mais fácil, e talvez mais rápido, se simplesmente tivéssemos comprado o projeto de um bom fuzil lá fora, adaptado ele aos nossos requisitos, e bola pra frente. Quem sabe não estaríamos até hoje esperando o IA-2 provar a que veio. E pior, esperando Imbel e EB se dignarem a mostrar serviço quanto as alterações/atualizações do projeto, como solicitado.
Enfim, toca o barco que ainda tem muita coisa para fazer.
abs
Aliás, hoje em dia penso que teria sido muito mais fácil, e talvez mais rápido, se simplesmente tivéssemos comprado o projeto de um bom fuzil lá fora, adaptado ele aos nossos requisitos, e bola pra frente. Quem sabe não estaríamos até hoje esperando o IA-2 provar a que veio. E pior, esperando Imbel e EB se dignarem a mostrar serviço quanto as alterações/atualizações do projeto, como solicitado.
Enfim, toca o barco que ainda tem muita coisa para fazer.
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- Lucas Lasota
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Informação interessante. Exército britânico repensa papel e importância da FN Minimi nos pelotões de infantaria
The British Army is to review the use of belt-fed weapons by dismounted infantry platoons, according to the Ministry of Defence (MoD) official responsible.
The justification for the review is because of the existing variety of the weapon systems in use within a rifle platoon, Lieutenant Colonel Ian Moodie, responsible for the Dismounted Close Combat section within the MoD’s Capability Directorate Combat, said on 14 March. This has made the need for an integral indirect fire capability redundant, he told the SMI Soldier Equipment and Technology Advancement Forum in London.
Currently each British Army infantry fire team is equipped with one L85A2 5.56×45 mm assault rifle (SA80); one L85A2 fitted with an underslung 40 mm grenade launcher (UGL); one L129A1 7.62×51 mm sharpshooter rifle; and one FN Herstal Para Minimi 5.56×45 mm light machine gun (LMG) to provide suppressive fire. Each rifle platoon is also supported by an M6-640 Commando 60 mm mortar; however it was reported that due to the way that it has to be operated, firers are only achieving 3% of first-round hits on target.
The review is looking at the use and potential removal of the LMG and mortar from dismounted infantry platoons – on the basis that the UGL and sharpshooter rifle adequately fulfil current requirements.
Currently the M6-640’s ability to supress targets at ranges of up to the 1,384 m is not a requirement for platoon operations; this can be delivered by company- and battlegroup-controlled weapon systems such as the L16A2 81 mm mortar or the L7A1 (FN MAG) 7.62×51 mm general purpose machine gun (GPMG).
Although a review is being undertaken, no final decision on withdrawing the LMG or the 60 mm mortar has been taken.
http://www.thefirearmblog.com/blog/2016 ... iew-usage/
The British Army is to review the use of belt-fed weapons by dismounted infantry platoons, according to the Ministry of Defence (MoD) official responsible.
The justification for the review is because of the existing variety of the weapon systems in use within a rifle platoon, Lieutenant Colonel Ian Moodie, responsible for the Dismounted Close Combat section within the MoD’s Capability Directorate Combat, said on 14 March. This has made the need for an integral indirect fire capability redundant, he told the SMI Soldier Equipment and Technology Advancement Forum in London.
Currently each British Army infantry fire team is equipped with one L85A2 5.56×45 mm assault rifle (SA80); one L85A2 fitted with an underslung 40 mm grenade launcher (UGL); one L129A1 7.62×51 mm sharpshooter rifle; and one FN Herstal Para Minimi 5.56×45 mm light machine gun (LMG) to provide suppressive fire. Each rifle platoon is also supported by an M6-640 Commando 60 mm mortar; however it was reported that due to the way that it has to be operated, firers are only achieving 3% of first-round hits on target.
The review is looking at the use and potential removal of the LMG and mortar from dismounted infantry platoons – on the basis that the UGL and sharpshooter rifle adequately fulfil current requirements.
Currently the M6-640’s ability to supress targets at ranges of up to the 1,384 m is not a requirement for platoon operations; this can be delivered by company- and battlegroup-controlled weapon systems such as the L16A2 81 mm mortar or the L7A1 (FN MAG) 7.62×51 mm general purpose machine gun (GPMG).
Although a review is being undertaken, no final decision on withdrawing the LMG or the 60 mm mortar has been taken.
http://www.thefirearmblog.com/blog/2016 ... iew-usage/
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Mas se retiraria as duas "Minimi" do GC e o que se colocaria no lugar? Dois fuzis comuns? Ou mais dois fuzis de precisão? Ou eles voltariam a utilizar o L86, a versão FAP do fuzil comum?
Sobre o morteiro "Commando" orgânico do pelotão, eu imagino que sua grande vantagem seja a rapidez de reação numa emergência. Suponho que pedir fogo de apoio da seção de morteiros da companhia ou do pelotão de morteiros do batalhão tome algum tempo.
Agora, realmente dá o que pensar: o USMC trocou suas "Minimi" por um fuzil automático - aliás, que nem tem um cano pesado -, e o Exército britânico está demonstrando dúvidas sobre a validade de armas alimentadas por cintas dentro de suas pequenas frações. Isto justamente quando o Exército brasileiro está em meio ao processo de adoção das mesmas "Minimi" para seus GC.
Sobre o morteiro "Commando" orgânico do pelotão, eu imagino que sua grande vantagem seja a rapidez de reação numa emergência. Suponho que pedir fogo de apoio da seção de morteiros da companhia ou do pelotão de morteiros do batalhão tome algum tempo.
Agora, realmente dá o que pensar: o USMC trocou suas "Minimi" por um fuzil automático - aliás, que nem tem um cano pesado -, e o Exército britânico está demonstrando dúvidas sobre a validade de armas alimentadas por cintas dentro de suas pequenas frações. Isto justamente quando o Exército brasileiro está em meio ao processo de adoção das mesmas "Minimi" para seus GC.
- dalton romao
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Pois é, uma pena até agora não desenvolverem uma versão FAP do IA2.
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
E lembrando que a IMBEL nunca fabricou um só FAP-FN, todos sendo importados da Bélgica.dalton romao escreveu:Pois é, uma pena até agora não desenvolverem uma versão FAP do IA2.
- dalton romao
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Clermont, tem certeza disso? Vi FALs belgas novinhos quando estava em 71 no BMA, aqui no Rio e outros já nacionalizados.
Os nacionalizados tinham o brasão IMBEL estampado, os FAPS que vi também tinham. Vi alguns FAPs com coronha de madeira que acredito, esses sim, serem belgas. Não tinham esses no meu batalhão.
Os nacionalizados tinham o brasão IMBEL estampado, os FAPS que vi também tinham. Vi alguns FAPs com coronha de madeira que acredito, esses sim, serem belgas. Não tinham esses no meu batalhão.
- Clermont
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Bom, realmente, certeza, certeza eu não tenho. Deveria ter sido menos assertivo na declaração "(...) IMBEL nunca fabricou um só FAP-FN (...)".dalton romao escreveu:Clermont, tem certeza disso?
Mas esta é a impressão que eu tenho da forma como o Exército se equipou com fuzis FAL desde 1964. O grosso da tropa equipou-se com fuzis importados e só depois de algum tempo, fuzis nacionais foram adquridos. E nenhum FAP com seu cano especialmente fabricado teria saído da IMBEL. Afinal, sendo apenas dois FAP por grupo de combate até faria sentido isto.
Talvez algum militar ou ex-militar possa indicar alguma foto na internet de um FAP da IMBEL.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Chuta que é macumba! Desde 2013 o EB está trocando os FAPs por MINIMI.dalton romao escreveu:Pois é, uma pena até agora não desenvolverem uma versão FAP do IA2.
Esquece aquele trambolho pesado para apoio de fogo mas com um carregador de 20 tiros.
MINIMI é uma metralhadora alimentada por fita, provada em combate. Eu pensaria era em uma produção licenciada e aproveitava a viagem para tentar conseguir uma produção de um fuzil para abandonar de vez o IA2.
Não dá a ideia de um FAP IA2 senão o EB vai querer reinventar a roda mais uma vez.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
felipexion, é que, como escreveram mais para cima, outros exércitos estão trocando as Minimi por fuzis automáticos...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Bolovo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Ah, mas convenhamos, ainda não é hegemônico. Até o momento foi apenas o USMC (que tem uma estrutura totalmente diferente do US Army, que é similar a do nosso EB). Talvez agora a Inglaterra. Faltam uns 200 exércitos ainda.Marechal-do-ar escreveu:felipexion, é que, como escreveram mais para cima, outros exércitos estão trocando as Minimi por fuzis automáticos...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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