Ai abre para algumas questões: esses vão de fato votar? Realmente refletem o eleitor do partido republicano? Refletem o eleitor médio que não vinculação aos partidos? A observação se transforma em votos?Entre os 681 eleitores republicanos ou desvinculados de partidos entrevistados para o levantamento, 64% dizem achar Trump o melhor para lidar com a economia e o desemprego, contra 17% que citam Marco Rubio e 13%, Ted Cruz. Para 61%, ele é o mais apto a lidar com deficit fiscal (cada um de seus rivais é citado por 16%).
EUA
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Re: EUA
Santa mágica da estatística Batman.
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Re: EUA
A visão que o povo tem dele ser um homem de negócios bem-sucedido é um ponto positivo sobre ele saber resolver o problemas da economia e do desemprego, o Bloomberg mostrou muita capacidade como prefeito de NY.
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Re: EUA
O trump é o Eike batista deles.
Já quebrou, deu calote, fraudou a receita, fez todo tipo de operação suspeita e muito mais. Só não está na rua da amargura por que apresentou "o aprendiz" e demitia todo mundo.
Podemos lançar lançar Roberto Justos para presidente do Brasil.
Cada reunião dos ministros te uma eliminação.
Já quebrou, deu calote, fraudou a receita, fez todo tipo de operação suspeita e muito mais. Só não está na rua da amargura por que apresentou "o aprendiz" e demitia todo mundo.
Podemos lançar lançar Roberto Justos para presidente do Brasil.
Cada reunião dos ministros te uma eliminação.
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Re: EUA
Com certeza a Primeira Dama será de primeira ...quanto ao presidente em si...Bourne escreveu:O trump é o Eike batista deles.
Já quebrou, deu calote, fraudou a receita, fez todo tipo de operação suspeita e muito mais. Só não está na rua da amargura por que apresentou "o aprendiz" e demitia todo mundo.
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Re: EUA
Eliminação de ministros AO VIVO com o povo votando e escolhendo o seu preferido... É o verdadeiro SHOW da democracia!!
Chupa essa, EUA!!
Chupa essa, EUA!!
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Re: EUA
A eliminação dos ministros seria da seguinte forma. Após receber a sentença, o Presidente puxaria uma alavanca, um alçapão abriria e o eliminado cairia num poço cheio de jacarés famintos.NettoBR escreveu:Eliminação de ministros AO VIVO com o povo votando e escolhendo o seu preferido... É o verdadeiro SHOW da democracia!!
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Re: EUA
Se é pra ser épico, os candidatos deveriam passar antes pelas Olimpíadas do Faustão.NettoBR escreveu:Eliminação de ministros AO VIVO com o povo votando e escolhendo o seu preferido... É o verdadeiro SHOW da democracia!!
Chupa essa, EUA!!
http://www.youtube.com/watch?v=EoqHRk51hLo
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: EUA
Essa idéia é um sucesso, as formas de eliminação dos ministros tendem ao INFINITO...
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Re: EUA
A VINGANÇA DE KHADAFFI?
Eric Margolis - Lewrockwell.com, 5 de março de 2016.
Eu fui até a Líbia em 1987 para entrevistar seu homem-forte, Muammar Khadaffi. Passamos um entardecer conversando em sua colorida tenda beduína fora dos Quartéis Bab al-Azizya em Trípoli que haviam sido bombardeados um ano antes pelos EUA numa tentativa de matar o problemático líder líbio.
Khadaffi previu para mim que se fosse derrubado, a Líbia se dividiria em três partes e cairia novamente como presa da dominação ocidental. Seus esforços para tirar o mundo árabe e a África Ocidental da subserviência e atraso findariam, anteviu ele.
O "líder" líbio estava certo. Hoje, após sua morte, a Líbia se fragmentou em campos beligerantes. Os EUA, França e Egito estão expandindo sua influência na Líbia, ultimamente tendo juntado-se a Itália, anterior governante colonial da Líbia. Eles instalaram o conjunto habitual de serviçais para cumprir suas ordens. Velhos hábitos são difíceis de morrer.
Estaremos ouvindo muito mais sobre a Líbia após as grandes vitórias de Hillary Clinton e Donald Trump nas primárias da última Super Terça.
A ex-secretária de estado Hillary Clinton logo enfrentará o retorno de uma grande ameaça que a persegue desde 2012 - o ataque de jihadistas contra o consulado americano em Trípoli, Líbia e a matança do embaixador americano Christopher Stevens e seus guarda-costas.
Os republicanos vêm tentando jogar a culpa por Benghazi sobre Clinton. Até agora não tem sido bem-sucedidos. Mas o boquirroto Donald Trump com certeza atacará Hillary por Benghazi, seu registro de secretária de estado que fez pouca coisa e os problemas legais dela. E mais, a autêntica história da falsa "libertação" da Líbia pode finalmente vir à tona.
Nem os democratas, nem os republicanos até agora ousaram revelar o que realmente aconteceu em Benghazi. A chamada "revolução popular" de 2011 na Líbia foi um elaborado complô da França, Grã-Bretanha e EUA, ajudados pelos Emirados do Golfo e Egito, para derrubar Khadaffi, homem-forte da Líbia por quatro décadas, e assumir o controle de seu petróleo de alta-qualidade.
A inteligência ocidental e ONGs semi-governamentais utilizaram as mesmas táticas de subversão na Líbia que haviam empregado nas bem-sucedidas "revoluções coloridas" na Geórgia, Ucrânia e Síria, porém fracassado no Irã e Rússia.
Os franceses queriam derrubar Khadaffi pois ele afirmava ter ajudado a financiar a eleição do ex-presidente Nicholas Sarkozy. Este negou a acusação. Os árabes do Golfo queriam Khadaffi morto porque ele continuava acusando-os de roubar a riqueza árabe e serem fantoches das potências ocidentais.
Agentes da inteligência francesa tentaram assassinar Khadaffi nos anos 1980. O MI6 da Grã-Bretanha procurou matar o líder líbio com um maciço carro-bomba em Benghazi.
A operação de mudança de regime pelos EUA, França e Grã-Bretanha começou em 2011 com protestos populares engendrados em Benghazi. Logo foram seguidos por uma operação militar clandestina liderada por forças especiais ocidentais contra o esfarrapado exército de Khadaffi, seguido por pesados ataques aéreos. A mídia ocidental amestrada, de boa vontade fechou os olhos a esta intervenção militar ocidental, saudando a "revolução popular" da Líbia.
Após Khadaffi ter sido derrubado e assassinados (reportadamente por agentes da inteligência francesa), enormes estoques de armas tornaram-se disponíveis. A secretária de estado Clinton, que patrocinara a derrubada de Khadaffi, decidiu armar a mais nova "revolução colorida" do Ocidente, os rebeldes anti-Assad da Síria.
A maioria destas armas líbia estavam estocadas em Benghazi, foram transportadas via aérea para o Líbano ou Jordânia, então contrabandeadas para os rebeldes na Síria. O embaixador americano Stevens estava supervisionando as transferências de armas do consulado em Benghazi. Ele foi morto por jihadistas anti-americanos combatendo a ocupação da Líbia, não por "terroristas".
Hillary Clinton, que é financiada por neocons importantes, arca com a responsabilidade principal por duas calamidades: a derrubada de Khadaffi e a terrível guerra civil da Síria. Khadaffi estava contendo numerosos grupos jihadistas norte-africanos. Depois de sua deposição, eles despejaram-se para o sul, no Sahel e nas regiões subsaarianas, ameaçando os governos dominados pelo Ocidente.
Também descobrimos que o Departamento de Estado de Clinton deu luz verde para mais de $ 150 bilhões em vendas de armas para dezesseis nações repressivas que doaram grandes somas para a Fundação Clinton - uma espécie de governo no exílio para o clã Clinton.
Tudo negócios sórdidos. Não admira que tantos americanos estejam furiosos com sua classe política. Um bocado de munição para Donald Trump.
Eric Margolis - Lewrockwell.com, 5 de março de 2016.
Eu fui até a Líbia em 1987 para entrevistar seu homem-forte, Muammar Khadaffi. Passamos um entardecer conversando em sua colorida tenda beduína fora dos Quartéis Bab al-Azizya em Trípoli que haviam sido bombardeados um ano antes pelos EUA numa tentativa de matar o problemático líder líbio.
Khadaffi previu para mim que se fosse derrubado, a Líbia se dividiria em três partes e cairia novamente como presa da dominação ocidental. Seus esforços para tirar o mundo árabe e a África Ocidental da subserviência e atraso findariam, anteviu ele.
O "líder" líbio estava certo. Hoje, após sua morte, a Líbia se fragmentou em campos beligerantes. Os EUA, França e Egito estão expandindo sua influência na Líbia, ultimamente tendo juntado-se a Itália, anterior governante colonial da Líbia. Eles instalaram o conjunto habitual de serviçais para cumprir suas ordens. Velhos hábitos são difíceis de morrer.
Estaremos ouvindo muito mais sobre a Líbia após as grandes vitórias de Hillary Clinton e Donald Trump nas primárias da última Super Terça.
A ex-secretária de estado Hillary Clinton logo enfrentará o retorno de uma grande ameaça que a persegue desde 2012 - o ataque de jihadistas contra o consulado americano em Trípoli, Líbia e a matança do embaixador americano Christopher Stevens e seus guarda-costas.
Os republicanos vêm tentando jogar a culpa por Benghazi sobre Clinton. Até agora não tem sido bem-sucedidos. Mas o boquirroto Donald Trump com certeza atacará Hillary por Benghazi, seu registro de secretária de estado que fez pouca coisa e os problemas legais dela. E mais, a autêntica história da falsa "libertação" da Líbia pode finalmente vir à tona.
Nem os democratas, nem os republicanos até agora ousaram revelar o que realmente aconteceu em Benghazi. A chamada "revolução popular" de 2011 na Líbia foi um elaborado complô da França, Grã-Bretanha e EUA, ajudados pelos Emirados do Golfo e Egito, para derrubar Khadaffi, homem-forte da Líbia por quatro décadas, e assumir o controle de seu petróleo de alta-qualidade.
A inteligência ocidental e ONGs semi-governamentais utilizaram as mesmas táticas de subversão na Líbia que haviam empregado nas bem-sucedidas "revoluções coloridas" na Geórgia, Ucrânia e Síria, porém fracassado no Irã e Rússia.
Os franceses queriam derrubar Khadaffi pois ele afirmava ter ajudado a financiar a eleição do ex-presidente Nicholas Sarkozy. Este negou a acusação. Os árabes do Golfo queriam Khadaffi morto porque ele continuava acusando-os de roubar a riqueza árabe e serem fantoches das potências ocidentais.
Agentes da inteligência francesa tentaram assassinar Khadaffi nos anos 1980. O MI6 da Grã-Bretanha procurou matar o líder líbio com um maciço carro-bomba em Benghazi.
A operação de mudança de regime pelos EUA, França e Grã-Bretanha começou em 2011 com protestos populares engendrados em Benghazi. Logo foram seguidos por uma operação militar clandestina liderada por forças especiais ocidentais contra o esfarrapado exército de Khadaffi, seguido por pesados ataques aéreos. A mídia ocidental amestrada, de boa vontade fechou os olhos a esta intervenção militar ocidental, saudando a "revolução popular" da Líbia.
Após Khadaffi ter sido derrubado e assassinados (reportadamente por agentes da inteligência francesa), enormes estoques de armas tornaram-se disponíveis. A secretária de estado Clinton, que patrocinara a derrubada de Khadaffi, decidiu armar a mais nova "revolução colorida" do Ocidente, os rebeldes anti-Assad da Síria.
A maioria destas armas líbia estavam estocadas em Benghazi, foram transportadas via aérea para o Líbano ou Jordânia, então contrabandeadas para os rebeldes na Síria. O embaixador americano Stevens estava supervisionando as transferências de armas do consulado em Benghazi. Ele foi morto por jihadistas anti-americanos combatendo a ocupação da Líbia, não por "terroristas".
Hillary Clinton, que é financiada por neocons importantes, arca com a responsabilidade principal por duas calamidades: a derrubada de Khadaffi e a terrível guerra civil da Síria. Khadaffi estava contendo numerosos grupos jihadistas norte-africanos. Depois de sua deposição, eles despejaram-se para o sul, no Sahel e nas regiões subsaarianas, ameaçando os governos dominados pelo Ocidente.
Também descobrimos que o Departamento de Estado de Clinton deu luz verde para mais de $ 150 bilhões em vendas de armas para dezesseis nações repressivas que doaram grandes somas para a Fundação Clinton - uma espécie de governo no exílio para o clã Clinton.
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Re: EUA
O escritor britânico Graham Greene publicou, há muitos anos, um livro intitulado "O AMERICANO TRANQUILO" ("The Quiet American"), no qual ele descrevia a mania dos americanos de querer consertar o mundo à sua imagem e semelhança e os desastres que isso provocava.
Muito antes, nesse livro ele já previu a guerra do Vietnã que tantos mortos causou.
E a história vai se repetindo, ad nauseam...
Wingate
Muito antes, nesse livro ele já previu a guerra do Vietnã que tantos mortos causou.
E a história vai se repetindo, ad nauseam...
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Re: EUA
Não podemos, ele vai largar a presidência depois de seis meses pq ela envelheceu demais.Bourne escreveu:O trump é o Eike batista deles.
Já quebrou, deu calote, fraudou a receita, fez todo tipo de operação suspeita e muito mais. Só não está na rua da amargura por que apresentou "o aprendiz" e demitia todo mundo.
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Re: EUA
pqp hahahahahahaha genialViktor Reznov escreveu:Não podemos, ele vai largar a presidência depois de seis meses pq ela envelheceu demais.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: EUA
HAHAHAHAHAHA "last president" foi ótimo, pq ele vai se tornar o Imperador da MericaJT8D escreveu:
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Re: EUA
Acho que não.
O Ted Cruz começou a vencer e o Marco Rubio cresceu.
http://nytimes.com/elections/results
No fim o Marco Rubio que vai vencer a indicação.
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http://nytimes.com/elections/results
No fim o Marco Rubio que vai vencer a indicação.