César escreveu:Bem graças a rápida, porém conveniente, intervenção do Baaz, acho que não preciso falar mais muita coisa Valeu cara!
Estamos aqui pra isso

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Degan escreveu:Recordemos que los aviones clásicos de Deep Stricke son los F-111, SU-24, Tornado, etc. Un F-16D Block 50+, con espina dorsal misionizada y estanques CFT (Radio de acción con 2 python IV + 2 bombas de 2.000lbs + tanques externos + CFT, en perfil Hi-Lo-Lo-Hi = 1740 kms ), no tiene mucho que envidiar para ese trabajo.
Estamos todos de acuerdo en que un AEW&C es un verdadero multiplicador de fuerzas, pero no tiene mucho que hacer en Deep Stricke.
Saludos cordiales,
Carlos Mathias escreveu:Fala aí Marechal, estava viajando e só agora posso falar sobre o S-400. Bem, pelo que eu sei, este míssil tem um datalink que alimenta seus sistemas sobre a posição do alvo, então, este errando na primeira passagem, o sistema em terra envia os dados de onde está o alvo e o míssil retorna a ele para mais ataques, até que sua energia seja insuficiente para tanto. O radar de busca e o de traqueio são muito potentes e conseguem estas informações de maneira bastante precisas, o suficiente para retornar a arma para o alvo. A velocidade é de +- 7500Km/h e não mach 5 como eu disse, então é mais difícil ainda fugir. O RWR avisa que está sendo iluminado e a direção, mas não dá a distância, velocidade e atitude do atacante, portanto é meio complicado para um piloto ficar procurando visualmente de onde vem este míssil, que dirá à noite. Se o piloto resolve fugir estará configurado o "soft kill", se ele continua pode dar de cara com uma ogiva de 150 Kg. Esta capacidade de retornar, eu vejo no meu similador LOCK-ON, que segundo dizem na net é o mais realista que existe e posso te dizer que não é fácil assim não fugir deles, não mesmo.
Degan escreveu:Estamos hablando de lo mismo. Los radares modernos de búsqueda y vigilancia se hacen mas furtivos al disminuir y controlar los lóbulos laterales, sobre todo los de barrido electrónico, así son mas difíciles de detectar cuando no “apuntan” directamente al MAGE. Esto es aún mas importante en los radares de control de tiro, ya que solo emiten un pequeño haz hacia el blanco sin dispersar radiación hacia otros lados. Todo lo anterior no evita que un MAGE detecte y clasifique si es iluminado directamente.
Respecto a las “ordenes de magnitud” de eficiencia de un MAGE respecto al radar, es cierto que no se puede generalizar, no obstante, en los radares de uso hoy se habla de mas de 2 veces (creo recordar un límite de 5).....
En los radares de baja probabilidad de detección, esta tasa baja, pero debe seguir siendo al menos 1/1.
Recordemos que mientras los radares se hacen mas modernos y furtivos, los MAGE no se quedan atrás y siempre el que emite es quien se pone en evidencia.
É óbvio que existem avanços em ambas áreas mas o fato do radar continuar sendo o equipamento padrão para detecção de alvos em todas aeronaves de combate mais modernas demonstra que o mesmo ainda leva vantagem em seu confronto contra os sistemas de guerra eletrônica.