Brigada de Infantaria Paraquedista

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#406 Mensagem por Ckrauslo » Sáb Mar 19, 2016 12:50 pm

Alguém me explica esse lance do bigode que até hoje não entendo isso




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#407 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 19, 2016 2:09 pm

Ckrauslo escreveu:Alguém me explica esse lance do bigode que até hoje não entendo isso
É simples, mostra-se a virilidade mostrando um bigode perfeitamente aparado e tratado. Eu por ser da geração "rasca", não passo de um menino e por isso nunca usei bigode na minha vida, muito menos quando estava na Tropa. Nesses tempos principio do século/milénio, só uma mão cheia de graduados mais velhos é que tinham disso, o restante pessoal usava no máximo dos máximos uma patilha (eu usei) que era moda.

Nos Fuzos a tradição manda eles usarem barbas à Pai Natal.

http://warriors.pt/wp-content/uploads/2015/12/IMG_6950-2.jpg http://warriors.pt/wp-content/uploads/2015/12/IMG_6958-2.jpg https://c2.staticflickr.com/2/1616/24827953494_69db5ce4cb_b.jpg




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#408 Mensagem por Ckrauslo » Sáb Mar 19, 2016 2:24 pm

Tradição legal essa não?...




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#409 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 19, 2016 2:43 pm

Faz parte da carga histórica dessa unidade, mas dito isso, o que não falta são Fuzos sem barba alguma, uns seguem outros não. As barbas actualmente são uma questão de moda, há já vários anos que assim o é. Na minha tropa é que os comandantes disseram aos seus subordinados que aquilo ali não é a tropa do Savimbi e por isso as patilhas é pelo lóbulo da orelha e a única pilosidade facial permitida é um bigode desde que devidamente autorizado por quem de direito.

Este video que explica a moda masculina actual cá em Portugal, uma bela de uma café racer, casaco de cabedal e uma bela barba. Eu não tenho nada disso... apesar de não importar-me mesmo nada se tivesse.





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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#410 Mensagem por Frederico Vitor » Sáb Mar 19, 2016 8:54 pm

Coitado do militar, aqui no Brasil, que aparecer em sua OM barbudo.




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#411 Mensagem por Ckrauslo » Sáb Mar 19, 2016 9:26 pm

Frederico Vitor escreveu:Coitado do militar, aqui no Brasil, que aparecer em sua OM barbudo.
Teve um debate a um tempo, que considerou permitir que os militares que servissem em areas de missão de manutenção da "PAZ" pudessem usar barba e manter o cabelo a vontade, para não denunciarem que eram militares, isso foi debatido depois que muitos militares foram assassinados no RJ, por que eram descobertos, justamente devido o corte de cabelo somado a ausência de barba.
Sei que permitiram que os cabelos ficassem até a altura de número 2 "nível de corte em maquina"
por que normalmente era cortado no 1 para os conscritos.
Mas depois não vi mais nada sobre o assunto.
Mas sei que não permitiram nada da barba ou de deixar o cabelo comprido para evitar assassinatos.




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#412 Mensagem por Ckrauslo » Sáb Mar 19, 2016 9:30 pm

Em outro assunto.
Alguém pode me confirmar, ouvi boatos que as primeiras boinas militares eram viradas a direita "Como vemos em países na Europa" por que a queda "Ou dobra" da boina era a area que deveria ficar em contato com a mão da continência.
E então os franceses por esse motivo fizeram boinas ao contrario por que eles batiam continência com a mão esquerda, o habito deles de baterem continência com a mão esquerda parou, mas as boinas continuaram as mesmas, e então o Brasil as adotou.
Essa história me foi contada por um oficial do 4ºBIS, não faço ideia se é verdade, mas sei que as pessoas ficam com histórias tentando entender o por que da diferença.




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#413 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 21, 2016 12:16 pm

Ckrauslo escreveu:
Frederico Vitor escreveu:Coitado do militar, aqui no Brasil, que aparecer em sua OM barbudo.
Teve um debate a um tempo, que considerou permitir que os militares que servissem em areas de missão de manutenção da "PAZ" pudessem usar barba e manter o cabelo a vontade, para não denunciarem que eram militares, isso foi debatido depois que muitos militares foram assassinados no RJ, por que eram descobertos, justamente devido o corte de cabelo somado a ausência de barba.
Sei que permitiram que os cabelos ficassem até a altura de número 2 "nível de corte em maquina"
por que normalmente era cortado no 1 para os conscritos.
Mas depois não vi mais nada sobre o assunto.
Mas sei que não permitiram nada da barba ou de deixar o cabelo comprido para evitar assassinatos.
Infelizmente, por aqui, operacionalidade e adaptação as suas condicionantes reais e efetivas em meio ao conflito moderno, parece ser algo tão idílico quanto surreal para a grande parte dos militares brasileiros, mais preocupados com a manutenção de tradições, 'burrocracias', desfiles e ordem unida.

Aliás sem querer parecer grosseiro, mas já o sendo, no Brasil a coisa mais perto de uma experiência com um conflito real que um militar vai chegar, é fazer ACISO e MMI no interior, e quando e se muito, uma ou outra operação GLO em algum morro do RJ. E só.

Quanto ao resto, é lustrar coturno e limpar a garagem de quem tem estrelas no ombro.

Existe, na verdade, a meu ver, um conflito interno se formando dentro das ffaa's entre quem tem experiência real por meio das missões da ONU, e quem ficou por aqui, atrás de uma mesa. Duas alas que hoje disputam espaço e poder dentro, principalmente do EB, e que tem por óbvio que seja, visões e objetivos diferentes para ele.

A ver quem chega lá primeiro.

abs




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#414 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Mar 22, 2016 8:45 am

EXERCICIO ARGOS 161

Imagem

O Agrupamento de Informações, Vigilância, Aquisição de Objectivos e Reconhecimento (Agr ISTAR) foi criado por despacho de 13 de Maio de 2015 de S. Exa. o General Chefe de Estado-Maior do Exército, o qual aprova o Quadro Orgânico 09.02.06 do AgrISTAR e das suas subunidades.

No Regimento de Cavalaria 3, em Estremoz, encontram-se sediados o Comando, a Companhia de Comando e Serviços, a Companhia de Comando e Controlo, o Esquadrão de Reconhecimento e o Pelotão HUMINT, no Regimento de Transmissões, no Porto, encontra-se a Companhia de Guerra Eletrónica, no Regimento de Artilharia n.º 5, em Vendas Novas, encontra-se a Companhia de Sistemas de Vigilância e no Centro de Informação Geoespacial do Exército, em Lisboa, a Unidade de Apoio Geoespacial.

O Exercício AGROS 161 realizou-se nos arredores da cidade de Estremoz de 29 de Fevereiro a 03 de Março de 2016 e foi o primeiro exercício do AgrISTAR.

O objetivo deste exercício foi efetuar uma análise aprofundada das reais capacidades, possibilidades e vulnerabilidades, de cada subunidade e também do AgrISTAR como um todo.

Participaram neste exercício 11 oficiais, 24 sargentos e 71 praças e 31 viaturas de diferentes tipologias.
http://www.exercito.pt/sites/RC3/Notici ... OS161.aspx




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#415 Mensagem por Clermont » Ter Mar 22, 2016 9:27 am

FCarvalho escreveu:Infelizmente, por aqui, operacionalidade e adaptação as suas condicionantes reais e efetivas em meio ao conflito moderno, parece ser algo tão idílico quanto surreal para a grande parte dos militares brasileiros, mais preocupados com a manutenção de tradições, 'burrocracias', desfiles e ordem unida.abs
Os militares tem, sim, capacidade de adaptação às realidades do combate, quando a situação aparece. Pode demorar um pouco, no entanto.

Quando ficou claro a existência de um foco guerrilheiro no Araguaia, em 1972, a primeira ação do Exército foi uma varredura convencional, na crença de que tratava-se tão somente, de terroristas urbanos se escondendo da polícia. A tropa empregada era convencional, de soldados conscritos. Os guerrilheiros se esconderam no mato, armando emboscadas sempre que as condições permitiam. E ficou claro que a tropa convencional não estava apta para a ação.

Anos depois, após uma meticulosa preparação de inteligência, uma nova operação foi empreendida. Desta vez, contando com soldados selecionados. E todos, totalmente descaracterizados, isto é, com roupas dos habitantes locais, cabelos e barbas grandes, e com a proibição de utilização de postos e saudações militares. Isso valia, inclusive, para o pessoal da FAB encarregado dos helicópteros "Sapão" (UH-1H "Huey"). Em questão de meses, a força guerrilheira teve sua capacidade de combate desmantelada, e a operação converteu-se em mera ação de limpeza dos sobreviventes, uma autêntica caçada humana.

Então, usar barba e cabelos compridos e vestimentas civis não é nenhuma novidade para as Forças Armadas brasileiras, quando a situação exige.




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#416 Mensagem por Wingate » Ter Mar 22, 2016 11:04 am

Clermont escreveu:
FCarvalho escreveu:Infelizmente, por aqui, operacionalidade e adaptação as suas condicionantes reais e efetivas em meio ao conflito moderno, parece ser algo tão idílico quanto surreal para a grande parte dos militares brasileiros, mais preocupados com a manutenção de tradições, 'burrocracias', desfiles e ordem unida.abs
Os militares tem, sim, capacidade de adaptação às realidades do combate, quando a situação aparece. Pode demorar um pouco, no entanto.

Quando ficou claro a existência de um foco guerrilheiro no Araguaia, em 1972, a primeira ação do Exército foi uma varredura convencional, na crença de que tratava-se tão somente, de terroristas urbanos se escondendo da polícia. A tropa empregada era convencional, de soldados conscritos. Os guerrilheiros se esconderam no mato, armando emboscadas sempre que as condições permitiam. E ficou claro que a tropa convencional não estava apta para a ação.

Anos depois, após uma meticulosa preparação de inteligência, uma nova operação foi empreendida. Desta vez, contando com soldados selecionados. E todos, totalmente descaracterizados, isto é, com roupas dos habitantes locais, cabelos e barbas grandes, e com a proibição de utilização de postos e saudações militares. Isso valia, inclusive, para o pessoal da FAB encarregado dos helicópteros "Sapão" (UH-1H "Huey"). Em questão de meses, a força guerrilheira teve sua capacidade de combate desmantelada, e a operação converteu-se em mera ação de limpeza dos sobreviventes, uma autêntica caçada humana.

Então, usar barba e cabelos compridos e vestimentas civis não é nenhuma novidade para as Forças Armadas brasileiras, quando a situação exige.
Esta ação está muito bem descrita (de forma romanceada) no livro "XAMBIOÁ - GUERRILHA NO ARAGUAIA" de Pedro Correa Cabral.

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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#417 Mensagem por nveras » Ter Mar 22, 2016 11:13 am

.: Theóphilo, o único oficial de barba
Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira,
de 51 anos, representa a quinta geração de uma família de oficiais que desde o Império usa barba. Graças à tradição familiar, conseguiu se livrar do regulamento das Forças Armadas, que impõe regras para o corte de cabelo e proíbe o uso de barba.
É o único oficial superior do Exército, da Marinha e da Aeronáutica a ter o privilégio.

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Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#418 Mensagem por Frederico Vitor » Ter Mar 22, 2016 11:56 am

nveras escreveu:.: Theóphilo, o único oficial de barba
Manoel Theóphilo Gaspar de Oliveira,
de 51 anos, representa a quinta geração de uma família de oficiais que desde o Império usa barba. Graças à tradição familiar, conseguiu se livrar do regulamento das Forças Armadas, que impõe regras para o corte de cabelo e proíbe o uso de barba.
É o único oficial superior do Exército, da Marinha e da Aeronáutica a ter o privilégio.

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Parece que D.Pedro II deu autorização (transferível aos filhos) a todos os membros da família Theophilo para usar barba, logo, somente eles podem a usar hoje em dia.




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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#419 Mensagem por FCarvalho » Ter Mar 22, 2016 12:48 pm

Clermont escreveu:
FCarvalho escreveu:Infelizmente, por aqui, operacionalidade e adaptação as suas condicionantes reais e efetivas em meio ao conflito moderno, parece ser algo tão idílico quanto surreal para a grande parte dos militares brasileiros, mais preocupados com a manutenção de tradições, 'burrocracias', desfiles e ordem unida.abs
Os militares tem, sim, capacidade de adaptação às realidades do combate, quando a situação aparece. Pode demorar um pouco, no entanto.
Quando ficou claro a existência de um foco guerrilheiro no Araguaia, em 1972, a primeira ação do Exército foi uma varredura convencional, na crença de que tratava-se tão somente, de terroristas urbanos se escondendo da polícia. A tropa empregada era convencional, de soldados conscritos. Os guerrilheiros se esconderam no mato, armando emboscadas sempre que as condições permitiam. E ficou claro que a tropa convencional não estava apta para a ação.
Anos depois, após uma meticulosa preparação de inteligência, uma nova operação foi empreendida. Desta vez, contando com soldados selecionados. E todos, totalmente descaracterizados, isto é, com roupas dos habitantes locais, cabelos e barbas grandes, e com a proibição de utilização de postos e saudações militares. Isso valia, inclusive, para o pessoal da FAB encarregado dos helicópteros "Sapão" (UH-1H "Huey"). Em questão de meses, a força guerrilheira teve sua capacidade de combate desmantelada, e a operação converteu-se em mera ação de limpeza dos sobreviventes, uma autêntica caçada humana.
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Olá Clermont,

Concordo que a capacidade de adaptação há, o que não há na verdade é interesse e empenho institucional em termos de planejamento e organização da força terrestre.

Conheço o exemplo que deste sobre o Araguaia, e pelo que se pode verificar a posteriori, o EB enquanto instituição militar, aprendeu pouco, ou negligenciou, via de regra geral, não somente aquele aprendizado, como outros, que cito, para exemplificar, os acontecimentos no Rio Traíra, além de vários episódios menos conhecidos.

Não nego que existam inúmeros bons exemplos de tropas no EB bem equipadas, adestradas e aprontadas. Mas isso são exceções, e não a regra. Algo que é característico das nossas ffaa's ao longo da história. E isso não só tem se repetido, como vem sendo considerado algo quase que como um mantra. É só observar que ainda hoje as tropas mais preparadas das ffaa's ainda estão todas concentradas basicamente no sudeste do país, com as demais sendo consideradas "bucha de canhão".

Enfim, se olharmos bem, longe desta questão entre barbas e bigodes, em uma análise um pouco mais isenta, podemos ver que mesmo a bgda pqdt é uma tropa constituída basicamente de conscritos em sua maioria, e que apesar da prioridade em equipamento, treinamento e formação, ainda assim, se comparada a outras tropas pelo mundo, pode ser considerada uma formação fraca e pouco efetiva, seja porque não tem a mãos tudo que deveria, seja por não apresentar condições ideais de apronto operacional em um nível equivalente ao das melhores tropas pqdt fora da AL.

ps: não estou aqui tentando denegrir a 'bgda', mas apenas aludindo para o fato de que a realidade da mesma, tirando o marketing que sempre se faz em torno dela, é bem diferente do que se possa pensar. É importante saber e poder adaptar-se. Mais importante ainda é fazê-lo com a presteza necessária e devida dos conflitos modernos. Conflitos não esperam, e não mandam convites.

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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista

#420 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Mar 22, 2016 1:40 pm

Ontem estive a ver a apresentação do novo Presidente da República às Forças Armadas. Fui e eu a minha filhota e chegamos mesmo a horas. Felizmente conseguimos ficar mesmo atrás onde estavam um BIPara, por isso fiquei rodeado de Paraquedistas na disponibilidade. Foi brutal, parecia que estávamos outra vez na tropa, eram só Páras e o resto ficaram à parte. Gostei de ver o pessoal da minha tropa a fazer a nossa "ordem unida" e como tal estavam sempre desencontrados com os restantes, visto que nós fazemos tudo de uma forma mais pausada, MAS sempre com toda a garra. Não gostei foi ver o contraste do BIParas em relação ao pessoal da FOEsp e da UPF. Enquanto que nós eramos Galil, MG3, Carl Gustav... eles eram G-36, HK416, MG4, etc. Para não falar dos coletes balísticos, capacetes, botas, etc.

O importante é que no final até as minhas colegas que não percebem nada de tropa diziam que tinham ficadas arrepiadas ao verem o pessoal da desfilar e cantarem o "ó pátria mãe"! Muito bom mesmo! :D




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