França

[cabeça de martelo]

Eis aí a questão hipotética: e se as unidades especiais de polícia não dessem conta e fosse preciso convocar os "paras" ou os "comandos" ou os "fuzos"? Com quem ficaria a responsabilidade do comando? Com o comandante policial ou com o comandante militar? De novo, apenas por hipótese.

Se a nossa GNR já patrulhou as ruas do Iraque achas que em Portugal tinham que chamar o exercito?

Compreendo o cenário que questionas e a resposta é: O poder politico é que definiria atento o caso concreto...

Penso que em abstrato qualquer das 2 soluções seria possivel...

Exemplo 1: Ataque terrorista, penso que seria lógico as FA sob batuta das policias;
Exemplo 2: Invasão estrangeira: Aqui a GNR operaria sob comando do exercito;

A GNR já actuou no Iraque e não estava sobre comando do Exército, nem de qualquer Exército. O mesmo aconteceu em Timor. São coisas diferentes, missões diferentes e olhem que a GNR era considerada a força de elite que mantinha as coisas sob controlo.

[cabeça de martelo]

Encontrei um artigo mais completo e informativo:

http://www.operacional.pt/as-forcas-arm ... a-interna/

Para não se perder.

[joaolx]

A GNR já actuou no Iraque e não estava sobre comando do Exército, nem de qualquer Exército. O mesmo aconteceu em Timor. São coisas diferentes, missões diferentes e olhem que a GNR era considerada a força de elite que mantinha as coisas sob controlo.

Quem disse que a GNR estava sob comando do exército cabeça? Falei apenas de um cenário hipotético em que as forças da GNR faria sentido estarem sob comando do exercito!

[cabeça de martelo]

Certo, eu apenas falei de duas situações reais. Em caso de guerra a GNR teria que cooperar com o Exército e ficaria sobre seu comando. O mais interessante é saber que daqui a uns anos os Generais da GNR serão todos oriundos dessas instituição e não do Exército.

[joaolx]

O mais interessante é saber que daqui a uns anos os Generais da GNR serão todos oriundos dessas instituição e não do Exército.

Assim é cabeça embora a ideia inicial ao profissionalizarem as FA era saires das mesmas no fim dos contratos e teres acesso priviligiado á GNR, PSP e ai fazeres carreira etc...

Mas diz-me quantos elementos tem o quadro da GNR atualmente e compara com o exercito, isso diz tudo

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

O mais interessante é saber que daqui a uns anos os Generais da GNR serão todos oriundos dessas instituição e não do Exército.

Assim é cabeça embora a ideia inicial ao profissionalizarem as FA era saires das mesmas no fim dos contratos e teres acesso priviligiado á GNR, PSP e ai fazeres carreira etc...

Mas diz-me quantos elementos tem o quadro da GNR atualmente e compara com o exercito, isso diz tudo

Existe uma cota para ex-militares, na verdade sempre que há um concurso na GNR/PSP os comandantes das unidades operacionais das Forças Armadas até tremem. Quantos e quantos preferem indemnizar as Forças Armadas de forma a ingressar nas Forças de Segurança. Passar de um ordenado de 600€ para um de 1000 e ainda entrarem directamente para uma carreira em vez de estares 7 anos a marcar passo...

[joaolx]

Assim é cabeça embora a ideia inicial ao profissionalizarem as FA era saires das mesmas no fim dos contratos e teres acesso priviligiado á GNR, PSP e ai fazeres carreira etc...

Mas diz-me quantos elementos tem o quadro da GNR atualmente e compara com o exercito, isso diz tudo

Existe uma cota para ex-militares, na verdade sempre que há um concurso na GNR/PSP os comandantes das unidades operacionais das Forças Armadas até tremem. Quantos e quantos preferem indemnizar as Forças Armadas de forma a ingressar nas Forças de Segurança. Passar de um ordenado de 600€ para um de 1000 e ainda entrarem directamente para uma carreira em vez de estares 7 anos a marcar passo...

Parecida com a historia dos pilotos da FAP a fugirem para a TAP e afins...

[Clermont]

Se a nossa GNR já patrulhou as ruas do Iraque achas que em Portugal tinham que chamar o exercito?

Compreendo o cenário que questionas e a resposta é: O poder politico é que definiria atento o caso concreto...

Penso que em abstrato qualquer das 2 soluções seria possivel...

Exemplo 1: Ataque terrorista, penso que seria lógico as FA sob batuta das policias;
Exemplo 2: Invasão estrangeira: Aqui a GNR operaria sob comando do exercito;

http://www.operacional.pt/e-por-ca-como-seria/

http://www.operacional.pt/questoes-sobr ... -ao-homem/

Como vê os artigos que encontro não explicam como se faria tal coisa, tenho que pesquisar para ver se encontro algo, mas duvido que as Forças Armadas tivessem o poder para fazer este tipo de missões, quanto muito poderiam é reforçar o dispositivo e a pedido. Se eles para patrulhar as áreas florestais perto das suas unidades fazem-no desarmados porque não têm competência para tal...

Encontrei um artigo mais completo e informativo:

http://www.operacional.pt/as-forcas-arm ... a-interna/

Cabeça de martelo, Joaolx, muito agradecido pelos textos e respostas. É um fascinante contraponto com as relações militares e policiais no Brasil.

À propósito, ainda bem que o bandido "Manuel Palito" foi capturado.

[cabeça de martelo]

Não foi fácil a captura, o indivíduo era veterano de guerra e era caçador, por isso conhecia muito bem aqueles montes e vales.

[P44]

Não parece estar funcionando tão bem em Israel...

Mas quantos atentados viste o Daesh/ISIS perpretar em solo Israelita? ( Atenção não falo palestinos nem Hezbolah porque as motivações desses são diferentes)

Em relação a israel e por isso mesmo, tb há quem diga que eles é que estão por detrás do Daesh visto estes NUNCA atacarem israel ou cidadãos israelistas...até que ponto isto será teoria da conspiração ou não, eu já não digo nada, as "jogadas de bastidores" parecem ser mais que muitas, mas que é curioso, no mínimo é, não atacarem o "inimigo mortal" do islão...

[Marechal-do-ar]

Bem... Quantas vezes Israel atacou o ISIL?
Os atentados na Europa não foram sem provocação, a França estava bombardeando eles, e a Bélgica prendeu um de seus membros.

[P44]

HOJE às 18:540
Bruxelas/Atentados: Turquia deteve e expulsou para Holanda um dos bombistas

As autoridades turcas detiveram e expulsaram para a Holanda, em julho, um dos bombistas suicidas envolvidos nos atentados em Bruxelas na terça-feira, afirmou hoje o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
«Um dos autores dos ataques de Bruxelas é um homem que detivemos em junho de 2015 em Ganziatep e que foi deportado. Informamos a embaixada belga sobre a deportação a 14 de julho. A Bélgica deixou-o livre», indicou Erdogan, em conferência de imprensa em Ancara.
«Apesar das nossas advertências de que aquela pessoa era um combatente estrangeiro, a Bélgica não conseguiu determinar as suas ligações ao terrorismo», continuou o Presidente.
Segundo o Presidente turco, o alegado terrorista foi deportado para a Holanda a seu pedido.
"Também informamos a Holanda", acrescentou.
Um alto responsável turco especificou que o bombista é Ibrahim El Bakraoui, formalmente identificado pelas autoridades belgas como um dos homens que se explodiu no aeroporto de Bruxelas.
Entre 2011 e junho de 2015, a Turquia deteve e deportou mais de 2.700 suspeitos, a maior parte dos quais europeus, que tentavam entrar na Síria para se juntar ao grupo extremista Estado Islâmico.
Aqueles deportados ficam, por norma, em liberdade quando regressam aos seus países de origem.
A cidade de Bruxelas, capital da Bélgica e sede da União Europeia e da NATO, foi abalada por dois atentados na terça-feira, com duas explosões no aeroporto de Zaventem e uma na estação de metropolitano de Maelbeek, que provocaram 31 mortos e 270 feridos, de acordo com o último balanço, que revê em baixa o número de mortos anteriormente avançado.
Os atentados foram reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico, também conhecido por Daesh, num comunicado em que ameaçou os países que combatem os 'jihadistas' com ataques "mais duros e mais amargos".
O nível de alerta terrorista na Bélgica foi elevado para quatro, o máximo da escala.

Diário Digital com Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=817867

[P44]

agora isto vai ser o nosso dia a dia

EM ATUALIZAÇÃOSOCIEDADE
Objeto suspeito encontrado em Entrecampos
23 DE MARÇO DE 2016
Estão encerrados os acessos à estação do metropolitano em Entrecampos e o trânsito para o Saldanha está cortado.

Um objeto foi encontrado abandonado numa paragem de autocarros juntos aos terrenos da antiga feira popular, em Entrecampos, Lisboa, o que obrigou à tomada de medidas de segurança, revelou à TSF o comando metropolitano de Lisboa da PSP.

Cerca das 18:30, foram encerrados os acessos à estação do metropolitano em Entrecampos e o trânsito foi cortado na avenida da República, em ambos os sentidos.

http://www.tsf.pt/sociedade/interior/me ... 92492.html

[cabeça de martelo]

https://www.facebook.com/BelgianDefence ... 307538959/